Surto de roubo de celulares: O que está por trás disso?

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Captei uma conversa entre dois vendedores ambulantes, na qual um deles dizia que vendia balas para uma moça dentro de um ônibus e por se distrair para escolher o produto, a moça foi golpeada por um ladrão, que arrancara dela o I-Phone que ela portava. O mesmo passou pela porta de saída da lotação, desceu em uma subestação de BRT, da qual ele foi embora com o aparelho sem ser amolado. O rapaz que narrava o fato fez críticas à polícia, alegando que ela não faz nada para conter os roubos, e a outra com quem ele conversava se aliviou pela vítima do roubo por ter sido um I-Phone o objeto roubado. Conforme ela, é possível rastrear o aparelho e chegar até o novo portador e recuperá-lo.

Na minha mente eu lamentava uma série de coisas tiradas dessa audição indesejada. A primeira delas é o fato de as pessoas serem vitimadas com roubos de aparelhos que consideram importantes e que custam um dinheiro significativo, sendo que elas próprias pedem para ser vítimas. O ocorrido, o roubo de celulares dentro dos coletivos, vem acontecendo na cidade já há um bom tempo e ultimamente só vêm engrandecendo as ocorrências. É mais do que uma razão para as pessoas se esforçarem para sair da abdução do mercado da tecnologia e deixarem seus aparelhos em casa. Um celular tem como finalidade única manter o portador em condição de receber contato onde quer que ele esteja. Para isso, basta um modelo simples, do tipo que ladrão nenhum se dá ao trabalho de tentar se apropriar dele por ser invendável depois de usado, já que o chip pode ser bloqueado e o bloqueio deste realmente funciona.

Se as pessoas procederem assim, boicotando o uso em público – caso não puderem também boicotar a compra – dos pertences de valor, elas estarão tomando providências para que os eventos nefastos se cessem e elas possam voltar a utilizá-los, dessa vez com tranquilidade. O ladrão não terá o que roubar de ninguém se todos procederem assim, logo, ele sairá de circulação, pelo menos nos ônibus. Os roubos e assaltos ocorridos nas lotações, nas estações ou até mesmo nas ruas, podem ser contidos pela polícia se esta tiver vontade de operar e, pasmem, receber ordens de seus superiores para contê-los. Exatamente, isso: receber ordens para proteger a população.

Há contundentes desconfianças de que muitos dos larápios responsáveis pelo aumento da violência urbana são conhecidos da polícia e de seus superiores e que eles podem estar a agir sob a custódia de um esquema, que além de negligenciar suas capturas, lhes inocentam quando por ser inevitável eles são capturados. É pegar aqui e soltar ali pro ladrão roubar de novo, essa observação é novidade para você?

A razão de existir um complô por trás da violência urbana poderia ser desestabilizar emocionalmente a população, o que patrocina votos em políticos corruptos e ajuda a administração de gestores demagogos, que aproveitam a demanda para prometer mais segurança, o que nunca cumprem. Também faz o dinheiro circular, pois, as vitimas de roubos correm sempre para comprar outro modelo – ou melhor – do objeto afanado, uma vez que elas se acham dependentes da utilização dos mesmos. Ladrão sabe o que roubar, ninguém rouba o que você não vai utilizar mais se perder, já reparou? Primeiro o mercado escraviza mentes para o consumo e depois gera onda de apropriação indevida. Isso implica em imaginar que empresas, de olho em vender novamente para o mesmo cliente que só lhe compraria novamente um tempo mais tarde, podem estar por trás do financiamento desses eventos.

Mesmo considerando que essas caraminholas sejam besteiras, o boicote citado, se praticado pelos usuários, força o empenho da administração pública em resolver a questão e dar mais segurança para o público para ele poder utilizar seus pertences em paz. Havendo em massa essa atitude, as empresas colheriam prejuízos por não haver compras dos modelos que lhes dão mais lucro; no caso do celular, as operadoras de telefonia móvel teriam reduzido seu faturamento com a redução do consumo de créditos ou ativação de planos para utilização de internet móvel, já que em casa a maioria dos usuários possuem internet fixa. Outras entidades também acarretariam prejuízos, inclusive a polícia, pois, o dinheiro usado para pagar a instituição vem da arrecadação de impostos mercantis.

Nos ônibus é comum vermos bandos pularem a roleta ou entrarem à força pela porta traseira, cabularem a catraca de entrada nas estações, e não serem molestados por ninguém. Motoristas e cobradores quando há à bordo, não arriscam sua segurança ao incomodar o meliante obrigando-o a pagar a passagem, já os policiais, se não for por estarem instruídos a ser condescendentes com a ação vândala, negligenciam por pura covardia. Bandido neste país é muito melhor treinado para conflitar e muito mais disposto a arcar com infortúnios de combates, por acharem que não têm nada a perder e que necessidade não tem lei.

