Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Vacinação

Antes de qualquer coisa, para ser honesto, quero deixar sabido que compreendo a necessidade de redução populacional no planeta Terra e não me oponho às táticas sadias para o cumprimento do objetivo. E a exposição a seguir sobre vacinação como meio de atingir essa meta deve ser entendida como um debate procurando levar a público as informações que rondam esse assunto e dar a opinião própria a respeito. Se realmente a vacinação é usada como contenção de massas, desde que as substâncias injetadas nas pessoas não as danifiquem em sentidos que vão de encontro ao objetivo proposto, desde que todo a humanidade esteja enquadrada no processo e desde que não haja nenhuma jogada comercial visando girar a engrenagem do Capitalismo ou enriquecer sarcasticamente famílias por trás dos produtores de vacina, meu apoio é total.

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IMAGEM: Google

As vacinas começaram a fazer parte da vida humana a partir do século XVIII. A varíola foi a primeira doença contagiosa a ser controlada. Só se justifica haver vacina – ou imunização – se a doença a ser erradicada for infecciosa – passar de uma pessoa a outra através de contato direto ou indireto.

Deve-se ao médico inglês Edward Jenner o crédito. Em 1796 ele teve a inspiração de inocular em um garoto de oito anos o pus de uma ordenhadora de vacas contaminada por uma doença chamada cowpox (varíola bovina). O garoto ficou levemente lesionado e se recuperou.

As vacinas funcionam da forma a seguir, retirado o trecho do site Brasil Escola.

A vacina é uma importante forma de imunização ativa (quando o próprio corpo produz os anticorpos) e baseia-se na introdução do agente causador da doença (atenuado ou inativado) ou substâncias que esses agentes produzem no corpo de uma pessoa de modo a estimular a produção de anticorpos e células de memória pelo sistema imunológico. Por causa da produção de anticorpos e células de memória, a vacina garante que, quando o agente causador da doença infecte o corpo dessa pessoa, ela já esteja preparada para responder de maneira rápida, antes mesmo do surgimento dos sintomas da doença. A vacina é, portanto, uma importante forma de prevenção contra doenças.

[Vídeo da postagem]

A provável epidemia de Gripe Suína (H1N1) ocorrida em 2007 a partir do México, saindo do berço-clichê, o continente africano, gerou um pânico geral, principalmente no Brasil. Muitos governos reverteram boas somas de dinheiro para os laboratórios químicos-farmaceuticos de propriedade dos poderosos do planeta e isso gerou desconfiança de que a ideia era aterrorizar as populações dos países para que elas aceitassem esse trato.

Na França essa estratégia teria falhado graças ao espírito questionador do francês, que duvidou de que não receberia em suas veias meros placebos ou substâncias que viriam a fazê-lo sofrer efeitos colaterais nocivos em nome de um objetivo governamental.

Não há nada de teoria de conspiração nessa atitude!

Não bastassem os casos isolados de morte devido à reação a medicamentos como os corticoides e pessoas com certo quadro de saúde e faixa etária, ocorrências de complicações de gravidez e natimortes, junto com o fato de os laboratórios produtores de vacinas pertencerem aos intitulados donos do mundo, como os Rockfeller e os Rothschild dentre outros, interessados em assuntos como redução populacional terrestre, ocasionaram outras desconfianças, as quais julgam que as vacinas carregam agentes encarregados de provocar mortes de bebês durante ou após a gestação e infertilização nos imunizados.

Dizem que desde o ataque ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, a ameaça de guerra biológica e bioterrorismo ressurgiu. De fato, logo nos primeiros dias após o desastre se viu os noticiários mencionarem envio de correspondências cheias de Antrass e Ebola dentro. O medo de ser vacinado tomou conta de certa classe de pessoas. Mas, os ataques à credibilidade das vacinas vêm de muito antes.

Em 1998, um documentario australiano denominado “A verdade sobre as vacinas” (https://www.youtube.com/watch?v=K0xLm3qsVI4), levou de maneira profissional e séria ao grande público informações que já aqueciam naquela época o pânico por vacinar-se.

Na história da Saúde Pública do Brasil há o registro da Revolta da Vacina, quando Oswaldo Cruz quis introduzir no país o combate à peste bubônica por meio de aplicação no organismo de uma substância contendo os causadores da doença em estado inócuo. Muita gente teve medo de receber dentro de si os vírus e protestou, causando um enorme alvoroço. O governo resolveu de modo enérgico a questão, tornando obrigatória a solução médica imunitária. https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg

No dia 14 de janeiro de 2020, o “A voz do Brasil” (http://redenacionalderadio.com.br/)  noticiou que no Congresso Nacional o jornalista e deputado Ruy Falcão, do PT de São Paulo, atacou os defensores da antivacinação, chamando de propagação de fakenew o ato e recomendando cerceamento ao próprio sob o manto da exigência de prudência para com a responsabilidade social. Ruy Falcão afirmou que por causa da crença em que vacinas são armadilhas contra a população o sarampo teria tido casos aumentados recentemente.

Vários youtubers e até programas de jornalismo subsidiados condescendem com essa opinião. Tanto um quanto outro recebem dinheiro para propagarem o que pregam. E quem os pagam, no caso, são aqueles que querem que a crença na vacina prossiga. Como por exemplo os laboratórios farmaceuticos são prováveis financiadores desse combate à liberdade de crença popular e à liberdade de escolher o que se quer fazer com o próprio corpo.

