Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Biobeligerância – Pt.2

Vídeo da postagem.

Olá, vimos no vídeo anterior que as armas climáticas são bastante eficazes no propósito de ocasionar mortandade. Mas, depois das armas nucleares, não são elas as mais terríveis e devastadoras e sim as biológicas. Se bem que em 2016 o site UOL publicou: “cientistas russos fizeram um alerta: as mudanças climáticas estão derretendo uma camada de gelo na Sibéria que contém vírus nocivos, como a varíola, guardados ali há milênios (https://noticias.uol.com.br/saude/listas/variola-colera-antraz-doencas-que-assolaram-a-humanidade-podem-voltar.htm )”.

Propagar vírus e bactérias está ao alcance de cada um de nós e a baixo custo. Um pequeno grupo contaminado pode alastrar por meio de sprays uma peste para toda uma população. Na mesma reportagem do UOL é dito que a varíola no Século XX matou cerca de 500 milhões de pessoas no mundo todo. Portanto, usar vírus e bactérias ou suas toxinas para criar mortandade é bem eficaz.

O maior impedidor da escolha do método de destruição de massas é que os agentes patogênicos fogem do controle de quem propaga, podendo atingir até ele próprio. E muitas vezes não se sabe quando ocorrerá a erradicação ou mesmo como desfazer o estrago. É sobre as armas biológicas que vou discorrer no episódio deste vídeo e postagem.

2020. O mundo comemorou o recorde de redução da taxa de natalidade que a China obteve em 2019 desde 1949. Apenas 14,65 milhões de bebês vieram ao mundo no território chinês no ano passado. O país mais populoso do mundo, que um dia viveu um regime próximo do que seria o verdadeiro comunismo, sabe que viver confortavelmente no de economia aberta incide diminuir o número de pessoas a serem geridas pelo Estado.

Os chineses sofrem com ataques biológicos. O setor aviário perde galinhas por causa de gripe aviária e o suíno perde porcos por causa de peste suína africana. Se isso é natural, a natureza esta sendo bem generosa com aqueles que gostariam de ver a China precisando comprar carne da mão deles. O Brasil se enquadra. Pra piorar, o novo coronavirus leva ao pânico os chineses, os países vizinhos e aos poucos o resto do mundo. Já falam em pandemia.

Vai saber se isso não é tática de redução populacional embrenhada pelo próprio país contra seu próprio povo. Se sim, por haver mais de vinte países relatando casos de contaminação do tipo, incluindo os Estados Unidos, pode-se suspeitar de conspiração mundial para reduzir pessoas e animais da face da Terra. O que é o nosso tema, mas, voltemos nisso mais adiante, vamos divagar um pouco sobre a outra possibilidade.

Se não é mortandade o que buscariam em caso de ataques biológicos ministrados, é coisa pior! Como um dos concorrentes de mercados da China está interessado em abalar a economia chinesa. Sabotagem biológica poderia ser o caminho adotado por ele.

A gigante economia que a China formou sofreu queda de desempenho, mas, ainda intimida os concorrentes no campo do comércio mundial. Os Estados Unidos é o país mais ameaçado. Não é nenhum absurdo imaginar que os americanos estejam por trás do que seria mais um caso de bioterrorismo.

É noticiado que ações caíram na China devido ao temor ao coronavírus. E através de vôos charter, países vão trazendo de volta da China seus pátrios e diplomatas estabelecem sem mal-entendidos impedimentos de desembarque de chineses em seus solos e mercadorias da China em suas alfândegas. Turismo, trabalho e viagens de negócios que melhoram a economia de um país estão compreensívelmente fadados à mingua.

A Inteligência americana já cuida de se colocar fora de suspeita caso os Estados Unidos sejam acusados de estarem por trás da proliferação do novo coronavírus. Um avião, carregando cerca de 200 americanos que estiveram em Wuhan, cidade central do contágio, aterrisou na Califórnia. A imprensa cobriu a chegada no melhor meio de embrenhar engenharia social em quem acompanhou a cobertura.

O consultor de segurança nacional do presidente Trump minimizou o risco de um surto de coronavírus nos Estados Unidos, dizendo no programa “Face the Nation” da CBS: “neste momento não há razão para os americanos entrarem em pânico“.

Demonstrar-se seguro quanto à um fato trágico ainda sob alarme pode levar à impressão de ingenuidade que só quem está inocente em um caso de bioterrorismo demonstraria. Eis aí uma tática pró absolvição de culpa.

O conselheiro de segurança nacional, Robert O’Brien, disse que os Estados Unidos se ofereceram para enviar autoridades de saúde à China para ajudar a conter a epidemia, mas que as autoridades ainda não receberam uma resposta de Pequim”.

Pôr-se a observar à distância um fato ameaçador, mas, preocupado com a evolução dele, é o número da solidariedade que também ajuda a se colocar fora de suspeita quando se está envolvido no fato.

O’Brien defender as observações do secretário de Comércio Wilbur Ross, que disse que os Estados Unidos poderiam se beneficiar economicamente do surto porque isso poderia levar as empresas a reconsiderar suas cadeias de suprimentos globais e, por fim, “ajudar a acelerar” o retorno de empregos para os Estados Unidos, confunde os que apresentarem tendência a assimilar que os Estados Unidos não negam que obtêm vantagens com o quadro trágico na China.

Isso faz lembrar a frase “negócios à parte”, que por sua vez faz a nação posar de ente sincera e de quem é consciente o bastante para dar prioridade em resolver a dor do outro – omitindo a preocupação de vir a ser a própria dor, quando realmente se está fora da autoria dos ataques se belicosos.

Acho que o que o secretário de Comércio Ross está dizendo é que há um perigo, há um fator de risco para fazer isso. E não seria melhor se tivéssemos cadeias de suprimentos e fábricas aqui nos EUA?

Essa colocação de O’Brien é tudo que os conspiracionistas precisam para encaixar o quebra-cabeça e dar explicações para seus seguidores sem chances de não serem cogitados de receberem crédulos. https://www.cbsnews.com/news/transcript-robert-obrien-on-face-the-nation-february-2-2020/

Israel promete buscar uma vacina. Claro! Volte lá no primeiro episódio desta série e identifique motivos pra quererem isso. É unir o útil ao desagradável. Desagradável porque inocular as pessoas não ajuda no objetivo da redução populacional.

Mas, há sempre uma nova oportunidade de matança e métodos mais direcionados. O que vale nesse momento é o marketing de altruísmo. E o lucro que dá a vacinação.

