Bitcoin: A moeda da paz?

Moedadapaz

As cédulas de dinheiro possuem um número de série. Quando se compra algo com elas, elas são passadas para um novo dono.

O recebedor confia passar para o pagador um produto em troca delas porque esse número de série garante que a nota é válida.

Os outros detalhes que autênticam a cédula contra falsificação só se justificam por não haver como o sujeito verificar em todas as negociações se o número de série existe ou não.

Mas, no caso do dinheiro convencional não é preciso saber se pertence mesmo o dinheiro àquele que entrega a nota.

Já com a criptomoeda o número de série apenas não garante a integridade do dinheiro.

E na hora dos pagamentos é preciso saber se quem efetua o pagamento tem mesmo aquele dinheiro e se é ele mesmo quem efetua a ação. Daí a necessidade de encriptação e do uso de chaves públicas e privadas.

Quando se saca uma criptomoeda, a porção virtual fica com quem realiza a troca.

Na prática funciona assim:

Eu trabalho e cobro 10 Bitcoins pelo que produzo. Quem me paga transfere da carteira virtual dele pra minha.

Isso envolve certificar se na espécie de banco central da moeda há a conta do correntista que negocia comigo e quanto de dinheiro eletrônico há nela.

Ticando todos os processos, a quantia é transferida.

O saque envolveria um banco ou algum negociador que aceita receber Bitcoins e devolver cédulas convencionais. Obviamente, este cobra um ágio por isso.

Um problema ocorre quando o banqueiro é que precisa do dinheiro. Quem irá trocar pra ele? Se fosse dinheiro físico bastava o banqueiro abrir o cofre e tirar a quantia desejada se nele houver.

Já o virtual não é simples assim. Não dá pra abrir o banco de dados ou o servidor e fazer o mesmo. Ou seja, se inexistir a necessidade de saque, o modelo monetário estaria completo.

Portanto, com o dinheiro virtual a fidúcia é maior. Embora os bancos estejam por n motivos sujeitos a guardarem em papel para um correntista menos do que seus sistemas dizem que ele tem.

Porém, pagar com bitcoin por um trabalho ou produto obtidos pela internet é seguro. Também é seguro comprar a moeda para realizar tais transações.

E assim, mineradores trocam dados por grana em espécie a certo valor em moeda corrente e banqueiros trocam grana em espécie por dados por certo valor em moeda corrente.

Pessoas fazem compras com criptomoeda gastando certo valor em moeda corrente que tiveram que depositar para um banqueiro.

Pessoas recebem em criptomoeda por sua produção, fixado o valor em moeda corrente, que sacarão de um banco.

Quando tudo puder ser feito eletronicamente, o dinheiro físico deixará de existir.

E a violência que oriunda da necessidade dele idem.

Quanto mais supremacia, mais decadência

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No Comunismo, o bem público permanece público. A propriedade privada sofre estatização e passa a pertencer ao público (povo).

No Neoliberalismo, o bem público se torna privado. E a propriedade privada continua a ser privada.

No Comunismo há participação plena do povo como proprietário dos bens e das riquezas nacionais. Ninguém explora ninguém.

Os que contestam isso não fazem outra coisa que não tentar impedir que essa verdade seja percebida e encoraje a destruição de suas mordomias pela busca dessa situação de igualdade.

No Neoliberalismo, os grupos hegemônicos compartilham os bens privados. E o restante da população é explorado por estes.

Não é preciso ser um gênio em economia para decidir qual sistema é melhor. Mas, é preciso ter conhecimento e coragem para tomar a decisão de lutar por ele.

Continue fazendo isso da forma que dá: apoiando o neoliberalismo. Pois, quanto mais rico se fica, mais pobres se faz.

Chegará-se a um ponto em que os pobres não conseguirão mais sustentar a riqueza dos ricos. Ou perderão o interesse por isso. E sem essa sustentação, os ricos empobrecerão.

Veja o exemplo tirado do futebol. O futebol é super maqueado. Clubes são feitos vencedores, enquanto outros são feitos perdedores. As rivalidades entre os clubes também são fabricadas e artificialmente suportadas.

Os clubes e as federações fazem negócios entre si, que incluem controle de resultados de partidas e destino de títulos. Sem importar se o torcedor espera ver em campo a verdade que acredita nela: que presencia um esporte, uma disputa. E não o cumprimento de um trato, de uma negociação.

Funcionando dentro dessa dualidade de clubes prósperos e clubes semi-fracassados ou sem brilho algum, mas, com contingente de torcedor que interessa ao mercado de consumo do segmento esportivo, o mimimi que alimenta a imprensa existe. E é isto que atrai anunciantes e, portanto, receita não só para os veículos de comunicação.

Um exemplo que dá razão para essa realidade teria se dado esta semana na Copa do Brasil 2019.

