O que você sonha você realiza

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No livro “Peça e será atendido“, de Jerry e Esther Hicks, a entidade espiritual que teria ajudado os autores a escrever o livro ensina que aquilo que sonhamos é fruto das impressões fortes que obtivemos durante o período que estivemos acordados. Significa dizer que nosso cérebro fora impressionado com algo durante esse período, com o qual acabamos por sonhar.

Os sonhos nos parecem sempre aleatórios. Nem sempre podemos dizer que sonhamos com algo que gostaríamos. Mas, se esse ensinamento está certo, e eu acredito que esteja, nós é que tomamos, inconscientemente, essa decisão de sonhar com o que sonhamos. Mas, não sem usar uma técnica. A qual todos nós podemos aprender e usar para arbitrariamente impressionar nosso cérebro com o que desejarmos e não mais ficarmos a jugo do desencadeamento espontâneo desse fenômeno.

Se ao acordarmos conseguirmos reter na mente o que sonhamos, por tempo suficiente para lembrar-nos do momento exato em que estivemos acordados nos períodos anteriores ao sonho e que tenha originado a experiência onírica, teríamos a oportunidade de mapear as sensações que tivemos e outras particularidades desse momento, se pudermos nos lembrar delas. Então, teoricamente, tudo que precisaríamos fazer para controlar nossos sonhos é impressionar nosso cérebro com coisas que desejamos, forçando experiências reais com essas coisas, ainda que situações simuladas, usando para isso o mapa que daria-nos as coordenadas para realizar esse impressionamento cerebral.

Passaríamos, então, a sonhar com o que queremos. Obviamente: com coisas agradáveis e que nos trazem bem-estar. O mesmo livro ensina que sentir bem-estar ocasionado por um acontecimento que tenha existido previamente na forma de desejo é a chave para se conectar com a energia criadora do universo, a energia essencial. E em estando em sintonia com essa energia, tudo que se deseja é materializado na realidade.

*O livro mencionado expressa essa teoria, mas, a inspiração para o texto surgiu de uma experiência real e onírica do autor, que após ter entrado em contato com uma fotografia paisagística, que o deixou impressionado sem que ele soubesse disso, experimentou durante o sonho ocorrido naquela noite uma visita onírica, bem virtual, ao local fotografado.

Como fazer jovem roqueiro estudar

Esta postagem tem o objetivo de ensinar a técnica de Grassroot Marketing, que, falando abertamente, é o marketing de enganação. Vamos, então, com essa técnica, mostrar como fazer um jovem roqueiro interessar-se por fazer faculdade ou formar em alguma profissão por via acadêmica.

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IMAGEM: Blog Jeitumbiara

O primeiro passo é identificar o que o grupo focado cultua. No nosso exemplo o grupo gosta de rock music, mais especificamente o heavy metal.

O segundo passo é selecionar rapazes com aparência que favoreça uma produção dentro do perfil dos roqueiros deste estilo musical. Uma banda de rock será composta pelos que forem selecionados. Aprenderão os rapazes a tocar instrumentos; especialistas irão compor para eles; terão também espaço cultural de grande capacidade de lotação para se apresentar ao público e o apoio da mídia para fazer a divulgação e produzir a fama dos caras e da banda.

Os caras terão seus bastidores explorados pela mídia contratada e em massivas entrevistas patrocinadas eles falarão, exibindo orgulho e utopia, de seu cotidiano pessoal. O discurso fazendo apologia ao meio escolar estará em destaque nesse cotidiano. Cada membro do conjunto falará que faz determinado curso em uma faculdade de sua cidade. Sem revelar qual instituição, é claro, pois, a veracidade do assunto não será importante. Por trás da alegação de não menção da instituição por motivo de constituir-se em propaganda gratuíta estará a desculpa pela ausência da identificação da entidade.

Um detalhe importante é que se o investidor dessa campanha de astroturfing quiser promover algumas profissões ou alguns cursos, os pseudo estudantes formadores de opinião de certo nicho poderão deixar claro nas oportunidades de expressar-se que tiverem, que serão muitas, qual o curso fazem. Os quais seriam os que o empresário desejar impregnar na mente do público para receberem adesões.

O que acontece depois, com o sucesso programado da banda, é os seguidores da mesma quererem seguir seus ídolos. E enquanto os implantadores dessa matriz de comportamento estiverem na mídia, as escolas receberão alunos, o jovem do perfil atingido será melhor alfabetizado e a cidade contará no futuro com profissionais dos campos que houver sido trabalhados. Sem risco de haver uma ameaçadora evasão de cabeças para o fim de formar a própria banda, pois, um esquema envolvendo emissoras de rádio e televisão, jornais, gravadoras, produtoras e outros atuantes desse mercado garantirá a dificuldade para que novas bandas entrem no circuito.

Eis aí um tipo de engenharia social pensado pelos institutos de pesquisa social e aplicado por governos e grupos empresariais na sociedade. É difícil acreditar, mas, até os Beatles são produtos de táticas como esta. Que não afeta só a música. Tudo que ganha fama astronômica, como por exemplo os astros do futebol mundial, passa por um trabalho de marketing de formação de opinião para funcionar. Talento é o que menos importa.

Essa estratégia e tipo de marketing são minuciosamente explicados no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. E é assim que são nos implantadas as matrizes de comportamentos que aderimos. Se somos esquerdistas ou direitistas na política, se somos vegans ou carnívoros, se somos fanáticos religiosos ou se somos fãs de esoterismo, todas essas escolhas passam pela aplicação na sociedade de uma tática dessas. É o controle mental que sofremos e que faz com que a sociedade não se desvie comportalmente o patamar que tornaria impossível para os gestores dela gerirem.

Agora que você sabe disso: liberte-se e passe a ameaçar os que dão as cartas!

