A postagem deste blog “Morreremos de fome se não quisermos morrer de câncer” está sendo muito discutida aqui no blog e em outros canais onde ela foi divulgada. E, permita-me ser presunçoso, parece que o alcance chegou às autoridades atacadas na postagem. O programa “A voz do Brasil”, na edição de 10/01/2019, informou que a “Anvisa quer eliminar gordura trans até 2023“.
Ou seja, ainda que falte posicionamento do órgão quanto aos produtos que sofrem acusações de fazerem mal à saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária confirma que substâncias usadas nesses produtos são aprovadas por ela sem que um estudo criterioso sobre seus efeitos seja feito antes da aprovação. Pressupõe-se que o negócio é fazer dinheiro com a comercialização pra que haja arrecadação e entre outros favorecidos os empregados da Anvisa vejam seu bolso cheio.
Vídeo da postagem no canal do Youtube
Os comentários na postagem conduziram a discussão à teorias conspiracionistas que são discutidas no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. Da agenda da Nova Ordem Mundial ao controle mental via sistema religioso judaico-cristão, a suposta conspiração a existir no mundo e controlar a realidade de toda a humanidade foi atacada pelos comentaristas.
Mas, uma dessas teorias chamou mais a atenção e me moveu a tecer este texto. Trata-se da que prega a necessidade de reduzir a população mundial para um índice que tornaria sustentável a vida no planeta Terra. Esta teoria é fartamente discorrida no livro “Os meninos da Rua Albatroz” e já foi também aqui no blog, mas, o que se segue é uma espécie de complementação das divagações feitas.
Calcula-se que o número de pessoas a serem eliminadas do planeta seja 7,5 bilhões. Gente pra caramba, não é mesmo? E o que ficaria para desfrutar dos deleites da Terra seriam 500 milhões.
Para quem se orienta pela Bíblia para entender a História, informações como arrebatamento de pessoas, tribos de Israel a serem erguidas das cinzas, advento de uma terra prometida para assentar judeus são corriqueiras.
A Biblia fala de 144 mil selados, mas, mais do que nunca se sabe que este livro é um código secreto de comunicação que uma classe de judeus utiliza desde que o Cristianismo foi fundado por Paulo de Tarso e propagado por Constantino Magno.
Por exemplo, o número 666 se trataria do nome do imperador Nero Cesar de acordo com a numerologia cabalística dos rabinos, a gematria. Leia sobre isso no site da BBC. Fazer com que os gentios doutrinados pelo Cristianismo – vulgo cristãos – pensem que se trata de uma referência a alguma besta do mal por vir foi só um meio que os judeus encontraram de cifrar mais ainda sua comunicação.
E ainda alcançaram, na Atualidade, poder através de temor por conta disso! Quando na verdade quem temiam eram eles: o imperador os perseguiam e qualquer conspiração contra ele tinha que ser cuidadosamente planejada. E não dava pra ser falando às claras o nome da vítima, o local e a razão das incursões.
Alguns estudiosos da Bíblia sem compromisso com o sistema religioso judáico-cristão dizem que 144 mil seria o número de missionários que surgiriam para conduzir a multidão ao caminho de Deus. Portanto, dá pra considerar que a população mundial reduzida a dois terços – que também representa o número 666: 2/3=0,666 – seja a quantidade de filhos de Deus que irão herdar a Terra.
Ou seja: 500 milhões de judeus, se levarmos em conta os estudos de Robert Lomas e Cristopher Knight publicados no livro “A chave de Hiran“, que deixam claro que o Salvador da Bíblia tinha a missão de salvar de seus inimigos seu povo – judeu – e não toda a humanidade, receberiam escrituras de posse do planeta com tudo o que há nele.
Porém, eliminar 7,5 bilhões de pessoas não é tarefa fácil. A melhor estratégia seria mediante uma guerra, cujos exércitos usariam de armas nucleares em seus ataques. Os boatos sobre uso dessas armas e iminência da Terceira Guerra Mundial estão aí ocupando a mente das pessoas e as distraindo dos assuntos principais.
Só que em se dando a destruição massiva de vidas humanas dessa forma deixaria o planeta numa situação que nem mesmo os 500 milhões privilegiados escapariam da morte. Isso em curto prazo.
A não ser, é claro, se envolvermos nessa história outras teorias de conspiração. Por exemplo, há a que diz que o povo privilegiado fugiria para Marte e por lá ficaria até que a Terra deixasse a inospitalidade. É uma versão futurista do Dilúvio, a lenda suméria que os hebreus se apropriaram dela e foi parar na Bíblia cristã como se fosse uma história hebráica, batizando Gigalmesh com o nome de Noé. Veja informações a respeito: clique!