Temos o time do Cruzeiro de Belo Horizonte exposto na mídia como a estar em brava crise financeira por causa de dívida oriunda de corrupção. Em sorteio suspeito colocaram um embate do clube contra o rival local no torneio. Isto, se bem administrado conseguiria gerar uma boa soma de dinheiro com as atenções alcançadas.

Na fase em que ocorreu o embate, Quartas de Final da competição, o vencedor passando dela abocanharia onze milhões de reais. Teriam administrado, então, uma derrota do Atlético, inesperada até mesmo pelo próprio torcedor cruzeirense, no Mineirão no jogo de ida. E uma vitória, no Independência, estádio do Atlético, faltando um golzinho pra mandar para o número da disputa de pênaltis a sorte da partida, que se recorressem a ele seria manjado por já ter sido bastante usado em outras jogadas envolvendo os dois escretes.

E pra garantir que o Cruzeiro ganhe mais dinheiro com doações da confraria – que toda ela tem interesse em que o clube não seja abalado pela crise que o assola, pois, é bom instrumento de arrecadação para todos – teriam tirado do torneio os virtuais campeões, Flamengo e Palmeiras. Os quais, se enfrentassem a equipe mineira com o compromisso de cederem a ele a vitória, qualquer um suspeitaria de maracutaia devido à superioridade atual da equipe carioca e da paulista ante a mineira.

É mais fácil o flamenguista pensar que perder para o Atlético Paranaense na casa dele e em uma disputa de pênaltis é compreensível e o palmeirense achar que foi injustiçado perante o Internacional de Porto Alegre. Os quatro: participantes também da confraria, que mais parece uma companhia de teatro.

Com isso, o Cruzeiro provavelmente abocanhará os 70 milhões de reais prometidos ao campeão do certame. O que amenizará sua crise, que não parece ser de hoje que o meio a conhece. Talvez, esses últimos títulos que o clube de Minas Gerais contemplou faça parte dessa campanha de socorro financeiro ao próprio. Não cair para a Segunda Divisão do Brasileirão idem.

Salvo, é claro, se este texto alastrar-se. Aí, mudarão alguma coisa. De maneira, é claro, que só especialista percebe a alteração. Coisa que desencorajaria a crença no que prega o autor dele. Que por incrível que pareça, antes mesmo de publicar qualquer coisa, encontrou no meio simplório onde se encontram os mais iludidos torcedores gente com tal desconfiança.

Saída essa que ocasionaria o campeão não sair, de bom grado, do campeonato com o prêmio, só com o título. Futebol é capitalismo e no capitalismo tudo é produção, ficção, montagem para dar consumo e etc.

Mas, à medida em que uma agremiação do pólo vencedor se distancia cada vez mais em conquistas do seu rival, o público que cultua este o deserta. Perde seu interesse por ele ou muda sua preferência de atenção e vai torcer para o outro.

Mesmo havendo o marketing psicológico, injetado pela cúpula que conduz o modo de pensar desse nicho social, que marginaliza ou abomina o chamado vira-folha.

Esse distanciamento faz com que as presenças no estádio e as audiências dos veículos de comunicação sofram baixas; crianças que torceriam para o clube fracassado deixariam de existir por falta de incentivo dos pais, que imaginariam formarem fracassados ou sofredores ao legar ao filho sua preferência de torcida.

E com isso se estabelece o futuro com risco de extinção ou de empobrecimento total da instituição desportiva que massacra sua torcida em suas negociações. Ou, caso esteja fora de cogitação essa hipótese: com seus vacilos e maus resultados.

Por falta de rival local devido à sua supremacia, o time que sobrará aos poucos verá também sua decadência. Futebol precisa de rivalidade. O que é cultuado dentro desse segmento cultural é isso. Basta ouvir o que sai da boca dos torcedores à cada vez que o time que torcem pra ele supera o rival.

Um torcedor se vendo só levando a pior para o rival, principalmente quando é mais do que óbvio que uma forra é evidente, como seria o Atlético Mineiro vencer o duelo ilustrado, e ainda vendo o adversário se encher de títulos de campeonatos enquanto o clube do coração posa de azarado como se fosse esta a real explicação, tende a se libertar, se desaprisionar da lavagem cerebral que é o interesse doentio pelo futebol, que é uma coisa insignificante.

Torcedor não ganha nada de fato. Nem enche seu bolso e nem sua barriga. Nem com a tristeza, quanto mais com a alegria que isso possa trazer. Após a euforia dada pela conquista de um título vem a vida que segue. Vem a necessidade de matar um leão por dia. Vem o correr atrás para saldar as contas do mês. E sozinho. Sem a ajuda de qualquer delegação esportiva ou da imprensa.

