A farsa por trás do câncer

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Existirá, em todo porto tremulará (se hasteará)
A velha bandeira da vida
Acenderá todo farol iluminará
Uma ponta de esperança
E se virá, será quando menos se esperar
Da onde ninguém imagina
Demolirá, toda certeza vã, não sobrará
Pedra sobre pedra
Enquanto isso não nos custa insistir
Na questão do desejo, não deixar se extinguir
Desafiando de vez a noção
Na qual se crê que o inferno é aqui
Existirá
E toda raça então experimentará
Para todo mal a cura

(Lulu Santos, “A cura“. Canção que Lulu teria feito para Cazuza, com a expectativa de dá-lo esperança naquilo que sofria o cantor.)

O que é o câncer senão uma interferência antinatural no curso das coisas? Se as coisas seguem seu rumo, elas não se desorganizam, ou seja, não adoecem. A doença é isto: uma desorganização provocada por um agente desorganizador em um determinado ambiente.

Um forte exemplo disso é quando uma fenda é aberta em uma falésia. A terra fica exposta à ribanceira, vem a chuva e paulatinamente erode os barrancos, definhando a costa de terra. Provocando nela arranhões até comprometer a integridade da grande muralha feita de sedimentos rochosos. O câncer mencionado é efeito da ação da natureza. Os ventos fortes e outros fenômenos naturais não podem ser culpados de terem agredido o sistema. Eles não o fizeram por querer. E por vezes eles apareceram para fazer foi pela a ação do Homem.

Mas, tudo na Terra é ser vivo, inclusive ela própria. E até os minerais se regeneram das feridas. De alguma forma, em algum momento, sem tomar remédio algum, as fendas se fecham ou, na pior das hipóteses, se adaptam a uma nova forma e continuam existindo sem se preocupar com visitas ao médico para vultosas terapias complementares pós tratamento.

Muitos médicos renomados, desagregados do complô da indústria médica ou rejeitados por ela, rezam que o câncer é mantido como doença sem cura ou de cura difícil, tão somente para abastecer de doentes o mercado da Saúde, formado por médicos e outros profissionais de saúde, executivos e funcionários do complexo químico-hospitalar-farmacêutico, empresas que sobrevivem às custas de planos de saúde, ministério e secretarias do ramo e políticos que ganham votos prometendo tornar sadio o povo.

Esses médicos explicam a causa do câncer nos humanos – a acidificação do corpo que deixa o organismo predisposto à degeneração celular -, o que fazemos ou o que fazem conosco para que essa acidificação se acentue – o maior vilão nesse tópico é o que ingerimos, como o alimento rico em químicos saído da indústria alimentícia – e a pequena parcela de culpa que a natureza irá carregar sem que tenha deixado de arcar com o seu compromisso de manter equilibrado o planeta – o Sol, por exemplo, provoca o câncer de pele ao queimar uma carne acidificada por causa do consumo excessivo de produtos industriais como o refrigerante ou a margarina (visite essa fonte da informação).

Falar de tudo isso é coisa para mais de metro de postagem, contentemo-nos, portanto, a esse resumo postado aqui. Mais sobre o assunto, já sabes: Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, o livro que traz para todos: o fim de todos os problemas.

Em 1928, o judeu alemão Dr. Max Gerson teria descoberto uma cura para a doença da modernidade desde então. Entretanto, Hitler não teria o permitido difundir. Eu sou meio cabreiro com as acusações que fazem a Hitler, pois, já postei aqui no blog que os ataques à imagem do ditador alemão são bastante suspeitos de terem existido com o propósito de legar à posteridade uma repulsa ao homem que foi acusado de só fazer o mal para a humanidade e no entanto teve todos os seus trabalhos concluídos, patenteados e utilizados para ganhar poder e dinheiro, pelos Estados Unidos e Cia. (“Cia” de companhia).

Mas, a história oficial para explicar a razão de a Terapia Gerson não ter prosperado é essa. Fica só pra mim a inocentação de Hitler e suas equipes e a transferência da culpa para outras pátrias que não a Alemanha Nazi. Pode ser que Hitler tivesse outra intenção para frear ou até apropriar-se do método do Dr. Gerson e isso não fosse do interesse de seus inimigos ou daqueles blocos capitalistas que o observavam. Os que forjaram a Segunda Guerra Mundial.

Na década de 1950, a dra. Johanna Budwig, uma das mais conceituadas bioquímicas da Alemanha e uma das melhores pesquisadores de câncer de toda a Europa, desenvolveu um tratamento simples que é até hoje considerado uma das melhores alternativas para a obtenção da cura do câncer de forma natural: o Protocolo Budwig. (Trecho tirado do site “Cura pela natureza“). No entanto, informações sobre o protocolo e acesso à biografia da Dra. Budwig é dificultado por aqueles que desejam omitir do grande público sua cura.

E o que não falta é divulgação de trabalhos de esforçados médicos e cientistas atuais, entre os quais muita gente do Brasil, que mostram o quão simples são as curas – na verdade prevenções – de doenças como o câncer, o diabetes, o Alzheimer e até a AIDS. Todos eles falam sobre desacidificação do organismo e oxigenação das células para evitar formar ambiente favorável às disfunções do organismo ou à proliferação de agentes patogênicos que venham as provocar.

Todos eles pedem para evitarmos não só os remédios alopáticos e a comida e bebida industrializada, mas também evitar a exposição às emanações eletromagnéticas e à radiofrequência a que nos submetemos até quando estamos debaixo de uma simples lâmpada de 60 watts acesa; evitar o sedentarismo, as emoções fortes – principalmente às que liberam muita adrenalina; cultuar as relações prazerosas e os momentos alegres; a consumir orgânicos e evitar a água fluoretada. Além de outros procedimentos comuns para o cidadão médio dos grandes centros urbanos. Enfim, eles pedem para deixarmos de lado tudo que o progresso exige que façamos e que o compromete se não o fizermos. Ou é uma coisa ou é outra: vida moderninha ou doenças manipuladas pelos que vendem a vida moderninha.

O link abaixo leva a um vídeo que mostra o que o sistema faz com quem tenta destruir esse estilo sarcástico de vida, que faz de conta querer eliminar as doenças, mas, no fundo quer é vê-las cada vez mais ativas, dando cabo das pessoas para elas não chegarem a receber aposentadoria e os donos do sistema embolsarem o dinheiro, citando um objetivo (rs!).

Se deixarmos tudo como deus criou e usufruirmos naturalmente desse legado, sem as frescurices do progresso, as doenças serão para nós como são para os cães e os outros animais: algo que eles nem se dão conta de que existe. É claro que se um Discovery Channel ou um National Geografic da vida lerem isso vão te convencer que até a pulga deles se preocupa com a saúde, mas, será apenas para depreciar meu texto. Nessa hora, lembre-se: “Deus cria, o diabo providencia. E a gente é levado a agradecer só ao primeiro. Por isso é que ele se rebela e põe a gente de cama.”

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