Cidadãos israelenses que viajaram para a China poderão voltar, disseram autoridades. E a mídia israelense informou que o país deveria estender as permissões de trabalho de quase 1.700 trabalhadores da construção civil chineses cujos contratos expiraram. A chegada do mesmo número de trabalhadores da China que deveriam substituí-los foi adiada indefinidamente.

O que faria o presidente do Brasil, grande admirador e copiador dos israelitas, se essa epidemia estivesse ocorrendo em seu país, com uma leva de médicos cubanos sendo deportados por não concordar o bolsonarista com emprego de trabalhadores de outro país em projetos bancados pelo Governo?

Aliás, os médicos cubanos estão voltando. E com o aval do atual presidente. Precisariam de gente experiente e competente pra enfrentar o coronavírus? Veja a reportagem: https://pebmed.com.br/medicos-pelo-brasil-medicos-cubanos-podem-retornar-ao-novo-programa/. Bem, segundo o “A voz do Brasil” de 07 de fevereiro de 2020: “Capacidade do Brasil pra enfrentar o coronavírus tem reconhecimento internacional”. Mas, vai saber se não houve um subsidiozinho receber este reconhecimento generoso!

O “The Washington Post” publicou: “A epidemia mortal de vírus animal que se espalhou globalmente pode ter se originado em um laboratório de Wuhan vinculado ao programa secreto de armas biológicas da China, de acordo com um especialista israelense em guerra biológica”.

Isso, ainda que sendo verdade, prepara melhor o disfarce para o Tio Sam, se estivermos lidando com guerra biológica e os yankees os protagonistas do ataque.

Alegar que o programa chinês de guerra bacteriológica teria cometido vacilo e deixado escapar o que já dizem poder se tornar uma pandemia parece sanar a coceira dos conspiracionistas pra dizer que cuidam, na certa, de promover mortes. Sem importar a pátria. E tudo seguir conforme a agenda de redução populacional da… Nova Ordem Mundial?

As autoridades dos dois países trocando farpas enquanto prometem solidariedade e boa recepção de um ao outro faz imaginar haver um conluío.

Disse uma autoridade dos EUA: “Um sinal ameaçador é que os falsos rumores desde o início do surto, há várias semanas atrás, começaram a circular na Internet chinesa que o vírus faz parte de uma conspiração dos EUA para espalhar armas germinativas”.

As autoridades chinesas teriam dito que a origem do coronavírus, que matou dezenas e infectou centenas na província central de Hubei, não é conhecida. Mas, Gao Fu, diretor do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, teria contradito à mídia controlada que pelos sinais iniciais o vírus se originou de animais selvagens vendidos em um mercado de frutos do mar em Wuhan.

O site G1 (https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/01/30/novo-coronavirus-pode-ter-vindo-de-morcegos-indica-pesquisa.ghtml ), em 30/01/2020 publicou: “Uma análise genética do novo coronavírus – que até esta quinta-feira (30) matou 170 pessoas na China e infectou mais de 8 mil –, indicou que o 2019-nCoV apresenta similaridade ao vírus Sars derivado de morcegos. O estudo foi publicado na revista científica The Lancet nesta quarta-feira (29).”.

Antes disso, o Journal of Medical Virology estipulou que o hospedeiro original do 2019-nCoV seriam cobras.

Essa indecisão levou a também subsidiada imprensa norte-americana a publicar que a China estaria a preparar meios de propaganda para combater futuras acusações de que o novo vírus escapou de um dos laboratórios civis ou de defesa situados em Wuhan, o locus da epidemia.

De qualquer forma, a natureza de bioterrorismo sem autor tomou conta do noticiário em volta do coronavírus e as mortes vem acontecendo a cavalo. Um podcast no G1 expressa bem esse teor de terrorismo que estão dando ao provável surto pandêmico. https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2020/01/29/o-assunto-111-as-respostas-da-china-ao-novo-coronavirus-e-os-impactos-na-economia-global.ghtml

Alarmar a sociedade é uma forma de desestabilizá-la e conduzir seus pensamentos. Se há o objetivo de mortandade, as populações afetadas por estas táticas morrerão sem qualquer rebeldia contra governos ou grupos poderosos.

É como expressou bem o cientista cognitivo Noam Chomsky: “A maioria das pessoas não sabe o que está acontecendo. Sequer sabe que não sabe.

Guerra biológica ocorre quando se usa a belicosidade de micro-organismos vivos para dizimar vidas humanas, de outros animais – principalmente úteis ao homem ou competidores com o próprio – e de vegetais – principalmente os contingentes de lavouras. A ideia é minar a economia de um inimigo e colocá-lo em estado econômico de sítio, ao ponto de ter que solicitar ajuda ao estrangeiro, que pode ser até mesmo seu algoz, se submetendo à escravidão se necessário para sobreviver. O outro motivo dessa investida é matar populações para se apropriar de seu território e pertences ou simplesmente reduzir a concorrência por espaço e alimento, que o capitalismo atualmente demonstra precisar. Nossa série foca nesse ponto.

Por meio de substâncias guardadas em invólucros ou no organismo de hospedeiros animais – como os ratos ou as moscas – virus, protozoários, bactérias ou fungos, mais comumente, são liberados dentro do território alvejado e encontrarão seres humanos ou animais típicos do local e se alojarão neles, causando parasitismo que desenvolve doenças capazes de levar o infectado à morte. Evoluindo o contágio para o contato entre humanos ou seus pertences.

A guerra biológica possui seus antecedentes históricos. O homem de Neanderthal teria colocado fezes de animais nas flechas para aumentar seu poder letal; legionários romanos contaminavam os poços de seus inimigos com carcaças de animais. Em 1346, os tártaros lançavam por meio de catapultas cadáveres de pessoas mortas por peste para dentro dos muros da cidade sitiada de Caffa. Em 1763, o exército britânico na América, em guerra com os franceses, mandou cobertores e lençóis previamente utilizados num hospital para pacientes com varíola para os índios Delaware, aliados dos franceses (Christopher et al., 1997) (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000600023).

A Peste negra foi uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia. Somente no continente europeu, estima-se que tenha vitimado pelo menos um-terço da população em geral, sendo o auge da peste acontecendo entre os anos de 1346 e 1353. A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) indianos ou outros roedores. Teria iniciado na Ásia Central (https://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra ) o evento nefasto.

