A salvação está no DNA de cada um de nós

Tenho algo a dizer a quem acompanha as postagens que tratam de desenvolvimento humano e espiritualidade, que posto nas sessões do livro “Contos de Verão: A casa da fantasia” e do projeto “Vívido Arco-Iris”. As mensagens expostas e os exercícios sugeridos são realmente sérios, embora seja imperceptível e atemporal a forma com que se manifestam os fenômenos que habilita-nos a ser diferente.

Tem acontecido, frequentemente, de poucas semanas para cá, experiências diferentes, as quais eu acredito se tratar de comunicação metafísica no sentido de tentar me ajudar com aquilo que tenho buscado. É impressionante como as respostas aos meus problemas e às minhas perguntas chegam para mim de forma codificada, mas que de alguma forma consigo descodificar, e aleatoriamente, sem que eu imagine que determinado acontecimento tenha a ver com alguma das minhas questões.

O vídeo que posto nesta postagem me veio dessa forma. E é, para mim, sem dúvida, uma resposta a um grande problema de intolerância étnica que eu vinha enfrentando. Confira, pois vale muito a pena assisti-lo.

A conspiração contra o aleitamento materno

Uma campanha mexicana visando chamar atenção para a questão do combate à amamentação em público, denominada “When Nature Calls”, chocou o público. Foram exibidas fotos de mães amamentando seus filhos dentro de banheiros sujos e apertados, em composição com o texto “Você comeria aqui?”. A intenção era colocar o expectador no lugar da criança, se vendo a comer seu sanduíche, por exemplo, no local para onde teria sido remetido as mães por causa dos que acham que elas não deveriam amamentar em público, sob as mais insensatas alegações. “Outras crianças podem ver e sentir vontade de mamar” é uma das que diferem da preocupação com a estética e com a conotação sexual, no caso do Brasil, que vê oportunidades em copiar tudo que estoura na mídia mundial e tem lá seu movimento anti amamentação em espaços livres a explorar essas supostas oportunidades – que ao meu ver é só a de se destacar negativamente na mídia como opositor de um ato que acompanha as sociedades humanas desde que elas foram fundadas. Mas, como no Brasil o negativo também gera lucro para quem o pratica ou defende, temos que conviver com o chifre procurado em cabeça de cavalo.

whenNatureCalls

FOTO: http://www.medicaldaily.com

Quando vi a postagem de um dos meus contatos no Facebook projetando este caso eu me lembrei de um outro envolvendo o assunto, que vi também nesta rede social. Nesse outro uma mulher postara o que seria uma receita lhe dada por um pediatra, na qual ele proíbe o aleitamento natural e recomenda a compra do Leite Nan, que é o industrial da Nestlé. Seria aqueles casos em que o médico usa sua patente para trabalhar como vendedor comissionado de produtos dos laboratórios farmacêuticos e da industria alimentícia.

Como uma coisa leva à outra, para entender a cabeça de um pediatra que recomenda que uma mãe corte o alimento que a natureza preparou para ela dar a seu filho e indicar em substituição um composto químico atingido artificialmente, o qual provavelmente nem as mães da família dos donos da organização que o fabrica utilizam em seus períodos de aleitamento por saber toda a verdade e por não serem frágeis à desinformação gerada para vender produtos, pois elas estão no lado que arrecada e não no que paga, remeti-me ao que orienta o doutor Lair Ribeiro sobre o leite. Ele argumenta bastante contundentemente em combate ao consumo de leite. Dizendo coisas que se deve amamentar naturalmente por no mínimo nove meses e até o segundo ano da criança (para nunca mais tomar leite), que o homem é o único ser vivo que utiliza do leite de outro animal, que o cálcio obtido no leite utilizado pela indústria leiteira não é tão absorvido pelo corpo humano como dizem e que ainda pode não trazer os benefícios que prometem. Outros médicos livres compartilham dessas informações e lembram que o leite pode ser um grande alavancador dos câncer de mama e de próstata.

Eu acredito mais no que diz este doutor do que no que vejo de informação a cerca do assunto expelida na mídia ou da boca de profissionais de saúde, principalmente médicos específicos, veículos de informação e porta-vozes de corporações. Estes, para mim, têm compromisso só com o capitalismo, com o faturamento das indústrias.