Para acusar pessoas de espalharem terror contra a vacinação, Ruy Falcão fez afirmação sem estudo científico publicado. Ele poderia muito bem estar ligado aos donos dos laboratórios que produzem vacinas e ao esquema de revertimento de dinheiro publico à essas empresas, com respectivo ganho de propina. É sempre assim quando uma resistência do consumidor a certo produto é detectada. Em outra postagem falaremos sobre os efeitos no indivíduo humano e em outros animais do emprego da tecnologia 5G.

E ele não remete sua análise ao fato de uma doença erradicada por meio de vacina de repente voltar a preocupar a saúde pública. Afinal, se a ideia é fazer com que o próprio organismo crie autodefesa ante a invasão de determinado agente patogênico, não há porque ele não se defender após certa quantidade de tempo passado.

E quanto à recém-nascidos, já que a imunidade não passa da mãe para o filho, o que deixa a desejar o método artificial de imunização, uma vez que tudo que foi desenvolvido naturalmente no sentido de aperfeiçoar o sistema imunológico do corpo humano, antes de haver vacinação, não depende de que o novo ser humano passe por algum processo para adquirir imunidade, se em algum lugar estão deixando de vaciná-los, a problemática seria regional.

Em se dizendo que o motivo do aumento de contaminação de sarampo seria exposição a fakenew que fez com que os pais não levassem seus filhos para vacinar soa como estratégia de mestrinha de jardim de infância para fazer crianças se sentarem do modo correto e comerem de tudo.

O jornal El País publicou uma matéria sobre a volta do sarampo (https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/30/ciencia/1567186275_036503.html). Nesta, é especulado que o fato de a população de certas regiões deixarem de vacinar corretamente seus filhos ou deixar de vacinar corretamente, levando-os para tomar as duas doses, é que fez com que a guarda para o alastramento da doença baixasse.

E esse “não vacinar” não é atribuído pelo redator da matéria aos assombros causados pelo suposto movimento antivacinas. A super lotação de tarefas diárias é mais motivo de negligência do que a simpatia por alguma teoria vaga, ao meu ver: sem força, para justificar a atitude dos pais.

E mesmo assim, o problema desenrola regionalmente. Em regiões onde talvez sequer tenham conhecimento de que há militâncias contra a vacinação.

Recentemente eu precisei tomar uma antitetânica por causa de uma queda com cortes que sofri em meio a uma enxurrada. As enfermeiras me pediram o cartão de vacina e eu não o possuia comigo. Elas disseram que se eu tivesse com ele eu talvez não precisaria ser vacinado, uma vez que o preventivo tinha validade de dez anos.

Eu informei que havia mais do que esse tempo quando tomei a antitetânica pela primeira vez. E então, ela deu continuidade à tarefa. Saí com o braço dolorido e tudo que eu sentia de dor foi ampliado durante dias. Fora os enjôos.

Esse limite estipulado para mim pelas enfermeiras, dez anos de proteção imunológica, me fez entrar no rol dos que tendem a desacreditar nas vacinas.

O Dr. Lair Ribeiro dá uma aula em um de seus vídeos, o qual discorre sobre a vacina contra a febre amarela. Ele informa que no mundo inteiro se erradicou essa doença sem uso de vacina. Apenas combatendo o vetor, o Aedes Aegyptus, o mesmo mosquito que leva o virus da dengue de um infectado a outro. E ele pontua sobre os efeitos colaterais próprios da vacina e conclui que mesmo que se eles não existissem não vale a pena as campanhas profiláticas visando imunizar toda uma população. É mais sensato, producente e barato combater o vetor, no caso o mosquito. (https://www.youtube.com/watch?v=dohuRW3iBRg)

É aí que está a chave da questão: Não haver destinação de dinheiro para os grandes cartéis médicos. Não fazer girar a roda do Capitalismo. Por que não criaram ainda vacina para a AIDS? Porque a AIDS dá mais lucro não existindo cura pra ela. E propicia mais controle comportamental dos indivíduos, visando moralização sexual e inibindo cópulas aptas à fecundação. Falaremos sobre isso em post próprio.

Dizem que na Alemanha foi desenvolvido um método para não se adquirir cárie. Mas, para não desempregarem os dentistas, trancaram as informações. O mesmo fizeram com o Dr. Gerson, que descobriu a cura para o câncer de qualquer tipo. O médico judeu teve que se exilar no México, fugindo da polícia nazista. De lá sua cura ficou conhecida (https://www.youtube.com/watch?v=Zh3GHcShNAU). E ainda continua sendo omitida. Se o câncer for controlado, boa parte do complexo médico-hospitalar-farmacêutico e da indústria alimentícia entra em falência.

O senso comum entre os que desacreditam na atual intenção por trás das vacinas não se concentra em temer a morte após a injeção das substâncias dentro de ampolas. E sim se tornar impotente, infértil ou incapaz de segurar gestação. Há outros que acusam o flúor e o alumínio presente nas fórmulas de ocasionar anomalias neurológicas aos bebês. A mais comum dessas anomalias seria a microcefalia. Mas passa batido a Síndrome de Down e outras danificadoras do cérebro.

Conforme a Superinteressante: “em 1957, o laboratório alemão Chemie Grünenthal lançou a talidomida, considerada o sedativo mais confiável da época. A droga induzia um sono tranquilo em pessoas ansiosas e evitava náuseas em mulheres grávidas. O fabricante ainda garantia que a droga não provocava qualquer efeito colateral. Resultado: em pouco tempo, ela virou sucesso em mais de 50 países, inclusive no Brasil. E era vendida sem receita médica, sob as bênçãos das autoridades de saúde. Não demorou, contudo, para que o “milagroso” remédio se revelasse uma catástrofe. Mulheres que o haviam tomado durante a gestação deram à luz bebês com focomelia, uma síndrome caracterizada principalmente pela má-formação de braços e pernas – reduzidos a pequenos ossos ligados ao tronco.” (https://super.abril.com.br/saude/talidomida-na-gravidez/)

A medicina reconhece os estragos que a Talidomida fez com as mulheres grávidas no passado. E isso, junto a casos nefastos recentes constatados após uso de vacina, encoraja a descrença no processo.

