A origem extra-terrestre do coronavírus

E então, pessoal, tá difícil sobreviver com a mente sã nessa chuva de teorias vagas e aflições religiosas que bate na porta da gente, não é mesmo? Isso é gang stalking, leiam a postagem anterior para se defender desse ataque.

o virusdoamor

Recebi por inbox do Whatsapp mais uma dessas paranóias que insistem que a pandemia de Covid-19 que estamos passando por ela foi profetizada. E tem também aqueles materiais que fazem pensar que tem uma conspiração chamada Nova Ordem Mundial por trás do vírus e o fim de tudo será aqueles que sobreviverem à doença se transformarem em escravos da elite por trás dessa ordem.

A segunda teoria é a mais fácil de se resolver. Principalmente porque todos que têm poder sobre outros o tem devido ao medo da morte que é peculiar de todo ser humano. Medo que não é natural, o homem das cavernas não o tinha senão pelo instinto de preservação, que só se justificava ao instante vivido e não ao futuro. Medo que foi programado na nossa cabeça exatamente para nos fazer de escravos explorando esse medo. Se de repente você se torna indiferente à morte, perdem poder sobre você.

Aí vão usar outra tática: O que acontece com os que são seus amados ou dependentes quando você morre não te importa? Daí, é instituído em você o medo de morrer e deixar desamparado seus entes queridos. Se você se destitui também dessa preocupação ou pelo menos se você está com tudo ajustado para seus entes queridos seguirem o baile da vida e por isso pode partir em paz, esse governo obscuro volta a perder o controle sobre você. Lembro que definir entes como querido também é programação mental nos institucionalizado em algum momento da nossa história.

Não acaba por aí! O governo-sombra está por trás da Bíblia. E nela tem todos os elementos necessários para te fazer a lavagem cerebral cristã-judáica que te faz cativo do sistema político judáico-cristão. Inventaram que existe uma vida após a morte e que essa vida tem vínculo com sua vida material. Te fazem querer essa vida quando partir desta e te dão as instruções de como você deve proceder para merecê-la.

Logo, se você não tem medo da morte, não tem preocupação com entes queridas que irá deixar quando morrer, você não estará livre e solto para gozar da existência com liberdade se você acreditar que há outra vida após a morte e querer estar nela nessa ocasião e aceitar que precisará fazer por onde estar nela.

Isso porque se você assim admitir que seja o roteiro viabilizador, os procedimentos em vida que você terá que tomar para estar no tal mundo espiritual serão determinados pelos doutrinadores do seu pensamento, ou seja, a elite de poderosos. E o que eles determinarão pra você vai te deixar escravo deles da mesma forma que te deixaria se você tivesse medo de morrer. Sem contar que medo de morrer será uma das virtudes que vão te convencer fazerem parte do passaporte para o céu.

A cabalá, um conhecimento que essa elite poderosa possui, ensina que o mundo material – este que nós desfrutamos em conjunto – vem do espiritual. Nosso corpo material é comandado pelo nosso espírito, que é o nosso inconsciente.

O espírito precisa de certa condição do físico para operar nele. Quando o corpo físico perece ele debilita, deteriora, desintegra, vira pó, vira átomos e esses átomos vão ficar na matéria e compor outras coisas. Já o inconsciente vai estar liberado em seu mundo, sem a missão de conduzir um corpo material aqui na Terra.

Como é a existência do insconsciente liberado não temos qualquer condição de cogitar. A não ser por mera especulação. Portanto, é duvidosa a informação que humanos nos pregam sobre vida após a morte, vida espiritual e haver procedimentos terrestres que conduziriam à essa suposta existência póstuma. Portanto, é possível decair também dessa crença e dar mais trabalho para os poderosos te dominarem. Aí, só mesmo te fazendo escravo do materialismo e da condição financeira.

Bom, deixado essa reflexão, vamos conectar-nos ao título da postagem. Na postagem deste blog “Jesus está chegando” foi exibido um trecho da Bíblia que parece fazer previsão dos dias que estamos vivendo. Fala em se trancar dentro de quartos, fechar as portas, esconder por um instante e deixar o furor passar. Aí, os papa-bíblia ficam quanto ao coronavírus num mix de entorpecimento, amedrontamento, espanto e esperança para com a salvação que advirá a quem andou na linha conforme os princípios bíblicos. Quem nunca foi santo passa a julgar que sempre foi.

Depois foi a vez de me mandarem um vídeo focado no livro “The eyes of darkness” (Os olhos das trevas) do novelista Dean Koontz, escrito em 1981. Nele um vírus escapa de Whuran – não tem nada de 2020 na cópia original – onde há um laboratório de manipulação de vírus e dá origem a uma pandemia. O nome do vírus é Whuran400.

Agora foi a vez de me mandarem pelo mesmo canal um jpeg da página 183 do livro “A realidade de Madhu“, escrito pela contista brasileira Melissa Tobias e publicado em 2014. Dei uma olhada na página 183 do livro “Os meninos da Rua Albatroz” e verifiquei no que encontrei nela que eu também posso ter feito profecias que estariam sendo concluídas agora. Dê uma olhada aí no seu exemplar! Se não tiver um, clique no link e adquira!

A história de Melissa Tobias até que tem mais cara de previsão. Madhu é abduzida por seres extraterrestres e recebe a missão de semear uma nova realidade terrestre, na qual os seres humanos se amarão. Em 2020, o sistema financeiro mundial entraria em colapso, conforme a história, e transformaria a filantropia em dinheiro. Filantropia como moeda não é nenhuma profecia, é descrito no “Pequeno livro do dinheiro“, de 2005, do economista David Boyle. E filantropia como dinheiro estamos começando a ver circular com essa experiência social chamada Covid-19.