O conquistador Gêngis Khan, com as suas hordas de nômades mongóis, conquistou toda a estepe da Eurásia setentrional – da Ucrânia até à Manchúria. Teriam sido os guerreiros mongóis quem teriam infectado as populações de roedores das planícies da Eurásia, da Manchúria à Ucrânia, e propagado para o resto do mundo na época a doença, que hoje é conhecida como Peste bubônica. Após sua conquista da China, os mongóis foram infectados na região a sul do Himalaia pela peste, já que essa região alberga um dos mais antigos reservatórios de roedores infectados endemicamente.

Os mongóis deixavam a céu aberto em suas cidades os corpos putrefatos mortos pela epidemia e fugiam para as colinas, deixando que aqueles que quisessem tomar suas cidades fossem surpreendidos pela morbidez e contaminados caíssem moribundos até fenecer. Quando o perigo desaparecesse eles voltariam para suas cidades e as reorganizariam.

São muitos os episódios que narram o uso pelo homem de micro-organismos vivos para o fim bélico. Desde o século XIV, passando pelas grandes guerras mundiais e chegando até os dias de hoje. Nem sempre em guerras militares de nação contra nação.

O homem está sempre a se preocupar em se proteger daquilo que ele pode ver. Como as agruras do clima ou os projéteis que ele mesmo inventa e que lançam os exércitos. Entretanto, exatamente o que lhe é invisível e que chega a ser patético ser tão frágil e indefeso para seres tão minísculos é o que é o seu maior inimigo.

A natureza fora bastante irônica ao dotar os pequenos com maior capacidade de ataque. Irônica ao estabelecer que esses seres só estão sobrevivendo quando atribuímos estarem a nos atacar. Alimentam-se de nossos órgãos e excrementam substâncias químicas que reagem com as que possuímos e alteram nosso funcionamento.

Eles não sabem que morrerão junto com o hospedeiro, por isso continuam a sanar sua fome. Não sabem também o que é morte, a maior de nossas preocupações.

Os vírus, bactérias e toxinas que já foram usados como arma biológicas são: o Bacillus anthracis (Antraz); a Yersinia pestis, que causa a peste bubônica; o Orthopoxvirus variolae, causador da Varíola; a ricina, substância tóxica extraída da mamona; o Vibrio cholerae, vibrião da Cólera; Francisella tularensis, causadora da tularemia; a Clostridium botulinum, que está por trás do botulismo; o Dengue.

Teme-se na Atualidade o uso do Henipavirus, do Ebola e do Hantavírus como arma biológica pela ação de grupos terroristas irresponsáveis. Entretanto, obter ajuda de cepas biológicas e suas toxinas para prover destruição em lavouras ou em espécies animais não é restrito ao objetivo bélico para promover mortandade. Se há no mundo uma conspiração pretendendo que 2/3 da população terrestre atual desapareça, basta ocasionar infecções por meios ingênuos e seguros para aqueles que não estariam na lista dos marcados para morrer. De repente, até o Esporte, que possui eventos que aglomeram multidões em um só ponto, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo de futebol, pode ser usado para facultar sucesso nessa empreitada.

O HIV, vírus da AIDS, teria sido utilizado com essa intenção. Sua contaminação é restrita ao contato interpessoal e seu alastramento não ocorre por meio externo como o aéreo. Desde que não se faça parte de um grupo de risco, a chance de contágio se torna nula. E os poderosos do planeta, tendo sido os articuladores deste grande projeto viabilizador de mortalidade e de controle de natalidade, só têm que continuar a fazer o que já fazem: se manter entre os seus sem jamais misturar com a plebe.

O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa
(
Titãs)

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, onde todos os assuntos desta série são desenvolvidos dentro de um conto de aventura bastante gostoso de ler.

 

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Biobeligerância Pt.1

Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que te tenho posto por deus sobre o Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta.

Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará ao Faraó, que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.

Eu, porém, endurecerei o coração do Faraó, e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas.

Faraó, pois, não vos ouvirá; e eu porei minha mão sobre o Egito, e tirarei meus exércitos, meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito, com grandes juízos.

Então os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando estender a minha mão sobre o Egito, e tirar os filhos de Israel do meio deles.

(Êxodo 7:1-5)

Seguiram-se, então, vários episódios beligerantes contra um adversário. Só nesse capítulo da Bíblia, vemos algumas das táticas de guerra usadas atualmente.

Vídeo da postagem

Primeira praga: a água foi convertida em sangue

Toda e qualquer água do Egito foi transformada em sangue e até mesmo os rios foram contaminados, vindo a morrer todos os peixes.

Os peixes morreram e o mal cheiro fez com que os dependentes daquelas águas furassem poços ao longo do rio Nilo para não morrerem de sede. Deus teria provido à Moisés alguma arma química que tornou o fenômeno possível. Assim diz a Teoria vaga.

A Ciência, conforme o site https://www.livescience.com/, tenta explicar da seguinte forma:

Uma proliferação de algas vermelhas, que aparece quando certas condições permitem que um tipo de alga microscópica se reproduza em tão grande número que as águas em que vivem parecem manchadas de sangue, fenômeno conhecido como ” maré vermelha ” quando ocorre nos oceanos, mas, as algas vermelhas também estão bem representadas nos ecossistemas de água doce. E essas explosões de algas certamente podem ser prejudiciais à vida selvagem, pois elas contêm uma toxina que pode se acumular nos mariscos e envenenar os animais que se alimentam delas. A fumaça da proliferação de algas densamente concentradas também pode dispersar toxinas no ar, causando problemas respiratórios nas pessoas que vivem nas proximidades.

O uso feito pelos soldados norte-americanos do Agente Laranja contra os vietcongs na Guerra do Vietnã é um dos momentos da modernidade em que armas químicas foram aplicadas contra uma nação, tornando seu ecossistema inóspito e dificultando a permanência no lugar.

Segunda praga: rãs

Esta praga surgiu após Arão (irmão de Moisés, que o acompanhou durante todo o processo) estender a mão sobre o Egito e surgiram rãs de todos os lugares.

Aqui foi usada uma técnica capaz de atrair rãs. Nos dias de hoje, em que se sabe da importância que os anuros – sapos – têm para o equilíbrio dos ecossistemas, alimentando-se de insetos e servindo de comida para répteis, e que há uma toxina – o Kambô – em uma das espécies que em humanos causa alucinação e aplicada com conhecimento possui propriedades médicas, o povo atacado iria festejar. E de quebra fazer um banquete de ranzinha à parmegiana. Mas, na passagem bíblica, o ataque de rãs só teve efeito moral: os egípcios veneravam esses anuros e se vir cercados por eles soou como uma ofensa ao deus Rá – o principal dos egípcios.