É preciso mais do que simplesmente um político – em vez de um médico concentrado em seu afazer ou de um biólogo – sair por aí falando em cerceamento da liberdade de expressão e de ação para frear a militância de sujeitos bem embasados em seus falatórios: “toma vacina quem quiser”.

Se fôssemos obrigados a nos submeter à vacinas, todos os que se opusessem à obrigação se converteriam à seita Testemunha de Jeová, que não aceita vacinação ou receber sangue de outro e com essa prática, taxada pelos inocentes seculares, eles se protegem do sistema corrupto que se vale até da saúde pública para atingir seus objetivos obscuros.

Não há qualquer lógica em esperar que interessados em mortandade alta vá querer lutar contra algo que lhes faria o trabalho contra toda a humanidade, com ela aceitando a sorte, julgando estarem a fazer o que podem seus governos para evitar seu extermínio.

Os primeiros estágios do declínio do Império Romano (108 DC) coincidiram com uma epidemia em larga escala: a praga de Antonino, responsável pela morte de quase 7 milhões de pessoas. Este fato declara que é mais imaginativo presumir que o uso de vacinação para ajudar na causa da redução populacional se deve a evitar nascimentos ou prolongamento da vida de recém-nascidos e não matar espécies.

Isso a longo prazo coopera bastante com o objetivo do crescimento vegetativo negativo de todo o planeta. Não deixemos de incluir aqui a vacinação realizada nos outros animais, que segue os mesmos propósitos.

Texto: A.A.Vítor

FONTES ADICIONAIS:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1200696/

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/a-historia-vacina.htm

Nunca deixe de adquirir e ler o livro “Os meninos da Rua Albatroz”, onde se encontra a maioria dessas informações. Aguarde a próxima postagem do tópico.

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: INTRODUÇÃO

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Continuando a botar pilha no assunto que bombou aqui no blog. Mas, antes quero dizer que estou trabalhando as postagens de um modo diferente do que o que eu vinha trabalhando. Tenho recebido muitos virais pelo Whatsapp, geralmente tática para horrorizar pessoas e obter delas feedback da exposição ao material. E muitos deles me bateu aquela vontade de desmentir. Esse serviço de desmantelar esses desserviços que passam nos murais das redes sociais é um gatilho para criação de postagens. E tenho recebido também muitos links para visualizar geralmente vídeos no Youtube. Boa parte desses tratam de análises de assuntos estarrecedores veiculados na mídia, profecias apocalípticas e teorias conspiracionistas.

A estratégia que usarei é lincar o assunto de cada material a algum dos livros que publiquei, com mais ênfase no livro “Os meninos da Rua Albatroz”, que é o mais versátil e discorre sobre muitos assuntos. Com isso, a frequência de publicações no blog e no canal do Youtube aumentará. Concentrarei as publicações no blog AAVítor Autor e os blogs especializados de cada livro receberão a respectiva cópia daquilo que lhe for pertinente. E o formulário de contato e espaço para comentários dos dispositivos estarão disponíveis para envio de material e solicitação de debate.

Vídeo da postagem

Continuo nesta postagem, então, a discutir sobre a suposta intenção de certa elite oculta mundial de reduzir a população do mundo, sob a alegação encripada de o planeta não comportar dentro de dez anos tantos seres vivos. Os problemas seriam: Emissão de gás carbônico, espaço geográfico para coexistência dos seres e alimentação. Bem parecido com os que tiveram os dinossauros, não? Só não comentam que entre esses motivos estão problemas que os dinossauros não tinham, que era emprego pra todo mundo e outros atributos da sociedade complexa que o homem desenvolveu. Esqueça essa besteira que difundem sobre as tábuas da Georgia. Os motivos para a redução populacional são bem profanos e só se mantêm ocultos daqueles que não saem da caixa pra pensar. Vamos ver isso na prática?

No post anterior comecei a listar meios de reduzir populações. Tanto a curto, quanto a longo prazo. A curto prazo o mais pensável seria uma guerra nuclear, mas, ficou demonstrado, mesmo que se valendo de humor e proposições vagas, tiradas de pregações religiosas e materiais conspiracionistas, que uma guerra desse naipe levaria a vida humana na Terra não só a uma redução, mas, à extinção. Levando junto as plantas, os outros animais e até a água.

Um super vírus, com alto teor destrutivo, daqueles que “contagiou-se já pode providenciar o caixão”, como a propaganda no início dos anos 1990 fez o Ebola parecer, seria outra solução. Porém, não se conhece tanto o poder de autocura e de autoimunização do ser humano. De repente, do jeito que puder ele se recupera da catástrofe e ainda continua procriando em larga escala. E desta vez ainda mais rápido, pois, não sobrará funcionando nem uma televisão!

E ainda não se conseguiu desenvolver esse vírus ou, se conseguiram, não resolveram a questão do controle da contaminação, que poderia fazer minar o plano indo parar o agente patogênico em corpos de pessoas marcadas para sobreviver – gente da elite mundial –, mesmo sabendo-se que quando a tal elite oculta opera nesse escopo ela cuida para que seus componentes e os seus não corram os riscos a incidir. Você não acha que um Rothschild ou um Rockfeller tomam dessas vacinas que empurram pra gente tomar, acha? Por isso, se já desenvolveram esses vírus ainda não usaram.