Só que o livro “A realidade de Madhu” menciona uma pandemia ocorrida em 2020, a qual duraria 2 anos e ceifaria a vida de 3 bilhões de pessoas que não tinham amor ao próximo. Um vírus acomete as pessoas de uma virose psicossomática que para se imunizar dela o portador do vírus deveria emitir vibraçoes de amor. Qualquer semelhança com a letra da música “Vírus do amor” da Rita Lee, de 1985, é semelhança mesmo.

Como a história narrada nesse livro de ficção científica remete a seres alienígenas, podemos fazer mais conexões com outros trabalhos. Lembremos o documentário “A Data-limite“, sobre uma mensagem de Chico Xavier, que pregou que seres extraterrestres apareceriam para conduzir o homem a um caminho de paz quando a chegada da Apolo 11 à Lua fizesse cinquenta anos, ou seja: 20 de julho de 2019.

O coronavírus vindo do espaço é probabilidade estipulada pelo astrobiólogo Chandra Wickramasinghe em sua teoria entitulada Panspermia, que prega que a vida começou no espaço sideral e que vírus teriam chegado à terra em meteoros e desencadeado reações químicas que deram origem aos primeiros microorganismos terrestres.

Até a Hanna-Barbera teria sido visionária nos dias de hoje na mente desse pessoal se nos remetermos ao desenho animado “Sealab 2020” (Laboratório submarino), de 1972. No qual pesquisadores vivendo dentro do submarino Sealab procuram encontrar meios do homem viver no meio aquático como alternativa à já não suportada vida no ambiente terrestre. Eis a sinopse tirada da abertura da série animada.

Este é o ano de 2020. O local é o Challenger Sea Mount – o topo de uma montanha subaquática, um complexo sob o mar. Duzentos e cinquenta homens, mulheres e crianças vivem aqui. Cada um deles um pioneiro cientista. Pois esta é a nossa última fronteira – um ambiente hostil que pode ser a chave para o amanhã. Todos os dias, esses oceanos enfrentam novos desafios à medida que constroem sua cidade no fundo do mar … É o Sealab 2020 .

Bem, a última teoria é mais intimidadora. Faz um saladão com todas essas especulações. E como toda realidade profetizada ela não seria nenhuma ocorrência natural. Afinal, as coisas não acontecem, são feitas acontecer. Não é à toa que as falas e escritos proféticos são chamados de visionarismo: vêm primeiro. São sugestões que são aceitas e materializadas ou são fortemente impregnadas no inconsciente coletivo que todas as circunstâncias necessárias para que elas se materializem são formidavelmente atraídas. Por que alguém em 1981 localizou sua história sobre guerra biológica em Whuran, em Whuran alguém sofreu inspiração no livro e deu forma à sua inspiração ou para Whuran foi atraído um alguém que de lá começou a pandemia inspirada pelo mesmo ou por outros. Totalmente racional isso, nada apocalíptico, bíblico, divino ou outra definição das que trazem espanto que seja.

Tal qual na data-limite premonizada por Chico Xavier, extra-terrestres que viviam nas sombras entre nós resolveram dar um basta em nossas discórdias. No lugar de vermos seres acinzentados e cabeçudos eles são minúsculos e possuem a forma de vírus. Aquele que se acometer do vírus se não tiver um sistema imunológico forte é eliminado.

Quase tudo que debilita o sistema imunológico humano se relaciona a uma vida desregrada, não só quanto à hábitos alimentares, mas, também quanto ao comportamento moral.

Cientistas já comprovaram que a vibração do amor dentro de nós fortalece a nossa imunidade. Até determinaram uma molécula, a DMT, que seria a molécula do espírito. A dimetiltriptamina pode ser obtida de plantas, como a Ayahuasca ou a Sálvia divinorum, e até de outros animais. Mas, o corpo humano só precisa da emoção do amor para sintetizá-la.

O nome dado ao vírus, coronavírus, remete a um reinado. Corona quer dizer corôa em espanhol. Se o vírus veio mesmo do espaço, o Reino dos Céus, quem sabe. E o nome da doença precisamos recorrer à numerologia pitagórica para decifrá-lo.

Se pegarmos a palavra Covid-19 e transformá-la toda em letra, para os falantes do português e do espanhol faria sentido. Os números 1 e 9 somados originam o 10, que em nova soma aponta o número 1. O número 1, que na simbologia pitagórica destaca a individualidade (isolamento social, indivíduo) e o pioneirismo. A letra “A” é uma das representadas por este algarismo. E a palavra, sem perder o hífen, seria Co-vida. Co-existir. Existirem juntos de nós os seres extraterrestres em questão. Dentro de nós como diz a música da Rita Lee.

Se transformarmos toda a palavra em número, Covid-19 se transformaria no número 3 ao final da conta. Veja na tabela:

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O número 3  na mesma analogia remete a algo agradável e talentoso. Ou seja: tempos de perfeita harmonia entre os seres humanos e o planeta e de muito regozijo. O vírus então seria o messias – ou a matrix do messias, como expliquei na postagem já mencionada “Jesus está chegando” – e nada teria que temer aquele que vive em busca dessa paz.

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Pode ser que você vá se admirar com esta última versão para essa história e vá compartilhar com seus amigos assim como todas as outras foram compartilhadas comigo. Pode ser que você dê fé e passe a esperar por algo que essas revelações possam ter te inspirado a chegada. Pode ser que esses escritos tenham despertado em você coisa bem intrigante. Mas, esta última teoria eu inventei para esta postagem. Foi a minha forma de te mostrar que a mente humana é muito criativa e que não devemos nos deixar levar por coisas que nos impressionam, como as que dizem ser profecias.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Esteja imune aos ataques de Gang Stalking

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Gang stalking é um técnica desenvolvida para provocar esquizofrenia em massa. O seu celular pode lhe transmitir em baixa frequência sinais que lhe causam o condicionamento objetivado. Em uma ligação automática ou durante uma conversa.

