O mundo é o que você ingere diariamente

Todo mundo morre de pena de alguém quando vê que ele tem algum tipo de deformação. Além de ter dificuldades físicas por causa da aberração, é alguém que vai ter bastante problemas sociais porque simplesmente parece um monstro. As pessoas que morrem de dó desse alguém só vão dar a ele o que ele não precisa: dó. Vão dizer “ah, eu gostaria de ajudar esse coitado, mas quem sou eu, sou só uma gota d’água”. Ou isso ou elas vão lhe dar uma esmola de merda e achar que fez sua parte e que foi importante na vida do infeliz. E ainda os que acham que o sujeito é assim porque em vidas passadas ele aprontou bastante, então, tá cumprindo o devido karma. E ainda tem os humanistas: “é um problema genético, a Ciência ainda desconhece a causa”.

Quando é no olho da gente, quando é a gente que tem ou aparece com uma deformação ou uma prole da gente é que tem, então, vamos culpar Deus por nossa infelicidade, vamos achar que Deus não é justo.

Só que Deus criou o mundo – falando como cristão – e entregou ele perfeitinho para o homem, que ele também criou, usar. Não precisava artificializar nada, industrializar nada, bastava a comida orgânica que ele deixou nas árvores e na carne dos outros animais para a gente comer. E não essas porcarias cheias de acidulantes, corantes, ácido ascórbico, dioxina, glúten, açúcar, álcool que a indústria de alimentos artificiais nos fazem encher o rabo com elas.

Bastava a água que corria nos rios – alcalina, saudável – pra gente beber, direto da fonte, e não caçar purificá-la, pois ela já era pura. Nada de encher ela de tóxico – flúor, cloro e outras substâncias que gostam de chamar de sais em vez de veneno – sob alegação de que se estaria limpando a água para o uso humano.

E já que Adão e Eva comeram da maçã e por isso passaram a precisar de roupas e de utensílios para comer e beber, devíamos nos limitar a vestir e a utilizar como utensílios e vestimentas a folha de parreira, a tigela de barro, o jarro de cerâmica. Nada de plástico, alumínio, tecidos sintéticos, derivados do petróleo, aquecimento em forno de micro-ondas. Tudo isso intoxica. Adoece. Vira câncer, diabetes, Alzheimer. Afeta a sexualidade, a potência sexual, a fertilidade.

Veja  o vídeo abaixo, que é uma verdadeira prestação de serviço social e lição de amor à humanidade. Aquilo que a Anvisa deveria fazer e não faz, pois, gananciosa, só quer saber do dinheiro que o consumo de veneno que as pessoas praticam dá, o autor do vídeo faz, uma vez que em vez de vetar os produtos industriais alimentícios e farmacêuticos a Anvisa os aprova para o consumo sem pensar nas questões que no vídeo abaixo são levantadas. Você devia vê-lo e refletir.

Tenho certeza que se você se preocupa com a sua saúde, quer ter filhos – e saudáveis – e se espanta com  o excesso de pessoas mutiladas, malformadas e deformadas que vem nascendo você vai aderir a corrente que exige do mundo o fim da industrialização da natureza.

Faz todo sentido o que acusa o estudo e teoria apresentados. Você beber um refrigerante aqui, porque sabe que a Anvisa aprovou o produto e que ele por si só não faz mal, comer um pão com margarina ali, escovar o dente logo a seguir com a pasta X, tomar um pouco de água com cloro e flúor ao final do ritual, vestindo uma jaqueta de nylon e ainda contribuindo com uma pitada da radiação que seu celular emite é diferente de você só fazer uma dessas coisas. Essa combinação toda, nenhuma das fábricas – que fazem seu produto isoladamente e sabe só o que acontece com ele e não ele combinado com outra coisa de outra fábrica – e nem a Anvisa sabe o que vai fazer com o seu organismo a longo prazo. Você acaba fazendo uma experiência consigo mesmo. Sabe-se lá que substância vai se formar. E é você quem tem que arcar com o que vier a te acontecer.

Assista o vídeo e compartilhe a postagem ou o vídeo se você ama o próximo e quer começar uma reação ao problema.

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