Logo, o jeito é matar a conta-gotas e invisivelmente. Vale lembrar que reduzir os nascimentos também é uma forma de atingir o objetivo proposto. Nesse tópico entram métodos de aniquilar gestações ou provocar natimortes e inibir situações de risco de fecundações, evitando-se acasalamentos entre heterossexuais.

Este assunto tem ligação direta com o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e a maior parte dos métodos citados aqui vem diretamente das páginas do livro. Postaremos em série. Cada método de redução ou de contenção de crescimento de populações serão apresentados em postagens isoladas.

Adquira o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e antecipe toda a série.

 

Nessas horas é que é bom ser cubano ou norte-coreano

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A postagem deste blog “Morreremos de fome se não quisermos morrer de câncer” está sendo muito discutida aqui no blog e em outros canais onde ela foi divulgada. E, permita-me ser presunçoso, parece que o alcance chegou às autoridades atacadas na postagem. O programa “A voz do Brasil”, na edição de 10/01/2019, informou que a “Anvisa quer eliminar gordura trans até 2023“.

Ou seja, ainda que falte posicionamento do órgão quanto aos produtos que sofrem acusações de fazerem mal à saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária confirma que substâncias usadas nesses produtos são aprovadas por ela sem que um estudo criterioso sobre seus efeitos seja feito antes da aprovação. Pressupõe-se que o negócio é fazer dinheiro com a comercialização pra que haja arrecadação e entre outros favorecidos os empregados da Anvisa vejam seu bolso cheio.

Vídeo da postagem no canal do Youtube

Os comentários na postagem conduziram a discussão à teorias conspiracionistas que são discutidas no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. Da agenda da Nova Ordem Mundial ao controle mental via sistema religioso judaico-cristão, a suposta conspiração a existir no mundo e controlar a realidade de toda a humanidade foi atacada pelos comentaristas.

Mas, uma dessas teorias chamou mais a atenção e me moveu a tecer este texto. Trata-se da que prega a necessidade de reduzir a população mundial para um índice que tornaria sustentável a vida no planeta Terra. Esta teoria é fartamente discorrida no livro “Os meninos da Rua Albatroz” e já foi também aqui no blog, mas, o que se segue é uma espécie de complementação das divagações feitas.

Calcula-se que o número de pessoas a serem eliminadas do planeta seja 7,5 bilhões. Gente pra caramba, não é mesmo? E o que ficaria para desfrutar dos deleites da Terra seriam 500 milhões.

Para quem se orienta pela Bíblia para entender a História, informações como arrebatamento de pessoas, tribos de Israel a serem erguidas das cinzas, advento de uma terra prometida para assentar judeus são corriqueiras.

A Biblia fala de 144 mil selados, mas, mais do que nunca se sabe que este livro é um código secreto de comunicação que uma classe de judeus utiliza desde que o Cristianismo foi fundado por Paulo de Tarso e propagado por Constantino Magno.

Por exemplo, o número 666 se trataria do nome do imperador Nero Cesar de acordo com a numerologia cabalística dos rabinos, a gematria. Leia sobre isso no site da BBC. Fazer com que os gentios doutrinados pelo Cristianismo – vulgo cristãos – pensem que se trata de uma referência a alguma besta do mal por vir foi só um meio que os judeus encontraram de cifrar mais ainda sua comunicação.

E ainda alcançaram, na Atualidade, poder através de temor por conta disso! Quando na verdade quem temiam eram eles: o imperador os perseguiam e qualquer conspiração contra ele tinha que ser cuidadosamente planejada. E não dava pra ser falando às claras o nome da vítima, o local e a razão das incursões.

Alguns estudiosos da Bíblia sem compromisso com o sistema religioso judáico-cristão dizem que 144 mil seria o número de missionários que surgiriam para conduzir a multidão ao caminho de Deus. Portanto, dá pra considerar que a população mundial reduzida a dois terços – que também representa o número 666: 2/3=0,666 – seja a quantidade de filhos de Deus que irão herdar a Terra.

Ou seja: 500 milhões de judeus, se levarmos em conta os estudos de Robert Lomas e Cristopher Knight publicados no livro “A chave de Hiran“, que deixam claro que o Salvador da Bíblia tinha a missão de salvar de seus inimigos seu povo – judeu – e não toda a humanidade, receberiam escrituras de posse do planeta com tudo o que há nele.

Porém, eliminar 7,5 bilhões de pessoas não é tarefa fácil. A melhor estratégia seria mediante uma guerra, cujos exércitos usariam de armas nucleares em seus ataques. Os boatos sobre uso dessas armas e iminência da Terceira Guerra Mundial estão aí ocupando a mente das pessoas e as distraindo dos assuntos principais.

Só que em se dando a destruição massiva de vidas humanas dessa forma deixaria o planeta numa situação que nem mesmo os 500 milhões privilegiados escapariam da morte. Isso em curto prazo.

A não ser, é claro, se envolvermos nessa história outras teorias de conspiração. Por exemplo, há a que diz que o povo privilegiado fugiria para Marte e por lá ficaria até que a Terra deixasse a inospitalidade. É uma versão futurista do Dilúvio, a lenda suméria que os hebreus se apropriaram dela e foi parar na Bíblia cristã como se fosse uma história hebráica, batizando Gigalmesh com o nome de Noé. Veja informações a respeito: clique!

Os salvos partiriam para Marte em naves espaciais individuais. Tal qual sugeriram em 1938 os criadores do Super-Homem, os judeus Jerry Siegel e Joe Schuster, ilustrando a fuga do bebê Karl-El – “El” é “deus” em hebráico – do cientista Jor-El e sua esposa Kara, que o enviaram em direção à Terra a fim de salvá-lo da destruição de seu planeta natal Krypton. As naves seriam os misteriosos caixões da FEMA. Bem, expedição à Marte está sendo fartamente falado nos meios de comunicação!