A Ciência lembra que chuva de sapos é um fenômeno comum, possui vários relatos – o último: maio de 2010 na Grécia – e ocorre geralmente após tempestades, quando anuros em busca de comida emergem dos lagos e rios e são vistos em quantidades notórias em comparação com a normal com que são vistos nos centros urbanos.

Terceira praga: Piolhos

Da mesma forma que antes, o Egito foi infestado por rãs, desta vez vieram mosquitos a encobrir a população e todos os animais. Desencadeada também após Arão estender as mãos sobre o Egito.

Novamente, uma isca foi jogada sobre a região e esta trouxe Keenim – palavra hebráica para mosquitos, piolhos e pulgas –, que por sua vez foram usados como arma biológica para atacar a lavoura e infestar animais e seres humanos.

O Livescience.com contundentemente explica o caso:

Se uma proliferação tóxica de algas levou à primeira praga e se seguiu uma pilha de sapos mortos, não é de surpreender que um enxame de insetos de algum tipo tenha seguido. Isso ocorre porque os sapos normalmente comem insetos; sem eles, a população de moscas poderia ter explodido, disse Stephan Pflugmacher, climatologista do Instituto Leibniz de Ecologia da Água e Pesca Interior, em Berlim, em um especial de televisão sobre as pragas que foram ao ar no National Geographic Channel em 2010.

Curiosamente, ambos os piolhos e teoricamente as pulgas podem transmitir a bactéria Yersinia pestis, que causa a peste bubônica, de acordo com um estudo de 2010 publicado na revista Emerging Infectious Diseases. Nesse caso, uma infestação por piolhos poderia ter preparado o cenário para as pragas posteriores, como furúnculos, constatou uma revisão de 2008 da ciência da peste.

Os cientistas também argumentaram que a doença que matou os animais do campo para os egípcios em pragas posteriores pode ter sido a febre catarral ovina ou a equitação africana, que podem ser transmitidas por insetos dessa praga, de acordo com o Yale Journal of Biology and Medicine de 2008. https://www.livescience.com/58638-science-of-the-10-plagues.html

Um exemplo de intenção de ataque parecido:

Em 1997, Cuba fez acusação aos Estados Unidos por prática semelhante. Já haviam sido em vários episódios molestados com a propagação em seu território, por intermédio dos mesmos agressores, em ofensivas ilegais usando germes destrutivos, destacando-se as ocorridas em 1964, com a chamada Operação Mangoose, que visava livrar o povo de Cuba do regime de Fidel Castro e teria utilizado agentes biológicos para atacar pessoas, animais e plantas, sabotando a economia e o trabalhador na ilha; em 1971, cuja propagação da Febre Porcina fez com que a exportação de tabaco cubana fosse sacrificada; e em 1981, quando 158 cubanos morreram de dengue hemorrágica depois que o vírus foi espalhado no território por meio de terroristas latinos treinados pela CIA, que residiam em Miami, EUA.

Nos anos 1990, o alvo foram as colheitas, com uso do inseto Thrips palmi, que teria sido introduzido na ilha por meio de um avião de identificação estadunidense que lançava fumaça e foi possivelmente avistado por pilotos cubanos.

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft260808.htm.

Quarta praga: Moscas

Bem semelhante as anteriores, a quarta praga deixou o Egito infestado de moscas. O faraó concordou em libertar o povo, o Senhor retirou a praga, mas assim que percebeu que a praga havia cessado, o faraó voltou atrás na sua decisão, aprisionando o povo hebreu.

Também sugere o uso de arma biológica e técnica de atração de insetos. O Livescience lembra que a palavra hebráica usada para classificar a praga, “arov”, é ambigua e que a interpretação do fenômeno focando em todos os sentidos da palavra dá um leque maior de opções para entendê-lo. Segue o que publicou o site:

Traduz-se aproximadamente (a palavra) a uma “mistura” e, ao longo dos anos, os rabinos haviam interpretado essa palavra como animais selvagens, vespas ou mosquitos, ou mesmo bestas semelhantes a lobos que rondam à noite, de acordo com comentários bíblicos encontrados no Êxodo Rabá. 11:3; Tanchuma, Va’eira 14. Geralmente, as pessoas interpretam o texto como animais selvagens, como cobras venenosas ou escorpiões, ou mesmo leões ou ursos.

No entanto, de acordo com um estudo de 1996 publicado na revista Caduceus, que tenta explicar as pragas como problemas epidemiológicos causados por um distúrbio climático inicial, JS Marr e CD Malloy argumentam que a quarta praga representa um enxame de moscas, como a mosca estável (Stomoxys calcitrans). Mordidas dessas moscas poderiam ter levado à furúnculos que ocorreram mais adiante na história, de acordo com esse estudo.

Quinta praga: Peste nos animais

Desta vez, Moisés estendeu a mão sobre o Egito e por ordem do Senhor surgiu uma praga nos animais em que muitos morreram e grande foi a perda para os egípcios.

Arma biológica usada contra animais de produção. A bactéria Antraz – vulgo: carbúnculo – teria sido a responsável pela infestação no gado.

No século XIX houve surto de mortes em rebanhos bovinos por causa do carbúnculo, a Peste Bovina. Episódio que fez com que o biólogo francês Louis Pasteur, que descobriu o Bacillus anthracis, criasse junto com seu auxiliar Charles Chamberland uma eficiente vacina contra o bacilo. Foi um dos primeiros sucessos da vacinação.

Sobre a Peste Bovina, acrescento o texto do Livescience em sua análise das dez pragas do Egito:

A peste bovina foi causada por um vírus da mesma família que a cinomose canina e o sarampo; os animais infectados desenvolveram febre alta, diarréia e úlceras na boca e no nariz, de acordo com um diagnóstico manual da peste bovina, produzido pela Associação de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas.

Pensa-se que a doença tenha se originado na Ásia e tenha viajado para o Egito há 5.000 anos atrás em rotas comerciais pré-históricas, informou o New York Times em 2010. Sua taxa de mortalidade era excepcionalmente alta, geralmente ultrapassando 80%. Matou cerca de 200 milhões de bovinos no século 18, de acordo com um estudo publicado na revista Medical History em 1997, e quando a peste bovina surgiu na África no século 19, matou 5,2 milhões de bovinos, causando morte por fome a um terço da população da Etiópia, conforme um estudo publicado na revista Science relatada em 2008

A peste bovina foi diagnosticada pela última vez no Quênia em 2001 e foi declarada completamente erradicada em 2010, segundo o New York Times.