A outra forma de enviar esses sinais é através de armas psicotrônicas. As novas sirenes tanto da polícia quanto das ambulâncias disparam sons psicotrônicos, que cuidam de fazer condutores e pedestres paralizarem e abrirem passagem. De acordo com a intensidade do sinal disparado, um criminoso pode ser paralizado em fuga ou até mesmo dentro de um esconderijo e em seguida ser capturado. Afetará a todos ao redor, mas, o fim justificaria o meio.

Uma vez apresentando quadro de esquizofrenia, a vítima busca ajuda médica. O médico incondicionalmente, e até sem estar a par de ter havido ataque psicotrônico sobre seu paciente, irá tomar procedimentos como internação ou uso de medicamentos psiquiátricos. Aí sim, levam o indivíduo a adquirir esquizofrenia ou mal pior. Em consequência desse tratamento ocorre a debilitação de seu sistema imunológico, que pode levá-lo à morte. O que poderia ser um objetivo co-lateral do ataque.

Cenários montados como o pânico que a mídia vem fazendo com a Covid-19 podem levar à paranóia. Portanto, pode ser que a pandemia atual seja também tática de gang stalking sendo aplicada nas populações mais afetadas pelo pânico.

Há cenas de telenovela cuja sonorização de fundo visa aumentar o drama e consequentemente a predisposição para provocar no telespectador as emoções que viabilizam programação de mensagens, as quais vão implantadas na representação dos atores. Muitas vezes querem com isso apenas audiência e público cativo, que faz vender produtos, mas, por vezes desejam implantar mensagens políticas. Creio que ninguém duvide que isso funcione muito bem.

As emoções apropriadas são a melancolia, a piedade, o pavor, o medo, a repugnância, a pena, a frustração, o drama, a vitimização, a infantilização, o emburrecimento provocado pela banalização cômica de valores. Tudo que compõe as produções de dramaturgia televisiva. Que acompanhada de fundo musical e interferências na imagem – como os efeitos especiais – colocam o indivíduo observador em estado de letargia, completamente receptivo às sugestões e sinais que partem da televisão, fazendo da mídia audiovisual a mais eficiente no cumprimento do objetivo de lavar cérebros ou embrenhar engenharia social.

Não é à toa que as pessoas após saírem de uma exibição televisiva manifestam muito do que recebeu de sugestão visualizando as cenas e ouvindo a trilha sonora. O exemplo mais clássico é a repetição de bordões, como por exemplo o “ai como sou vadia”, disparado por uma personagem do programa “Zorra Total” da TV Globo há alguns anos, mas que se ouve falarem no meio público até hoje.

Também não é a toa que a doutrina acontece com o horário fixo. A inserção de informações com horário pré-determinado funciona melhor do que se ela acontecesse aleatoriamente, sem que o observador esteja já preparado para se expor ao que vai receber.

O celular é uma mídia audiovisual. Taí a semelhança com a televisão e o cinema que faz dele uma excelente arma para prática de gang stalking. A comunicação em via de mão dupla é outro beneficiador da tática. O usuário podendo responder ao que está sendo perguntado ou perguntar sobre algo que foi exposto a ele, tende a se deixar envolver por mais tempo com os doutrinadores ou com o veículo de doutrinação. Se torna um cliente ou paciente cativo. O imediatismo – que muitas vezes é dado por robôs – contorna a dificuldade de usar o poder do horário pré-determinado para o ataque.

Essa técnica é também utilizada com objetivos comerciais. A dependência e uso obsessivo do celular seria um efeito desta técnica. A predisposição que temos hoje para fazer compras eletronicamente, comprar produtos non sense ou totalmente sem utilidade, dar atenção e ainda participar de votação de reality shows televisivos, contratar serviços cuja necessidade se revelará inválida em pouco tempo e entre outras coisas colocam o assinante na condição de endividado e inadimplente são subprodutos de gang stalking. Tá aí um combate à alegação de que comunistas estariam por trás do gang stalking.

Esse quadro de obsessão consumista deixa a sociedade desestabilizada. Se torna ela presa fácil para o controle de terceiros. Controle mental que permite a quem o faz usar o ser zumbi não só em comportamentos de compra ou de disciplina social, mas, também para prática de crimes.

Muitos dos casos de franco atiradores em escolas ou dentro de cinemas foram antecedidos de perturbações ou estimulações feitas à mente do executor, ocorridas à distância com uso de equipamentos apropriados para o ataque, associados ou não ao uso de drogas, uso disseminado pelo mesmo pessoal por trás do ataque.

Dizem que a tecnologia 5G proverá aos controladores de mente, de uma vez por todas, esse poder sem precisar associar qualquer outro instrumento de persuasão psicológica de massas. Quanto mais rapidez de acesso, menos tempo para se processar raciocínios. O pensamento é totalmente tomado pela atividade em curso, que certamente ao seu término dispara outra atividade coordenada pelo manipulador. Não podemos esquecer que vivemos só o presente e que só o pensamento existe. Manipular alguém é manipular seus pensamentos.

Resta saber quem estaria por trás do emprego da técnica. Alguns conspiracionistas acusam os sionistas, que conforme eles estariam por trás da mutação do coronavirus, que seria arma biológica para provocar genocídio inicialmente na população não judia nos Estados Unidos, e denunciam um tal projeto Zyphr, que teria o governo do mesmo Estados Unidos como alavancador. Apesar de informal essa informação, algumas pistas nós levam a vincular Donald Trump e Jair Bolsonaro ao sionismo. Principalmente a preocupação excessiva com os interesses de Israel.