Nada gera quando a mente exagera

Muitas pessoas não têm qualquer dúvida de que é a sua mente que cria tudo o que vive. E parte delas sofrem porque sabem disso e ainda assim não conseguem se livrar de viver coisas horríveis. O melhor exemplo para ilustrar isso é dado pelos que são tomados por medo obssessivo. O medo mais comum é o de viver um acontecimento trágico ou o de encontrar pela reta um bicho peçonhento perto de atacá-lo.

Vencer esse medo e fazer com que a mente só produza alegrias é um grande desejo de quem passa por isso. Mais do que ninguém ele sabe do grande poder para criar que ele possui e se pergunta “por que não criar aquilo que me traz coisas boas“. E esse desafio não é difícil de vencer. Basta utilizar de técnica de automanipulação da mente para sair-se bem sucedido.

A mente humana funciona livremente. Mas, a realidade depende de lógica. Nada que não é natural dela pode ser concebido. Se não existem cavalos voadores, por mais que queiramos vê-los surgirem em nossa frente, não o teremos. Logo, tudo o que se tem que fazer para manobrar a mente quando as obsessões aparecerem é exagerar. É fazer com que o objeto do medo ganhe aspecto impossível de ser gerado.

Se o medo de um animal peçonhento aparecer, devido a uma experiência real vivida com um ou sugerida por alguém, se relaciona com um escorpião, por exemplo, basta treinar a imaginação para sempre imaginá-lo em um tamanho que não é o próprio desse bicho. Se quando a obsessão surgir, fazer com que o escorpião desenhado na mente pela obsessão tenha dimensões infundadas incapacitará a resposta na realidade. Ficará-se só na imaginação. Por mais que se queira, não se conseguirá obter na realidade um bicho desses de um metro de diâmetro, por exemplo.

Se porventura essa afirmação venha a ser desmentida, quem estiver a viver uma experiência dessas não terá qualquer dúvida de que é a sua mente que criou tal monstro. E quando estamos convictos de que somos os autores de uma obra, não temos qualquer medo dela. Poderemos a destruir facilmente ou apoderar-se dela, com toda segurança do mundo.

Porém, o mais certo de acontecer é o efeito contrário: ambição por criar. E o que aconteceria seria o insucesso: nada se criaría. Isso porque o processo criativo da mente não envolve só convicção. Quando se quer que algo venha à luz é preciso imaginá-lo e por-se em estado receptivo latente. Esse estado incide deixar de lado o que foi solicitado, apenas guardar no íntimo que já esteja atendido.

E confiança demais gera pensamentos recorrentes em a coisa sendo criada. E isso gera ansiedade, que, por sua vez, nos faz afastar da energia essencial para a realização. Quem é responsável por criar qualquer coisa na nossa vida é essa energia. A nossa obsessão, por exemplo, só a evoca, mantém contato com ela como se a estivéssemos solicitando a coisa obcecada.

Esse método de persuasão da própria mente equivale ao emprego do mantra “nada errado, tudo certo” para afugentar pensamentos que atraem acontecimentos trágicos. A lógica desse mantra consiste no fato de que se ao final de uma expectativa tudo estará certo, mesmo que aconteça a tragédia solicitada involuntariamente ela não abalará quem a solicitou. Soaria como um pedido para se vivenciar uma situação de alívio. E esse alívio é dado pela energia criadora.

Mudança de vida ao alcance de todos

A maioria esmagadora dos humanos quer mudar de vida. Faz de tudo para obter informações sobre como fazer isso. E o que consegue é sempre informações complicadas, que exigem realização de verdadeiros rituais para funcionarem. Vai saber se funcionarão mesmo!

Mas, será que tem que ser assim? Será que não existe um método que permita haver mudanças por esforço próprio na própria realidade, sem ter que se sujeitar a rituais complexos? Algo digno do que entendemos por magia pura e simples: pensar e obter logo em seguida?

Há algum tempo, eu me encontrava à beira de cair no sono e me veio uma proposta. Todos nós temos programado em nossas mentes um padrão de pensamentos. Fui atiçado a indagar para mim mesmo: “E se eu mudasse esse padrão arbitrariamente“. Mudar por mudar, simplesmente mudar. Eu forçaria meu cérebro a realizar sinapses cerebrais que não lhe são natas ou que não lhe são frequentes, com isso eu o faria desenvolver-se, expandir-se, aprender a criar alternativas e responder rapidamente. Sabia lá eu o que significaria isso!

A primeira ideia que me veio envolvia o sentido do olfato. Estamos acostumados com os aromas, os bons cheiros, como os de perfume. Uma atitude radical como enfiar a mão em um punhado de estrume e cheirá-la foi o que de imediato me ocorreu.

Imaginei que haveria um curto-circuito na minha mente, pois, ela está programada para recusar tanto essa atitude de enfiar a mão no interior de uma plasta de estrume, quanto a de após isso cheirar a mão. Meu órgão controlador da minha moral teria que adaptar-se à minha decisão, uma vez que tudo ocorreria conforme a minha vontade.

Eu estaria, com isso, dominando a minha vontade. E a minha mente estaria a produzir uma realidade diferente da habitual para me atender. Isso não deixa de ser uma mudança na minha experiência, que eu iria ter que julgar como boa ou má. E se possível sem sofrer qualquer influência de conceitos já implantados em meu ser, os quais dizem que eu devo julgar com o máximo de repugnância o fato descrito.

Eu experimentaria, então, o que é ser livre. Uma sensação de poder, proveniente do bem-estar inevitável de ser experenciado quando se vê a ser capaz de burlar regras, tomaria conta de mim. E esta seria a mola propulsora que faria, a partir de então, dominar a única responsável por, através de meu cérebro, me dar os meus dias: a minha mente.

E assim venho procedendo. Não cheirando estrume na mão, é claro! Mas, fazendo, dentro das precauções necessárias, o que normalmente eu não faria. E venho conquistando uma força interior que é o que vai me levar a conquistas interessantes. Não rejeitando, obviamente, a possibilidade de não estar a haver melhora alguma na minha realidade, pois, é apenas sensível a detecção de novas experiências vividas e o conceito de melhora é proveniente de conceituações previamente implantadas por terceiros na psique da sociedade. Uma batalha contra essa conceituação acontece. E é saindo vitorioso dessa batalha que se reconhece mudanças na vida.