Na Contemporaneidade, como arma biológica o Antraz aparece logo após o incidente de 11 de setembro de 2001, quando terroristas teriam desferido ataques ao World Trade Center nos Estados Unidos. Cartas contendo o bacilo foram enviadas a personalidades importantes da política estadunidense. Foram atribuidos os envios à terroristas árabes, inimigos de Israel.

Porém, assim como os ataques de aviões, ficou muito suspeito de ter sido os americanos, os próprios autores dos envios das missivas. O propósito seria aumentar a indignação pública contra os árabes e arrancar permissão da população mundial para que os Estados Unidos atacassem em represália o Afeganistão e posteriormente o Iraque. Tática de manipulação de massas pró-guerra, definida por Noam Chomsky como a seguir:

Método Problema-Reação-Solução: aproveita-se de uma crise (ou cria-se uma) ampliando seus possíveis efeitos para impor medidas drásticas para a população. Quais soluções aparecem rapidamente e os indivíduos espertos notam que o problema era apenas uma forma daquelas “soluções” serem empregadas.

Sexta praga: Úlceras

Diante da resistência do faraó, que a cada praga aceitava libertar o povo, mas assim que elas cessavam voltava a reter os hebreus como escravos, o Senhor ordenou a Moisés e a Arão que enchessem suas mãos de cinzas e jogassem para os céus. Assim o fizeram e as cinzas se transformaram em úlceras em todo o Egito, tanto nos animais como nas pessoas.

Indivíduos sadios encheram-se de chagas lhes vindo à distância. Uso de tecnologia para prover remotamente adoecimento em espécies animais e em humanos foi empregada.

Hugo Chávez, em 2011, se recuperando de um câncer e estranhando o fato de cinco líderes mundiais, todos latinos e economicamente buscando independência dos Estados Unidos, terem contraído a doença, acusou os yankees de terem desenvolvido algum tipo de tecnologia que induziria a contração de câncer à distância. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/12/chavez-eua-podem-ter-induzido-cancer-em-lideres-sul-americanos.html.

É razoável pensar que infiltração de agentes de influência oferecendo alimentos ou remédios carregando substâncias propiciadoras das doenças nos departamentos de estado de cada nação onde um líder desses foi afetado servisse para fazer jus a acusação. Hoje se sabe que a radiofrequência emitida pelos aparelhos celulares tem sido acusada de promover alterações biológicas nos usuários. E há também as armas psicotrônicas, que agem à distância disparando ruídos enlouquecedores nos alvejados. Vários outros aparelhos recebem esta suspeita. Portanto, uma outra proposição para a contração de câncer em série seria esta.

Buscar explicações no meio ocultista – já que o meio que engloba os grandes poderosos do planeta sofre acusação de se valer de práticas místicas para resolver seus assuntos – para a indução sugerida por Chávez seria mais uma opção. E estaria mais de acordo com o evento bíblico, já que Deus é uma entidade mística.

E para fortalecer a opção: Deus, assim como os Estados Unidos, se liga aos judeus. A referência se deve ao fato de as pragas desferidas contra os egípcios terem sido em função de libertar o povo de Yaweh, os hebreus, que teriam originado os árabes e os judeus, mas só o segundo o conservou na sua cultura religiosa. Os Estados Unidos teriam sido colonizados por judeus. O sionismo encripado estaria por trás de toda incursão deste país contra os outros povos. Mas isso é assunto pra outra postagem.

Mas, voltando ao “pé no chão” dado pelo Livescience:

Logo após a morte de seus animais, os egípcios foram distraídos pela sexta praga – uma praga extremamente desconfortável de furúnculos que cobriam seus corpos. Furúnculos são inchaços dolorosos, geralmente cercados por pele vermelha e inchada e geralmente são causados por Staphylococcus aureus, um tipo de bactéria comumente encontrado na superfície da pele, de acordo com a Clínica Mayo.

Um surto da varíola de doenças altamente infecciosas, que causou bolhas distintas e elevadas, pode resultar em um grande número de pessoas que caem simultaneamente com erupções cutâneas e vergões. Acredita-se que a varíola tenha afetado comunidades no Egito há pelo menos 3.000 anos, com base em evidências de cicatrizes de varíola encontradas em várias múmias que datam desse período – incluindo a múmia do faraó Ramsés V, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Sétima praga: Chuva de pedras

A resistência por parte do faraó se repetiu e assim, o Senhor pediu a Moisés para estender sua varinha por todo o Egito (exceto a região onde vivia o povo escolhido, o povo a ser liberto), e foi assim que uma chuva de pedras destruiu toda a plantação.

As pedras provavelmente eram granizos. Uso de arma climática. Veja o vídeo ou a postagem anterior desta série. Mas, não deixemos de fora a opinião dada no Livescience:

A sétima praga trouxe um granizo pesado acompanhado por trovões e fogo. O clima caótico atingiu pessoas, animais e árvores, embora a área de Goshen, onde os israelitas viviam, foi poupada, de acordo com o livro “Tanakh, uma nova tradução das Escrituras Sagradas” (The Jewish Publication Society, 1985).

Uma erupção vulcânica nas proximidades, há cerca de 3.500 anos, em Santorini, uma ilha ao norte de Creta, no Mar Egeu, pode explicar essa praga, assim como outras. É possível que as cinzas vulcânicas tenham se misturado com tempestades acima do Egito, levando a uma dramática chuva de granizo, disse ao Telegraph Nadine von Blohm, do Instituto de Física Atmosférica da Alemanha .

Oitava praga: Gafanhotos

Nesta praga, pela oitava vez o Senhor tocou no povo egípcio a fim de fazer justiça e libertar seu povo; enviou um vento que passou seguido de inúmeros gafanhotos devorando muito do que possuía o faraó. Mais uma vez ele cedeu, mas somente até a praga cessar.

Tecnologia semelhante à da sexta praga teria sido utilizada neste evento. O Livescience publicou:

A erupção vulcânica em Santorini pode ter criado condições favoráveis para os gafanhotos, disse Siro Trevisanato, biólogo molecular canadense e autor de “As pragas do Egito: arqueologia, história e ciência olham para a Bíblia” (Gorgias Press, 2005).