Mas, cruzamento de informações elevam a culpa à outras nações, como a China, ou a grupos de poderosos multinacionais, donos de grandes negócios, como Bill Gates e os Rockfeller, estes judeus e aquele já mencionado como simpatizante do judaísmo, interessados em redução populacional para gestão do capitalismo e interessados em migração de excedentes populacionais de povos do Primeiro Mundo para áreas desapropriadas pela pandemia de Covid-19 em países latinoamericanos, africanos e asiáticos. O desmatamento da Amazônia teria o objetivo de receber desses excedentes. Qualquer semelhança com o arrebatamento narrado na Bíblia, instrumento judeu de gang stalking, é semelhança mesma.

No mais, desconsidere todas as acusações feitas por se tratarem de teorias vagas suspeitas de se originarem de grupos de extrema-direita em busca de causar desinformação, distração com assuntos que prendem a atenção ou mover pessoas a combater seus adversários. Mas, não despreze a técnica, pois, ela pode ser percebida em prática no meio da sociedade.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Motivos para eu aderir à Globo e não ao Bolsonaro

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Pô, tá um saco! A Globo e o STF foram cruciais na luta para tirar o PT do poder. Essa mesma Globo e esse mesmo STF. Com Gilmar Mendes, Dias Toffoli e tudo mais. Rodrigo Maia, como presidente da câmara, viabilizou muitos dos planos de governo de Bolsonaro, que por serem polêmicos dificilmente passaria na Câmara dos Deputados pelos trâmites normais.

Quantas cenas há de cumprimentos e ufanações a Rodrigo Maia feitos por Bolsonaro, seus aliados e seus seguidores, que ficaram registradas e a gente pode recorrer a elas pra verificar como é o jogo político dessa gente que acha que somos capacho dela? A aprovação da Reforma da Previdência foi o momento mais marcante desses hipócritas.

Esse mesmo pessoal alvo atual do bolsonarismo foi crucial também para eleger o Bolsonaro. Inclusive, se a Globo quiser desmascarar a provável facada falsa ela deve ter tudo o que for preciso pra isso. Dentro dessa hipótese, ela não vai ser besta de fazer isso porque sustentou essa verdade e o suposto esfaqueado não vai dar tiro no pé só para comprometê-la, sabendo que se compromete também. Isso, pra mim que tem plena convicção de que o atentado foi fake, é o que me faz sentir vingado.

Se agora que a Reforma da Previdência, que é o que interessava a essa gente ver aprovado, está aprovada e que os interesses do grupo que o Bolsonaro representa conflitam com os da Globo, STF e Rodrigo Maia e por isso Bolsonaro se tornou descartável para estes últimos, que estariam querendo derrubá-lo, eu que não votei no Messias não tenho nada a ver com essa briga.

Os seguidores ou gente que recebe dinheiro da extrema-direita pra militar em pró da sustentação de Jair Bolsonaro no posto enchem o saco com o material terrorista que propagam pelo Whatsapp. Tem neles sempre em evidência frases como “Globo lixo“, “STF corrupto“, “Vamos fechar o Congresso“, “Cassação ao Rodrigo Maia“. Fora os vídeos de supostos generais das forças armadas falando até em entrar com os tanques dentro do Congresso Nacional e deixar todos por lá furadinhos de bala se tiverem que interferir pra proteger o presidente da república eleito democraticamente.

Ou seja: para resolver antidemocraticamente problemas próprios, as forças armadas usarão os aparelhos e munições que a gente paga para usarem em nossa defesa. Ué, não precisam do nosso voto para fazerem isso? O STF e Rodrigo Maia não têm feito nada de inconstitucional. Por mim, se fizerem isso, se tiver que entrar militar na roda pra acabar com esse terror e trazer de volta a paz pra gente, que seja, mas, que o façam sem encher meu mural do Whatsapp de merda.

Agora veio a pandemia. E com ela a quarentena. Bolsonaro já mudou o discurso dele várias vezes. Apareceu de máscara no Twitter junto a mais dois de seus acessores alegando que aguardava resultado de exame e com o cenão se mostrou condescendente com a informação que paira por aí de que a pandemia é realmente preocupante.

Depois, viu que a quarentena pode afetar a economia e isso pode levar à ruína seu governo, foi à TV em cadeia nacional chamar de gripezinha e resfriadinho a doença e exigir a não adesão do povo à quarentena. E chove material desse pessoalzinho de extrema-direita fechado com o Bolsonaro intencionando fazer o povo sair do status de quarentena supostamente para salvar a economia.

É vídeo de suposto caminhoneiro chorão falando que não acha onde comer; é fake de cenas de chineses espalhando o vírus por querer, colocando a mão no nariz e tocando alimentos numa feira; tem o do cara supostamente no metrô irlandês esfregando num poste a mão levada à boca pra buscar saliva supostamente contaminada de coronavírus; tem a imagem de uma suposta conversa de Whatsapp onde um anúncio fala sobre uma morte por Covid-19 em Teresina e na conversa uma mulher diz que é parente do falecido e que ele morreu de outra coisa, mas, os hospitais estariam recebendo orientações para colocar no atestado que foi coronavírus.

Tudo isso bem coisa de Steve Bannon, o mestre do fakenews que ajudou a eleger Donald Trump, grande parceiro de Jair Bolsonaro, utilizando os mesmos métodos de moldagem desrespeitosa de opinião em pró de um objetivo vai saber se não próprio.