Os passageiros que pagam passagens sofrem dois tipos de violência. Uma devido à indignação ao presenciar sujeitos utilizando o transporte gratuitamente enquanto que o indignado paga a própria, e outra é a tortura psicológica que se dá devido à sensação de insegurança, de estar em uma viagem onde pessoas sem escrúpulos estão embarcadas e a desfrutar da lotação do jeito que bem querem, incluindo atormentando com o famigerado celular tocando funk ou rap em alto volume, sem qualquer preocupação em respeitar o próximo, pagante ou não de passagem, as quais podem em algum trecho do caminho abordar os demais passageiros para lhes cometer outros abusos. E mesmo havendo câmeras dentro dos ônibus a, teoricamente, registrar as ocorrências. É outra violência sofrida: confiar em um sistema que opera sob fachadas. Tente solicitar as gravações de uma câmera dessas para você acionar o seguro que tem direito para verificar se você não vai se deparar com um “infelizmente a câmera não estava funcionando naquele momento”.

Quanto à ilusão sobre os bloqueios e consecutivos rastreamento de aparelhos de telefonia móvel, eximo-me de comentar nesta postagem, pois, a mesma ficou muito grande. Mas prometo discorrer sobre isso em outra ocasião. É outra fachada e golpe do sistema.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e aprenda a se defender do sistema. Livros te ajudam a passar o tempo durante os trajetos ou estadias em ambientes públicos e ninguém rouba.

Não era a hora

Uma coisa que quem pretende se tornar um conquistador ágil tem que saber é leitura fria. Interpretar gestos, expressões faciais e posturas com que as pessoas se comportam. E uma pessoa de pé em uma estação de ônibus, olhando, abraçada bem firme à bolsa, para o ponto onde o mesmo pára e as portas se abrem para os passageiros, não está exatamente em um momento propício para receber um flerte. O foco dela está em seu interesse absoluto. E ainda existe sua individualidade para tratar.

Ele olhou para a loira de lábios grossos mordiscantes e com o cabelo escorrendo no rosto cobrindo um dos olhos e a achou estupenda. Sinalizou seu íntimo caçador de conquistas: “eis uma chance”. Tudo que ele tinha que fazer era promover mudanças no aspecto dela. Se ele conseguisse fazer isso ele baixaria a guarda dela. Teria que usar seus truques de influência à distância.

Ele percorreu com os olhos atrás do anel dedo duro na mão esquerda dela, pois, aparentemente Loira Lábios Grossos parecia casada. Ele não encontrou entre os tantos anéis que ela usava o que poderia ser uma aliança de casamento, mas a impressão continuou valendo. Sua intuição é que lhe estava dizendo. Outra coisa que conquistadores precisam desenvolver é comunicação excelente com o seu eu interior, que é o seu cavalo.

Bem, você sabe, o lema do conquistador é “o tempo voa, amor”. E a maior perda e a única que o conquistador lamenta é a perda de tempo. Não que devemos agir inconsequentemente e invadir território dos outros. Se ele viesse a constatar mesmo o laço matrimonial na vida dela expresso de alguma forma indubitável, sua caçada pararia por ali.

E o ônibus chegou na estação e abriram-se as portas. Ficou sabido então que esperavam a mesma linha. Ela entrou primeiro. Ele a seguiu. Não havia chances para sentar. Ele ficou ao lado dela. Perto da orelha esquerda dela. E armou o bote.

A estratégia era usar a telepatia. Influenciá-la a ter pensamentos que a fizesse imaginar que ele tentava uma aproximação. Se ela o fizesse, ficava a cargo dela decidir se lhe interessava ou não a oportunidade. E era ela quem ia iniciar essa aproximação. Ele, para todos os efeitos, estava de pé ao lado dela, a observando perifericamente enquanto aguardava o momento de sair da lotação. Nada mais do que isso. Coisa que todo homem faz se perto de uma mulher atraente.

Aquela sensação de estar a ser observada pairando na fronte dela a deixou perturbada. Ela se mexia demais, olhava pra ele com olhar de súplica, querendo falar-lhe alguma coisa. Fazia que ia e não ia.

Até que resolveu dar uma demonstração gratuita de feminilidade, de mulher que não resiste a uma abordagem masculina bem construída, mas que é honesta e que sua honestidade e respeito para com o seu sobrepõem qualquer tentação. Fez aparecer para ele a aliança no dedo anular da mão esquerda, que jazia sob um anel com pingente e parecia fundida a este. Mordiscava ela os lábios enquanto fazia isso. E olhava para seu reflexo no vidro da janela lhe frontal do ônibus. Ele observou a agitação dela e também o lindo relógio analógico que ela usava. Ela imaginou que lá vinha a velha e ridícula cantada de perguntar a hora.