Os salvos partiriam para Marte em naves espaciais individuais. Tal qual sugeriram em 1938 os criadores do Super-Homem, os judeus Jerry Siegel e Joe Schuster, ilustrando a fuga do bebê Karl-El – “El” é “deus” em hebráico – do cientista Jor-El e sua esposa Kara, que o enviaram em direção à Terra a fim de salvá-lo da destruição de seu planeta natal Krypton. As naves seriam os misteriosos caixões da FEMA. Bem, expedição à Marte está sendo fartamente falado nos meios de comunicação!
Entretanto, se a solução for conforme essa divagação, os salvos teriam que aguardar um enorme tempo pra deixar a privação em Marte e voltar para desfrutar dos prazeres da grande Gaia. Destruir a massa por meio de guerra entre nações não é econômica e ideologicamente viável. É melhor obter soluções mais viáveis.
Uma delas seria a dizimação silenciosa de humanos e outros animais, que alias já vem acontecendo há anos. Essa ameaça de Terceira Guerra Mundial é só pra distrair o povo, junto com o Paulianismo (ou Cristianismo, que conforme o livro “A chave de Hiran” é a religião inventada por Paulo de Tarso sob encomenda dos romanos) enquanto os elimina na forma de vacinação; alimentação suavemente venenosa; ingestão de transgênicos e de agrotóxicos; desastres ambientais provocados fora de qualquer suspeita (de repente até o terremoto no Haiti em 2010, a tsunami na Ásia em 2004 e o rompimento da barragem de Brumadinho em 2019 entram aqui); virus sexualmente transmissíveis produzidos em laboratório; administração de doenças, sobretudo as neurodegenerativas; massificação do uso de drogas e de tatuagens; corrupção do sexo e da sexualidade e uso de contraceptivos e agentes infertilizantes para evitar nascimentos. E outras estratégias que estão em curso. Confrontos só em guerras civis como as que acontecem na Criméia e na Ucrânia e tentam fazer acontecer na Venezuela.
Para obter êxito nesse tipo de ação é necessário ludibriar o público. O indivíduo médio em toda humanidade é fácil de pegar pelas calças, pois, ele se põe suscetível ao consumismo de produtos e serviços e ao estilo de vida propagado como a ser moderno e o ideal para o sujeito que vive os dias de hoje. Um cara que não larga o celular, não sai da internet, só come enlatados e ensacados, se enche de drogas, de tattoos e de outras manias preparadas em institutos de psicologia social sob demanda de governos e dos poderosos da Elite Global para lhe baixar a guarda, corromper a razão e conduzí-lo à matar e morrer por conta própria. Esses casos de franco-atiradores, massacres em escolas, creches e cinemas que vemos a televisão noticiar são efeitos dessa estratégia.
Já as sociedades que se fecham para o imperialismo, como a cubana e a norte-coreana, não se pode atingir com sucesso usando desses artifícios, pois, elas recusam a modernidade, as futilidades da modernidade, o consumismo, o modismo, os hábitos propagados pelo American Way of Life. Ou seja: recusam o que tem a oferecer o Capitalismo. Se fecham e ameaçam até a destruir o mundo com armas nucleares se insistirem em mudar-lhes o modo de vida sadio e protegido da má intenção dos que se proclamam donos do mundo e o Ocidente aceita essa proclamação.
É por isso que a propaganda dos globalistas, interessados em baixar a guarda e invadir o território cubano e norte-coreano para eliminar suas culturas e tornar aptas suas populações a morrer como os demais, coloca na cabeça do público debaixo de suas asas ideias deturpadas sobre o Comunismo e o Socialismo e buscam adesão para combaterem as nações que praticariam esses tipos de regime político. Ou as que se mantêm capitalistas, mas, não querem virar capachos dos Estados Unidos, como o Irã e a Venezuela. Te jogam contra esses países e te usam como massa de manobra pra conseguir o objetivo deles de entre outras coisas reduzir a população mundial.
Nunca deixe de ler o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, no qual essas ideias são destrinchadas na forma de conto, a mais didática que a literatura consegue promover para fazer entender conteúdos difíceis de serem assimilados pelo método normal de assimilação.
Vamos pra marte se fazermos parte da elite global dos poderosos, caso nao seja morremos na desintegracao humana no planeta terra
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A nós gentios resta o inferno se esse lugar existir. Rs! Mas, antes de irmos, vamos pentelhar um pouco essa elite. Obrigado por comentar!
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