Aliás, o coronavírus não é tão mortal, ele até ressuscita. Num desses virais de extrema-direita em que todo mundo é médico e doutor em economia, o médico Adib Jatene, que morreu em 2015, foi ressuscitado. E ganhou também título de infectologista e pós-doutorado em economia pra falar para as pessoas saírem de casa senão o país economicamente vai quebrar. Pra isso ele teve que ser encarnado no corpo do deputado Osmar Terra, conforme o Boatos.org. E com isso nos jogam contra a China, contra a quarentena, contra o que mais tiverem interesse de jogar.

Ah, e aquelas mensagens textuais que tentam chantagear-nos com hipocrisias como dizer que a pessoa em quarentena quer ficar em casa, mas, não quer ficar sem a comodidade dela que precisa que alguém esteja lá fora trabalhando para garantí-la? E tem até um vídeo em que o sujeito que o protagoniza está nas ruas e em estabelecimentos comerciais mostrando que pessoas estão trabalhando para não deixar nada faltar aos “à toa” em casa se protegendo. O cara inventou um tal de “modo hipócrita ligado”, só que hipócrita é ele, que não respeita as liberdades individuais, tanto de quem escolheu ficar em casa quanto o contrário, e nem a liberdade de crença, pois, muita gente está em casa por acreditar que há perigo lá fora.

Esses videomakers, youtubers, blogueiros, twiteiros que militam, de graça ou subsidiado, produzem em casa o seu produto. É fácil pra eles criticar quem parou pra se confinar, pois, o status normal de produção deles já é o confinado. Qual é, medo de concorrência? Se não fosse, se tivessem que pegar no batente lá fora, será que estariam levantando essas bandeiras sem hipocrisia? O próprio presidente Bolsonaro fez da permanência em casa bandeira de campanha. Não falou em incentivar o ensino à distância? Não foi a favor da Reforma Trabalhista de Michel Temer que prevê o teletrabalho que estamos experimentando com essa crise? Não transformou uma série de documentos, como a carteira de trabalho e a CNH, em digital, basta acessar seus dados por meio de um aplicativo de celular do que portar o documento? Não faz suas lives em domicílio? Não indicou logo que eleito blogueiros para serem seguidos? Não pôs um blogueiro num dos ministérios? Vão parar de hipocrisia, bolsominions!

Bolsominion de quarentena

Esses virais são tudo material produzido. Pessoas são filmadas fazendo o que fazem no vídeo e depois viralizam com a interpretação que querem que tenhamos. Conversas em aplicativos de rede social são simuladas para serem printadas. Recebi um monte dessas coisas no Facebook para me jogar contra a esquerda e eleger o Bolsonaro. Esse, inclusive, foi um dos motivos que me fez não votar nele. É óbvio que eu também estou de saco cheio dos mesmos políticos nos postos, mas, trocá-los por alguém que me trata como imbecil é dar razão pra ele quanto ao julgamento que me faz.

Talvez, Bolsonaro – ou os que estão por trás dando as instruções para ele portavozear – esteja com boas intenções e esses do Congresso que o tentam derrubar oferecem resistência à essas intenções.

Penso que a Reforma Política deva preocupar bastante essa corja e Bolsonaro estaria tentando neutralizar a oposição que sofre para viabilizá-la. Se a Dilma, esquerdista, sofreu impeachment porque quis implantar essa reforma, Bolsonaro vai conseguir frear esses corruptos, a maioria conservadora e de direita como ele?

Como a quarentena poderia causar um colapso econômico que por si só jogaria no chão o presidente da república, ele vem tentando pará-la e recebe apoio desses chatos que operam desrespeitosamente nas redes sociais desautorizadamente confundindo as pessoas diretamente em seus perfis.

Penso o seguinte, por mais que detestemos a Globo, temos que admitir que os Marinho são poderosos demais pra gente ir ao contrário do que na TV eles estão incentivando. Se o governo quer falar pra gente que a mídia é que tá pondo paranóia na nossa cabeça pra gente ficar trancado e que não há necessidade de pânico e que um colapso na economia é que é problema de saúde, pois, fará o país economicamente quebrar, é melhor mudar o argumento. Ou então põe os generais pra nos apontar os fuzis. Contra força bruta não tem como ficar em casa, né?

A Globo vive de anunciantes, que são empresas, ela tem que ser a primeira a pregar contra a quarentena se isso pode mesmo gerar bancarrota para as empresas. E fica claro também que as empresas fecharam acordo com a Globo, pois, todas pararam de alguma forma. A que trabalho, multinacionai italiana, pôs 1000 pessoas para trabalhar em casa e deu férias pra outro tanto. Minha irmã está em Londres e recebi dela a notícia de que lá estão em quarentena. Nada melhor do que receber informação avaliativa diretamente de quem você conhece e sabe que não tem qualquer intenção de te enganar ou moldar sua opinião.

Eu sei que é estranho essa simultaneidade, uma vez que na Europa o vírus chegou primeiro e já teriam por lá passado pelo tal período de incubação que nós aqui vamos entrar nele nesta semana que vai entrar, mas, eu não tenho bala na agulha para enfrentar o terror caso a questão tenha uma resposta. Portanto: manter a quarentena!

É melhor a gente confiar em quem tem tradição em manter o país funcionando, mesmo que seja com o STF que o Bolsonaro quer derrubar configurado como está; mesmo se for com o PT roubando, a corrupção no meio parlamentar em geral correndo solta e a gente sofrendo colonização dos hábitos e virando escravo dos países do Primeiro Mundo. Pelo menos a gente sabe que vamos continuar podendo levar a vida que a gente vinha levando. Aos trancos e barrancos podendo trabalhar, se sustentar e até ter alguma diversão nas folgas. Por isso dou razão à Globo.

Portanto, procurar se manter vivo é crucial. E se isso significa obedecer a Globo e permanecer em quarentena é o que vou fazer. O problema do Bolsonaro e do Donald Trump não é meu, vou preferir aderir o que dizem meus inimigos tradicionais porque eles eu já conheço seus interesses e sei como anda minha vida com eles se satisfazendo.