ELE SORRINDO PRA ELA: Só pessoas de extremo bom gosto é que usaria um relógio desses. Que bom que elas ainda existem. Desculpe eu atrapalhar seu sossego, mas é que você me ajudou a decidir voltar a trabalhar com vendas desses artigos.

ELA PRA ELE: Volte sem medo, pois, eu te compraria o que vendesse.

Ele se deu por satisfeito por desestabilizá-la e cumprir o objetivo de lhe mudar o comportamento de quem apenas se interessava em aguardar um ônibus para um favorável a ele. Se estivesse em uma missão de venda ele teria vendido um exemplar do seu produto. Isso lhe incentivou a apostar no ramo. A liberou, então, da sedução hipnótica que ele provocava nela e saltou na próxima parada.

A técnica de influência a distância que ele usou ensinarei no livro que decorrerá do blog onde este conto foi originalmente publicado. Link para ler outros contos: Clique.

Tirar História e Filosofia da grade escolar: o que está por trás disso?

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Parece paranoia, mas, para mim, só pode ser coisa da bancada evangélica, que se sente toda toda no Congresso Nacional, tirar as disciplinas História e Filosofia da grade escolar. Disciplinas que libertam a mente das pessoas do pensamento religioso e que as faz questionar a cerca de tudo o que não encontra lógica, como por exemplo, dizer que Deus criou tudo o que há na face da Terra, portanto, é o legítimo dono de tudo, e pedir dinheiro em seu nome para implantar obras que ele gostaria de ver realizada. Como a querer dizer que o que não foi possível para Deus fazer, é para o homem. O grosso da massa pensando é uma situação muito perigosa para aqueles que exploram a fé e a ignorância popular quando o povo se encontra nela por falta de conhecimento ilustre.

Se visitarmos a história do Cristianismo e de seu ícone maior, o messias, que são os objetos de exploração da fé das pessoas pelos membros da tal bancada congressista, vamos nos deparar com uma série de mistérios e de verdades impostas que não se encaixam. Relatos que não encontram comprovação histórica ou arqueológica ou científica e por aí vai, de modo que os fiéis são postos na cegueira e creem em um monte de falácias sem fazer qualquer tipo de questionamento.

O livro “Os meninos da Rua Albatroz” tem um capítulo inteiro e várias passagens que põem a fé cristã contra a parede. Vale muito a pena lê-los. A começar com a construção do cristianismo, que não passa de uma jogada política que Constantino Magno arquitetou, junto com alguns judeus para os quais ele ficou devendo favor, para vencer outro imperador, Magêncio, e constituir seu próprio império. O cristianismo ia na frente conquistando e fragilizando as pessoas com sentimentos de benevolência e de humildade, Constantino e aqueles judeus (que com certeza são ancestrais de todos estes que mandam no mundo atualmente) iam atrás, escravizando-as e se apoderando de seus pertences, terrenos e almas.

Passada essa informação, voltemo-nos para o messias cristão, que lá pelo ano de 1611 recebeu o nome de Jesus, o cristo. Antes tinha sido Esus, Iesus, nomes de deuses gregos. A Vulgata era grega lembra? Não há qualquer registro de sua existência e nem mesmo dos apóstolos que teriam escrito os livros proféticos da Vulgata, que deu origem ao canôn bíblico. Crucificação há historiadores que contestam veementemente que era prática dos romanos. Eles aceitam que eram, sim, dos palestinos. E ressurreição está completamente fora de questão para historiadores, cientistas, filósofos, palestinos, árabes e até para os próprios judeus. E a coisa fica até mais estranha quando se visita a tradição judia, que consta que o que seria o mashiach (messias), nem chegou ainda.

E não pára por aí: Se contesta a história do nascimento do menino Jesus, que seria uma adaptação de uma lenda persa, que percorre todo o oriente médio, a lenda de Mitra (mitraísmo), que, assim como a história da Arca de Noé, ganha versões de outros povos, inclusive os asiáticos. Tornando o cristianismo um quebra-cabeça que precisa ser devidamente montado para se saber o que é original cristão, o que vem da tradição judaica, o que é adaptação da cultura persa ou da hindu. E o que não é romano ou grego, né mesmo, Terta?

E quaisquer desses questionamentos só são levantados por quem entra em contato com a disciplina de História. Vista, é claro, sem parcialidade, por historiadores sérios e desvinculados de qualquer organização corruptora, como por exemplos os governos de qualquer época ou partido. E uma vez de posse de informações preciosas e restritas e em condições de fazer análises com liberdade, sem que ninguém dogmatize, quem dará trela para pastor ou outro tipo de pregador fanático religioso? Estes estarão a todo custo tentando, em nome de Deus, defender seu negócio, desviando a atenção do que puder salvar do rebanho com uso de políticas de combate do que revelarem ou questionarem seus opositores, usando até o medo do demônio para se sair bem na investida. Nessa hora até o diabo passa a ser colega.

