Reflexões materializadoras

Alguém relata o prazer obtido ao adquirir certo modelo de automóvel e isso inspira a desejar o mesmo. O inspirado não adquire veículo algum, mas, obtém o mesmo prazer o desejando. O Universo dá é a emoção que se quer e não o objeto do desejo.

Se você continua a trabalhar no emprego que não gosta e a andar sem dinheiro no bolso, mas, internamente sente as sensações que desejava sentir tendo essas questões resolvidas, então, você molda a sua realidade. A existência são as sensações que experimentamos.

Um magnata que ostenta seu patrimônio está a inspirar os outros a sua ostentação e não o patrimônio. Se o indivíduo menos materialista experimenta as mesmas emoções que dá ao magnata a sua ostentação, em nada um é melhor do que o outro.

Ser livre é entender que independe a felicidade de acúmulo material ou posição de destaque na sociedade, bastando prover-se, usando do artifício que for, das mesmas emoções que essas supostas conquistas trazem.

Perceber a existência como um manancial de emoções a serem experimentadas e buscar experimentá-las ainda que por meios diferentes dos mais propagados é ser dono do próprio nariz e dar banana para o materialismo.

Se você chegou aos cinquenta anos de idade sem filhos e livre das crenças, dogmas e costumes que o Sistema implanta, ainda que sem dinheiro e subempregado, você é um homem bem-sucedido.

O Universo não pode levar até você o bem material que você aspira e sim a emoção que você quer sentir com a aquisição. Portanto, desde já aproveite dessa emoção, pois, ela é atendida imediatamente, você pede e já a recebe. A motivação dada pelo culto dessa emoção é que leva a ter também o bem material desejado.

O Universo com o qual entramos em contato e em orações fazemos pedidos a ele é o psicológico e não o físico. O psicológico atua no físico e o molda, mas, para isso é necessário que aquele que pretende realizar essa tarefa se encha de disposição para fazer o que tiver que ser feito para se condicionar a realizá-la. Essa motivação vem com a assimilação da emoção que se espera viver estando a tarefa realizada. Essa, como é psicológica sua nascente, independe do trabalho concretizado.

O livro “Todo o mundo quer me amar” em sua essência põe o leitor para fazer essas reflexões e dá dicas de exercícios e exemplos de situações comuns de se vir no cotidiano real que confirmam ou melhoram a expectativa de se colher na realidade individual – e até na coletiva – exatamente o que propõem essas reflexões.

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