Às vezes acontece uma tragédia e as mais variadas explicações surgem. Tem a imprensa que só noticia o que se sabe sobre o fato e tem a que aproveita para fazer guerrilha, atribuindo a atentado, por exemplo, o acontecimento e jogando a opinião pública contra um grupo. Geralmente étnico ou religioso e geralmente árabe e islâmico.
Quando essas acusações guerrilheiras ganham visibilidade, nenhum tipo de imprensa oficial se pronuncia como autora. Mas, a acusação aparece. E sai até de veículos de comunicação que negam a propagação e que se dizem ser comprometidos com a informação precisa e imparcial, como se dizem ser as organizações Globo.
Quando você encontra o boato propagado de maneira organizada para ser tratado como notícia íntegra e não encontra um veículo de comunicação registrado reivindicando a autoria, a fonte do boato é atribuída à imprensa de esquerda ou ao grupo inimigo do grupo atacado. Ambos retratados como agentes experientes no uso de táticas profissionais de terrorismo psicológico.
É aí que a máscara pode cair perante aos consumidores de notícias mais espertos. Pois, se por exemplo o ataque é feito ao mundo árabe, se destacarmos um inimigo tradicional do árabe, encontraremos o judeu.
Os judeus são proprietários de grande parte dos veículos de comunicação da grande mídia, que estariam cuidando de seus interesses. No caso, a eterna necessidade de aprovação popular para investidas contra a etnia inimiga para fins de conquista de seu território e de suas riquezas.
E os órgãos de imprensa da grande mídia não são esquerdistas, por isso, se livra os jornais de esquerda da acusação de emprego de marketing de guerrilha para manobrar o público em favor de uma causa.
Conclusão: Os que se fazem vitimados e angelicais só o são porque têm uma forte couraça — que é a mídia — para proteger sua identidade, conhecem táticas persuasivas de se praticar assassinatos de reputação e fazem uso delas sem a menor piedade. Além de poderem contar com a contribuição do consumidor de informação despreparado. Que é aquele que engole, sem questionar, o que é dado mastigado, se aliando às causas sem verificar se não está a dar tiro no próprio pé.
É por isso que o presidente interino atual do Brasil vai poder vender, sem resistência, as empresas públicas que sobraram da privataria tucana.
Esta é a minha opinião!