A ONU, que tem a imagem de organização séria cujas informações que deixa para as sociedades seriam invioláveis, recomenda o aleitamento materno por seis meses, elevando o alimento a um simples complemento para outras opções alimentares – provavelmente as industriais – pelos demais meses, o que, obviamente, o Ministério da Saúde do Brasil apoia a recomendação. Parece um esforço para garantir saídas de produtos dirigidos ao bebê, o qual não mede consequências e esquece a ética e é praticado por quem possui autoridade e credenciais que obrigam as pessoas a acreditarem no que é orientado e a tomar atitudes sabotadoras em nome do desconhecimento da informação precisa e do medo de estar a infringir qualquer lei em caso de não acatamento da orientação.

FONTE DE ALGUMAS INFORMAÇÕES: http://www.bolsademulher.com

Paro de comer arroz e feijão, mas, não fico na mão da Monsanto

Primeiro colocaram o preço do feijão lá em cima. Agora querem fazer isso com o do arroz. Crise ou manipulação contra o consumo de orgânicos?

Até parece tática da indústria de alimentos para que substituamos esses dois orgânicos que acostumamos a ter no prato diariamente. Querem que os substituamos pelas porcarias adoecedoras que essa indústria ensaca, enlata ou empacota. Além de nutritivamente não valer nada esses subprodutos da engenharia alimentar, eles não custam nada barato e o consumo deles é individual. Não podemos permitir a substituição de hábito alimentar proposta por essa indústria, que no fundo só visa lucro.

Para que os plantadores de arroz ou de feijão não sofram prejuízos com a colheita estocada, as famílias donas dessas fábricas de alimentos compram para o consumo delas, pelo preço que for, pois elas podem pagar. Aliás: quem paga somos nós! Isso porque, afinal, os membros dessas famílias não consomem aquilo que produzem e colocam no mercado pra ganhar dinheiro tão somente.

E não acredite se disserem que garantindo a saída dos produtos dessa indústria se está garantindo ou gerando empregos e por isso devemos cooperar acreditando que o aumento desses preços se deve a uma crise financeira e aceitando buscar no meio da parafernalha industrial alternativas para os produtos aumentados, pois, há controvérsias. Aprenda a questionar!

A Monsanto sofreu duas baixas nos últimos dias. Primeiro, seu principal agrotóxico, o Glifosato, foi comprovado ser um grande cancerígeno e por isso teve proibido o uso em países do Primeiro Mundo. E a segunda foi uma resposta da natureza contra as suas sementes transgênicas, a qual  fez surgir um agente patogênico que ataca e destrói as tão “invencíveis”, “necessárias” e “salutares” sementes híbridas da Monsanto (kkkk, valeu, Deus!).

Diante do golpe muito bem aplicado pela natureza, já que o povo do Terceiro Mundo não tem força para obrigar os seus políticos a baixarem a bola da Monsanto e fazer com que ela pare de molestar a população pobre dos países que eles se dizem servir, nem é preciso se preocupar com regulamentação contra os agrotóxicos da Monsanto. Se o forte do Round Up, por exemplo, é combater larvas que atacam lavouras de sementes naturais — promovendo, o uso do defensivo agrícola, a perda da planta e o empobrecimento do terreno, mantendo-se intactas ao veneno e capazes de sobreviver em terrenos inóspitos a uma planta comum, apenas as sementes transgênicas —, por haver um microorganismo que destrói especialmente estas sementes, o herbicida deixa de ser notável.

Mencionei a Monsanto porque ela pode ser outra grande interessada em participar de uma campanha de manipulação contra o arroz, o feijão, o trigo, o milho e outros produtos genuinamente orgânicos que atrapalham seus lucros e a sua maldita engenharia alimentar, que só nutre o complexo industrial alimentar e farmacêutico, pois o alimento industrial adoece as pessoas. Estas são minhas opiniões!

“Faça da sua comida o seu remédio e do seu remédio a sua comida” (Hipócrates)

Como saber a verdade

“E conhecereis a verdade e a verdade o libertará” (João, 8:32)

Apesar de eu achar que o texto do Novo Testamento na Bíblia romana seja bastante duvidoso, a passagem acima é para mim o melhor ensinamento que há nele. Realmente, quando constatamos que algo é verdadeiro ficamos livres. Ou livres da mentira – caso a proposição não seja verdade, ou livres da situação de manter uma fé cega – acreditar sem comprovação, ou livres da dúvida. Portanto, a verdade realmente nos liberta. Porém, fica a questão: como saber quando estamos diante da verdade? Inexoravelmente a verdade?

Eu dizer algo sobre mim que só eu sei a respeito pode parecer para um terceiro ser a verdade, mesmo se eu estiver inventando. Como poderíamos fazer para nos certificar da íntegridade de uma informação que é nos dada?