Essa pressão que fazem no trabalhador para ele deixar a quarentena e salvar a economia devia é fazê-lo enxergar o quão importante ele é e motivá-lo, de uma vez por todas, a passar a dar as cartas. Isso acontecendo, podemos contar que haverá governabilidade séria no Brasil e o país irá pra frente.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

A guerra não é contra o vírus?

Aameacavermelha

Recebi um daqueles videomemes que pessoas ligadas a grupos terroristas adoram injetar nos meios onde sabem que tem quem vai fazer viralizar e providenciar para que eles, com grande probabilidade, veem seus objetivos cumpridos. Aqueles sujeitinhos que geralmente trabalham para a extrema-direita.

No conteúdo juram que o presidente da China, Xi Jinping, ou um sósia dele, eleva o moral dos chineses para declarar guerra ao mundo, sob alegação de que a China sempre foi humilhada na história das nações e que se encontra economicamente em posição privilegiada.

Se eu entendesse chinês eu poderia dizer que não é isso que, caso seja realmente o Xi Jinping, estaria pronunciando o suposto estadista sentado em seu gabinete. Como eu não sei o idioma, aposto em edição de som e sincronização de fala.

Mas, não vou ser assim tão ingênuo de pensar que não há qualquer possibilidade de verdade nisso. Ainda mais que, vindo talvez do mesmo grupo de viralistas, há exaustivo material acusando a China de ter produzido bioterrorismo com o coronavírus, a fim de impor regras nos mercados mundiais e decretar antes da hora sua hegemonia perante as nações.

Falam que desde 2003 a China vem sendo noticiada como a ser vítima de peste animal e endemias humanas, o Ocidente perde indicador econômico enquanto a China passa ilesa. Não sofre um arranhão em sua economia e ainda cresce seu PIB.

Com o coronavírus não vem sendo diferente: já fez abaixar em 30% o preço do petróleo; obteve redução de preço também na compra de alimentos; comprou minério de ferro barato e vendeu produto processado; embargou importação de fornecedor de peso. Tudo que países como os Estados Unidos antigamente faziam como se tivessem exclusividade.

Então, motivo para praticar bioterrorismo a China teria tido se houver praticado. Ou seja: fazer as nações entrarem em colapso de saúde para ceder às pressões dela. Tendo tido anteriormente, estrategicamente, se passado por vítima.

Em contrapartida, motivos para os demais países julgarem a China como trapaceira e quererem represália existem aos montes e são totalmente justos.

Agora, vamos as estranhezas.

No início do ano o mundo teria ficado preocupado com a iminência de uma guerra nuclear protagonizada por Estados Unidos e Irã. O Irã, mal falado como a ser um antigo parceiro de operações fraudulentas dos yankees. Quem não vai ficar agonizando de pânico se o mundo se vir ameaçado por uma arma dessas? As populações vão à rua imediatamente dizer: “dê para eles o que eles querem, porra“. Certo?

Mas, existem os conspiracionistas. E eles agiram logo. E parece terem desvendado o golpe e explicado muito bem para os que seriam atemorizados. Logo, se ambos países queriam o efeito que talvez o coronavírus está dando para a China, fracassaram. Se é que é para a China mesmo que ele anda trabalhando!

E os exímios conspiradores já foram logo acusando o poder global de intencionar usar armas nucleares para reduzir a população de humanos e outros animais do planeta. Nada de preocupação econômica apenas. Pode ser que a ideia fosse essa mesmo!

Com essa, as frágeis presas dos líderes mundiais e seus golpes recuaram.

Um microorganismo letal, como diz a propaganda pró coronavírus, faz esse trabalho melhor. Não jogará prédios no chão e gerará menos desconfiança aos que sobreviverem. E a crueldade dos que estiverem por trás do que seria uma pandemia passará  batida provavelmente.

Dentro dessa concepção, Estados Unidos, Irã, China, Itália, Israel, Brasil e outros estariam juntos num acordo de redução populacional e teriam seu agente causador o maldito vírus. E a história que vem sendo contada para nós é o que teriam articulado para nos ludibriar.

Com a China se vendo vitimada, seguida do Irã, depois a Itália. Tá na fase Brasil agora. Quarentenas, toques de recolher, produtos específicos da situação em alta de preço e grande saída. A imprensa corporativa mundial aterrorizando em sua melhor prestação de serviço espúrio.

Se há uma força-tarefa embrenhando papéis para o cumprimento de um objetivo obscuro, o coronavírus veio à calhar. E acusando a China de ser a beneficiada, tudo contribui para que os nervos dos populares se aflorem.

Os iranianos ficarão invocados com as infestações em seu solo; idem os italianos; idem os brasileiros; quem sabe vai rolar algo do tipo nos Estados Unidos. Que seria o mais interessado em emplacar um plano a la “11 de setembro” para atacar os chineses, mas, está de molho, ninguém confia mais em acusações feitas a outros pelos Estados Unidos. Melhor para o país é contar com os aliados.

Acusar a China de inconsequência quanto à saúde mundial em benefício próprio gera um cenário que favorece até mesmo uma declaração de guerra ao país vermelho. As populações, tendo passado um aperto danado e ainda perdido vidas de entes queridas, não há conspiracionista eloquente o suficiente para tirar delas a adesão à mortandade em massa.

E ainda com um viral desses trafegando no mural do Whatsapp, não vão sequer pensar que guerra nuclear acaba é com tudo, não só com seres humanos. E não escolhe o polo geográfico, mesmo que todas as bombas tiverem rumando para a China.