Entretanto, se a solução for conforme essa divagação, os salvos teriam que aguardar um enorme tempo pra deixar a privação em Marte e voltar para desfrutar dos prazeres da grande Gaia. Destruir a massa por meio de guerra entre nações não é econômica e ideologicamente viável. É melhor obter soluções mais viáveis.

Uma delas seria a dizimação silenciosa de humanos e outros animais, que alias já vem acontecendo há anos. Essa ameaça de Terceira Guerra Mundial é só pra distrair o povo, junto com o Paulianismo (ou Cristianismo, que conforme o livro “A chave de Hiran” é a religião inventada por Paulo de Tarso sob encomenda dos romanos) enquanto os elimina na forma de vacinação; alimentação suavemente venenosa; ingestão de transgênicos e de agrotóxicos; desastres ambientais provocados fora de qualquer suspeita (de repente até o terremoto no Haiti em 2010, a tsunami na Ásia em 2004 e o rompimento da barragem de Brumadinho em 2019 entram aqui); virus sexualmente transmissíveis produzidos em laboratório; administração de doenças, sobretudo as neurodegenerativas; massificação do uso de drogas e de tatuagens; corrupção do sexo e da sexualidade e uso de contraceptivos e agentes infertilizantes para evitar nascimentos. E outras estratégias que estão em curso. Confrontos só em guerras civis como as que acontecem na Criméia e na Ucrânia e tentam fazer acontecer na Venezuela.

Para obter êxito nesse tipo de ação é necessário ludibriar o público. O indivíduo médio em toda humanidade é fácil de pegar pelas calças, pois, ele se põe suscetível ao consumismo de produtos e serviços e ao estilo de vida propagado como a ser moderno e o ideal para o sujeito que vive os dias de hoje. Um cara que não larga o celular, não sai da internet, só come enlatados e ensacados, se enche de drogas, de tattoos e de outras manias preparadas em institutos de psicologia social sob demanda de governos e dos poderosos da Elite Global para lhe baixar a guarda, corromper a razão e conduzí-lo à matar e morrer por conta própria. Esses casos de franco-atiradores, massacres em escolas, creches e cinemas que vemos a televisão noticiar são efeitos dessa estratégia.

Já as sociedades que se fecham para o imperialismo, como a cubana e a norte-coreana, não se pode atingir com sucesso usando desses artifícios, pois, elas recusam a modernidade, as futilidades da modernidade, o consumismo, o modismo, os hábitos propagados pelo American Way of Life. Ou seja: recusam o que tem a oferecer o Capitalismo. Se fecham e ameaçam até a destruir o mundo com armas nucleares se insistirem em mudar-lhes o modo de vida sadio e protegido da má intenção dos que se proclamam donos do mundo e o Ocidente aceita essa proclamação.

É por isso que a propaganda dos globalistas, interessados em baixar a guarda e invadir o território cubano e norte-coreano para eliminar suas culturas e tornar aptas suas populações a morrer como os demais, coloca na cabeça do público debaixo de suas asas ideias deturpadas sobre o Comunismo e o Socialismo e buscam adesão para combaterem as nações que praticariam esses tipos de regime político. Ou as que se mantêm capitalistas, mas, não querem virar capachos dos Estados Unidos, como o Irã e a Venezuela. Te jogam contra esses países e te usam como massa de manobra pra conseguir o objetivo deles de entre outras coisas reduzir a população mundial.

Nunca deixe de ler o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, no qual essas ideias são destrinchadas na forma de conto, a mais didática que a literatura consegue promover para fazer entender conteúdos difíceis de serem assimilados pelo método normal de assimilação.

 

#NãoVaiTerGuerra

Nada melhor do que iniciar esta postagem remetendo à “Redemption song” do Bob Marley. A canção da redenção. Sim, pois, a missão deste post é libertar o povo das garras dos viralistas do Whatsapp.

Inventaram agora que Jair Bolsonaro convocou jovens de 18 a 26 anos e mais os reservistas para participar da missão dos Estados Unidos no Irã e da Terceira Guerra Mundial. Pode?

E isto espalhou um medo danado nos desavisados que não fazem outra coisa que não pregar o olho na tela do celular e fitar os dedos mexendo nela.

Tá cheio de criador de fakenews por aí que não perde a chance de testar sua capacidade de influenciar massas. Fazem isso de graça, por pura diversão. Vão ganhar dinheiro se alcançarem sucesso expressivo na investida, com você replicando os virais. Há muito político que compra o desserviço desses caras. Vale cargo público e dos bons o investimento neles. Fakenew elege e hoje não temos a menor dúvida disso!

Mas, vamos refletir um pouco no caso de ponta de verdade nisso. Conheça a opinião do Mago Anael, que alguém compartilhou comigo e eu fiz o mesmo após ter visualizado o vídeo.

“Não há nenhuma nação no mundo que possa enfrentar belicamente os Estados Unidos.
A China só está apoiando o Irã porque acha desproporcional o poderio bélico norte-americano perante o Irã, mas, o país não interessa por haver o conflito.
Os líderes das nações buscam provocar guerras por motivos que interessam somente a eles.
Nos Estados Unidos, a maioria da população não quer o confronto com o Irã, mas, basta que o Irã cometa um atentado em território estadunidense para que essa população, patriota que é, autorize seu governo a atacar o Irã e quem quer que o apoie”.