Vem a real de se ser solitário, mal-sucedido social e financeiramente, mal alfabetizado e privado das verdadeiras boas coisas da vida. Coisas que não acontecem com quem faz parte da cúpula que administra o futebol.

Essas instituições, pelo contrário, insistindo na batalha pela escravização da mente do indivíduo, que o faz perder dinheiro em nome dos interesses delas, que é um deles a manutenção do comportamento fútil, agressivo e abobado, porém lucrativo, que o futebol cria em quem o leva a fundo, fazem é atrapalhar os compromissos de quem se submete a elas.

Voltando à política, que afeta substancialmente a vida de todas as pessoas, por isso não é insignificante como o futebol, com um quadro de decadência devido à saturação de fartura se confirmando, dá-se a reação da burguesia, que jamais gostaria de viver como um pobre ou mesmo em igualdade social, ainda que gozando de bonança todos nessa igualação.

E a saída para os burgueses seria devolver direitos e aceitar compartilhar a riqueza também com os que estão fora dos grupos hegemônicos.

Aprovação da Reforma da Previdência: Jamais atrapalhe o seu inimigo quando ele está cometendo um erro

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As criptomoedas, como o Bitcoin, podem secar os cofres do mercado financeiro. Faltarão dinheiro padrão dentro deles e sobrarão bytes de dados à disposição dos consumidores para efetuarem suas compras.

Há uma condição que em se configurando destrói o Capitalismo por completo, que é todos os envolvidos no sistema se equipararem financeiramente. O exemplo abaixo demonstra como isso se sucederia.

Imagine que você monte um depósito de material de construção em uma região recém loteada. Considere que todos os lotes do loteamento foram vendidos e que os compradores decidiram já construir.

Essa primeira fase do bairro é a que garante para você o maior lucro, pois, não só sua probabilidade de venda é boa, muitos clientes automáticos, você sequer precisará gastar com propaganda, como também é boa a expectativa de saída de qualquer produto com que você queira trabalhar. As construções saindo do zero, você venderá areia, cimento, brita, portas e janelas.

Na próxima fase, alguns itens do seu catálogo já não serão fartamente vendáveis, pois, as casas já estarão construídas. Você passará a fornecer peças de reposição. E não poderá deixar de ter no seu catálogo itens não reparáveis, como areia por exemplo, pois, pode pintar alguém que queira fazer no próprio imóvel alguma reforma ou alguma ampliação. Nessa fase, seu lucro cai bastante, pois, pode acontecer de mensalmente poucos clientes irem ao seu estabelecimento pedir alguma coisa para reparos.

Isso acontecendo, você não poderá mais contar com a quantidade de funcionários que você tinha na primeira fase, por não precisar mais deles e nem dar conta de pagá-los. E seu catálogo de mercadorias cairá bastante em categoria e quantidade de itens. Isso frustrará, inclusive, seus fornecedores.

Uma transformação enorme já aconteceu nesse caso. Mas, pode ficar pior.

Em dado mês ou por meses seguidos nenhum cliente pensará em visitar seu comércio para fazer alguma compra. Cliente zero não é expectativa plausível, mas, redução de venda de modo a comprometer os pagamentos mensais é completamente esperável.

Como problemas como esse já foram resolvidos outrora, sem ser mudando o empresário de ramo ou criando novas necessidades e produtos para casas, no caso, ou sem ser criando marketing psicológico de vendas, do tipo que faz o consumidor achar que precisa fazer uma atualização em seu item de consumo para acompanhar a moda ou a modernidade, a chamada obsolescência planejada?

Ah, e sem ser sabotando as construções dos moradores, tipo investindo em acidentes criminosos que obrigam a reconstrução de prédios, como se suspeita de já ter ocorrido na história do setor de negócio em estudo. Capitalismo é sujo, não esqueçamos disso!

O dinheiro pessoal já apareceu como saída. Dentro do próprio exemplo podemos explicar como funciona isso.

Suponhamos que em um dos imóveis do loteamento o dono precisou fazer um grande desaterro. E que a terra que teve que ser desassoreada ficou guardada no próprio quintal. Seu dono cuidou dela para que ela ficasse fértil e fosse boa para plantação.

Suponhamos que o dono desse lote precise de algo que o depósito de material de construção do bairro possa lhe fornecer. E que o empresário do depósito tenha descoberto ou criado junto aos moradores uma demanda de terra para plantação.

Os dois então fariam uma troca. O dono da terra fértil estaria pagando com ela a mercadoria de que precisaria. Ela teria sido seu dinheiro pessoal.

Tanto melhor vai parecer com isso, se o dono da terra souber a respeito da demanda surgida ao depósito. Seu dinheiro pessoal valorizará. Em vez de troca com o depósito ele pagaria o que precisasse com uma fração da terra.

Como seria o depósito o administrador da demanda, este cuidaria de comprar todas as moedas que o dono da terra tivesse. Isto se não quisesse enfrentar a concorrência dele na venda do artigo aos precisados.

