Antes de qualquer coisa, para ser honesto, quero deixar sabido que compreendo a necessidade de redução populacional no planeta Terra e não me oponho às táticas sadias para o cumprimento do objetivo. E a exposição a seguir sobre vacinação como meio de atingir essa meta deve ser entendida como um debate procurando levar a público as informações que rondam esse assunto e dar a opinião própria a respeito. Se realmente a vacinação é usada como contenção de massas, desde que as substâncias injetadas nas pessoas não as danifiquem em sentidos que vão de encontro ao objetivo proposto, desde que todo a humanidade esteja enquadrada no processo e desde que não haja nenhuma jogada comercial visando girar a engrenagem do Capitalismo ou enriquecer sarcasticamente famílias por trás dos produtores de vacina, meu apoio é total.
IMAGEM: Google
As vacinas começaram a fazer parte da vida humana a partir do século XVIII. A varíola foi a primeira doença contagiosa a ser controlada. Só se justifica haver vacina – ou imunização – se a doença a ser erradicada for infecciosa – passar de uma pessoa a outra através de contato direto ou indireto.
Deve-se ao médico inglês Edward Jenner o crédito. Em 1796 ele teve a inspiração de inocular em um garoto de oito anos o pus de uma ordenhadora de vacas contaminada por uma doença chamada cowpox (varíola bovina). O garoto ficou levemente lesionado e se recuperou.
As vacinas funcionam da forma a seguir, retirado o trecho do site Brasil Escola.
A vacina é uma importante forma de imunização ativa (quando o próprio corpo produz os anticorpos) e baseia-se na introdução do agente causador da doença (atenuado ou inativado) ou substâncias que esses agentes produzem no corpo de uma pessoa de modo a estimular a produção de anticorpos e células de memória pelo sistema imunológico. Por causa da produção de anticorpos e células de memória, a vacina garante que, quando o agente causador da doença infecte o corpo dessa pessoa, ela já esteja preparada para responder de maneira rápida, antes mesmo do surgimento dos sintomas da doença. A vacina é, portanto, uma importante forma de prevenção contra doenças.
[Vídeo da postagem]
A provável epidemia de Gripe Suína (H1N1) ocorrida em 2007 a partir do México, saindo do berço-clichê, o continente africano, gerou um pânico geral, principalmente no Brasil. Muitos governos reverteram boas somas de dinheiro para os laboratórios químicos-farmaceuticos de propriedade dos poderosos do planeta e isso gerou desconfiança de que a ideia era aterrorizar as populações dos países para que elas aceitassem esse trato.
Na França essa estratégia teria falhado graças ao espírito questionador do francês, que duvidou de que não receberia em suas veias meros placebos ou substâncias que viriam a fazê-lo sofrer efeitos colaterais nocivos em nome de um objetivo governamental.
Não há nada de teoria de conspiração nessa atitude!
Não bastassem os casos isolados de morte devido à reação a medicamentos como os corticoides e pessoas com certo quadro de saúde e faixa etária, ocorrências de complicações de gravidez e natimortes, junto com o fato de os laboratórios produtores de vacinas pertencerem aos intitulados donos do mundo, como os Rockfeller e os Rothschild dentre outros, interessados em assuntos como redução populacional terrestre, ocasionaram outras desconfianças, as quais julgam que as vacinas carregam agentes encarregados de provocar mortes de bebês durante ou após a gestação e infertilização nos imunizados.
Dizem que desde o ataque ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, a ameaça de guerra biológica e bioterrorismo ressurgiu. De fato, logo nos primeiros dias após o desastre se viu os noticiários mencionarem envio de correspondências cheias de Antrass e Ebola dentro. O medo de ser vacinado tomou conta de certa classe de pessoas. Mas, os ataques à credibilidade das vacinas vêm de muito antes.
Em 1998, um documentario australiano denominado “A verdade sobre as vacinas” (https://www.youtube.com/watch?v=K0xLm3qsVI4), levou de maneira profissional e séria ao grande público informações que já aqueciam naquela época o pânico por vacinar-se.