Eu dizer, por exemplo, que meu cabelo é natural. Se alguém aparecer dizendo que não, que uso peruca, estará ele levantando para os demais uma dúvida. E ela vai parar na cabeça de quem o ouve (a dúvida, e não a peruca). E esses ouvintes só vão saber quem diz a verdade se um dia eles tocarem o meu cabelo e puxá-lo para ver se ele vai junto ou, então, se meu oponente fizer isso em público e me deixar ou não com a calvície exposta.

Para mim, só há duas formas de se saber se um enunciado é verdadeiro ou não. A primeira delas é não se esforçar para acreditar em algo e sim deixar que o próprio instinto o faça acreditar. As crenças que se esforça para ter são passíveis de serem inverdades.Não temos dificuldade para cremos no que é verdade, nos vem naturalmente, sem nos debatermos ou buscarmos explicações para esclarecer o que quer que seja. Simplesmente sentimos ser honesto o que nos é falado e cada vez mais, ao lidarmos com a proposição, solidificamos a crença por não encontrarmos o que nega o que ela prega.

Ao passo que o que é mentira é frágil e contestações aparecem. Quando não inerentemente, que é quando algo nos faz naturalmente contestar, alguém nos põe para pensar.  E quando questionamentos aparecem, eles nos colocam dúvidas. Mesmo que acreditemos fortemente na integridade de uma proposição, diante a um questionamento ficamos com uma pulga atrás da orelha, com um resquício de dúvida. Nossas ações com relação à verdade contestada passarão pela dúvida antes de nos lançarmos a elas. A dúvida seria a melhor amiga do crente, se ele tendesse a ouvi-la da mesma maneira que o cético ouve.

A outra forma que acredito que faz-nos detectar verdades é agirmos como crianças. Ninguém consegue enganar uma criança. Se você diz para uma delas uma mentira, por exemplo: se você diz que você é um astronauta, quando isso sequer está entre as profissões que você quis ser um dia, ela vai repassar para os amigos que ela conhece um astronauta. Aí você dirá que o dito aí de cima está errado e que você teria enganado uma criança. Eu diria que é melhor você não brincar muito com isso, caso tenha medo de altura, pois o que faz é pô-la para acreditar na proposição que você deu a ela e não no fato que você inventou para contar para ela. E pensamentos de criança ganham asas, voam e materializam-se.

Todos fomos criança um dia e conseguimos recordar de quando alguém nos contava algo, mesmo que tirado de algum livro, dos noticiários da televisão ou dos cadernos de algum jornal. Colocávamos a informação na mente e desvencilhávamos ela como se ela existisse. Vivíamos intimamente aquilo. E quando nos impressionava demais, saíamos a replicar.

Os adeptos da física quântica pontuam que tudo é relativo. E que o que acontece no palco da nossa mente é de outra realidade. Ou seja|: é real também. Não é porque não aconteceu no mundo material – muitas vezes: ainda -, que quer dizer que não seja real. Logo: mentiras podem virar verdades simplesmente por termos sido sugestionados a imaginá-las, pois, no palco da nossa mente elas existiram. Saímos por aí replicando a experiência de vê-las existindo na nossa mente. Temos até que ter bastante cuidado com o que colocamos as pessoas para imaginar e acreditar, pois, qualquer um de nós é capaz de listar coisas que um dia passaram-se em nossas mentes e as vimos se realizar. Tanto situações para nós mesmos viver, quanto situações para os outros ou para a humanidade fazer isso.

Você acredita em reencarnação?

Imaginar já ter estado em um lugar recém visitado, já ter conhecido certa pessoa que conhecera recentemente ou já ter vivido certo fato recém experimentado são suposições de haver perambulação do espírito pelo mundo material através dos tempos. Como o espírito necessita de um corpo físico para experimentar as sensações terrenas e estabelecer uma história neste mundo se supõe que ele se reencarne a cada nova existência na Terra, já que o corpo físico é finito.

Além das suposições listadas, as quais já experimentei muitas  vezes, trago comigo uma experiência particular que uso frequentemente para me motivar a pesquisar profundamente este assunto. Acredito que se constatarmos indubitavelmente que vivemos num ciclo de reencarnações deveríamos trabalhar para que seja garantido que as reencarnações que viermos a ter no futuro possam ser vividas plenamente, sem privações, repleta de harmonia entre os povos da Terra e bastante feliz. Por isso há a minha insistência em querer me convencer disso e contribuir com alguma coisa para o meu próprio futuro. Quem sabe deixar um livro bem claro sobre o assunto para que quando eu novamente me reencarnar eu possa ter acesso a ele e me recobrar de informações sem ter que me dar ao acaso, estar em meio privilegiado quanto a se informar sobre o assunto ou possuir um cérebro ou um material orgânico bem dotado que me faça, novamente através da intuição como agora, resgatar essas informações. Ter a sensibilidade aflorada e estar a atrair objetos ou acontecimentos que nos fazem resgatar informações importantes pode ser indício não só de que há espíritos nos auxiliando, mas também de que estivemos por aqui em vidas passadas.