Concorrência nem seria o pior cenário. O pior seria se o dono da terra resolvesse fazer mesmo dela seu dinheiro pessoal e passasse a conseguir tudo o que precisasse ou desejasse dando porções de sua gleba em troca. Ele conseguiria preço melhor por ela agindo dessa forma do que vendendo ao depósito.

Por que isso afetaria com mais ênfase o depósito?

Pense na seguinte situação: O supermercado da região recebe mensalmente terra fértil em troca de artigos da lista de compras de supermercado do dono da terra.

O supermercado não teria o que fazer com essa terra todo mês. Exceto, vender para o depósito. Uma compra que sairia mais cara para o depósito, pois, o supermercado lançaria seu lucro. Só não sairia com ágio se o supermercado recebesse em produtos do depósito, o que não é esperável de acontecer todo mês.

E se fosse?

Se fosse e se outros ramos nesse sistema procedessem comprando e vendendo com a terra, o dinheiro sumiria. Nem é preciso comentar que se sucederia a falência dos bancos devido a não necessidade de guardar e movimentar dinheiro ou de imprimir moeda.

Nesse cenário pode até ser que entre as empresas do mercado de consumo estaria resolvido o balanço. Mas, e quanto aos pagamentos dos funcionários, dos impostos, da Previdência e dos fornecedores de mercadorias dos comércios? Estes não aceitariam o dinheiro pessoal em questão como remuneração pelos seus feitos.

Se você criar seu próprio dinheiro e infiltrá-lo no meio onde você reside é possível que você vá desestabilizar o sistema nele adotado, caso seja o Capitalismo.

Entretanto, você não sentirá falta de nada que não de dinheiro. A prosperidade incide em você ter o que precisa e não em você ter dinheiro.

É como ter tudo, menos dinheiro. Percebe como o dinheiro é uma ilusão e não tem valor algum? E que instituições como os bancos só existem enquanto ele existe?

É por isso que quem insiste na manutenção do sistema monetário no mundo e quem são as instituições mais ricas e perversas no planeta são os bancos. Comece sua revolução socialista destruindo os bancos.

A Reforma da Previdência no Brasil, aprovada na semana que passou, parece ser um cavalo de Tróia nesse sentido. A parte da população que ficou ressentida é a mais criativa. Desta se pode esperar uma poderosa moeda pessoal que vá fazer o trabalho de vingança.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

E NUNCA PERCA NOSSAS POSTAGENS!

A fórmula da realização

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Você concorda que se você pensa em um sujeito que te causou um imenso desaforo você se enche de fúria? E em seguida, você se move a ir até ele tirar satisfação e dentre as possibilidades acaba brigando com ele? Em função da briga, duas das coisas que podem acontecer é você sair com um braço quebrado ou com um processo judicial por agressão?

Se você concorda com essas proposições, então, você admite que PENSAMENTOS produzem SENTIMENTOS, que nos movem à ATITUDES que nos retornam RESULTADOS.

Se isso é assim para o exemplo acima, por que não é para pensar em ter um bom emprego, sentir a alegria que se terá se puder tê-lo, se preparar para partir em busca de uma vaga nele e, por fim, obter sucesso material com o dinheiro que se ganha fácil quando se trabalha com o que se gosta?

Agora, consideremos que o resultado da primeira hipótese ocorreu devido a uma situação real. O que impediria o resultado alcançado na segunda hipótese se a situação sugerida ocorresse toda em sua mente?

As proposições podem ser hipotéticas, mas, os resultados são sempre reais. Quem vivencia na mente processos que no meio físico dão certos resultados os obtém neste meio. Não há outro lugar para os obter.

Quem é rico e bem amado na mente é na realidade coletiva. Simplesmente porque não faz qualquer sentido possuir no imaginário qualidades que só fazem sentido se experimentadas no mundo material.

Não há diferença entre ser rico ou pobre no plano mental. Não tem neste qualquer importância qualquer estado ou invenção criados para serem degustados no ambiente físico.

Portanto, se você ainda não vive a realidade que te satisfaz plenamente, que te satisfaz o tempo todo, treine sua mente para estar sempre a ter os pensamentos que fazem com que você tenha sentimentos que te movam à ações que te retornem na sua realidade os resultados que você deseja.

Essa leitura é só o começo! Preparo uma série de reflexões construtivas que lhe convencerão de que o melhor negócio do mundo é pensar.

Leia o livro “Todo o mundo quer me amar“. E nunca perca nossas reflexões!

Próxima postagem: “Quanto mais supremacia, mais decadência”.

