Candidato imbecil vai lá; presidente já não rola!

EmbaixadorIdiota
FONTE DA IMAGEM: Humor político.

A questão do desmatamento da Amazônia e a Lei de abuso de autoridade parece que são as bolas da vez dos interesses do governo.

E assim como a Reforma da Previdência o governo vai ter que driblar até mesmo seu próprio eleitor ou apoiador pra ver passar no Congresso as aprovações.

E sempre que o governo está com esses angus de caroço pra gente engolir, ele vem fazendo aviãozinho com a colher usando assuntos idiotas pra distrair o público.

Os de agora são: essa babaquice sobre a morte do pai do Felipe Santa Cruz, a negação de apoio à produção de filmes LGBT e a nomeação do filho, Eduardo Bolsonaro, para o cargo de embaixador do Brasil em Washignton.

Só merda fácil de ganhar definição ou ser deixada pra depois a cagada, que não carece de ter prolongada a discussão, nem de ganhar tanta repercussão na mídia e nem de ser levada massivamente à atenção do público.

IMBECIL BOLSONARO
FONTE DA IMAGEM: Twitter/desenhosdonando.

Foda-se para quem matou o pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil. A divergência de opinião que existe entre o filho e o presidente da república só cabe a eles decidirem em off se há ou não a necessidade de um imbróglio num forum qualquer. Pondo ou não o povo pra pagar os custos do processo.

Assim como filmes com aparência hétero, o governo não tem que financiar trabalhos artísticos e de entretenimento de ninguém não. Quer instalar o Estado-mínimo ou não? Então, dê essa resposta para os produtores e pronto. Não precisa causar bafafá pro povo ocupar-se em discussão idiota.

A quem interessa os assuntos discutidos por um embaixador, quer seja de Washington, quer seja da puta-que-pariu? Não é ao povão. E a elite à quem a nomeação de um embaixador é decisão importante apoia qualquer bosta que o governo faz. Logo, colocar bosta de fllho de presidente ou outro que não caracterize nepotismo como embaixador nos Estados Unidos não interessa ao grande público.

Portanto, pra quê discussões, midiatização, bafafás que alimentam a imprensa corporativa e cegam o povo quanto às questões realmente importantes? Uma hora até mesmo o imbecil que não consegue perceber que tudo isso visa manipular a sua opinião vai parar de deixar o cachimbo cair, vai pôr um fim em ser besta e cortar seu apoio.

Esse tipo de coisa é que desanima a gente de ser condescendente com as intenções do governo. O mesmo, junto da imprensa corporativa trata a gente como imbecis pra atingir seus objetivos.

Bolsonaro tem que entender que a campanha eleitoral já acabou. Hoje sabemos que sem tratar como imbecil o eleitor ele não conseguiria se eleger. Só que presidir o país envolve a cooperação até de quem não votou nele, que ele sabe: não é nenhum imbecil.

Foi publicado o tão aguardado livro “A magia que enriqueceu Tony”. Adquira através do Clube dos Autores.

A magia que enriqueceu Tony

CapaMAgia

Foi lançado hoje, 26 de agosto de 2019, o quarto livro do escritor A.A.Vítor, “A magia que enriqueceu Tony“. O livro reúne em um conto de ficção os assuntos empreendedorismo, economia, comércio, investimentos, política, governo, psicologia, relacionamentos interpessoais, religião, esoterismo, ocultismo e magia prática. Ou seja: tudo o que as pessoas precisam saber para conduzir de maneira independente suas vidas.

Na ficção, o protagonista Antônio Henrique Vitorino, um cinquentenário, se via bastante insatisfeito com sua realidade e resolveu testar até mesmo o que antes repreendia em nome de sua evolução materialista. E com isso ele envereda em conhecimentos de ordem mística e vai parar em uma sociedade secreta, passa pela iniciação e começa a absorver as informações que necessita para atingir seu objetivo.

Tony consegue atrair um desafio, do qual se vale para atingir a prosperidade, sua e dos seus. Além de enriquecer e se dar bem no campo amoroso, ele se vê cercado de amigos e capaz de estender o tempo e vê-lo passar mais devagar.

Entretanto, o caminho que Tony teve que traçar para vencer o desafio proposto não foi nada fácil. E a trajetória que Tony segue, bem como as estratégias que usa para concorrer no jogo lhe proposto, é que proporcionam ao leitor a absorção de conhecimento mantido em segredo por ocultistas, rosacruzes, maçons, políticos, economistas, grandes empresários e vários outros grupos.

Aproveite esta leitura e porte você também esse conhecimento. O link para compra do livro é o

https://clubedeautores.com.br/livro/a-magia-que-enriqueceu-tony#.XWSCjeNKjIV.

A prova de que a ajuda espiritual existe

maodedeus

Você é um ímã. O mais poderoso que existe neste Universo. Pode e deve estar atraindo muitas coisas desejáveis e indesejáveis. Veja que eu pedi para que você conseguisse, além do ímã, outros objetos, tais como tachas, pregos e alfinetes. Estes objetos são diferentes entre si, embora sejam igualmente atraídos pelo ímã. Todos os objetos metálicos terrosos que estiverem no raio de ação do ímã serão inapelavelmente atraídos por ele.