A experiência particular que trago comigo se passou em um ambiente de trabalho onde eu estava reunido com outras duas pessoas. Um homem e uma mulher. O homem eu tinha plena consciência de que o conheci naquela empresa, mas eu tinha forte impressão que isso já havia se dado antes. E o nome que eu atribuía a ele mentalmente era parecido: Adilson em vez de Edson. A mulher eu tinha a mesma impressão de tê-la conhecido anteriormente, só não me recordava de um nome em especial que eu pudesse atribuir a ela.

E veio dela a circunstância que me fez separar aquele momento para prosseguir com minha investigação a cerca do assunto “existe ou não reencarnação”. Ela o tempo todo me chamava de Luís, mesmo eu tendo confirmado para ela meu nome muitas vezes. Detalhe: muitas outras pessoas confundem meu nome com esse outro, que inclusive é o nome do meu irmão. E o Edson ela chamava de Carlos, constantemente. E a mesma repreensão quanto à troca de nome ela recebia nas vezes que se embaralhava ao chamá-lo. Na vez que isso foi mais marcante eu disse para ela que provavelmente nós três teríamos estado juntos em uma vida passada e os nomes que ela nos atribuía provavelmente eram o que devíamos estar a usar e em algum lugar na memória dela ela os resgatava. E ela os devia chamar com muita frequência, mais do que ela chamaria naquele momento, pois, ainda éramos recém conhecidos. Daí a força da atração dos nomes que ela usava para nos chamar. Faltava apenas ela descobrir o próprio nome que ela usava nessa suposta encarnação ou que este aparecesse, por acaso, da minha ou da boca do Edson.

Os cientistas estão levando a sério estudos que procuram esclarecer essa dúvida se há ou não reencarnação. O ponto de partida deles são relatos que crianças bem novas dão a seus familiares. Coisas como se lembrar da companhia do avô que não conheceu ou ter  a sensação de ter sido pai do próprio pai são alguns desses relatos em investigação. Assista ao documentário abaixo, que retrata esse comentário.

 

O dia em que a terra brasilis parou

Dona de casa não saiu pra comprar pão porque sabia que o padeiro também não estava lá

(Raul Seixas. “O dia que a Terra parou”)

Sim, a dona de casa sabia que o padeiro ia boicotar o trabalho para ver se seu patrão tomava vergonha na cara, lhe respeitasse e pagasse um salário justo, por isso ela nem se dignou a sair de casa para comprar pão.

Mesmo se o padeiro tivesse ido trabalhar, o dono da padaria teria amargado prejuízo pois a dona de casa já estava decidida a não comprar pão, pois, boicotando o consumo ela faria com que as empresas não lucrassem e o governo não ganhasse com arrecadação de impostos, assim, ela forçaria essas duas instituições a moralizarem-se, a respeitar o consumidor e a parar com a exploração de mercados com prestação de serviços medíocre e criminosa (como fazem as empresas de telefonia móvel e seus comparsas), com cobranças de preços absurdos de produtos e de serviços e com a corrupção promovida pelos canalhas dos políticos e dos presidentes e executivos de empreiteiras e de federações governamentais – como a FIESP ou as federações de esporte, principalmente as de futebol.

A dona de casa, representando o consumidor de todas as camadas de consumo, até a da atenção, sabia que o poder estava em sua atitude. Então, ela decidiu que ficaria em casa sem ligar a televisão, o rádio ou ler os jornais e as revistas. Ela também não acessaria a internet. Ela não ia saber as notícias que acham de noticiar, ver a telenovela, seu marido não ia ouvir o futebol e coisas do tipo. Sentindo a falta da audiência deles, a mídia iria sentir na pele a falta de atenção. Ia deixar de ganhar o dinheiro ganho com anúncios e com a contratação de manipulação da opinião pública. A mídia não ia conseguir danificar a vida de ninguém.