A vida é o produto dos nossos paradigmas ou crenças. E é mudando esses paradigmas e crenças que criamos independência de viver. E passamos a viver o que queremos e não o que querem os outros.

Mantenha-se à esquerda

Mantenhaaesquerda

Os versos abaixo eu deixei na forma de mantras no final do livro “Os meninos da Rua Albatroz”:

Tudo é questão de desejar a libertação
De buscar um mundo novo
De parar a escravidão
Não ler jornal, não ouvir rádio e não ver televisão
Filhos da Terra: saiam dessa prisão

E nessa estrofe de abertura da poesia eu expresso um conjunto de práticas indispensáveis para avançarmos em busca da nossa libertação social aqui no Brasil: boicote aos veículos de comunicação.

Entretanto, uma situação alheia à minha vontade me fez ouvir rádio durante um trajeto entre duas cidades. Eu estava de carona e jamais eu iria aborrecer o dono do carro o solicitando trocar a estação de rádio que ele ouvia. Então, tive que ouvir as baboseiras que os veículos de comunicação da grande mídia ejetam na sociedade via onda de rádio.

A gente está presenciando a Direita brasileira desmoronar. Tentaram bombardear a Esquerda usando o depoimento dado por Lula ao juíz Sérgio Moro no dia 10 de maio de 2017 e o tiro saiu pela culatra. Não foi dessa vez que conseguiram prosseguir com os planos perversos maestrados pelo Governo Temer, tirando do caminho a grande inimiga dos mesmos: a candidatura de Luís Inácio Lula da Silva para presidente do Brasil em 2018. O plano B (ou C ou D ou Z) teve que ser tirado da gaveta e colocado em prática: A delação “espontânea” dos irmãos Batista da JBS, que aparentemente faz parecer que lava a alma dos esquerdistas e enche de dor de cabeça alguns caciques dessa aldeia política que se instalou em Brasília. Faz parte desse plano-socorro o número que as Organizações Globo vêm fazendo, convocando o público para gritar o seu “Fora Temer” ao comando dela e dando-lhe de bandeija a cabeça tão pretendida de Aécio Neves.

O que querem com isso é acelerar as reformas anunciadas por Temer, que é de bastante interesse do pessoal da Globo e por trás dela ver aprovadas, pois, acima de tudo, põe o trabalhador com seus direitos retalhados; instituir um novo governo, eleito indiretamente, cujos nomes a disputar o trono que foi tomado de Dilma os grupos por trás do golpe é que irão escolher e todos eles estarão comprometidos com os interesses pró elite golpista e contra o Brasil e seu povo.

Há também, é bom reconhecer isso, a atormentada necessidade de cortar braços e pernas de Lula para ele não chegar novamente ao poder em 2018, caso essa eleição indireta não se conclua ou caso a população não engula mais esse golpe e faça as coisas que os golpistas não gostariam que o povo fizesse: tornar-se indiferente à delação da JBS, continuar com o “Fora Temer” por conta própria (sem o pseudo comando da Globo), exigir o fim das falsas reformas, exigir prisões reais de nomes de políticos e empresários ligados aos golpistas, exigir eleições diretas antecipadas e engrandecer nomes da Esquerda que possam substituir Lula à altura. A metaforizada sepção de membros do petista é patrocinada pela acusação de que ele e Dilma teriam recebido alguns milhões da JBS, assim como Aécio Neves.

As acusações com base em gravações supostamente íntegras são providentes demais para não se suspeitar que há um golpe por trás desse episódio, que viabilizaria tudo que essa elite oculta e grupos de interesse querem ver viabilizado. Portanto, é bom não dar muito fermento. Estamos lidando com inteligências bastante ardilosas, mal intencionadas e que possuem todo aparato técnico e jurídico de que precisam para fazer mentiras ou meias-verdades virarem verdades absolutas e conseguir, com isso, fazer com que o povo atire no próprio pé.

Bom, acho que a partir daqui eu posso conectar o texto com a minha rincha com a emissora de rádio que fui forçado a ouvir enquanto eu voltava pra casa de carona. Os locutores, fazendo aquele estilo jovem de comunicador feliz com o emprego que possui, criticaram os “esquerdinhas” (termo usado pelo locutor e sua parceira de microfone) por eles estarem comemorando o que não seria assim uma vitória, a provável queda de Temer, por no conteúdo da delação que o envolve conter menção nada honrosa ao Lula e à sua correligionária Dilma Rousseff.

Então, pus-me a refletir: O sujeito é o locutor de uma rádio. A rádio vive de propagar músicas (sertaneja no caso) e notícias para a sua audiência. Ela não sabe quem a escuta. Ela não conhece o seu público, ela apenas quer formá-lo. O disc jockey nem sempre compactua com a ideologia da emissora para a qual trabalha. Mas, ele tem que propagar a mensagem que a direção da empresa quer que ele propague.

Acabam não respeitando o próprio ouvinte, pois, ele pode ter consciência privilegiada e não é qualquer campanha propagada em uma emissora de rádio que ele só escuta porque gosta de música sertaneja que vai mudar sua opinião. Aí, o que ele faz? Em tempos de mp3 player, ele pega cópias das músicas que procura ouvir na emissora de rádio e vai escutá-las por conta própria, sem depender de grupo de mídia nenhum. Por causa de opções como essas, audiência para rádio e televisão hoje em dia está muito difícil para ficarem desprezando assim.