Antes de partir

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Eu não li o livro do sociólogo, blogueiro e apresentador de TV Paulo Henrique Amorim, “O quarto poder: outras histórias“, por completo ainda, pelo simples fato de ser um livro bom demais pra eu ler assim com a pressa com que disponho. Mas, o pouco que li até agora me preparou horrores para sacar direitinho como a política mundial acontece sob a cortina de fumaça que a mídia bafora.

Eu às vezes pareço um louco alienado – inclusive pra mim mesmo -, tamanha é a minha dificuldade de acreditar que no hemisfério da imprensa corporativa – vulgo PIG – até a mais simples das notícias não tenha maquiagem alguma e nem qualquer ligação com um fato muito maior. Pra mim, o que não é o fato principal, é usado para tapá-lo ou enaltecê-lo. É o que será descartado enquanto o outro será esquecido.

Nesses últimos anos, em que me vi militando pelas esquerdas em busca de justiça social, pode ser que nas redes sociais os links que mais distribuí foram do blog “Conversa afiada”.

O termo PIG, sigla de Partido da Imprensa Golpista, criado por PHA, foi um dos que mais usei para qualificar veículos de comunicação e classificar articulações disfarçadas de reportagem.

Foi Paulo Henrique Amorim que me ensinou essas coisas. Não fomos apresentados, mas, ele foi por mim lido e visualizado através de seus vídeos com muita frequência. Guruzou-me, não nego!

Graças à pessoa benquista pela minha sede de saber que era esse jornalista, quanta informação secreta despachada por quem tinha credibilidade sairam da nomeação de hipótese vaga para mim e eu pude, inclusive, com bastante segurança, tecer algo da minha observação sobre elas e acertar a boa com curtidas de meus leitores?

Aquele arzinho crítico e sarcástico que PHA exalava em suas mídias de comunicação deixou de cabelo em pé não só o bispo bilionário dono da emissora de televisão onde trabalhava. Seus dedos vorazes por teclar denúncias de maneira que não dava pra não acreditar nelas – e muito menos não cobrar decência às autoridades – deveriam ser embalsamados agora que ele partiu devido a um maldito e fulminante infarte sofrido em casa no Rio de Janeiro, mesma cidade onde ele nasceu.

Eu não posso esquecer a grande exibição da crueldade humana que PHA cobriu em Ruanda, naquela primeira metade da década de 1990. As notícias póstumas sobre as manobras da esquerda para superar os militares nos anos precedentes da ditadura. O título de primeiro correspondente internacional da revista Veja.

Até mesmo suas confusões sucedidas de processos, ora por cutucar políticos e gente graúda de direita, ora de esquerda, serviram-me de inspiração e encorajamento para eu manter sem partido minha opinião. E melhor: As chacotas nos colegas desavisados: Como essa com a Sheerazade.

Tendo já tido desentendido gravemente com Lula, o acusado de ilegalidade e sendo posteriormente obrigado a se retratar, passou seus últimos anos com sua conversa afiada tentando tirar da prisão o ex-presidente da república esquisitamente feito prisioneiro. Tipo de atitude que me mostra o que devo chamar de compromisso com a justiça.

Eu quero aqui deixar minha solidariedade, meu reconhecimento de pessoa útil que foi e o meu adeus ao PHA do mundo material. Graças a seu pai espírita, PHA sabia que não se morre por completo. Sabia que ao morrermos um corpo etérico fica pelas redondezas dimensionais prestando suporte aos que ainda vivem. Que haverá sempre alguém que precisará de sua influência e que em a conseguindo receber o fará atuar neste mundo como se ainda estivesse nele. Como de fato estará nessas horas.

Pode esperar que eu necessitarei, amigo! E canalizarei suas emanações. Do modo que eu puder, seu trabalho continuarei. Simplesmente porque tem sido um dos que vinha me inspirando. É o meu trabalho também. E eu não posso parar por aqui. Esteja por perto. Mas, também descanse em paz!

A nova voz do povo

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Uma maneira de publicar um manifesto. Em entrevista a um telejornal regional na manhã de 9/7/2019, o Governador de Minas Gerais respondeu à entrevistadora sobre o rumo que deveria tomar o metrô de Belo Horizonte. Conforme ele, o estado mineiro não possui qualquer condição de amparar o transporte. E não muito diferente estaria a União. Logo, a saída seria privatizar ou abrir concessão.

Imediatamente pensei como povo que sou e desejei que o governador conhecesse a minha opinião. E já tomasse a decisão de abrir concessão. Me coloco, no caso, dentro da parcela do povo que sabe que manter estatal todo o transporte coletivo, não só o metroviário, não é mais possível.

Daí, espalhei no Whatsapp em grupos e perfís de contatos uma mensagem tentando dizer ao Zema “Privatização do metrô: NÃO; Estatal: TAMBÉM NÃO; Concessão: JÁ”, visando compartilhamento, que hoje em dia costuma funcionar com uma expectativa maior de se ser atendido pelas autoridades do que aquilo que antigamente era chamado de “A voz do povo” após o voto, que eram os abaixo-assinados, as reuniões em associações e as passeatas.