Na história da Saúde Pública do Brasil há o registro da Revolta da Vacina, quando Oswaldo Cruz quis introduzir no país o combate à peste bubônica por meio de aplicação no organismo de uma substância contendo os causadores da doença em estado inócuo. Muita gente teve medo de receber dentro de si os vírus e protestou, causando um enorme alvoroço. O governo resolveu de modo enérgico a questão, tornando obrigatória a solução médica imunitária. https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg
No dia 14 de janeiro de 2020, o “A voz do Brasil” (http://redenacionalderadio.com.br/) noticiou que no Congresso Nacional o jornalista e deputado Ruy Falcão, do PT de São Paulo, atacou os defensores da antivacinação, chamando de propagação de fakenew o ato e recomendando cerceamento ao próprio sob o manto da exigência de prudência para com a responsabilidade social. Ruy Falcão afirmou que por causa da crença em que vacinas são armadilhas contra a população o sarampo teria tido casos aumentados recentemente.
Vários youtubers e até programas de jornalismo subsidiados condescendem com essa opinião. Tanto um quanto outro recebem dinheiro para propagarem o que pregam. E quem os pagam, no caso, são aqueles que querem que a crença na vacina prossiga. Como por exemplo os laboratórios farmaceuticos são prováveis financiadores desse combate à liberdade de crença popular e à liberdade de escolher o que se quer fazer com o próprio corpo.
Para acusar pessoas de espalharem terror contra a vacinação, Ruy Falcão fez afirmação sem estudo científico publicado. Ele poderia muito bem estar ligado aos donos dos laboratórios que produzem vacinas e ao esquema de revertimento de dinheiro publico à essas empresas, com respectivo ganho de propina. É sempre assim quando uma resistência do consumidor a certo produto é detectada. Em outra postagem falaremos sobre os efeitos no indivíduo humano e em outros animais do emprego da tecnologia 5G.
E ele não remete sua análise ao fato de uma doença erradicada por meio de vacina de repente voltar a preocupar a saúde pública. Afinal, se a ideia é fazer com que o próprio organismo crie autodefesa ante a invasão de determinado agente patogênico, não há porque ele não se defender após certa quantidade de tempo passado.
E quanto à recém-nascidos, já que a imunidade não passa da mãe para o filho, o que deixa a desejar o método artificial de imunização, uma vez que tudo que foi desenvolvido naturalmente no sentido de aperfeiçoar o sistema imunológico do corpo humano, antes de haver vacinação, não depende de que o novo ser humano passe por algum processo para adquirir imunidade, se em algum lugar estão deixando de vaciná-los, a problemática seria regional.
Em se dizendo que o motivo do aumento de contaminação de sarampo seria exposição a fakenew que fez com que os pais não levassem seus filhos para vacinar soa como estratégia de mestrinha de jardim de infância para fazer crianças se sentarem do modo correto e comerem de tudo.
O jornal El País publicou uma matéria sobre a volta do sarampo (https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/30/ciencia/1567186275_036503.html). Nesta, é especulado que o fato de a população de certas regiões deixarem de vacinar corretamente seus filhos ou deixar de vacinar corretamente, levando-os para tomar as duas doses, é que fez com que a guarda para o alastramento da doença baixasse.
E esse “não vacinar” não é atribuído pelo redator da matéria aos assombros causados pelo suposto movimento antivacinas. A super lotação de tarefas diárias é mais motivo de negligência do que a simpatia por alguma teoria vaga, ao meu ver: sem força, para justificar a atitude dos pais.
E mesmo assim, o problema desenrola regionalmente. Em regiões onde talvez sequer tenham conhecimento de que há militâncias contra a vacinação.
Recentemente eu precisei tomar uma antitetânica por causa de uma queda com cortes que sofri em meio a uma enxurrada. As enfermeiras me pediram o cartão de vacina e eu não o possuia comigo. Elas disseram que se eu tivesse com ele eu talvez não precisaria ser vacinado, uma vez que o preventivo tinha validade de dez anos.
Eu informei que havia mais do que esse tempo quando tomei a antitetânica pela primeira vez. E então, ela deu continuidade à tarefa. Saí com o braço dolorido e tudo que eu sentia de dor foi ampliado durante dias. Fora os enjôos.
Esse limite estipulado para mim pelas enfermeiras, dez anos de proteção imunológica, me fez entrar no rol dos que tendem a desacreditar nas vacinas.