“A precipitação de cinzas causou anomalias climáticas, o que se traduz em precipitações mais altas, maior umidade”, disse Trevisanato ao Telegraph . “E é exatamente isso que promove a presença dos gafanhotos”.

Nona praga: Trevas

Desta vez, todo o céu do Egito se tornou trevas e passaram dias na escuridão (menos onde estavam os filhos de Israel). O que também não foi suficiente para convencer o faraó a libertar o povo de vez.

Provavelmente houve o bloqueio do Sol por meio de um eclipse solar ou uma nuvem de cinzas vulcânicas. Os raios do Sol hoje sabemos terem ocasionado a vida e a mantém. Evento parecido na Modernidade só temos a especulação que diz terem os Estados Unidos um projeto que alcançaria tal pleito. Seu nome Projeto Blue Beam. Um projetor de holografias nos céus. Entretanto, o que se espera com esse projeto são apenas experiências visuais ilusórias, projeções que não cumpririam intervenções em nível material. Não bloqueariam os raios do Sol de fato.

Porém, o Aquecimento Global, promovido por meio de poluição humana, em larga escala pode cumprir objetivo parecido. Não o de tapar os raios do Sol, mas, perfurar a camada de ozônio de modo que os mesmos raios penetrem na atmosfera terrestre de maneira a ameaçar a saúde do planeta em todos os níveis.

E o Livescience, o que escreveu?

Segundo o Antigo Testamento, uma escuridão tão densa que “as pessoas não podiam se ver” desceu sobre o Egito por três dias. No entanto, os “israelitas desfrutavam de luz em suas habitações”, de acordo com o livro “Tanakh, uma nova tradução das Escrituras Sagradas” (The Jewish Publication Society, 1985).

Talvez a escuridão tenha coincidido com um eclipse em 5 de março de 1223 aC – você pode ver o caminho aqui no site da NASA – de acordo com um estudo escrito por Iurii Mosenkis, pesquisador de arqueoastronomia que vive na Ucrânia. No entanto, o fato de os israelitas terem luz em suas casas pode significar “luzes apagáveis” para a hipótese do eclipse, pois não faz sentido científico o motivo de algumas pessoas, mas outras não, poderem superar a escuridão.

Outra idéia é que uma erupção vulcânica cerca de 3.500 anos atrás, em Santorini, uma ilha ao norte de Creta, no Mar Egeu, expeliu cinzas que causaram a escuridão, segundo um especial da National Geographic, conforme reportado pelo Telegraph . No entanto, a erupção aconteceu a cerca de 800 quilômetros do Egito e antes do evento do êxodo, segundo o Christian Courier .

Décima: Morte dos primogênitos

Esta foi a última praga, em que todos os primogênitos foram mortos, desde os animais até os servos, inclusive o filho do próprio faraó. Houve grande comoção no Egito quando por fim, após muita insistência, o faraó concordou em deixar o povo sair.

Se os primogênitos fossem apenas fetos poderíamos dizer que fora usado um método para provocar aborto nas grávidas estreantes. Isto nos dias de hoje pode ser atribuído à diversos produtos da indústria alimentícia e da farmacêutica. Mas, como não era o caso, a equiparação se torna mais complicada.

Nem mesmo o Livescience deu uma explicação contundente:

Talvez a proliferação de algas que transformou o sangue no rio tenha liberado micotoxinas (substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos), substâncias venenosas que podem causar doenças e morte em seres humanos, de acordo com uma revisão de 2003 na revista Clinical Microbiology Reviews. Os grãos contaminados com essas micotoxinas podem ter sido mortais e explicar a morte dos primogênitos, disse o epidemiologista John Marr, que foi o epidemiologista chefe do Departamento de Saúde de Nova York, conforme relatado por Slate. O primogênito pode ter sido o primeiro a colher o grão e, portanto, teria sido vítima dele primeiro, de acordo com o Telegraph.

Mas, o que interessa para nós nesta postagem são as articulações envolvendo a biologia, que se pode divagar como a ter dado início ao bioterrorismo e ao uso de armas biológicas, bactericidas, bacteriológicas ou infectológicas. Que será discutido na segunda parte deste episódio, não deixe de acompanhar!

E o pulso ainda pulsa
(Titãs)

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, onde todos os assuntos desta série são desenvolvidos dentro de um conto de aventura bastante gostoso de ler.

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Armas climáticas

Deus disse a Noé: “Da­rei fim a todos os seres humanos, por­que a terra encheu-se de violên­cia por causa deles. Eu os destruirei com a terra.” (Gênesis 6:13)

Eis que vou trazer águas sobre a terra, o Dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida. Tudo o que há na terra perecerá.” (Gênesis 6:17)

Com essas palavras, Deus inaugurou o uso de armas climáticas contra a humanidade.

diluvio

FONTE DA IMAGEM: https://www.cristaoraiz.com/diluvio/

Armas climáticas não seria o tema para a segunda postagem dentro da série “Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerras”, porém, o advento da tragédia climática que assolou a cidade de Belo Horizonte e região metropolitana nessa última semana que passou fez adiantar o assunto.

Eu perdoaria facilmente a quem desistisse de ler esta postagem após esta introdução se eu sugerisse que o link com essa tragédia se deve ao fato de que o que aconteceu ou acontece na grande capital mineira se trata de ataque climático sem um inimigo aparente. Que besteira eu estaria sugerindo! Mas, pra te segurar mais um pouco, vou logo desfazendo o possível engano.

É nítido que estamos vivendo atualmente em âmbito mundial verdadeiras catastrofes envolvendo o clima devido a mandos, desmandos e desmazelos para com a natureza que praticam os senhores do Poder em nome de seus interesses. Haja vista os desmatamentos e queimadas ocorridos na região amazônica, a mancha de óleo que tomou conta do litoral nordestino do Brasil e por que não dizer a iminência de guerra nuclear entre Estados Unidos e Irã. Veja no Gizmodo que esses acontecimentos e probabilidades de acontecimentos fizeram os cientistas setarem o Relógio do Juízo Final: https://gizmodo.uol.com.br/relogio-juizo-final-2020/.

E como eu acredito na teoria do Efeito Borboleta, que diz que “o bater de asas de uma borboleta na América do Sul pode provocar um terremoto no Japão”, provoco: Por que não estariam os mineiros a sofrerem também as consequências oriundas dessas brigas entre estadistas e medidas ambientais sem nexo?

A tragédia de Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, ocorrida há um ano, também teve raiz ambiental. E envolve homens do Poder Global, que sempre estiveram por trás da mineração e de outras atividades que exploram o planeta, a fim de lucrarem cada vez mais.