Este é um texto pequeno só para se ver como é poderoso o boicote. É difícil porque todos nós passamos por uma lavagem cerebral que nos impede de tomar essas atitudes, que nos faz ter medo do que pode acontecer em a gente se procedendo assim ou de achar que não precisamos dessas coisas e que ficar sem elas não é impossível ou que vamos conseguir chegar a algum lugar abdicando-nos delas, um dia apenas que fosse, pois outros mais iriam embarcar nessa conosco. Somos preparados para sabotar nosso instinto de ir até as piores consequências para promover a nossa felicidade e para manter-nos na inércia, sem nunca dificultar o caminho daqueles que nos exploram. Somos obedientes a eles e eternos contribuintes da nossa própria miséria e da bem-aventurança deles.

Livre é o sujeito que conhece o que precisa e o exige; que sabe que tem um poder nas mãos e consegue o utilizar porque não sofre a influência dos outros que não lhe dão nada.

O político é corrupto já no marketing que faz

Parece  que virou uma constante pra mim inspirar as postagens que publico neste blog nas besteiras que vão parar no mural do meu perfil no Facebook. E desta vez tenho algo bem idiota para servir de inspiração: alguém compartilhou uma reportagem cujo título é “Deputado propõe emenda à Bíblia para retirar trechos considerados homofóbicos – Você concorda ?“.

Este é um exemplo de como o brasileiro cai que nem patinho nos truques de marketing de guerrilha dos políticos. O cara é contra o Jean Willys, então, ele imagina o que vai fazer certas pessoas revoltar-se contra ele. Em seguida, ele paga o Facebook para fazer aparecer em murais de pessoas com tendência a acreditar e replicar – essa tendência o Facebook consegue coletar por meio de tecnologia de pesquisa própria, baseado no que a pessoa posta e ao que ela reage com curtir, compartilhamento ou comentários – e pronto, tá lá um corpo estendido no chão.

Aonde que fazer emenda na Bíblia é função de deputado? Se alguém pode fazer isso é só o Vaticano porque a Bíblia é uma invenção romana. É só estudar um pouquinho em vez de se tornar fanático religioso que se chega a essa informação. O livro “Os meninos da Rua Albatroz” pode ajudar nisso, pois, discute a questão de maneira bem argumentativa e baseada em estudos sérios e aprofundados, que serviu-se de fontes confiáveis.

Emenda fizeram os protestantes em uma das bíblias que circulam no meio evangélico – que eu estive com um exemplar na mão para comprovar e comparei com a minha Bíblia, na qual consta o termo no original em português – ao inserir a palavra “medium” no lugar de “necromonte”, deturpando a história de Saul em 1 Samuel 28 (veja estudo sério a respeito do caso: http://www.hermeneutica.com/estudos/1samuel28-01.html), tão somente para atacar os espíritas, que também são cristãos e formam o grupo religioso cristão que mais cresce no Brasil e no mundo.

Quanto ao registro da palavra “medium”, temos:

Embora o fenômeno de comunicação com o mundo dos espíritos seja tão antigo e tão disseminado e diversificado quanto a própria humanidade, a palavra médium, com o significado que lhe atribuímos hoje, só foi cunhada por Allan Kardec em 1861, quando da publicação de O Livro dos Médiuns, em que, no capítulo XIV, no item 159, ele afirma:

“Toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo, não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a possuem pelo menos em estado rudimentar. Pode-se dizer, pois, que todos são mais ou menos médiuns”.

http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=45852

Quanto à Bíblia, vide transcrição da Wikipédia:

A Bíblia é uma compilação de vários textos ou “livros” de diferentes eras, usados nas religiões judaica e cristã. A compilação de vários livros da Bíblia Hebraica em um cânon é o produto dos anos 70 e 80 d.C., o período após o cerco Romano de Jerusalém e a subseqüente dispersão dos judeus. Um cânon do Novo Testamento começou a aparecer no século IV, mas se manteve em fluxo entre as várias denominações cristãs.

Os livros individuais do Novo Testamento podem ser datados com certa confiança entre os séculos I e II d.C., mas as datas de muitos dos textos da Bíblia Hebraica são difíceis de estabelecer. Críticas ao texto os coloca, dentro do primeiro milênio a.C., embora haja uma incerteza considerável quanto ao século em alguns casos. A Torá foi redigida na sua forma de cinco livros em torno do ano 450 a.C., usando elementos de até 1000 a.C.. [1] O Neviim e o Ketuvim foram parcialmente compilados no século VI a.C. de materiais dos séculos VII e VIII a.C., e então expandidos no período pós-exílio entre os séculos V e II a.C.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Data%C3%A7%C3%A3o_da_B%C3%ADblia

Tá para acontecer o dia em que vou ver em meu mural alguém compartilhando que o deputado Fulano de Tal, do PT ou do PSol ou do PCdoB, pretende mudar a estética da estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, colocando-a de mãos postas em vez de braços abertos. E é bem capaz de quem compartilhar uma merda dessas escrever que é muita heresia para com uma obra sagrada de Deus.