É melhor atacar a educação infantil, tirando dela disciplinas que abrem a mente das crianças e as fazem despertar senso crítico e intelectualidade prodigiosa, que as tornam independentes até para ganhar o próprio dinheiro e espertas para não serem exploradas por oportunistas, porque senão a mamata de enriquecer em nome do divino acaba. E você sabe: não tem pobre na bancada evangélica no Congresso. Pobres são só os eleitores que os elegem.E assim permanecerão com eles no poder, por falta de projetos sociais progressistas que os abrangem. Tirar disciplina já consagrada de grade escolar é projeto social?

Eu acredito que a Bíblia é um grande livro de filosofia. É repleto de passagens metafóricas, parábolas, ensinamentos profundos. Se o leitor não tiver uma preparação filosófica antes de lê-la ele não entenderá nada. E é isto que pastores evangélicos, por exemplo, mais querem: que todo fiel das suas igrejas tenha a sua Bíblia, comprada na lojinha da própria, mas que ele não entenda nada se ler sozinho e busque com o pregador a interpretação. Aí fica fácil demais corrompê-lo, não é mesmo? Entende por que esses caras são votados?

Sem contar que a Bíblia também se passa por um livro de história. Pouca coisa sem comprovação, algumas coisas historiadores e cientistas se esforçam para comprovar, mas se trata de um livro de história sim. Caso meu levantamento de suspeitas quanto à motivação para se tirar as disciplinas citadas da grade curricular esteja certo, quanta incoerência há nessa marcação com elas, hein? Esta é a minha opinião.

Fora, Trabalho Escravo

Este é um post de combate ao trabalho escravo e esperamos que as pessoas que se indignam com isso nos ajude a divulgar as informações.

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Você se lembra, falácia ou não, de quando a Nike foi acusada de empregar na China o Trabalho Escravo? Pois é, isso pegou mal para ela e a marca teve que se virar com a ruína gerada pela má fama propagada por ativistas do mundo todo que denunciavam o abuso. A empresa não estava envolvida diretamente com o evento mal afamado de exploração do trabalhador, ela era só a tomadora dos serviços de um terceiro, que fabricava na China para ela seus tênis e outros produtos, mas teria sido responsabilizada por um tribunal de justiçamento feito por pessoas sem vínculo com a formalidade capitalista, que tudo deixa passar para não arranhar a credibilidade de irmãos de fraternidades ou de clientes.

Isso é só um exemplo do modelo de terceirização amistosa que o Eduardo Cunha queria implantar no Brasil quando mandava e desmandava no parlamento brasileiro. Para não se sentir financiando a escravidão de homens, mulheres e crianças – segundo a organização Slavery Footprint: 27 milhões de pessoas ao todo atualmente – muita gente se viu a repudiar a marca e forçou, com seu boicote de consumo, a moralização da produção do tênis. Na lista de cinco pesos pesados do meio empresarial que receberam acusação de envolvimento com trabalho escravo estão a Apple, a Coca-Cola, a Hershey’s, Victorias Secret, além da Nike. Leia: clique!

O artigo 149 do Código Penal especifica que o trabalho escravo trata-se do crime de submeter alguém as condições análogas a de escravo e existe desde o início do século passado. Mas, quando uma empresa tenta forçar seu funcionário a dar a produção que ela quer, sem respeitar suas condições físicas e emocionais para isso, sua qualificação técnica, sua vida extraprofissional ou seus horários e se a operação que ela quer vê-lo realizar para cumprir meta é lícita ou não, negando a ele o direito de recusar a mutilar seu caráter ou a cometer crimes em nome da empresa sem que ele ganhe qualquer valor que vá compensar todos os problemas que incorrem os atos, ou quando ela, ao ver que o operador não consegue atingir o perfil técnico para prestar o serviço como ela deseja ou que ele não aceita defasar sua moral, o golpeia, planta provas mentirosas para o tornar refém da gestão e com isso lhe fazer agir como ela quer, ou quando ela o exige cumprimento de horas-extras, trabalhos em feriados, mesmo sem sua vontade, aproveitando-se a empresa da necessidade que tem o operador de se manter empregado, isso também é trabalho escravo.

E baseando nisso, e com conhecimento de causa, falando como cliente da operadora, prestes a fugir obviamente, eu colocaria a TIM Brasil Celular na lista da Slavery Footprint. Há call centers que atendem a esta operadora de telefonia móvel que são verdadeiros cativeiros de trabalho escravo. E a empresa não faz por onde interceder pelo operador, que só quer prestar seu trabalho em paz e de maneira a um dia poder trabalhar direto para a operadora de telefonia, sem ter que passar pelas sarcásticas e famigeradas centrais de atendimento, as que além de explorarem o trabalhador, não cumprem a missão social da empresa, que é prover atendimento. Certas centrais vivem enganando o consumidor com mentiras como sistemas fora de operação, ao obrigar o operador a não cancelar um plano e dizer para o cliente dele que o mesmo foi cancelado. E uma série de outros golpes que beiram o estelionato, a falsidade ideológica ou o crime de lesão moral ou de patrimônio ao colocar o consumidor endividado sem justa causa.