Veio parar em minha cabeça, logo depois, uma série de outras questões que eu gostaria que não só o governador, mas também o presidente da república e seus ministros, soubessem qual a decisão que o povo gostaria que tomassem para cada uma delas.

A mídia e a imprensa PIG (homenagem ao PHA) se auto-intitulam porta-vozes do povo. Porém, jamais vi esses porta-vozes acertarem. É puro atrevimento desses tomarem para si esse título.

Afinal, sempre o que defendem é o interesse de seus patrões, chamados de anunciantes em algumas vezes, contratadores de serviço de moldagem de opinião noutras. Muitos deles são os nossos empregadores e outros são os próprios políticos, defendendo o interesse deles próprios.

O político, que é quem está na condição de tomar decisões por nós, é eleito pelo povo. Sem o povo não há pra ele tal cargo e tal condição privilegiada. E nem o resto, que pra ele é o mais importante: salário gordo com grande possibilidade de aumentar gigantescamente em negociações excusas.

E ele se faz distante do povo depois que é eleito. É fácil pra ele fazer chegar até nós sobre o quê ele vai votar nas assembléias. Já a gente fazer chegar a ele qual a alternativa que gostaríamos de vê-lo optar por ela é quase impensável. E ele coincidir conosco na escolha, conhecendo ou não a nossa opinião, é um deus-nos-acuda.

É necessário um mecanismo que fosse capaz de além de fazer o político conhecer a opinião do povo, o pressionar a respeitá-la. Algo que fizesse com que ele se sentisse bastante prejudicado se não fizesse exatamente o que o povo lhe orientasse a fazer.

Foi então que resolvi criar algumas postagens, com versão em vídeo, e publicá-las aqui no blog. Pessoas como eu, que deram de mão de serem esquerdistas ou direitistas, querem coisas como MinarquiaJÁ, LiberalismoEconômicoJÁ, PrivatizaçõesNÃO, ConcessõesSIM, EntreguismoNÃO, ReformaDaPrevidênciaJÁ, ReformaTrabalhistaJÁ, ReformaPolíticaJÁ, ParlamentarismoSIM, SegurançaPúblicaJÁ, MalhaFerroviáriaJÀ, combate ostensivo às drogas, combate às ditaduras de grupos sociais, redução da influência da mídia. Ordem e progresso em vez de demagogia e hipocrisia ostentado sob a alcunha de nacionalismo e moral alta.

E uma série de outros assuntos que precisam ser resolvidos para que o Brasil avance e a prosperidade junto da tranquilidade tragam qualidade de vida para a população. Em cada postagem: uma questão dessas abordada com bastante detalhamento.

Muitos desses tópicos, os políticos já tramitam em suas assembléias, já discutem. Porém, o texto-base deles nem sempre atende perfeitamente o povo. Gostaríamos que nossos pitacos fossem levados em consideração na construção do texto ideal para ser aprovado.

Então, se você esteve aqui, leu esta postagem e tem interesse semelhante, junte-se a nós e vamos experimentar essa ideia. Quem sabe alcançamos os assessores dos poderosos e nossas mensagens são levadas até eles?

Quem não arrisca não petisca”.

Todos que conseguiram, tentaram”.

Antes que o Governo desabe – Final

governobolsonaro

O Governo Bolsonaro sustenta a propaganda de combatente da corrupção, defensor da Constituição Nacional e moralizador dos sistemas sociais no Brasil.

Diversas falas proferidas em campanha eleitoral e em exercício das funções governamentais comprometem seus componentes e dão direito ao povo para fazer cobranças nesse sentido.

É a oportunidade que o povo precisava para rever tudo aquilo que se encontra corrompido, amoral ou imoral e exigir embasado que os parlamentares discutam e ponham em prática as soluções.

O discurso do governo é próprio para se focar nas leis inconstitucionais. Boa parte dos reais problemas sociais se devem aos efeitos que a inconstitucionalidade delas causam.

O sujeito esperto pode simplesmente colocar os parlamentares para resolver seus problemas ou barrá-los de ocasionar novos se valendo de detalhes na Constituição que tornam inconstitucionais possíveis objetos de jurisdição. O Artigo 5º desta é o que melhor dá essa condição.

Já tecemos aqui texto conflitando a Lei Maria da Penha, as cotas para introdução em concursos públicos e o tratamento diferenciado para as alegações de racismo e de homofobia com o que rege o artigo.

As regras na Constituição são suficientes para tratar esses e outros casos de desigualdade de condições, de maneira que especialidades se tornam algo ilegal. Sair do consolidado global para criar privilégios para grupos não passa de articulação política para o fim, muitas vezes, de criar curral eleitoral.