Veículos de comunicação da grande mídia são tudo de direita, conservador, recrutados para tampar as trambicagens dos políticos e empresários que representam essa lateral. São eles que pagam ou facilitam a entrada de receita para esses veículos. Vai ver – eu não duvido – os donos desses veículos de comunicação estão todos atolados na corrupção, tanto quanto estão os que lhes favorecem. Precisam acabar com o comportamento esquerdista que eles criticam porque este faz aparecer as tramas dos golpistas e coloca todos eles em saia justa. E chacotear, dar apelidos como “esquerdinas” ou “esquerdinhas” e debochar da atitude de quem eles chamam assim, é uma tática de marketing de guerrilha para inibir uma postura que incomoda.

Fiquei espantado com a cara de pau com que a apresentadora auxiliar pedia para que esquecêssemos os horrores da política e preocupássemos com a situação da Cracolandia em São Paulo, que para ela é muito pior. Ela bateu nessa tecla umas três vezes. Tava na cara que pediram para ela explorar um assunto que validaria-se como substituto de outro no imaginário de sua audiência.

No que afeta a você morador de Belo Horizonte ou de Curitiba, por exemplos, esse caos em São Paulo? Nada, né? E só não acabam com ele porque não querem. Precisam de uma coisa desse tipo pra causar pânico na população e deixar a mente dela ocupada com esse assunto enquanto eles ganham tempo para apagar fogo em outras áreas. E a corrupção em Brasília, no que te afeta? Em tudo, correto? Então, que se dane essa “profissionalzinha” de rádio: não vamos nos preocupar com cracolândia nenhuma não!

Mais pra frente os disc jockeys vieram falar sobre as campanhas para vacinação contra gripe que ocorrem no Brasil. Fizeram aquele estímulo para o povo vacinar. Listaram os prioritários a vacinar: velhos, crianças, população indígena, gestantes. Todos que eles querem ver num caldeirão para aplicar neles abortivos, infertilizadores ou veneno.

O índio todos sabemos que há muito tempo querem matar esse povo e tomar o território deles. Velhos: todos sabem que inventaram de a Previdência estar quebrada para tirar a aposentadoria deles e fazê-los voltar a trabalhar. Se não der certo isso, então, aplica-se veneno neles sob o apelido de vacina contra gripe, contra dengue, contra menigite, contra caxumba e acaba-se com a transferência de benefício para um dependente. Não importando se quem fica era sustentado pela aposentadoria do falecido.

Crianças de até cinco anos estão numa idade boa para receber no organismo agentes infertilizadores. Assim resolve o problema do crescimento vegetativo positivo da população, com alta taxa de miserê e falta de oportunidades para a juventude no mercado de trabalho. Sem mencionar o fato de o jovem de hoje só querer saber de droga e a partir de determinado tempo ele ir parar nessas cracolândias da vida, que político nenhum sai da minha suspeita de que eles também estão por trás disso.

Comemorei quando a informante da notícia sobre vacinas reclamou, patrocinadamente, de a população estar correndo das injeções. Ela criticou a fonte das informações que deixam a população alardeada, que ela citou como sendo páginas espalhadas pela internet a fora. Disse a moça que o que essas páginas espalham não tem qualquer embasamento científico. Como se o que alegam em favor de vacinação não passasse de um aparato envolvendo institutos consagrados, que fazem parte dos grupos ofensores da sociedade mundana, para dar ar de embasamento científico totalmente válido. Se fosse assim, por que fazem até evento recreativo para quem for vacinar? Mas, vou deixar um vídeo abaixo, quem sabe esse pessoal não aparece por aqui, que é uma dessas páginas que a moça se referiu, e olha que quanto à falta de embasamento científico não é tão verdadeira assim a crítica.

É só uma provinha do meu comportamento de esquerda que esses “direitinhas” tentam de todo jeito combater. Você não precisa ter simpatia por qualquer ícone da Esquerda de qualquer lugar, mas, manter um comportamento de contestação e irreverência, que é o esquerdista, isso lhe serve como proteção. Não fosse esse comportamento, o povo brasileiro, independente de ideologia, já estaria arrasado. O que dificulta o sucesso imediato das articulações da elite dominante que esconde por trás dos políticos conservadores e da mídia e molesta o Brasil são as atuações da Esquerda. Muitos militam pela soberania do país e não pela ascensão e posse de partidos e políticos esquerdistas.

Criando uma teoria sobre conspiração

Não há um só leitor, ou seja: pessoa esclarecida, que tenha dúvida de que as informações que chegam até nós vindas da grande mídia, mais precisamente da grande imprensa, não se pode dar fé sem qualquer tipo de questionamento. O mundo se configurou de forma que há um lado composto de humanos que controlam outros e outro lado composto por humanos controlados. E os que controlam o fazem porque atingiram um status quo bemquisto demais, cheio de poder e regalias, para ser abandonado assim sem reação por si ou pelos seus e perder com isso o conforto esperado de se perdurar por gerações e gerações de familiares caso de repente o gado soltar-se do curral.

Esses que controlam têm a ciência e a grande mídia em seu poder. São donos desses veículos propagadores de conhecimento, entre eles as universidades e as instituições de pesquisas, e de informação. E por essa razão as informações que chegam ao meio controlado são duvidosas. São acusadas de serem engessadas antes de passadas, pois, de porte do saber correto os entes controlados assumem total condição de deixar essa situação de servo-refém do sistema que os controladores governam e passam a ameaçar o status quo, senão também o posto, dos que precisam de colaboradores para manter sua doce vida aristocrática intacta.

E quando pessoas que sabem da sua condição de servo-refém resolvem combater seus escravizadores para se tornarem livres de seu sistema e com isso provar de uma existência mais digna, elas optam pelo ataque com as mesmas armas do inimigo: a informação paralela. Aliás, o terrorismo informacional além de ser mais eficiente em batalhas é também mais limpo – costuma não haver sangue ou dor quando ele é aplicado – e mais barato, está à altura de qualquer um que se predispõe a adotá-lo, bastando ter uma vasta imaginação para compor teorias que derrubam as doutrinações inimigas, habilidade para divulgá-las, eloquência para conquistar adeptos e coragem, muita coragem, para contrapor os assuntos mantidos como higienizados.