(Mago Anael)

O Mago Anael é bastante cônscio na minha opinião, curto bastante ele, e ele está certísssimo no que prega.

Entretanto, todos nós sabemos da baixa moral que têm os líderes de nações, principalmente os dos Estados Unidos. Para prosseguirem com os seus objetivos e forçarem seus povos a aderirem as decisões de seus estadistas, fazem uso de operações de falsa bandeira para o fim de engenharia social.

Criam, esses líderes, dentro de seu país, por exemplo, focando no caso, um atentado grave e colocam a culpa no Irã. A população, principalmente a dos Estados Unidos, que é nerd e alienada, não possui senso crítico, dissernimento, e vai logo assinando por seus líderes, tomada pela sensação de revanchismo lhe criada artificialmente, os tratados de viabilização de guerras.

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O melhor exemplo é recente. Interessado em atacar o Afeganistão e o Iraque, o Governo dos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, teria jogado aviões no edifício World Trade Center, e em seguida, claramente, implodido – em tempo recorde os preparativos – o prédio ao lado e jogou as torres atacadas engenhosamente no chão. Rapidamente culparam o Afeganistão pelo suposto atentado. E após atingir o objetivo com este pais, culparam também o Iraque.

Os que estabelecem as verdades para acreditarmos classificaram essa versão como teoria conspiracionista, mas, essa versão é muito mais mastigadinha e redondinha do que a que eles querem que engulamos. Concordam?

Torço para que a intelectualidade do estadunidense médio tenha crescido e ele não caia novamente nos truques que seus líderes armam junto a outros líderes mundiais para atingirem objetivos próprios, sendo que o cidadão comum mesmo não ganha nada por apoiar o terrorismo legitimado. Embora nos Estados Unidos o americano médio pense que ganhe.

E quanto ao boato sobre o recrutamento do brasileiro para a guerra, se eu estivesse na tal faixa etária eu simplesmente desertaria. Se o Governo deve obrigação aos Estados Unidos ou ao Irã, que vá sozinho cumprí-la. Eu não concordo com o fascismo dos norte-americanos e nem o atual nacional.

Aí me respondem: “Vão te buscar onde quer que você esteja“.

Certo! Será à força, ok!”

Mas, o que acontece se eu resisto? Sobrará para eles me matarem, não é mesmo? E se eu não resisto? Vou ser mandado para um front de batalha pra morrer, correto? Ou seja: Eu só tenho a morte como escolha. Só ganham Eles.

Morrer por morrer, escolho eu a causa. E não vai ser por lutar por motivo que eu não concordo ou por patrão que eu não tenho. O que eu faria eu já escrevi em outro post: “Ande sempre com uma capsula de cianeto no bolso“.

Nunca perca nossas postagens! Adquira o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e aprenda a pensar fora da caixa!

Old pirates, yes, they rob I
Sold I to the merchant ships
Minutes after they took I
From the bottomless pit
But my hand was made strong
By the hand of the Almighty
We forward in this generation
Triumphantly

Won’t you help to sing
These songs of freedom?
‘Cause all I ever have
Redemption songs
Redemption songs

Emancipate yourselves from mental slavery
None but ourselves can free our minds
Have no fear for atomic energy
‘Cause none of them can stop the time
How long shall they kill our prophets
While we stand aside and look?
Some say it’s just a part of it
We’ve got to fulfill the Book

Won’t you help to sing
These songs of freedom?
‘Cause all I ever have
Redemption songs
Redemption songs
Redemption songs

(“Redemption songs”. Bob Marley)

Morreremos de fome se não quisermos morrer de câncer

Putz! Meu perfil no Whatsapp chove de terrorismo informacional. O mais comum é o temor pela configuração de guerra entre Irã e Estados Unidos. Sobre esta, eu até já espalhei por aí meus comentários fora da caixa. Esse embate já é pensado há bastante tempo e vai saber se todos os citados nele – Estados Unidos, Brasil, Irã, Rússia, Venezuela, China, Ucrânia, Criméia, Argentina, França, Coréia do Norte – não estão de mãos dadas prontos para encenar seu papel no conflito.

Afinal, a população mundial supera a possibilidade de gestão do Capitalismo, o sistema econômico vigente em todo o planeta. Visível ou encripadamente. Guerras resolvem problemas como superpopulação – dizimando pessoas e animais da face da Terra, liberando alimento e espaço – ou de desemprego – haja vista a iminência da Quarta Revolução Industrial, que vai fazer sumir com mais de 800 milhões de vagas de emprego e várias profissões e possibilidade de empreendimento. Sem que aqueles que ganhariam seu pão neles desapareçam junto. E isso afeta também a arrecadação pública e faz com que políticos, juristas e servidores públicos entrem na fila do desespero. Não é a toa que pregam tanto a favor do Estado-mínimo ou liberalismo econômico.

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Também não é a toa que Jair Bolsonaro teria dado de bandeija a Base de Alcântara para o Tio Sam usar: já estaria planejado destinar ao padrinho de campanha eleitoral o excelente ponto para enviar mísseis em direção à Europa. Até coisas como a Reforma da Previdência pode ser analisadas com essa ótica. Mandarão jovens para morrer na guerra e precisarão com isso que os que estão trabalhando, prestes a aposentar-se, esperem mais um pouquinho no trampo. E mais a homofobia massiva: Ao acabar a guerra haverá a necessidade de recompor a população. Pra isso é preciso que homens e mulheres se acasalem e haja procriação. Tô certo ou tô errado?