Estes sempre fingiram preocupar com o meio-ambiente e tomar precauções contra os danos que suas atividades causam. Sempre se esquivaram de suas responsabilidades tanto em dias normais quanto no advento de alguma catástrofe.

E sempre receberam panos quentes de entidades governamentais, para as quais seriam revertidos financiamentos para que os exploradores do solo operem sem serem incomodados.

Vídeo da postagem. Contém informações adicionais e ilustrações das citações.

A mineração é uma atividade que está com os dias contados. O Capitalismo cada vez menos depende de minério de ferro para ser convertertido em produtos altamente vendáveis. Tão simplesmente porque o plástico e a resina de acrílico, por exemplo, produtos que derivam do petróleo, deram lugar à maioria deles (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-derivados-do-petroleo-que-fazem-parte-do-cotidiano.htm ) e (https://edukatu.org.br/cats/4/posts/84/full).

As mineradoras se veem com a necessidade de mudar de ramo. Usariam talvez o espaço das minas, quem sabe, pra ocupar outros tipos de equipamentos e categoria de operadores.

De repente, viria bem a calhar um avassalador desastre ambiental para criar o álibi perfeito, que inutilizaria a região para a atividade original e a deixaria apropriada para receber empreendimentos de outras áreas.

E ainda de quebra ceifaria vidas que incondicionalmente receberiam indenizações trabalhistas vultosas por tornarem-se os trabalhadores – como os mineiros – impróprios para a nova atividade. Indenizações cujo saldo a pagar seria de valor maior se comparado ao que a mineradora pagaria por cabeça às vítimas da tragédia para recompor sua identidade moral – como se isso fosse preciso ou de seu real interesse – junto à sociedade e ficar livre para explorar o novo negócio.

É claro que só essas especulações não enquadrariam como ação engendrada por alguém ou um grupo as chuvas violentas que inundaram a Grande Belo Horizonte ou o rompimento da barragem de Brumadinho. E, ainda, o senso comum culpou a má educação da população belohorizontina, que polui rios, joga lixo no chão e tapa escoedores de água, pelo menos do ocasionamento das chuvas na RMBH.

Mas, isso é tática de controle de massa demonstrada por Noam Chomski: “Faça a população se sentir culpada de um grande acontecimento lhe prejudicial, o qual é necessário que aconteça”.

Vamos ver isso quando terminarmos esta série de postagens e iniciarmos outra que falará sobre Engenharia Social. Fique tranquilo, belorizontino lambão, a culpa não é sua! Não deixe que os verdadeiros responsáveis, o progressista, o imperialista e seus representantes, os administradores públicos, se esquivem dela a pondo totalmente em você!

Arma climática é tipificada pelo uso do clima para afetar uma economia ou para ocasionar mortandade. Esse uso tem que ser totalmente oriundo da vontade humana, geralmente de grupos poderosos de humanos.

A história dessas armas passa pelo desejo do homem de controlar o clima, de ser capaz de operar nele. E o progresso nesse campo começou para o Homem quando ele descobriu o fogo e percebeu que com ele era possível aquecer o interior das cavernas ou outro local onde um grupo social se prostrasse para o fim de ficar quieto.

Mais tarde veio a percepção de que as árvores arrancadas de um alameda, dando origem a extensos vazios de terra, faziam aumentar o calor. Hoje se sabe, inclusive, que por não encontrar amortecedores como as árvores são originadas ventanias nessas áreas (http://www.observatoriodoclima.eco.br/tempestades-de-vento-intensificam-degradacao-de-floresta/ ).

Os ventos são formados por diferenças de pressão e de temperatura ocorridas em áreas distintas e ou em horários distintos em determinadas áreas  (http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI3335152-EI8408,00.html ).

As chuvas são formadas pela evaporação da água após aquecimento natural ou artificial. Logo que o vapor de água se mistura com o ar ele condensa, carregando núvens, que quando encontram massa de ar frio ele volta a se liquifazer (https://www.suapesquisa.com/geografia/chuva.htm ).

Choques entre placas tectônicas geram os sismos ou terremotos. Onde há terremotos pode haver vulcões, pois, o magma despejado por um vulcão nada mais é do que as rochas em temperaturas superiores ao ponto de fusão (https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/agentes-endogenos-relevo.htm).

Os abalos sísmicos, de acordo com a intensidade e com a localidade onde se dão podem gerar os maremotos e as tsunamis. Se jogarmos de certa altura um tijolo dentro de uma bacia cheia d’água podemos ver como isso ocorre.

Uma vez compreendido esses fenômenos físicos, o Homem começou a perder o medo do demônio (ou, conforme o significado original em grego: forças da natureza) e o mundo para ele deixou de ser místico e passou a ser bem profano, operável e previsíveis os acontecimentos. Deu-se a libertação de alguns da religião.

Daí vieram métodos como o “semeadura de chuva” – bombardeamento de núvens com iodeto de prata, o mais comum, para resolver problemas de áreas sem chuva – iniciado pelos chineses.

Efeito estufa é um processo físico que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha (percebida como calor) é emitida pela superfície terrestre e absorvida por determinados gases presentes na atmosfera, os chamados gases do efeito estufa ou gases estufa.

Atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, o emprego de certos fertilizantes, o desmatamento e o grande desperdício contemporâneo de alimentos, que têm entre seus resultados a elevação nos níveis atmosféricos de gases estufa, vêm intensificando de maneira importante o efeito estufa e desestabilizando o equilíbrio energético no planeta, produzindo um fenômeno conhecido como aquecimento global (https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_estufa ).

A radiação emitida pelos muitos aparelhos eletrônicos que as pessoas usam em seu dia a dia também tem sua parte no aquecimento global. Se alguém tem dúvida de que as ondas de radiofrequência ou as elétricas propagam calor pode fazer o teste por si próprio colocando a palma da mão aberta em frente à emissão de um aparelho eletrônico qualquer.

Daí é só calcular a quantidade de pessoas por hora a fazer dessas emissões para se chegar à percepção de que nossos celulares e outros equipamentos podem estar contribuindo com a depredação da natureza e com o descontrole do clima. Não é só o lixo que acumulamos nos bueiros, como querem acreditar pra não atrapalhar o andamento do capitalismo com nossos hábitos arruinadores do meio-ambiente mantidos intactos.