A parte da difusão das ideias elaboradas é que é a mais complicada, pois, o combatente informacional não tem a opção de contar com os melhores veículos de comunicação para chegar ao grande público. Estes pertencem ao lado combatido. E alcançar muitos adeptos para aliar-se aos embates é que é o grande objetivo da luta. Muita gente do meio controlado pensando uniformemente sob uma linha de pensamento que agride o sistema cria em um contingente massivo um comportamento nefasto para a elite dominante.

Toda Teoria Conspiratória no fundo estabelece uma luta entre classes. Como aqui o fim justifica os meios, o fato de haver absurdos ou mentiras nas teorias profundidas não intimida nem um pouco os mentores, chamados de conspiracionistas. E por vezes, aqueles que são levados a defender essas teorias são tomados de grande dúvida se não se trata mesmo da verdade o que é profundido nelas, tamanha é a capacidade que elas têm para conduzí-lo a um raciocínio bem esclarecedor.

Por vezes, também, os que são alvos dessas teorias sentem-se encurralados, querendo saber como foi que o conspiracionista conseguiu descobrir a verdade que eles encobrem. Acontece muito de serem dotados de grande intuição ou de sensibilidade mediúnica os que elaboram tais ideias contestadoras e são essas faculdades humanas que lhes ajudam em seu trabalho de recrutamento. Daí a primeira necessidade do aspirante a conspiracionista: ter grande desenvolvimento da intuição. Providenciar saber dentro desse escopo é fundamental, daí a razão de muitos teóricos da conspiração serem espiritualistas. Não confundir, é claro, aqueles que criam teorias conspiracionistas para defender-se dos que atacam a sua religião.

Uma notícia desta semana que tomou conta das conversas nas redes sociais na internet foi a delação de Joesley Batista, dono da JBS, sobre uma suposta gravação envolvendo o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves em pagamento de propina para o fim de comprar o silêncio de Eduardo Cunha em um suposto esquema de corrupção. A palavra “suposto”, empregada pelos veículos da grande mídia que deram a notícia, é usada exatamente para dar ar de que a denúncia pode ser falsa e é melhor, nesse caso, os receptores da notícia terem precaução antes de dar crédito e espalhá-la. Quando o acusado é gente que a imprensa sob a verba de seus contratantes persegue, esse “suposto” é sinônimo de calúnia que não pode ser vista como tal ou má fé para jogar a opinião pública contra o caluniado. A falta de provas não é o que moveria essa imprensa a dar uma de estar a proteger a informação.

Esse novo escândalo, que aquece de audiência os veículos de comunicação, veio, como sempre, a calhar para os grupos em conflito na política. Aparentemente a Esquerda comemora, mas, não é bem assim. Todos sabemos que há uma elite oculta por trás das duas frentes políticas que vemos disputar o cetro da nação. As reformas que Michel Temer tenciona fazer só favorece a essa elite oculta. E está bastante difícil aprová-las, torná-las constitucionais, sem que uma reação efetiva futura dos trabalhadores aconteça.

Se sabe também que Aécio Neves é muito bem protegido pela chamada imprensa golpista do país, que é a que tem visibilidade suficiente para formar opiniões massivamente. E que a população que resiste às intenções do Governo Temer muito quer a cabeça dele, por ele presidir o partido que é acusado de ter articulado o golpe que colocou indevidamente o cetro da nação nas mãos de Temer. Basta dá-la para ele e o público ficará satisfeito, tal qual um romano à espera de ver o sangue sair de um gladiador numa arena. Todos estarão aptos a apoiar até a Reforma da Previdência na íntegra.

Aécio Neves em evidência por suspeita de fraude pública abafa qualquer sensacionalismo do tipo Donal Trump X os mísseis de Kim Jong-un ou das cifras que saem do cofre do Real Madrid e vão para o bolso do Cristiano Ronaldo. É tempo demais de obtenção de atenção para se trabalhar até que as reformas que salvarão a pátria dos burgueses e capitalistas do Brasil sejam viabilizadas. A prisão de Andrea Neves, irmã de Aécio, com divulgação da clássica foto de frente e perfil com o número de série e usando o uniforme da penitenciária, não foi menos suspeita de ter sido apenas um número circense para dar falsa satisfação para o público do que foi a do Eike Batista.

Depois da tempestade, tudo fica como dantes no quartel de Abranches. Ninguém vai  e tão pouco fica preso. Só perde popularidade e confiança do povo para seguir na política. As regalias, de uma forma ou de outra continuarão a existir.

Não conseguiram pegar o Lula no tão esperado depoimento do último dia 10, então, é besteira para Aécio Neves almejar pelo menos entrar na competição pela presidência em 2018. Se no capítulo final da novela produzida pela STF/Globo o Lula for preso, como disse o Nelson Jobim: quem ele apontar como seu candidato é que faturará a presidência. Ciro Gomes, Flávio Dino ou qualquer outro candidato que com certeza os conservadores e os dominantes por trás deles antipatizam-se por serem adeptos de políticas sociais e do governo que mantém diálogo com a população, o inclusivo, estão na lista.

Michel Temer não tem o que pleitear depois que acabar seu mandato ilegítimo. O assessor dos Estados Unidos para invasão política dentro do Brasil, conforme o Wikileaks, pode muito bem se dar o luxo de ter a imagem rechaçada na mídia e cair no fracasso na carreira. Aposenta-se disso e vai viver da sua aposentadoria ao lado do seu rico patrimônio e da sua jovem senhora.

Eis que você está de frente para uma teoria sobre conspiração que acabei de tecer. O escândalo envolvendo Aécio Neves e Michel Temer não passa de truque para viabilizar os planos maléficos do governo. Bem argumentada, não? Assim como todas as TC são. Vai fundo nessa e trabalhe em sua divulgação porque mesmo que não haja qualquer fundo de verdade ela trabalha em pró da libertação da população das garras da grande mídia, dos políticos pilantras e da elite burguesa que realmente conspiram na surdina contra o Brasil e seu povo.