Já existe um movimento silencioso de ex-clientes da Tim, que deixaram de usar os produtos da operadora de tanto levar golpe de call center, reforçando o boicote ao tomar ciência da existência de abusos ao trabalhador patrocinado pela companhia ao não tomar providências (dizer que a operadora não sabe disso é forçar muito a amizade). Seja você mais um, caso essa situação te indigna e caso se depare com alguém que vive ou viveu essa realidade. Não é muito difícil de encontrar. E esse movimento cita a Anatel e o sindicato dos trabalhadores em telecomunicações como a fazer parte do bando de explorador de trabalhador e de consumidor de serviços de telefonia móvel. E a grande mídia, a PM e até a Justiça do Trabalho de dar cobertura ao, respectivamente, negar dar visibilidade ao fato, não ir até os locais de abuso para garantir a integridade moral e das informações prestadas pelo trabalhador quando este solicita a presença de um Agente da Lei, se por refém do sistema por depender da arrecadação gerada pelo Trabalho e estar sempre simulando greves ou alegando estouro de capacidade de atendimento para que os trabalhadores não tenham como solicitar intervenção do órgão.

Em tempos de eleições municipais, as causas trabalhistas não servem muito como bandeira política, por essa razão não há partidos políticos armados com megafones a bradar contra a exploração do trabalhador nas portas das fábricas ou dos call centers, entretanto, prefeitos deveriam ter essa preocupação, pois, é muito fácil para os ativistas por conta própria saírem de boca em boca espalhando que na gestão do prefeito Tal houve muito trabalho escravo e ele fez vistas grossas imaginando que a popularidade dele não cairia, pois não estaria havendo desemprego.

O sujeito suporta os abusos que sofre porque não há outra coisa para fazer durante a gestão do tal prefeito, ganha o salário mínimo decrescido do valor dos atestados médicos que ele tem que dar pra dar conta de aguentar o mês de trabalho, é tratado que nem um cachorro nessas empresas onde ele ganha um pirulito se cumprir meta. Isso é melhor do que estar desempregado? Todo mundo trabalha para enriquecer, não só para pagar contas. Se fosse, basta não contrair contas.

Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros. (Che Guevara)

Bem-vindo ao Governo Temer – Pt.4

DOUTRINAÇÃO ESCOLAR ANIQUILADORA DE MENTES

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Usar o setor de educação para adestrar as pessoas para ter o comportamento que o Governo espera e lhe facilita a gestão é próprio de qualquer governo. Todos que tiveram sua chance de governar fizeram isso. A instituição escolar depende do Governo, tem até ministério para regulamentar o que ela passará para os alunos, por essa razão ela não tem a liberdade de ação que teria a Mídia, se esta não fosse escrava do dinheiro.

No entanto, o que pretende fazer o ministro da educação de Michel Temer, Madrogo Filho,  conforme reportagem do Diário Pernambucano, é completamente incoerente. Ele pretende enxugar o Ensino Médio, tirando da grade curricular algumas disciplinas. Até aí, tudo bem, não há nada de estrondoso. A questão são as disciplinas que ele quer se ver livre delas e os motivos que o levam a isso.

Por serem disciplinas que foram introduzidas na grade escolar pelo PT, ele pretende extinguir as matérias filosofia, sociologia e história – esta última vem sendo lecionada normalmente nas escolas bem antes do Regime Civil – e retornar com a matéria Moral e Cívica, que foi introduzida aos estudantes secundaristas no Governo Vargas e passou pela mão dos militares, junto com OSPB – Organização Social e Política Brasileira – por toda a década de 1970, até serem as duas disciplinas retiradas da grade.

O que teme este governo para impedir os professores de lecionar conteúdo que ajudam as pessoas a despertar um pensamento independente e nobre? Disciplinas que fazem pensar e questionar? A massa se tornou mais intelectual e questionadora nesses anos petistas. Isso é inegável. Tanto é que com tanto jogo sujo feito através da grande mídia para arrematar seu voto para o PSDB, ainda assim o eleitor não sucumbiu aos golpes e escolheu Dilma Rousseff para presidir a nação novamente.

E, agora, a mesma coisa acontece: rios de campanhas para forçar a massa a entender que a troca de presidente não foi um golpe e que Temer merece uma chance por parte da maioria da população para trabalhar pela nação não passam de gasto inútil de dinheiro. Caem máscaras, desaba-se egos de marqueteiros, mas o povo não engole mais arrogâncias e maldade de gente corrupta e mentirosa.