A programação mental que sofremos, a qual nos convence de que não podemos ficar sem esses hábitos, cuidará de nos eliminar primeiramente a psique de modo bem suave e prazeroso. Depois pagamos com o corpo debilitado, incapaz de suportar nossa hiperatividade.

Por essas informações se conclui que está totalmente a mercê do ser humano alterar o clima do planeta onde e quando bem lhe convier. Basta-lhe haver um motivo e uma tática para convencer pessoas a colaborar com a intervenção. E é a partir desse conceito que provavelmente entidades no planeta cogitaram usar o clima como arma.

Armas climáticas são o ideal para se fazer estragos sem que o culpado seja outro que não a própria natureza. Além de ser mais econômico os ataques, pois, evitam envolvimento de soldados até campos de batalha e o custo de seus respectivos treinamentos, abastecimento, armamento, deslocamentos e veíulos, soldos e indenizações financeiras.

A União Soviética teria largado na frente, mais uma vez, nessa investida. Aproveitando a tecnologia desenvolvida na China, criar chuvas artificiais já lhe era peculiar. E por meio de uma enorme antena instalada na Rússia – o Duga Radar – enviava sinais de radiofrequência em direção aos Estados Unidos.

Primeiro suspeitou-se que o objetivo desses sinais era detectar misseis em trânsito indo para a União Soviética. Em certo episódio, as transmissões de rádio e televisão americanas receberam interferência simultânea, o que teria feito o governo dos Estados Unidos identificar o aparato russo. Logo, suspeitaram também que a arma provocava ventos fortes e poderia ter ocasionado uma seca na California, que abalou bastante a economia local e eliminou pessoas.

A devastação legada à Cuba com a passagem do Flora em 1963 sofreu acusações de ter sido ministrada pelos Estados Unidos, que teriam de alguma forma desviado o furacão naqueles idos de plena Crise dos Mísseis, quando Cuba servia de laranja para os soviéticos emprestando sua baía como lança-mísseis. Tal qual estaria hoje o governo brasileiro fazendo com a Base de Alcântara em reverência a Donald Trump. Era a represália conseguida através de espionagem talvez.

Os mesmos Estados Unidos estariam por trás das tempestades ocorridas nas florestas vietnamitas, que teriam provocado enchentes que inundaram não só vietcongs e gerado no país grave surto de doenças como a malária. Era a operação intitulada Popeye (http://www.rusmea.com/2013/06/operacao-popeye-uma-insolita-estrategia.html).

O misterioso projeto HAARP, uma coleção de antenas situadas no Alaska, possessão dos Estados Unidos, criado a partir de 1992 no círculo militar sob alegação de se tratar de um programa de investigação científica da aurora, seria uma arma contra a humanidade que operaria com geoengenharia.

Emitiria coordenadamente sinais eletromagnéticos na atmosfera e teria originado a tsunami na Ásia em 2004 e o terremoto no Haiti em 2010. O motivo seria nos dois casos eliminar pessoas tão somente.

A tecnologia – inchando um pouco mais o conspiracionismo desta postagem – poderia ter sido empregada para provocar o rompimento da barragem em Brumadinho, o temporal em Belo Horizonte e quem sabe até mesmo os danos em Mariana, todas cidades brasileiras do estado de Minas Gerais. Queremos entrar nessa história, uai!

Às vezes, de tão inacreditável a verdade deixa de ser conhecida” (Heráclito)

O que dificulta a descrença nos teóricos conspiracionistas é o fato de somente personalidades mundiais facilmente ligáveis aos grandes estadistas e empreendedores do mundo, incluindo cientistas renomados, todos financiados por essa gente, aparecerem para ridicularizar contra as ideias que os conspiracionistas propagam.

Fazer uma pessoa se sentir ridícula por acreditar em uma ideia rechaçada por pessoas conhecidas do mundo todo e com grande credibilidade é boa tática para desencorajar adesões à ideia”. Mais uma vez Noam Chomsky nos blinda revelando as táticas de socioengenharia e assassinato de reputações usadas pelos conspiradores.

As chemtrails – rastros químicos – até que é fácil desmantelar as interpretações fantasiosas sobre a operação. Não espalhariam no céu os conspiradores substâncias para intoxicar a população ou causar nela efeitos nocivos a longo prazo sem a garantia de que “Eles” e gente “Deles” estariam imunes.

Para acreditar que talvez estivessem, teríamos que dar crédito à outras TCs, como as que pregam serem os componentes dessa elite seres eugênicos (de genética modificada) ou, ainda mais absurdo, de outro planeta e por isso invulneráveis. Tem até a temática que propaga que esses indivíduos seriam transmorfos (shapeshift), de uma raça alienígena chamada reptiliana.

O HAARP teria o poder de criar terremotos, maremotos, tempestades, secas, descongelamentos, furacões em qualquer parte do mundo. Entretanto, furacões e outros fenômenos atmosféricos danosos andaram assolando os Estados Unidos nos últimos anos. O mais devastador foi o furacão Katryna, que matou 1800 pessoas em 2005 e fez o governo gastar milhões de dolares com reconstrução. A TV Record fez excelente reportagem sobre o tema: https://www.youtube.com/watch?v=aTki6R17b4A .

Se a teoria que ronda o uso de armas climáticas estiver certa, quem está por trás dessa incursão não seriam governos. Do contrário estariam se jogando contra a própria população. Mas, sim, uma conspiração interessada em eliminar pessoas do planeta.

Hugo Chavez em 2010 teria pago com a vida o preço de denunciar essa gente por acusar os Estados Unidos de estarem por trás do terremoto que destruiu o Haiti.

Gente com dinheiro suficiente para se valer de pesquisas, produções de equipamentos e efetuação de testes para verificar a efetividade do plano. Gente sem pudores dos tipos que a maior parte da humanidade conserva e por causa deles se põe reverente aos poderosos do planeta.

Sendo a principal dessas fragilidades a conservação dos valores cristãos. Valores que certamente foram implementados na psique dos cristãos pelos próprios membros dessa conspiração. Não esperar que o ser humano seja tão cruel e valorizar em demasia o perdão são os maiores erros desse tipo de índole preparada com a ajuda do principal braço de operação dessa cúpula: as igrejas.

A poluição causada por humanos é a maior das armas climáticas. E a indústrialização da sociedade é o seu provedor. Combater as agressões que partem do clima significa dar de mão do “American way of life”, o jeito fútil e estupido de viver do americano.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”, onde se encontra a maioria dessas informações. E nunca perca as nossas postagens!