De igual modo, sua mente atua como um poderoso ímã. Se você está sintonizado com a prosperidade, então atrairá mais fatos, coisas e pessoas que lhe tragam prosperidade. Caso esteja sintonizado com fracassos, prejuízos e miséria, atrairá mais e mais derrotas. O magnetismo da sua mente é dirigido por sua vontade e por seus pensamentos.
(Do livro: “Como usar a magia para atrair riquezas”, de Zaydan Alkimin)

A questão é: Como se sintoniza com a prosperidade? Quais as formas-pensamento devemos construir na mente ou quais as vontades devemos desenvolver ou quais os estados internos devemos configurar com a mente para que emanemos o magnetismo que atraia as coisas da prosperidade?

Talvez, primeiramente devamos definir pra nós mesmos o que vem a ser para nós a prosperidade. Se decidirmos que prosperidade é ter um carro de certa qualidade, então, é fácil imaginar que devemos emanar um magnetismo que o atraia e ir até onde ele está para que seja atraído.

Esse pensamento está em parte absurdado, pois, trata a atração no sentido clássico, tal qual o exemplo do imã citado. E nem vai acontecer do automóvel grudar em você, nem você terá sossêgo com as pessoas envolvidas na sua aquisição, caso isso se proceda. O carro tem que ser comprado ou ganhado ou alugado e etc.

Logo, a emanação magnética que você teria que ser capaz de produzir deve acontecer no sentido de gerar condição social para você atrair o carro por meio de uma das formas legais.

Criar condição financeira para comprá-lo ou alugá-lo seria um fator. Isto pode significar arrumar um emprego com salário compatível, conseguir aumento de salário prodigioso no emprego atual ou montar um negócio viabilizador de sucesso material. Seriam estes alguns dos meios.

Sendo assim, o entusiasmo cai diante da real. Como podemos proceder de modo a atuar na realidade criando essas oportunidades? Será que depende só da gente arrumar um bom emprego, por exemplo? Ou fazer o chefe nos dar um gordo aumento de salário ou que alguém decida nos presentear com um belo automóvel?

Se quisermos ter controle sobre a própria realidade temos inexoravelmente que considerar que existe uma força criadora de circunstâncias que pode ser movida mentalmente. Aliás, que só pode ser manipulada dessa forma. O modi operandus dessa força se daria configurando logísticas, que podem trazer as mais impensáveis transformações na vida de alguém para cumprir o objetivo almejado do próprio.

A primeira premissa que essa inteligência ou consciência materializadora independente de corpo físico usaria para operar seria “existe você que quer adquirir tal carro” e existe fulano “que o oferece à aquisição“. Se essa dualidade não fosse verídica, o primeiro não desenvolveria a vontade de ter o que o segundo oferece. E, então, é só uma questão de fazer os dois se encontrarem.

Suponhamos que a oferta de fulano é por meio de venda. O carro custa 40 mil reais. Você ganha mil reais mensais, dos quais sobram 100 por mês para pagar prestação do carro ou para poupar até dar o valor para comprá-lo à vista. Para financiar o carro você precisaria declarar renda de pelo menos três mil reais. E poupando você chegaria ao valor do veículo, sem contar os juros, em 400 meses ou pouco mais de 33 anos na medição por anos. E você não está disposto a esperar mais do que dois para atingir essa meta.

De acordo com as acepções místicas com que se tem que contar para materializar desejos, a tal consciência incorpórea analisaria essa situação lhe incubida de materializar e traçaria uma estratégia viabilizadora para cumprir seu trabalho.

Faria com que você percebesse a necessidade de melhorar sua situação financeira, conhecer os mercados e as profissões cujo ganho mensal lhe facultaria alcançar a condição exigida para financiar o carro sem deixar de quitar suas outras obrigações, se esforçasse para ingressar em um curso preparatório para atuar em uma dessas profissões e depois que se formasse o fizesse correr atrás de vagas e concorrer a elas.

Observando essa articulação, não é preciso o emprego de força sobrenatural para ver o sonho articulado realizado. Você mesmo pode ter essa visão e desprendimento em viabilizar os planos que traçar. É só conhecer e seguir receitinhas de bolo já publicadas há décadas.

Talvez, a generosidade da natureza ou o crédito dado ao magnetismo mental nessa história se dê no campo da inspiração. Talvez o sobrenatural nos inspire a tomar atitudes compatíveis com a realização de um sonho quando através de algum método invocamos sua atuação. O sobrenatural trabalharia nos enviando respostas.

E quanto a surgir-nos uma oportunidade para atuar na profissão para a qual nos formamos já pensando em atuar logo nela? Mesmo passar em concurso público para abocanhar vagas não depende exclusivamente de nossos empenhos.

Nos dois casos, inexoravelmente temos que voltar a pensar na mão do sobrenatural. Temos que pensar em aliar-nos à força cósmica materializadora para que ela trabalhe para nós providenciando-nos informações ocultas, que nos colocaria em vantagem quanto aos concorrentes, e simpatia, em outras palavras: atração, despertadas naqueles que decidem os donos das vagas oferecidas nos mercados.

Da mesma forma, se partirmos para tocar um empreendimento, a força materializadora atuaria nos trazendo clientes para o produto ou o serviço que nossos estudos determinassem que seriam o que ofereceríamos ao público.

Conclusão: A ajuda metafísica ou espiritual é um axioma. Não dá para comprová-la, mas também não dá para ignorá-la. E o homem jamais deve deixar de confiar em si próprio. Atuamos no mundo material em pró do espiritual e em parceria dele. É uma simbiose. Por essa razão, o sobrenatural está presente e sempre a nos auxiliar.