Link para a reportagem cara de pau que caí de pau:

http://imprensaloprada.com.br/deputado-propoe-emenda-a-biblia-para-retirar-trechos-considerados-homofobicos-voce-concorda/

Detalhe: olha o nome da fonte da reportagem: Imprensa aloprada.

A corrupção por trás dos exames preventivos contra doenças

 

Contaram no Facebook que o Dr. Varela havia feito um programa mostrando o porquê do câncer da tireoide está se expandindo rapidamente entre as mulheres. Ele afirmara que possivelmente possa ser um resultado das radiografias dentárias e das mamografias. Disse que no avental que protege os radiologistas odontológicos, há uma pequena pestana que pode ser levantada e encostada ao pescoço, cobrindo a glândula tireoide. Normalmente não é usada. E que há também um Protetor de Tireoide para uso durante as mamografias e que o mesmo para ser vestido é necessário pedi-lo ao radiologista.

A pessoa que publicou a postagem, coincidentemente, fizera uma mamografia dias depois e, influenciada pela reportagem que assistira na televisão, perguntou ao técnico pelo protetor de tireoide, o qual, completamente seguro de si, tirou o aparato de uma gaveta para lhe entregar. Ao que foi lhe perguntado: “Por que você não me ofereceu espontaneamente o protetor”. E do profissional da área médica ela obteve a resposta: “Não sei, mas basta pedi-lo”.

Continuando a publicação, o autor opinou: “Eles sabem do protetor e do problema que há em não usá-lo, mas são orientados pelos patrões da Máfia Médica a não oferecer para, com isso, diminuir custos”. E lançou na postagem a pergunta que fez para si mesmo: “Como é que eu me lembraria de pedir o tal protetor, se eu não tivesse visto aquele programa”. E solicitou à sua audiência que espalhasse sua postagem para que com a informação compartilhada mães, irmãs, primas, esposas, namoradas, vizinhas, amigas formassem um pelotão para fazer valer o seu direito e colocar um fim no abuso do segmento médico e ao risco de contrair uma doença ao estar-se supostamente se prevenindo contra outra.

Por ser um “globolóide”, eu desconfio bastante da idoneidade das informações veiculadas pelo Dr. Dráusio Varela, mas, nessa eu lhe dou um refresco. Se há alguma segunda intenção mórbida nessa recomendação, algum benefício é possível extrair dela.

Minha interpretação da atitude do profissional que faria a radiografia é um pouco mais pessimista do que o que a autora da postagem evidenciou. Por diversos motivos, reunidos ao longo da minha experiência de vida, tirados de casos vividos por mim, casos a mim contados e coisas que vi em mídias informativas diversas, eu percebo que é bom para o complexo médico-hospitalar-farmacêutico que as pessoas contraiam câncer, pois, é a doença que mais dá dinheiro para a máfia dos exames preventivos, dos remédios, dos tratamentos medicinais. E dos planos de saúde – que seria liderada, esta, pela Unimed ou pela Saúde Bradesco ou por alguma outra empresa do ramo que financia campanhas de políticos de boa índole como o ilustríssimo deputado “incorruptível” Eduardo Cunha.

Desde antes da Segunda Guerra Mundial, o câncer encontrara cura nas mãos do Dr. Max Gerson, que teria tido que fugir da Alemanha Nazista – e ido parar no México, pois os Estados Unidos não  o queria em suas terras a causar problemas para o capitalismo – para não sofrer as consequências por ser judeu e não sucumbir aos interesses do grupo étnico, na ocasião e sempre, de não oferecer um fim para o que gera lucro. Dane-se o juramento de Hipócrates.

Conforme o que levou à luz o Dr. Gerson, se você se alimenta de orgânicos, bebe água alcalina, não ingere as baboseiras industrializadas e toma atitudes que te afastam das emanações eletromagnéticas, da perturbação sonora e das altas cargas de tensão emocional — coisas, neste último caso, como diminuir o uso do celular, não ver televisão e não se expor ao funk e à música eletrônica — seu corpo não acidifica. A causa maior do câncer é a acidificação do corpo humano. Com isso, estando saudável, evita-se idas a médicos e hospitais e compras de remédios. E quebra-se, com isso, essa máfia que quer ver doente o ser humano, simplesmente para lucrar em cima disso.

Por que acham que querem tanto acabar com o SUS esses conservadores que estão no Congresso Nacional dizendo-se nos representar? Simples: acabar com consultas não pagas feitas por quem sequer estar trabalhando; evitar distribuição gratuita de remédios.