E isso se deve ao ensino petista, que não teve medo de levar filosofia e sociologia para a sala de aula, correndo o risco de criar uma intelectualidade que pudesse enxergar os próprios defeitos do partido e se virar contra ele, e não à leitura de gibis como “A turma da Mônica”, que narra o dia-a-dia de crianças muito bem nascidas da sociedade paulistana, conforme está resumido no livro “Os meninos da Rua Albatroz“.

Se o ministro realmente disse que aprendeu mais História lendo revistas em quadrinhos do Maurício de Souza, ele certamente aproveitou mesmo foram as histórias do Cascão, pois o que ele faz é uma sujeira com a população carente de canais de propagação de informação que priorizem o despertar de sua intelectualidade. Esse governo deve estar querendo é que a população continue exposta aos veículos e objetos da grande mídia, que emburrece e infantiliza o cidadão e o torna obediente ao sistema. Mas, a escolha continua sendo sua. Busque os livros. E para irritar, vai atrás dos que ensinam filosofia e sociologia que você vai passar de ano muito mais sábio, feliz e livre.

Não podemos provar, mas temos convicção

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A mídia brasileira está demonstrando cada vez mais que lhe chegou a hora de jogar a toalha. Nada mais do que é noticiado para tampar golpes e corrupção, melhorar a imagem de corruptos ou de gente imprestável, vender produtos que ninguém compra porque não servem para nada, sai do jeito que tem que sair e deixa seu cliente satisfeito.

Aí, precisando ganhar a atenção do povão que ela precisa afetar, o que a mídia faz? Apela para a desmistificação de algumas teorias conspiratórias. Assuntos que em se pesquisando internet a fora se sabe que são muito cultuados e estão presentes nas discussões da maioria dos frequentadores da web, onde começam antes de ir parar em botecos, em bancos de praça, em transportes públicos. Aonde o povo passa esses assuntos estão presentes, discutidos e repetidos à exaustão e doidos para encontrar uma revelação ponto final.

E a mídia desmistifica é confirmando as desconfianças. Não se contém em colocar novas probabilidades para a massa se confundir mais ainda e se divertir com isso. Tá certo que esse comportamento está entre os que não se aplica mais ao grosso da massa. O grosso da massa está vacinado contra estratégias de desvio de atenção e prefere insistir nas hipóteses clássicas de cada teoria conspiratória. Talvez seja por isso que a mídia formada por empresas tidas como oficiais para noticiar dá logo o que o povo quer ver, ler ou ouvir e tenta botar um fim no desespero dele por respostas. Senão, veículos extraoficiais e amadores ganham a concorrência na disputa pela informação.

Aquilo que todo mundo já tinha, a convicção de que há vida extraterrestre, a Nasa agora também tem. Esta é uma das teorias que alguns veículos de comunicação andam explorando. Uma das mais debatidas e cult no meio que adora uma TC. E já até jogam na rede o ano em que faremos contato: 2025. Conforme alegam alguns sites ter a Nasa calculado para finalmente dar a confirmação de que não estamos sozinhos.

11-de-setembro

A outra teoria em evidência, badalada e cult também, reza que o 11 de Setembro famoso ocorrido nos Estados Unidos não passou de uma operação de falsa bandeira preparada pela CIA para colocar a humanidade dando aval para os Estados Unidos definir responsáveis pelos atentados e ir atrás deles gastando o dinheiro que for, cometendo atrocidades, violando direitos humanos e se apropriando de territórios e riquezas dos supostos inimigos sem haver uma guerra propriamente dita.

A mídia anda jogando holofote em um ex-piloto da CIA que defende que o que ocorreu naquele 11 de Setembro de 2001 foram implosões de prédios – o que não é novidade para nem mesmo o mais absorvido pelas empresas de comunicação simpáticas ao golpe e que têm a obrigação de negar qualquer coisa que mencione que não houve ataque terrorista árabe, para continuar a encobrir o golpe – e que foram usados hologramas para fazer as pessoas verem aviões onde não havia e conforme essa versão não haveria meios de haver. Seria no caso um cross de teorias conspiratórias, pois, hologramas com alto grau de realismo pertencem à teoria conspiratória que menciona o Projeto Blue Beam. Sim, aquele que pretende colocar Jesus Cristo voltando das alturas, em cima de uma nuvem, para todo  o mundo ver.

Mas, qual o motivo de colocarem pilha nesses assuntos? Fácil demais responder: desviar a atenção das pessoas da política, principalmente no sentido de abafar os protestos contra o Governo Temer, fazer esquecer as indiciações de tucanos em esquemas de corrupção e a respectiva providência a ser tomada pelo STF, que só quer saber de julgar petistas, e jogar água na popularidade do ex-presidente Lula da Silva para ele não ganhar a presidência em 2018. Nesta pelo menos eles já perderam. Aliás, na tentativa de por o homem na cadeia para minar sua candidatura (leia o post anterior) já até plagiaram a Nasa: “não podemos provar, mas temos convicção“.