A Reforma da Previdência proposta pelo Governo, por exemplo, enfrenta oposição devido a um jogo de interesses que não leva em conta o bem do país. Ninguém quer largar o osso colocado em suas mãos, ninguém quer perder benefícios ilícitos ou mal articulados, e com isso a necessidade de reforma que passa a Previdência não anda.

Esta semana teve um avanço com a aprovação do texto-base do projeto na Comissão da Câmara. O impasse mais grave envolve as classes policial e professor. Enquanto a ruralista comemorou vantangens.

No caso dos policiais, o artigo da Constituição Nacional citado resolve o impasse. Conforme a suposição que apresentarei, pode ser que o artigo resolva também os outros.

É que se “todos somos iguais perante a lei“, tal qual rege o artigo, ninguém tem que trabalhar menos do que ninguém para obter o benefício da aposentadoria. Nem mesmo entre gêneros. A regra torna “todos” (nós) iguais perante as questões de âmbito nacional.

É certo o que ouvi de um suposto sargento em um desses famigerados vídeos compartilhados em redes sociais com propósitos excusos. O cara do vídeo fazia observar que um policial de 50 anos de idade não dá conta de correr atrás de bandido de 16.

Pra tanto, não é preciso ele trabalhar na rua a partir dos 45 anos de idade, por exemplo. Dentro da corporação, um estatuto pode legar ao servidor que enfrentará com o avanço etário dificuldades para realizar seu exercício desvio para funções mais compatíveis com a sua então capacidade.

Informalmente já é assim na Polícia Militar. Muitos dos pracinhas avançados na idade vão trabalhar nos escritórios até a aposentadoria. Resolvem-lhes os problemas ao mesmo tempo que abre-se oportunidade para novas contratações. O mesmo pode acontecer com a mulher na lavoura, a professora, o motorista de ônibus. Desde que tratado nos estatutos internos de cada classe.

Outra inconstitucionalidade de lei que aquele que é envolvido por ela deve aproveitar o provável interesse do governo em solucionar choques e permitir que tanto as empresas possam realizar seus ciclos com segurança quanto os trabalhadores seus afazeres implica o setor de telecomunicações de iniciativa privada.

A justiça e moralização pretendida pelo governo deve afetar o empregador, seu fornecedor, seu tomador de serviço, seu funcionário e também seu consumidor. O operador de telemarketing é bastante desrespeitado senão por todos esses, pelo menos pelo último. Acontece muito de um atendente ser profundamente desacatado durante o exercício de sua função.

Coisa que leva para a conta da seguridade social muito caso de afastamento devido a lesões psíquicas aos operadores e ocasiona às empresas muita indenização por danos morais aos funcionários que sofrem insultos, ameaças e tentativas de sabotagem ou desvirtuação de seu atendimento.

Se resolve esse problema estendendo o benefício do Artigo 331 do Código Penal ao prestador de atendimentos que opera na iniciativa privada. O artigo pune o desacato ao servidor público em exercício de função de atendimento. E, já que “todos somos iguais perante a lei“, o empregado do setor privado de cargo similar tem direito de se equiparar ao do setor público na hora de se defender do consumidor exaltado ou em missão sabotadora.

Coloquei um “final” para a série de postagens com o título “Antes que o governo desabe” devido à fraca reação à parte 1. Se você achou útil esta postagem, manifeste-se em um dos canais de reação. Havendo esse comportamento por parte do leitor, poderemos reabrir a série com as dissertações bem interessantes que pretendíamos lançar nas postagens.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

E NUNCA PERCA NOSSAS POSTAGENS!

Antes que o Governo desabe – Pt.1

2019_07_01_21.06.18

Sou um cara que não votou em Jair Bolsonaro porque simplesmente um candidato tem que me convencer a votar nele e ele não conseguiu fazer isso. O que foi propagado como promessa de campanha do Bolsonaro – ou do PSL, como queiram – não me interessou nem um pouquinho. E eu já escrevi muitas vezes isso aqui no blog.

Mas, também sou um cara que sabe perder e que sabe avaliar o que o vencedor está propondo. O Messias nem tinha tomado posse ainda, mal acabara de ser eleito, e já sinalizava que ia me fazer queimar a língua. Daquele jeito que todo mundo gosta de queimar: obtendo vantagem com a queimadura. Acho que eu estou queimando mesmo são os dedos, pois, mais digitei contra o Bolsonaro do que falei.

E depois que o homem tomou posse e começou a mostrar as manguinhas – que nem mesmo quem votou nele pelo calor da emoção antipetista está gostando de vê-las -, aí é que eu botei fé mesmo.

Parece estarem mesmo dispostos a corrigir todos os problemas que assolam o Brasil e transformar o país numa potência em termos de desenvolvimento social. Doa a quem doer essa minha conclusão!