Daí, teria sido um golpe de mestre de todos os envolvidos – os que no palco representaram vilões e os que representaram mocinhos – para cima da incauta humanidade.

É, contra quem é a guerra a gente vai ter dificuldade de saber. Mas, que o inimigo na atualidade são as redes sociais na internet, isso eu não tenho dúvida.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz“, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony“. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar“.

Sigam em frente; e que Deus vos acompanhe!

Enfim, Jesus está chegando

jesuschegando

A frase bíblica “Jesus está voltando” é muito propagada pelos cristãos. Entretanto, ela é um tanto equivocada, pois, Jesus jamais esteve por aqui. Conforme a Bíblia, um homem esteve entre nós para trazer a Salvação para seu povo, o judeu. O que chamavam de “salvação” era bem pragmático.

Os judeus descenderam de um povo, o hebreu, que achava que era merecedor de toda a Terra por acreditar que o planeta foi criado por seu deus, Yaweh. E em dado momento da História se viu como nômade, peregrinando pelas nações buscando se estabelecer e por causa disso sofreu a perseguição de vários povos. A “salvação” seria dar um basta nas perseguições e no nomadismo. E exaltar Yaweh.

Esperavam os judeus, então, por alguém que fosse liderá-los rumo aos propósitos aguardados. Chamavam-no de “mashiach” – ou: “messias”. Ele surgiu, da linhagem de um rei judeu, David, dentro da comunidade de Quran, no Mar Morto, onde havia uma seita judaica chamada essênios.

Dentre os essênios havia um grupo seleto de homens, que seriam os responsáveis pela preparação do messias para o cumprimento de sua missão. Na ocasião, o principal adversário eram os romanos. Jesus aprendeu muito do conhecimento essênio. Especializou-se em magia e em cura, que hoje chamamos de “quântica”.

Esse grupo seleto, chamado quraniano, era como uma escola de mistérios, uma fraternidade secreta. Para entrar nela era necessário passar por testes. E certos atributos pessoais de início já inelegia um aspirante à entrar na ordem. Por exemplo: mulheres, deficientes físicos e gentios. Gentio é quem não é judeu.

Só que Jesus entrou em conflito com os membros da ordem, pois, queria estender os ensinamentos dela à toda a humanidade. Para ele o conhecimento dos mistérios era direito também de serem revelados àqueles que eram excluídos pelos quranianos. Teria sido isso que levou Jesus à crucificação.

Enquanto pregou para seu público, Jesus ensinou o caminho para se obter a salvação. Em vez de enfrentar belicamente os romanos, perdoá-los e amá-los. Buscar viver em harmonia e comunhão, cuidar da natureza e ter um tempo para a espiritualidade, elevando pensamentos a Yaweh.

Na cabalá, que provavelmente Jesus tenha se iniciado, Yaweh é o absoluto. Conforme esse conhecimento é do absoluto – ou imanifesto – que se origina qualquer coisa que há no Universo. Daí o simbolismo por trás da afirmação de que Deus fez todas as coisas.

Jesus se foi com a crucificação. E os seguidores que ele deixou não ficaram à espera de sua volta, como preferiram pregar para posteridade os falsos cristãos que deram origem à Bíblia. Eles ficaram, sim, à espera de Jesus chegar. Ou seja: a Era em que os homens se amariam uns aos outros e à natureza, respeitariam o planeta, compartilhariam o pão e se renderiam a Deus como seu criador.

Ou seja, diferentemente do que prega a Bíblia, não haverá vindo triunfantemente do céu entre anjos com trombetas um ser em forma de homem talvez. Se de repente olhamos ao redor e o que vemos são pessoas vivendo em harmonia em um planeta em equilíbrio, onde ninguém passa fome ou sente ira, então, Jesus chegou.

Jesus é uma matrix, uma egrégora, um modo de se comportar perante a vida. Esse modo de se comportar cuida para que não haja privação de nada, que é o fim do nomadismo; cuida para que não haja perseguição de quem quer que seja; cuida para que todos nós sintamos bem-estar e desejamos que o próximo também o sinta.

E de repente, os religiosos tiram da Bíblia curiosidades que intrigam:

Boa passagem da Biblia Jeova esta voltando

quarentenadejesus

E de fato, uma outra matrix, chamada “coronavírus”, vem preparar as pessoas para aprenderem o que é a salvação e receber a matrix Jesus. O pânico e o medo da situação engenhada por mestres da psicologia social está fazendo com que as pessoas repensem seus interesses e suas atitudes. Nada diferente de se prostrar a humanidade em comunhão entre os povos e com o planeta se delineará quando toda essa tormenta acabar. É Jesus que está chegando!

FONTES DAS INFORMAÇÕES:

A Bíblia Sagrada.

A chave de Hiran. Robert Lomas e Christopher Knight.

Os meninos da Rua Albatroz. A.A.Vítor.

A magia que enriqueceu Tony. A.A.Vítor.

 

 

 

Coronavírus: O tratamento ao alcance de todos

*Caso você goste do que vai ler, compartilhe para que chegue às autoridades e aos empreendedores dos setores de saúde e informática para que possamos passar pela pandemia sem muitas dificuldades. Se não houver lobby para que as dificuldades temidas existam, a sugestão a seguir é solução verossímil.

Reflitamos:

O pânico maior sobre a Covid-19 que fazem no Brasil é por faltar estrutura hospitalar. A maior defasagem seriam leitos para os enfermos ficarem sob observação médica.

Certa vez, uma prima minha foi picada por uma aranha. No Pronto Socorro deram pra ela um AAS e ela ficou em repouso por cerca de oito horas, quando recebeu alta e foi embora. Olhavam ela de uma janelinha de hora em hora. Quando necessitava, mediam pressão, consultavam respiração, botavam um termômetro debaixo do braço dela. Nada que um leigo não consiga fazer, bastando seguir videoaulas no Youtube ou consultar aplicativos instalados num smartphone.