As principais teorias sobre conspirações que tomam conta dos assuntos daqueles que gostam de discuti-las são bem argumentadas no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. Você entra em contato com hipóteses bem mais interessantes do que essas que a mídia anda jogando para cegar a opinião pública e fazer uso dessa cegueira.

E a grande mídia continua a desrespeitar o eleitor

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Primeiro afrontam a inteligência popular colocando manchetes de jornais em letras ultra garrafais para acusar o ex-presidente Lula de comandar o esquema de corrupção desarmado pela Operação Lavajato. Como aparece na manchete do “O Tempo”, De Belo Horizonte, mostrada acima.

Aí, você direitista ou você cooptado pela mídia corrupta me questiona: “E não pode ser nao?“. E eu te respondo: “Claro que pode“. Só que com isso sendo verdade, piora a situação de todos os outros políticos em evidência e que intencionam dirigir o país. Tudo não passaria de uma farsa e todos estariam envolvidos na farsa.

Nas páginas do “O Tempo” publicou-se: “segundo o procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, a propina no âmbito da Petrobras era chefiada por Lula e totalizou R$ 6,2 bilhões“. E Lula, tão inteligente a ponto de ser presidente do Brasil duas vezes mesmo sendo considerado analfabeto, só lucrou um apartamento e um sitiozinho, ou seja: 0,10% do negócio de alto risco de perda da liberdade de ir e vir e de agir, conforme satiriza o site Brasil247: Clique pra Ler.

Nas páginas internas do jornal “O Tempo” ainda havia a manchete dada com otimismo: “Temer considera que a notícia irá reduzir os protestos“. Ou seja, as pessoas que bradam “Fora Temer” estão pouco se lixando pelo que noticia a mídia corrupta. Elas não são mais ingênuas de pensar que não estão limpando o caminho para uns, livrando a cara de outros, protegendo terceiros. As pessoas já sabem que a grande mídia é má intencionada e golpista e não vão dar refresco e permitir que punam os que eles querem punir e escondam os que eles querem proteger, que são os que contratam a imprensa hegemônica para esta noticiar tudo que noticia. Geralmente esse pessoal direitista e conservador.

Muitas das pessoas que querem o atual presidente da república deposto ou, no mínimo, “Diretas Já”, confiam no ex-presidente e sabem que se trata o esquete noticioso de mais um golpe contra a opinião pública para inibir a popularidade de Lula para a presidência em 2018 e fazer com que as pessoas adiram o Governo Temer, que favorecerá e muito os que arranjaram de o sistema judiciário brasileiro surgir com essa acusação e pagam a grande mídia para dar visibilidade e buscar adesão para o novo golpe contra Lula e aos golpistas.

#PraCimaDeMimNão -> Se não tiver claro, não compactuo.

Leia o livro: “Os meninos da Rua Albatroz” e perca a fragilidade para ser golpeado pelas mentiras ou as meia-verdades propagadas pela grande mídia.

E vem chegando a Primavera, nosso futuro recomeça

A Primavera de 2016 chega no próximo dia 21 para o hemisfério sul, local onde se encontra o Brasil. E vem trazendo ventos turbulentos, que prometem mudanças. Até aqui neste ano vimos muito de “mais do mesmo”. É a grande mídia iludir os brasileiros e recrutá-los para uma causa sua e de seus comparsas; a população só perceber o erro que comete depois de vir consumado o golpe do impeachment. Arrependimentos, arrogâncias e muita alienação popular bancada pela minoria enriquecida que se acha dona deste país.

Mas, não poderia ser assim o tempo todo. Uma hora o povo acordaria do transe hipnótico que ele só contrai porque se submete demais aos veículos de comunicação. E mesmo com tanta probabilidade de isso não acontecer, aconteceu.

Aí o povo foi à forra recuperar o que perdeu. Se prostrou a bradar pela saída do presidente golpista e pela volta da presidenta legítima. Ou pelo menos por novas eleições presidenciais ainda este ano. Não desviou a atenção nem um minuto com os esquetes que a mídia planta para distraí-lo. Sequer a olimpíada sediada pelo Brasil ele dirigiu seu foco. O povo parece ter aprendido que primeiro é casa arrumada, depois é que vem diversão. E quem quer distrair o povo usa muito a diversão.

Havia uma massa alerta e essa massa salvaguardava o restante dos oprimidos enquanto eles corriam o risco de ser recrutado novamente e ser condescendente com a perda de seus direitos e com as privatizações nefastas que se esboçaram. Esses alertas é que contavam até três e estalavam os dedos para que os sonâmbulos incautos acordassem antes de caírem nos buracos que a mídia sempre procurar levar-nos rumo a eles.

