O capítulo 2 do livro “Os meninos da Rua Albatroz” também faz referência a dois utensílios que era utilizado naquele tempo em que no Brasil, embora emergente tecnologicamente, ainda havia residências que não contavam com energia elétrica por não ser o conforto tão acessível. Isso acontecia na casa da família protagonista, que no referido capítulo tem os patriarcas a levar uma discussão à luz de lamparina e de lampião, duas lâmpadas que funcionavam à base de querosene, que era queimado para gerar chama e esta era engrandecida devido à redoma de vidro, no caso do lampião, ou ao pavio alto, no caso da lamparina. A fumaça que saída do utensílio tinha um cheiro marcante e provocava fuligem nas paredes dos cômodos onde elas eram fixadas para iluminar. A solução serviu a muita gente em pleno centro urbano, mesmo em capitais brasileiras que já estavam em desenvolvimento há bastante tempo de então.