Mas, o que me levou a escrever esta postagem é outro compartilhamento de terrorismo: A guerra contra os produtos alimentícios adoecedores. Vulgo: produtos industrializados. Cheios de açúcar, corantes, conservantes, acidulantes, gordura hidrogenada, glutén, carbonato de sódio, aspartame, flúor, cloro e centenas de outras substâncias químicas adoecedoras mais. Algumas transgênicas, outras abusam de agrotóxico.

O refrigerante, a margarina, a gelatina, farinha Láctea, o biscoito Club Social, Nesfit/Belvita, Maizena, leite em pó, Sucrilhos, sucos do tipo Clight, refrigerantes além da Coca-Cola, conforme o viral, o professor da Esalq (escola de agricultura em Piracicaba, SP), Marcos Sorrentino, copiando outros que, contundentemente, desde de antes da primeira década do século XXI terminar, como o Dr. Lair Ribeiro, condenou.

Muitos dessa lista eu como ou bebo há cinquenta anos e por enquanto ainda estou sadio. E sem falar na lista de remédios industrializados que me aliviaram e ainda aliviam a barra e estão hoje na lista negra.

Só não entendi porque não condenou também a cerveja! Acho que ele ou o autor do viral terrorista não queriam criar confusão com consumidores que preferem morrer do que ficar sem seu produto favorito. A gente não pode agradar todo mundo, não é mesmo? A gente não é cerveja!

Agora, o certo a fazer o viralizador não incentiva em seu post. Já que corremos tanto risco de contrair câncer de toda sorte, Alzheimer, diabetes ingerindo – e degustando com boca boa – essas gostosas e de boa aparência porcarias industrializadas, por que não cobram da Anvisa um pronunciamento em cadeia nacional a respeito? Por que não exigem que membros renomados da comunidade científica, pra lá de credenciados, vão à imprensa para defender categoricamente a verdade por trás desse ataque se ela existe?

Assim, tomaremos atitudes que forçam a indústria alimentícia a acabar com esse esquema de comercializar produtos que abastecem de capital a indústria médica-farmacêutica. Não é mesmo?

Ao presidente da república não adianta enviar tweets: ele só responde à gente da panela dele. Não difere em nada de seus adversários tucanos e petistas em matéria de acessibilidade ao público. O presidente não quer saber de nossos reais problemas, só dos que ele acha que temos.

Agora, pensemos nessas atitudes, que não seria diferente de boicotar o consumo dos porcaritos. A indústria iria deixar de faturar, com isso deixaria também de empregar. Deixando de empregar, ficaremos sem emprego. Desempregados não teríamos como comprar entre outras coisas comida. Sem comida, não morreremos de câncer ou outra dessas doenças, mas, morreremos de fome. Dá pra entender porque é tão delicada a questão?

Essas questões sobre engenharia alimentar e medicinal são discutidas no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. Adquira um exemplar e conheça a discussão!

 

Estados Unidos X Irã: A guerra que querem que você crie

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Estive conversando com duas amigas, ambas de religião protestante, e elas me pediram pra opinar sobre o noticiário que ronda o recente conflito entre os Estados Unidos e o Irã. Elas se apresentaram muito preocupadas e o bafafá dado na imprensa de extrema-direita não passa de sensacionalismo e estratégia de recrutamento de adesões aos interesses sionistas capitaneados pelos Estados Unidos.

Me senti, então, na obrigação de escrever daquelas minhas teorias prováveis e fora da caixa, a fim de gerar um senso crítico e ajudar a tomar o procedimento mais adequado. Uma das amigas viu em algum veículo de comunicação corporativo ou dentro da própria igreja – que também são veículos de comunicação dos manipuladores de comportamento social – que o presidente Jair Bolsonaro estaria leiloando os brasileiros para lutarem em uma possível Terceira Guerra Mundial a favor de seu grande colonizador, os Estados Unidos, o que trouxe a ela muito medo, chegando a própria a me perguntar se o nosso Estado, Minas Gerais, corria o risco de ser bombardeado e destruído e chegou a se arrepender de ter votado no então candidado do PSL. Infelizmente, agora é “aceita que dói menos”.

Antes de qualquer coisa, faço uma pergunta: Por que quando o impasse era entre Coréia do Norte e Donald Trump não havia esse temor todo? O Irã não ameaça mais em termos de ataque com uso de armas nucleares do que os norte-coreanos. Os Estados Unidos não terão qualquer dificuldade se quiserem liquidar o Irã em uma batalha militar. A vantagem dos iranianos é tornarem a guerra inviável economicamente, uma vez que as tropas do país é especialista em defesa anti-aérea e em transformar o conflito em guerrilha. Se a guerra ficar cara, o Tio Sam arreda o pé. Não é de lutar pra perder dinheiro.

Bem, andando mais para frente, me choveu links para acessar esses vídeos hipócritas sensacionalistas que gente dessas próprias igrejas postam no Youtube e espalham pânico com desinformação da pior espécie. Gente que está a serviço de criar medo e estabelecer crenças nas pessoas, de maneira que a crença delas é que vão garantir o cumprimento da verdade imposta pelos virais.

Um desses vídeos veio enaltecer uma profecia descrita em Ezequiel 37, no Antigo Testamento, chamada “Guerra de Gogue e Magogue” combinada com outra chamada “Ossos secos”. Nações se aliariam para combater Israel. E como se não bastasse ainda viriam, como quem me indicou disse haver no conteúdo, aqueles terrorismos envolvendo o chip 666; redução de dois terços da população mundial. Eu nem perdi meu tempo acessando o vídeo e já fui teclando o que seria minha resposta ao produto audiovisual de quinta categoria.