Como funciona a mente de quem vê mensagens subliminares em vídeos

Assuntos que fazem muito sucesso na internet são teorias conspiratórias e mensagens subliminares na arte. O conteúdo é fantasioso e confunde bastante as pessoas, que inevitavelmente ficam com uma pulga atrás da orelha e não conseguem dar como fantasia o que é sugerido ser verdade nos materiais do tipo que elas acessam. Acabam, por ficar com as informações na cabeça, indo buscar esclarecimentos e atraindo mais e mais produtos similares para encucar-se ainda mais.

A Princesa e o Cavaleiro - O Monstro da Piramide (SS-Grade-GuardaCorpo)

Porém, é preciso ter em mente que criar teorias conspiratórias ou mensagens subliminares é muito fácil. É claro que é preciso ter a mente prodigiosa quanto ao assunto. Ela tem que ser hábil em comunicação persuasiva, abastecida de informações de conhecimento geral ou específico da área em que se deseja instalar pseudoteorias e tem também que possuir muita imaginação para concatenar tudo.

O implicante é que essas teorias e mensagens são empolgantes. Às vezes a gente acredita nelas e as propagamos devido a esse fator. E seus autores ficam seguros quanto a verdade do que propagamos, tornando-se autoridade na matéria, angariando fama e respeito, prestando serviços até para governos e grupos empresariais ou políticos que precisam distrair a população com algum assunto para com isso aplicar nela algum golpe dentro de seus nichos. Com muita instância jogá-la contra um inimigo.

A exposição alternativa do número 666 e referências a nomes de deuses, como, no vídeo, o deus Borr, da mitologia nórdica, visto no vídeo extraído de uma animação da Walt Lantz Productions, são frequentemente usados pelos compiladores de mensagens subliminares para impressionar seu público. Borr era filho de Buri e pai de Odin e se casou com uma mulher chamada Bestla, filha de Bölthorn, o gigante; e tiveram outros dois filhos: o segundo Vili, e o terceiro Ve. No vídeo, a experiência de James Vicary com o taquitoscópio está adaptada e a imagem pode ser vista em uma velocidade de 0,000033 frames por segundo, que garantem vencer a barreira da análise e processamento racional do cérebro, impregnando-se a mensagem diretamente no subconsciente de quem se expõe à cena, para dali ser processada.

No livro “Os meninos da Rua Albatroz” várias dessas teorias e mensagens são questionadas de maneira a deixar o leitor com a pulga atrás da orelha ao reverso. O principal ataque sofre o que defende a ufologia – existência de influência de seres extraterrestres na humanidade. Que seria uma farsa tão tremenda que é possível que todos os relatos sejam verdadeiros, porém, todos eles de natureza bem terrestre, a ser escondida essa natureza por vários governos, utilizando-se da pseudociência para distrair a opinião pública e ocultar os fatos.

Confira abaixo um exemplo de como criar uma mensagem subliminar. Em postagem futura vamos juntos criar uma teoria conspiratória e quem sabe uma religião.

O vídeo acima é um trecho do episódio “O monstro da pirâmide” do desenho animado “A Princesa e o Cavaleiro“. O episódio conta a história do sequestro da princesa Safiri por capatazes de um reino ambientado no Egito. A princesa passa um bom bocado para provar que foi sequestrada indevidamente. Os emissários estavam atrás de uma donzela de seu reino, que fora parar, num barco, no reino de Safiri. Ela usava um bracelete de ferro, que era o sinal que os capangas utilizavam para reconhecer sua perseguida. Acidentalmente, enquanto Safiri ordenava a foragida a se esconder, após livrá-la do bracelete, o mesmo foi parar no braço de Safiri e travou-se. O que fez com que os homens que perseguiam a donzela destinada a um sacrifício ao deus Osiris a confundisse e a levasse no lugar da original.

A imagem mostra um guarda-corpo do castelo egípcio onde Safiri foi aprisionada. Os balaústres formam a letra S em seguidas vezes. O imaginativo criador de mensagens subliminares pode se valer do fato de haver bem nítido a forma de uma letra na representação das grades e criar com isso uma menção a algo, geralmente siglas, que contém a letra, uma vez que a cena aparece em um momento de transição entre cenas no vídeo, como a não significar nada.

Uma oportunidade seria a sigla SS. Da SS, a polícia secreta nazista. Por estar representada várias vezes a sigla na imagem, eles procurariam remeter a essa repetição para submeter seu leitor a aceitar que o objetivo disso é sugerir que existam muitas SS nazista pelo mundo à fora, incluindo o Egito, onde se valeriam de sacrifícios de humanos os governos e capturariam bruscamente pessoas para seguirem seus propósitos. O fato de o S aparecer camuflado como balaústre eles aproveitariam para informar que essas supostas SS existentes pelo mundo a fora são de mesma forma ocultas. Até a polícia militar de uma unidade federativa poderia ser uma delas.

Temos então uma mensagem subliminar e algumas informações contidas nela para se ocupar o tempo. Vou te libertar de criar crença nisso, lhe informando que esta eu mesmo criei para escrever esta postagem. Espero que você tenha gostado e, caso tenha dificuldade de duvidar de coisas desse tipo, tenha aprendido que a possibilidade maior de serem verossímeis o conteúdo desse tipo de material é quase nula.

Iludir a própria mente é providenciar o próprio futuro

A realidade é dura. Sintética demais e definida por entidades externas. Dizem que isso é uma aceitação. Aceitamos que seja assim e, então, não tentamos compreender porque é possível que sejamos nós mesmos a definir nossa realidade. Quando pensamos que o que quer que façamos para melhorarmos nós mesmos nossa realidade pessoal iremos afetar a dos outros, aí é que não conseguimos aceitar mesmo que só depende de nós as mudanças que precisamos fazer para desfrutar de uma existência melhor.