Esta é a primeira de uma série de postagens que vou publicar neste blog com o intuito de apresentar para o público leitor dele por que ando escrevendo essas coisas. Qual a minha visão dos planos do governo.

E quem avaliar positivamente minha análise e quiser seguir no meu levante pra não deixar o governo desabar, pelo menos não antes de deixar tudo implantado, basta compartilhar a opinião e deixar que a egrégora dela ganhe vida própria e saia por aí contagiando as pessoas para elas darem passos certos em direção à libertação.

Escrevo isso pelo seguinte, esperar que o lado derrotado se esforce para propagar qualquer risquinho de má conduta ou trapalhada do governo para por fim jogá-lo ao chão é algo inexorável.

Agora, lamentável é ver os que elegeram Jair Bolsonaro gastando tempo e energia com a mesquinharia de se sentir cada vez mais vingado contra os supostos inimigos de seu presidente.

Duvido da inteligência deles toda vez que os vejo compartilhar material chanfrinho e mentiroso produzido por um youtuber ou um viralista de rede social só pra eles propagarem. Desses que o produtor do material até goza quando vê dinheiro entrando com o giro de contador dos page-views no Youtube e com as inscrições em seu canal e com os compartilhamentos ou cliques em seus links postados no Facebook.

Às vezes nem do lado de quem propaga seus materiais esses oportunistas estão. Apenas conhecem bem a cabeça de bagre do bolsomimimion ou do esquerdopata e pra ganhar dinheiro com publicidade pessoal jorram nas interfaces de Whatsapp aquilo que bem sabem que seus alvos irão compartilhar.

O mesmo cara – ou grupo de caras – que faz material pra direitista propagar, faz pro esquerdista fazer o mesmo. Bobo é quem enxerga exclusividade e afinidade no que é só tática de marketing de comportamento social interessado em desviar focos para atender clientes.

A diferença é que o material de direita não tem credibilidade, pois, quando não é trabalho totalmente amador, que não deixa referência da informação pra ser consultado, é vídeo, até autêntico  – desses que é fácil conseguir gravar da TV Senado ou da TV Câmara -, só que editado. Com cortes e colagens para servirem a um propósito. Pra dar certa interpretação a quem se expõe a eles.

Já o material de Esquerda se vê citar fontes. E muitas vezes são veículos de informação de credibilidade alta da imprensa corporativa que dão autenticidade às informações.

Querendo ou não, uma TV  ou jornal O Globo, uma Folha de São Paulo ou uma Revista Veja são tradicionais, possuem registro, têm jornalistas formados e que precisam arcar com compromisso com a informação que propagam.

Ou seja: os supostos esquerdistas estão muito mais avantajados do que o mísero bolsonariano nessa guerra de informação e contra-informação.

E o presidente e seus assessores, sobretudo os de imprensa? Não dizem nada? Não interferem nessa guerra? Não instruem melhor seu militante? Nunca desmentem ou pelo menos contradizem contundentemente os ataques de seus opositores?

Parece estratégia isso, não? “Enquanto guerreiam se cegam, assim: governamos“. Inclusive os apoiadores do governo desde o início são cegados. Principalmente. Pois, são os menos capazes de entender os benefícios que oferecem as propostas no campo do Trabalho e da Economia.

Entendem só os sacrifícios que terão de fazer. E não gostam. Guerreiam contra o PT, o PSol e certos políticos para ocupar o tempo sem ter que pensar. É pra “doer menos”. A dor de quem milita sem conhecer bem a causa para a qual opera.

O presidente Jair Bolsonaro, esguio, em seu Twitter, que eu acompanho, está sempre postando algo do cotidiano e da agenda do governo. E ele faz isso com a maior naturalidade. Como se não sofresse rejeição alguma. Como se nada de perigoso para a continuidade da missão – como o caso Sérgio Moro, o ministro da justiça – estivesse acontecendo.

E muito do que ele posta interessa tanto a seus apoiadores, quanto a seus opositores. Tem muita coisa dos governos anteriores sendo continuada, sendo corrigida. E mantida a imagem que deu crédito a elas e a eles. Ou seja, tá havendo, no fundo, integração e não choque de transição de gestão.

Um exemplo que pode ser visto diz respeito às articulações com o Mercosul, bloco de comércio do qual participa o Brasil e na Era Lula foi muito honrosa para o país a participação. Espia:

eisoaijair

Então, se continuarmos a guerrear sem qualquer nexo, ficar de picuinha boba, com dorzinha de cotovelo ou cheios de repugnação doentia contra o outro, vamos acabar é perdendo o trem da história. Vamos perder a oportunidade que esse governo tem de fazer acontecer, finalmente, uma nação, que é o Brasil. Devemos aproveitar isso. Leia os demais textos desta série para eu me expressar melhor. Talquei?

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

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