Teclei:

O povo está se precipitando demais. Se todos ignorarem essas notícias, os
objetivos dos que as estão maquinando não serão cumpridos. Os Estados Unidos estão muito incomodados com o crescimento bélico do Irã. Esse crescimento garante ao país árabe grande produtor de petróleo a defesa em grande estilo dos seus interesses e sua liberdade comercial no campo em que é competitivo e depende dele para sobreviver como nação livre. Por isso, os Estados Unidos usam como estratégia os textos bíblicos, a fim de alcançar apoio dos que se deixam impressionar pelas pregações evangélicas. É só terrorismo informacional, nada mais. Se ninguém der bola, se as pessoas lerem o livro “A chave de Hiran”, por exemplo, para entender o tanto que a Bíblia é um livro interpretado conforme interesses dos que dominavam o mundo na época em que foi compilado e que hoje derrotados veem darem as cartas e manipularem a humanidade os judeus que em tal época eles perseguiam, o tiro sairá pela culatra.

A Bíblia não tem nada de sagrado e nem de profético. Qualquer suposta profecia propagada como a haver nesse livro pode hoje facilmente ser construída. Temos que sair das mãos dos judeus e parar de ajudá-los a controlar a realidade humana. Abaixo os interesses sionistas! Só vai haver Terceira Guerra Mundial ou Guerra de Gogue e Magogue se o povo não ficar esperto e ceder às armações dos judeus por trás dos Estados Unidos.

As últimas notícias no Brasil rondando o cristianismo o que temos?

Jair Bolsonaro eleva holofotes ao falso altruísmo judeu e aos interesses da comunidade judaica ao ponto de convocar o exército israelita pra resolver problemas de tragédias ambientais no Brasil, de dar pitaco na localização da embaixada brasileira em Israel e de estreitar relações do Brasil com países inimigos de Israel. Bolsonaro faz apologia, cessões e propaganda ufanista para os Estados Unidos, colocando inclusive o povo brasileiro à mercê do ianque. O papa bate na mão de uma mulher que o segurou agressivamente em meio a uma multidão e a reação do eclesiasta vira estardalhaço na mídia de direita, a mesma que está por trás desse sensacionalismo envolvendo EUA X Irã. O grupo Porta dos Fundos ganha destaque por postar em seu canal no Youtube uma história de Natal em que Jesus e seus discípulos são gays e isso assanha a ira principalmente da comunidade evangélica, que é atiçada também com a provocação alegando que se fosse no meio islâmico o insulto às personagens religiosas os atores e produtores do Porta dos Fundos iriam ser decaptados em praça pública em vez de terem apenas o repúdio do fiel contra seus atos, como a sugerir ser o cristão um bundão perante o muçulmano e quem sabe com isso fazê-lo reagir de forma a mostrar que também briga por seu Deus.

Ou seja: estão trabalhando a mente do povo para se voltar contra muçulmanos, para idolatrar os Estados Unidos. Eu sei que a Arábia Saudita é comparsa dos Estados Unidos nessa investida contra o Irã, mas, também sei que esse país árabe e muçulmano é vendido e dominado pelo Ocidente por meio das empresas petrolíferas.

A briga não tem nada a ver com religião. Se tiverem que interpretar como o
cumprimento de uma profecia bíblica, no caso a tal Guerra de Gogue e Magogue, estarão forçando a barra. Estarão usando os textos bíblicos para arrebatar adeptos à incursão indevida dos Estados Unidos ao Irã e a seus aliados – como a Rússia, a Coréia, a Venezuela – se aproveitando do fato de que o Irã é um país muçulmano.

O Golfo Pérsico, onde se situa o Irã, é o grande berço arqueológico onde se
encontra toda a verdade sobre os fatos propagados na Bíblia. O grande segredo do Cristianismo estaria em risco se tudo o que já se encontrou por ali de arqueologia bíblica tivesse a decifração exposta. O risco é de ser esclarecido de maneira que a massa entenda, pois, aos poucos capazes de se desprender da lavagem cerebral cristã basta ler o livro “A chave de Hiran”, onde todo esse material encontrado é decifrado e discutido de maneira bem contundente de modo a fazer o Cristianismo cair no chão. Por isso que estimulei a leitura no início dessa conversa. Poderia até não tirar o medo do surgimento de uma guerra mundial, mas, combater a estratégia de arranque de assinaturas em pró dela isso combateria. Teriam que partir pra outro assunto, de repente até admitir que o Capitalismo está esgotado.

Então, eles usam esses episódios bíblicos, que não passam de linguagem cifrada para esconder os interesses judeus repassados através da Bíblia, longe do entendimento dos imperadores e da aristocracia greco-romana, durante o Império Romano, quando os judeus não tinham a liberdade e o poder que têm hoje pra recrutar pessoas,  as preparando ideologicamente para bradar contra quem quer que vá contra as crenças cristãs, alavanca de apoio às causas sionistas de dominação do mundo, escravização da humanidade gentia e estabelecimento de uma ordem mundial em favor dos judeus. Tudo que o verdadeiro Jesus Cristo, destampado categoricamente nas páginas do livro “A chave de Hiran” se opunha e por isso foi crucificado.

Então é isso! Se quiser se aliar a mim, copiar meu comportamento, é só ignorar essas notícias que te dão mastigadinhas pra recrutar você para causas obscuras.

Extraio do livro “Os meninos da Rua Albatroz” o trecho de um poema deixado nas páginas da publicação:

Tudo é questão de desejar a libertação
De buscar um mundo novo e de parar a escravidão
Não ler jornal, não ouvir rádio, não ver televisão
Filhos da Terra: saíam dessa prisão.

Tudo é questão de desejar a libertação
De buscar um mundo novo e de parar a escravidão
Não houve nenhum calvário, nenhuma ressurreição
Filhos da Terra: saíam dessa prisão.