É muito ruim ficar a jugo de políticos e de empresários para gozarmos a existência. Parece que o que é pra gente é o que eles querem que seja. Os políticos decidem as regras para a sociedade; as empresas decidem as que valerão para os trabalhadores. E não dá para decidir viver alheio à sociedade e sem trabalhar. Os que tentaram e conseguiram tiveram que dar de mão de muitas coisas, que se a maioria de nós decidisse trilhar o mesmo caminho não daria conta de ficar sem. Não daria conta de enfrentar o Sistema como se teria que enfrentar.

Diante a essa inércia perante a realidade, às vezes passamos a divagar. Precisamos fazer isto na verdade. Nos consumimos em pensamentos e nos enchemos de crenças e de esperança. Crer, por exemplo, que haja uma força insensível a quaisquer dos nossos sentidos, que irá atuar em nosso lugar e configurar a realidade para tal qual nos satisfaça. Acreditamos em deuses e em magia. Pensamos que é só por meio destes é que conseguiremos driblar o bloqueio feito por aqueles que atuam materialmente sobre nós. Nos enchemos de esperança de que um ente espiritual se manifeste para nós de maneira indubitável e nos diga que possui poder para mudar qualquer coisa e que está ao nosso inteiro dispor. E nos encha de coragem e de confiança. De segurança e de alegria.

Todo mundo consegue citar alguma vez em que as coisas deram certo como num passe de mágica. Parece ter havido entidades não físicas por perto e elas é que teriam interferido para que um objetivo favorável fosse atingido. E todo mundo se frustra por não conseguir o mesmo de maneira arbitrária. Ou seja: a hora que quiser ou a hora que precisar, poder contar com o acolhimento dessas entidades.

O fato é que essa ajuda existe. Eu pelo menos estou convicto disso. Mas, é necessário uma condição especial de nosso estado de espírito para que esses seres não físicos ou essa força imaterial se manifeste ou ocorra em nosso favor. Eu acredito que o estado de confiança no futuro é que faz-nos alcançar essa graça.

Confiança no futuro. Logo a coisa que mais temos dificuldade de ter é que é a chave para desencadear milagres na própria vida. Temos medo do futuro, fomos programados para ter. Achamos que não podemos contar com o incerto, pois, nos enchemos (ou nos enchem) de responsabilidades e em nome dessas responsabilidades ficamos com as mãos atadas. Fadados a não apostar em nada porque do jeito que as coisas estão, às vezes vivendo-se muito infeliz, é suficiente para arcar com os compromissos e não ter que experimentar o que imaginariamente determinamos ser um futuro pior. Não temos capacidade de arriscar. Somos programados para isso também.

O perigo para quem governa nossas mentes é que a multidão saiba que confiança inabalável, que promove certa liberdade para todos nós, se alcança enganando a mente. Tal qual os bruxos fazem. Tal qual os mentalistas ou os ilusionistas fazem. Não necessariamente a mente dos outros, mas: a própria mente.

Todos os dias saímos para trabalhar, mas, não é o que queremos. Gostaríamos na verdade é de ter liberdade para fazer o que quisermos. Trabalhar poderia estar entre as escolhas. E no entanto, escolhemos sempre as mesmas opções e as executamos, formando-se, assim, a nossa realidade. Nós cumprimos nossos objetivos enganando nossa vontade automaticamente todos os dias. Deveríamos arriscar fazer isso com liberdade, com arbitrariedade. Tomando a decisão de fazer.

Se você entende o que quero dizer e concorda com isso, se você também se sente preso e infeliz por levar uma existência fabricada por terceiros, se você quer mudar isso, então, vai se deliciar com as táticas que demonstrarei para tirá-lo dessa prisão.

A primeira delas você já deduz. Engane sua mente toda manhã ao sair para o trabalho, alegando que estás a fazer o que decidiu fazer. Diga pra você mesmo que não é uma obrigação a cumprir ir para uma empresa bater o ponto e desempenhar as funções programadas para você desempenhar durante certa quantidade de horas consecutivas. Diga para si que decidiu por isso e que a qualquer momento pode mudar de ideia. Simule estar a manter-se firme para não mudar de ideia. Logo as horas passarão e você se verá a ter cumprido sua jornada sem ter percebido. Quando não percebemos o que fazemos não esforçamos por isso e por essa razão não nos decepcionamos conosco por nada.

Quando estiveres a caminhar para casa, prestes a passar pela porta de um supermercado, decida entrar nele e comprar qualquer coisa. Mesmo sabendo que você pode precisar do dinheiro a gastar para arcar com outro compromisso ou, caso compre a crédito,  não sabes se poderás pagar quando vier a fatura. É fato que quando acostumamos a mente a gastar e temos arraigado nela que não gostamos de deixar de pagar, alguma coisa acontece e sempre nos vemos a quitar tudo e a estar prontos para gastar mais. É inexplicável isso. Remete ao mencionado sobre ajuda de entidades extra-sensoriais.

Quando mantemos algum hobby, é incrível como conseguimos o que quer que se precise para cultuar o hobby. Sou colecionador de filmes antigos e basta eu lembrar de algum que eu não tenha e queira muito relembrar que me aparece um link para baixá-lo ou uma banca de comerciante com um exemplar de DVD do filme, bem barato, para eu adquirir. Manter hobbies, então, é outra forma de distrair a mente para fazê-la dar-nos o que queremos. Isso é só um treino. Do hobby você pode passar para conquistas mais ousadas através da mesma técnica. A mente pode ser treinada para materializar o que imagina ou anseia.

E por último: seja exigente e não se conforme com o que estiver fora das suas exigências. Seu nível de exigência determina a qualidade da sua vida.

Há sempre um momento da vida que decidimos que precisamos comprar um imóvel, que mais do que um patrimônio será onde iremos passar a morar. E dentre os cuidados que se deve ter quando se decide constituir um imóvel está ir até o local onde se pretende adquirir um terreno ou uma casa pronta para ver como são os moradores, como são seus hábitos, verificar se será garantido desfrutar da moradia como se pretende havendo o perfil de moradores que for encontrado no local. Se a resposta for “não”, o certo é sair para procurar outro imóvel até encontrar o que atende.