O Dr. Lair Ribeiro dá uma aula em um de seus vídeos, o qual discorre sobre a vacina contra a febre amarela. Ele informa que no mundo inteiro se erradicou essa doença sem uso de vacina. Apenas combatendo o vetor, o Aedes Aegyptus, o mesmo mosquito que leva o virus da dengue de um infectado a outro. E ele pontua sobre os efeitos colaterais próprios da vacina e conclui que mesmo que se eles não existissem não vale a pena as campanhas profiláticas visando imunizar toda uma população. É mais sensato, producente e barato combater o vetor, no caso o mosquito. (https://www.youtube.com/watch?v=dohuRW3iBRg)
É aí que está a chave da questão: Não haver destinação de dinheiro para os grandes cartéis médicos. Não fazer girar a roda do Capitalismo. Por que não criaram ainda vacina para a AIDS? Porque a AIDS dá mais lucro não existindo cura pra ela. E propicia mais controle comportamental dos indivíduos, visando moralização sexual e inibindo cópulas aptas à fecundação. Falaremos sobre isso em post próprio.
Dizem que na Alemanha foi desenvolvido um método para não se adquirir cárie. Mas, para não desempregarem os dentistas, trancaram as informações. O mesmo fizeram com o Dr. Gerson, que descobriu a cura para o câncer de qualquer tipo. O médico judeu teve que se exilar no México, fugindo da polícia nazista. De lá sua cura ficou conhecida (https://www.youtube.com/watch?v=Zh3GHcShNAU). E ainda continua sendo omitida. Se o câncer for controlado, boa parte do complexo médico-hospitalar-farmacêutico e da indústria alimentícia entra em falência.
O senso comum entre os que desacreditam na atual intenção por trás das vacinas não se concentra em temer a morte após a injeção das substâncias dentro de ampolas. E sim se tornar impotente, infértil ou incapaz de segurar gestação. Há outros que acusam o flúor e o alumínio presente nas fórmulas de ocasionar anomalias neurológicas aos bebês. A mais comum dessas anomalias seria a microcefalia. Mas passa batido a Síndrome de Down e outras danificadoras do cérebro.
Conforme a Superinteressante: “em 1957, o laboratório alemão Chemie Grünenthal lançou a talidomida, considerada o sedativo mais confiável da época. A droga induzia um sono tranquilo em pessoas ansiosas e evitava náuseas em mulheres grávidas. O fabricante ainda garantia que a droga não provocava qualquer efeito colateral. Resultado: em pouco tempo, ela virou sucesso em mais de 50 países, inclusive no Brasil. E era vendida sem receita médica, sob as bênçãos das autoridades de saúde. Não demorou, contudo, para que o “milagroso” remédio se revelasse uma catástrofe. Mulheres que o haviam tomado durante a gestação deram à luz bebês com focomelia, uma síndrome caracterizada principalmente pela má-formação de braços e pernas – reduzidos a pequenos ossos ligados ao tronco.” (https://super.abril.com.br/saude/talidomida-na-gravidez/)
A medicina reconhece os estragos que a Talidomida fez com as mulheres grávidas no passado. E isso, junto a casos nefastos recentes constatados após uso de vacina, encoraja a descrença no processo.
É preciso mais do que simplesmente um político – em vez de um médico concentrado em seu afazer ou de um biólogo – sair por aí falando em cerceamento da liberdade de expressão e de ação para frear a militância de sujeitos bem embasados em seus falatórios: “toma vacina quem quiser”.
Se fôssemos obrigados a nos submeter à vacinas, todos os que se opusessem à obrigação se converteriam à seita Testemunha de Jeová, que não aceita vacinação ou receber sangue de outro e com essa prática, taxada pelos inocentes seculares, eles se protegem do sistema corrupto que se vale até da saúde pública para atingir seus objetivos obscuros.
Não há qualquer lógica em esperar que interessados em mortandade alta vá querer lutar contra algo que lhes faria o trabalho contra toda a humanidade, com ela aceitando a sorte, julgando estarem a fazer o que podem seus governos para evitar seu extermínio.
Os primeiros estágios do declínio do Império Romano (108 DC) coincidiram com uma epidemia em larga escala: a praga de Antonino, responsável pela morte de quase 7 milhões de pessoas. Este fato declara que é mais imaginativo presumir que o uso de vacinação para ajudar na causa da redução populacional se deve a evitar nascimentos ou prolongamento da vida de recém-nascidos e não matar espécies.
Isso a longo prazo coopera bastante com o objetivo do crescimento vegetativo negativo de todo o planeta. Não deixemos de incluir aqui a vacinação realizada nos outros animais, que segue os mesmos propósitos.
Texto: A.A.Vítor
FONTES ADICIONAIS:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1200696/
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/a-historia-vacina.htm
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