O povo se viu em greves múltiplas para forçar o respeito da mídia e dos políticos cafajestes. Que acham que é só eles estarem no poder que podem fazer o que quiserem, mesmo sem o consentimento da população. Acham que o consentimento foi dado quando esta exerceu seu direito de votar e os colocaram ali. E que o eleitor não pode se arrepender e exigir a anulação da aprovação de uma lei ou de uma obra sob a alegação de ter sido trapaceado, de ter havido um plano obscuro, bancado por forças contrárias à liberdade do país ou ao desenvolvimento do povo, para que ele destinasse seu voto àquele que recebeu o maldito investimento  vindo de grupos estrangeiros que querem roubar o Brasil e escravizar a população fragilizada por imperialistas e seus mandatários.

A forma dos arrogantes políticos falcatrueiros entenderem que se o povo não quer que eles façam algo é para eles não fazerem é experimentando o confronto corpo a corpo com a massa ou sentindo o ódio dela exposto em sua abstinência ao consumo, ao voto futuro, ao trabalho bem aplicado. E graças a Deus, mesmo que paulatinamente, isso aconteceu.

Com o governo golpista ruindo devido à falta de apoio popular, fato que é positivo do ponto de vista de perda de influência sobre a população por parte da grande mídia, uma vez que esta trabalhou para implantar o governo vigente e que tem o compromisso de torná-lo popular e não consegue, podemos esperar que  a primavera do golpe será de perspectivas bastante otimistas para a volta do país ao eixo progressista e para a moralização inevitável da mídia e das classes hegemônicas brasileiras. É continuar com as ações, sem medo de perder a guerra, que o poder voltará a emanar do povo, tal qual singelamente, mas real, acontecia durante os quatorze anos de comando nacional petista.

Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão

Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!

(“Perfeição”, Legião Urbana)

Eduardo Cunha, símbolo internacional da corrupção?

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Como pode um político perder a imagem de moralista inabalável, que até presidiu uma sessão de impeachment visando punir severamente a corrupção neutralizando quem supostamente seria o alicerce da própria, e ganhar a de símbolo mundial da corrupção? E olha o órgão de imprensa que noticia com a boca boa: a Globo, que durante muito tempo encabeçou a lista dos mais interessados em arrancar Dilma Rousseff do trono presidencial e contava para tanto com quem pudesse ser útil. Não gosto de lincar matérias da Globo, mas faço questão desta vez: Clique aqui.

O vídeo institucional produzido para combater no mundo a corrupção que parte de políticos e outros lavadores de dinheiro pode ser visto no Youtube. Link incorporado segue abaixo.

Uma lição se extrai da trajetória de Eduardo Cunha, amigo de Silas Malafaia, que também abusa da fragilidade intelectual do povo e usa o nome de Deus para primeiro enriquecer explorando a boa vontade dos incautos, que normalmente já pagam muitos impostos, ao lhes cobrar dízimos para ouvir suas pregações, que eu chamo de balelas, e depois entrar para política como outra fonte de enriquecimento, arregimentando essa mesma multidão para lhes conceder votos. Essa lição reza que antes de optarmos pela carreira política, devemos escolher os amigos que vão nos acompanhar nela. Aqueles que se diziam aliados de Cunha nos bons e maus momentos o deixaram na mão. E muitos fizeram isso não porque quiseram, mas sim porque se viram obrigados. Em política é assim: um dia é da caça e o outro é do caçador. Cunha se vê hoje cassado. Sem trocadilhos!

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e saiba como se defender do Sistema.

A cassação fantástica do mandato de Eduardo Cunha

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Enfim, um reality show útil e boníssimo de se ver.

470 a 10. Nem a Alemanha fez melhor em cima do Brasil na Copa 2014. Eduardo Cunha deixa a política por 8 anos e os brasileiros se sentem de alma lavada. E aí, Cunha, valeu a pena articular o golpe do impeachment para se vingar de Dilma Rousseff por ela ter te tirado a mamata na presidência de Furnas? Valeu a pena a dor de cotovelo, as parcerias feitas com gente suspeita e o apoio da grande mídia na farsa? Resta-te agora voltar a ser pastor e ver se encontra uma plebe que não acordou para encher seu bolso com dízimos;

E no meio do processo houve também fujões. Deputados que não compareceram à sessão e preferiram não molestar o amigo, que é da mesma laia. Imagina a qualidade desses?

Agora, fugiram por esse motivo ou não quiseram se comprometer por causa da ameaça de delação em esquema de corrupção que Eduardo Cunha teria feito para o caso de ele ter seu mandado cassado? Subentende-se que esses 42 deputados (dois ladrões a mais do que tinha Ali babá) que sumiram da sessão estão metidos numa fria e ficaram com medo de irem junto com Cunha para o beleléu.

Veja a lista dos votos por deputado e mais os nomes dos fujões para você saber no futuro pelo menos em quem não votar: link.

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