Moralizar o setor de saúde do país? Equilibrar contas públicas e destinar racionalmente o dinheiro arrecadado dos nossos bolsos a programas eficientes de saúde? Coisa nenhuma, querem privatizar totalmente o setor – esses políticos recebem propina de empreiteiras do setor para isso -; entregá-lo para empresas privadas, a maioria estrangeiras, explorar o ramo; obrigar as pessoas a ter que estar trabalhando formalmente para ter acesso à saúde, uma vez que em seu holerite haverá o desconto que até aqui pertence ao SUS, o qual se destinaria a uma das empresas que vendem planos de saúde. Além de embolsar dinheiro em troca do favor de substituir um sistema público de saúde por um privado.

Taí a fórmula perversa. Que está em andamento e se concluirá se todo mundo ficar só assistindo o corrupto Jornal Nacional da TV Globo, que informa o contrário e faz o seu telespectador acreditar que estão modernizando o país tirando do povo direitos conseguidos a duras penas. Além de nos adoecer para que o setor tenha clientes, querem que paguemos por tudo para que as doenças que eles nos implantam sejam amenizadas (quem são eles para curar qualquer coisa).

O médico não tem muita culpa porque ele é orientado a proceder como procede e a própria escola onde ele estuda pertence ao sistema global de manipulação de humanos e passa pra ele um estudo corrompido, ditado pelos mesmos que controlam as máfias citadas. Os Rockfeller, por exemplo?

Detalhe: médicos cubanos não têm convênio com essa máfia. Precisa desenhar por que o PT quis trazê-los e por que essa direita elitista entreguista tanto critica e quer exterminar o programa “Mais médicos”?

O mundo é o que você ingere diariamente

Todo mundo morre de pena de alguém quando vê que ele tem algum tipo de deformação. Além de ter dificuldades físicas por causa da aberração, é alguém que vai ter bastante problemas sociais porque simplesmente parece um monstro. As pessoas que morrem de dó desse alguém só vão dar a ele o que ele não precisa: dó. Vão dizer “ah, eu gostaria de ajudar esse coitado, mas quem sou eu, sou só uma gota d’água”. Ou isso ou elas vão lhe dar uma esmola de merda e achar que fez sua parte e que foi importante na vida do infeliz. E ainda os que acham que o sujeito é assim porque em vidas passadas ele aprontou bastante, então, tá cumprindo o devido karma. E ainda tem os humanistas: “é um problema genético, a Ciência ainda desconhece a causa”.

Quando é no olho da gente, quando é a gente que tem ou aparece com uma deformação ou uma prole da gente é que tem, então, vamos culpar Deus por nossa infelicidade, vamos achar que Deus não é justo.

Só que Deus criou o mundo – falando como cristão – e entregou ele perfeitinho para o homem, que ele também criou, usar. Não precisava artificializar nada, industrializar nada, bastava a comida orgânica que ele deixou nas árvores e na carne dos outros animais para a gente comer. E não essas porcarias cheias de acidulantes, corantes, ácido ascórbico, dioxina, glúten, açúcar, álcool que a indústria de alimentos artificiais nos fazem encher o rabo com elas.

Bastava a água que corria nos rios – alcalina, saudável – pra gente beber, direto da fonte, e não caçar purificá-la, pois ela já era pura. Nada de encher ela de tóxico – flúor, cloro e outras substâncias que gostam de chamar de sais em vez de veneno – sob alegação de que se estaria limpando a água para o uso humano.

E já que Adão e Eva comeram da maçã e por isso passaram a precisar de roupas e de utensílios para comer e beber, devíamos nos limitar a vestir e a utilizar como utensílios e vestimentas a folha de parreira, a tigela de barro, o jarro de cerâmica. Nada de plástico, alumínio, tecidos sintéticos, derivados do petróleo, aquecimento em forno de micro-ondas. Tudo isso intoxica. Adoece. Vira câncer, diabetes, Alzheimer. Afeta a sexualidade, a potência sexual, a fertilidade.

Veja  o vídeo abaixo, que é uma verdadeira prestação de serviço social e lição de amor à humanidade. Aquilo que a Anvisa deveria fazer e não faz, pois, gananciosa, só quer saber do dinheiro que o consumo de veneno que as pessoas praticam dá, o autor do vídeo faz, uma vez que em vez de vetar os produtos industriais alimentícios e farmacêuticos a Anvisa os aprova para o consumo sem pensar nas questões que no vídeo abaixo são levantadas. Você devia vê-lo e refletir.