Ocorre muito de as pessoas não disporem de muitos recursos ao procurar terreno para comprar e acabar comprando aquilo que seus recursos determinaram. Geralmente, um imóvel localizado em um condomínio fechado, por haver regras para a habitação, atende a essa questão de exigência para quem quer que seja. Só que esses lugares costumam custar muito mais do que a maioria das pessoas possuem para investir.

Entretanto, priorizando-se as próprias exigências, outra opção não haverá. Vale a pena fazer qualquer esforço para se eleger à uma compra conforme o nível de exigência. Fica-se apertado para pagar, abre-se mão de muita coisa, mas, no final da caminhada vem o alívio que faz valer a pena. Todos os esforços são compensados. E esses não foram tão sofridos, pois, a ver mental e constantemente o futuro, imaginar a estar usufruindo da moradia onde se quer morar, a mente faz com que o corpo não sinta dor por conta dos esforços ou experimente ansiedade. E o que está na mente ou na realidade em nada difere para as forças que cuidam de providenciar nosso futuro.

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Por que vemos acontecer mais na realidade as coisas que não queremos?

outros-mundos

Em qualquer estudo se diz que os primeiros humanos racionais estavam mais perto da verdade do que nós da modernidade. Os processos de iniciação na sociedade moderna pelos quais passamos fazem-nos desvirtuar e nos afastar da verdade. Em vez de experimentarmos os fenômenos e aprendermos com a experiência, recebemos explicações adaptadas para a conveniência da sociedade quando uma verdade nua e crua é considerada perigosa para a sabermos assim e explicações melhor aceitas quando um fenômeno não pode ser devidamente explicado por aqueles que monopolizam o saber. Aqueles que nos iniciam e formam nossa opinião e comportamento e evitam que apareçamos nós mesmos com opinião própria ou explicações mais contundentes sobre tudo.

É típico também ao mencionar-se a etimologia de uma palavra que o significado real dela é aquilo ao que ela foi atribuída quando surgiu. Naturalmente, quando cada palavra primordial apareceu na Língua um humano também primordial a conheceu pela razão pela qual ela foi cunhada. E a palavra impressão é uma dessas palavras.

Impressão vem de imprimir, que por sua vez significa projetar na realidade, por para fora. Do latim “impressio”, que quer dizer editar. A variação “impressionante” remete à impregnação na mente de algo que é contado nitidamente. Impregnar significa também introduzir, fazer imaginar. Remeter à realidade fidedignamente era uma marca dos pintores do estilo artístico chamado impressionismo.

Outra possível raiz latina para a palavra impressão é o termo “premire”, que quer dizer apertar. Denota à sensação de tocar o que se pensa, logo, materializar, tornar real.

Já contaminada pela semântica, um dos significados de impressão é dar ar de alguma coisa que já existe na realidade, fazer parecer. Isso guarda semelhança explícita com a faculdade de editar e de tornar real que o verbo tem.

A expressão “por para fora” leva-nos a intuitivamente pensar em exteriorizar o pensamento. Ou seja, quando ficamos muito influenciados por algo, quando nossa mente é tomada de pensamentos recorrentes, com mais ênfase aqueles que nos emociona, nós exteriorizamos o que quer que seja em algum momento no futuro, que pode não ser um futuro tão distante. Logo, basta impressionarmos nossa mente para que imprimamos na realidade aquilo que na nossa mente é certo de ser real.

Como somos educados para temer, lidamos mais com situações e ensinamentos que nos enche de medo. Impressionamos mais a nossa mente com temor. E temor é algo que ninguém quer ver se solidificar.

Mas, infelizmente o Universo só diz “sim” para você. Se o que você tem medo é o que você mantém na mente, consequentemente é o que o Universo entende ser o que você deseja que seja realizado. É inevitável, então, que colhamos experiências negativas no futuro, pois, é certo de as imprimirmos na realidade, as exteriorizarmos da mente.

É difícil, mas é imperativo esforçarmos para mentalizar sempre, a todo instante, as coisas que queremos que aconteça e não ficar a dar atenção para o que não queremos. Quando um pensamento que traz impressões negativas começa a ganhar espaço temos que fazer o máximo para alterar seu conteúdo e aproveitar a energia criativa que ele fará nos tomar conta para imprimirmos na natureza os desejos que queremos ver realizados.

Portanto, sempre que você se vir a experimentar na realidade o que não deseja, procure saber, sendo sincero consigo mesmo, o que está impressionando a sua mente e se de alguma forma o que quer que seja tenha penetrado nela como resultado de alguma sugestão dada pela fala de alguém ou obtenção de informação por outros meios.

GUARDE ISTO:

Em vez de concentrar-se em falta de dinheiro, concentre-se em abundância, pense que os seus problemas estão acabando porque está havendo abundância de dinheiro finalmente na sua vida;

Em vez de concentrar-se na falta de uma companhia, diga a si mesmo: finalmente tenho uma companhia, pois, as mudanças que ocorreram em mim me tornaram bastante atraente aos outros. Não importa se já é assim ou não. O que de fato já é, pois, todas as possibilidades já existem, faltando você atuar para receber a que configurar-se para si por meio de suas vibrações, seus pensamentos, suas expectativas, suas crenças;

Em vez de concentrar-se no medo de um bicho peçonhento aparecer na sua frente, concentre-se na limpeza total dos ambientes onde você se situa, dizendo para si: nada do que os bichos peçonhentos vão em busca existe perto de mim, por essa razão é que eu nunca vejo um na minha frente;

Procure sempre se desintoxicar antes de dormir de tudo o que lhe pode ter deixado impressionado, principalmente o que parte da televisão e de igrejas protestantes, que são campeãs, e fazem por espontaneidade, em impregnar dejetos negativos na mente das pessoas para torná-las ou mantê-las servas.

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