Tenho certeza que se você se preocupa com a sua saúde, quer ter filhos – e saudáveis – e se espanta com  o excesso de pessoas mutiladas, malformadas e deformadas que vem nascendo você vai aderir a corrente que exige do mundo o fim da industrialização da natureza.

Faz todo sentido o que acusa o estudo e teoria apresentados. Você beber um refrigerante aqui, porque sabe que a Anvisa aprovou o produto e que ele por si só não faz mal, comer um pão com margarina ali, escovar o dente logo a seguir com a pasta X, tomar um pouco de água com cloro e flúor ao final do ritual, vestindo uma jaqueta de nylon e ainda contribuindo com uma pitada da radiação que seu celular emite é diferente de você só fazer uma dessas coisas. Essa combinação toda, nenhuma das fábricas – que fazem seu produto isoladamente e sabe só o que acontece com ele e não ele combinado com outra coisa de outra fábrica – e nem a Anvisa sabe o que vai fazer com o seu organismo a longo prazo. Você acaba fazendo uma experiência consigo mesmo. Sabe-se lá que substância vai se formar. E é você quem tem que arcar com o que vier a te acontecer.

Assista o vídeo e compartilhe a postagem ou o vídeo se você ama o próximo e quer começar uma reação ao problema.

Massacre na boate Pulse, operação de falsa bandeira?

Cruzamentos de informações confusas sobre o massacre ocorrido na boate gay Pulse, em Orlando, Estados Unidos, na madrugada do sábado, 11 de junho de 2016, para domingo, no qual 50 pessoas morreram e 53 ficaram feridas, levam a concluir que o ataque poderia se tratar de uma operação de falsa bandeira.

O autor do ataque, atribuído a um filho de afegão, Omar Mateen, de 29 anos, nos momentos iniciais da repercussao foi descrito como um sujeito atormentado, abusivo, homofóbico e truculento. As notícias de hoje, 14 de junho, descrevem-no como um homossexual frequentador discreto da boate onde aconteceu o episódio. E, ainda, há veículos de comunicação informando que o grupo terrorista Estado Islâmico estaria reivindicando a autoria do atentado, reforçando a tendência de se desejar criar ódio contra o povo islâmico.

Por isso é que suspeito de ser uma operação de falsa Bandeira, ou o massacre ou as atribuições deixadas para a grande imprensa propagar e as pessoas comuns dar fé, replicar e terem certas reações que viabilizam objetivos obscuros.

Na minha opinião, querem reforçar o ódio contra o povo islâmico, colocar a humanidade contra ele ou contra a etnia àrabe. Quer seja para controlar o petróleo deles, quer seja invadir e tomar-lhes o território. Como teriam feito, conforme os construtores de teorias conspiratórias, com o Iraque e com o Afeganistão, usando outra operação de falsa bandeira, que, no caso, foi o ataque às torres gêmeas, o tal do Ataques do 11 de Setembro, ocorrido em 2001.

Para os conspiracionistas, o grupo terrorista Estado Islâmico é uma criação da CIA, a
agência de inteligência militar dos Estados Unidos. E isso pode fazer sentido, pois, a CIA é acusada da criação, ao longo da história, de vários grupos terroristas e de fecundar guerras civis e crises políticas por meio de atentados em países nos quais os Estados Unidos mantinham interesses imperialistas. Se o Estado Islâmico fosse mesmo um grupo de islamicos rebeldes jamais usaria esse termo no nome do grupo, pois saberia que atrairia o ódio mundial ao Islamismo ja na identificação do grupo. Se a arrogância se explicasse pelo fato de estar a facção terrorista acima de qualquer ameaça ela não precisaria agir no oculto, apenas reivindicando para si a autoria de atentados, o que é bastante suspeito.

O ataque à revista Charlie Hebdo, em 7 de janeiro de 2015, e ao teatro Bataclan e a outros estabelecimentos, em 13 de novembro de 2015, ambos os episódios acontecidos em Paris, França, que foram atribuídos ao Estado Islâmico, são considerados pelos teóricos de teorias conspiratórias como suspeitos de também terem sido operações de falsa Bandeira. E, conforme estes, teriam tido a condescendência de uma elite interessada em manchar a imagem de muçulmanos e vilipendiá-los, e que teria, essa elite, acesso ao governo francês.

A ideia por trás dessas operações é fazer com que determinada população crie ódio contra os alvos de determinadas acusações e apóie as investidas do seu governo, considerando o gasto de dinheiro e as atrocidades — que ferem os direitos humanos — a serem cometidas pelos exércitos combatentes, que essas investidas demandam e que de outra forma a população jamais apoiaria.