A mesma coisa ocorre com o quadro pior da Covid-19, que é a ocorrência de pneumonia. A maioria dos atacados por pneumonia ficam em leitos de hospitais tomando remédios e em repouso sob observação médica.

A pior das doenças é a falta de informação. Logo, pra eu escrever este texto fui atrás de explicações sobre o que é a pneumonia. Eis, então, prints do que pesquisei, já com a fonte embutida:

O que e pneumonia

Irritado com a minha situação de tosse que persiste há várias semanas, me felicitei quando alguém num grupo do Whatsapp me poupou a pesquisa para saber com que tipo de enfermidade eu devo estar. Tá aí o jpeg postado:

Execelente - sintomas de gripe alergia e covid19

Estou com alergia. Segue o baile!

Hoje temos a internet, que parece ser mais democrática do que os próprios sistemas de transporte e o de saúde públicos: todo mundo tem acesso. E todo mundo tem também em casa sistemas de vigília por câmeras de vídeo ou webcam em computadores ou smartphones, que levam imagens até um centro receptor.

Qual a dificuldade que há em enfermos ficarem no leito de suas próprias casas com alguém lhe dando os remédios conforme a receita de um médico – que pode, inclusive, ter sido dada pela internet mesmo, através de consulta mediante uso de webcam – e o leito estando sob observação de médicos e outros profissionais de saúde à distância por uma câmera instalada em um centro receptor, que pode ser uma sala situada em um posto de saúde ou um hospital, público ou privado?

Teletratamento

Basta haver um site onde pessoas com sintomas doentios entrem e façam cadastro para receber consulta médica e reservar uma sala de vídeo – que em sites há mais capacidade do que em NOCs (Network Operation Center – Centro de Operações de Rede) ou salas de recepção de imagens – para que o médico responsável acesse e faça inspeção para verificar o andamento do tratamento. Educação à distância ocorre assim. Conversamos uns com os outros assim e, ainda, de longe vigiamos nossas casas assim.

Siteteletratamento1

Siteteletratamento2

Ocorrendo urgência, o SAMU já saberá onde ir, traçará sua rota e chegará até com mais rapidez e já levando o material necessário.

Essa ideia nem é tão difícil de ser pensada. Resta saber se o lobby por trás dos hospitais vai deixar ser desenvolvida e implantada. Para cercar isso eu sugiro que os sites sejam de hospitais e os cadastrados seus pacientes e acionariam seus planos médicos para pagamento do tratamento em caso de entidade privada.

O lado humano do Coronavírus

coronavirus

Uma amiga minha me enviou um áudio cujo conteúdo falava que o prefeito de Belo Horizonte falou em reunião com alguns vereadores e secretários da Educação que nos próximos dez dias o quadro da epidemia de Covid-19 em Belo Horizonte iria agravar. Falou em alta taxa de casos e de mortes. Minha amiga estava apavorada, então, usei toda a minha habilidade de escritor para tentar tranquiliza-la.

Eu havia postado no Facebook que o terror que a Grande Mídia propaga sobre a Covid-19 é mais letal do que a própria doença. E perguntei se alguém tinha a mesma imprensão que eu de que a TV Globo veicula informação sobre o caso como se estivesse de plantão cobrindo um dia de eleição para presidente da república no Brasil.

Quando a gente se submete à tensão, à alta taxa de medo e de adrenalina, nosso sistema imunológico desregula. Fica fácil patogêneses se desenvolverem e destruir nosso interior. Não é por acaso que a orientação “calma, relaxe” é pronunciada como se estivessem nos dando um remédio.

Quanto menos a gente assimilar esse tipo de informação é melhor porque a mente da gente é que produz a realidade. E talvez, esses que fazem esse pânico todo querem isso mesmo, que a gente dê forma ao caos. Em vez de dar ouvidos a eles, pense em si e comece a providenciar que sua imunidade seja forte para encarar o vírus.

Melhora-se a imunidade diminuindo a exposição aos aparelhos eletrônicos e suas emanações radioativas que desestabilizam as células do nosso corpo. O celular hoje é o principal deles, mas, temos também que apagar a luz elétrica. Devemos alimentar só de orgânicos, fugir do alimento industrial, com suas substâncias químicas agressoras, seus transgênicos e seus agrotóxicos.

Beber água saudável, sem fluor e cloro. Aplicar hemoterapia. Andar descalço com os pés direto na terra ou pisando em uma superfície relaxante. Acordar e dormir cedo. Dormir sob treva total para atrair a produção de ocitocina. Ter bons sonhos. Se expor ao Sol.

Fazer exercícios físicos e de respiração ritmada. Meditar. Praticar yoga e mudras. Procurar ter pensamentos nobres, que arrancam-nos sorrisos sem motivos. Relaxar. Ter orgasmos com ou sem parceiro. Orar quanticamente; pronunciar mantras. Ouvir sons agradáveis em frequências de 528Hertz.

É bem capaz de você não ter ouvido falar nada sobre hinduístas e ou budistas estarem sendo afetados pelo Coronavírus. Pode ser que se tornará o contrário agora que publiquei essa informação e o lobby do terror sobre o vírus perceber que isso pode estragar o plano.

Ignore as notícias sobre a epidemia e simplesmente atribua para si que está tudo bem, que já passou. Caso tenha contabilizado mortes de gente conhecida, não dê o crédito ao vírus, dê à Deus. É ele quem põe e quem tira. E sempre o faz sabendo. Não é como o homem, que faz supondo que sabe o que fez.

Vai ver já há vacina pra essa doença e eles que são financiados para propagar o pânico estão imunizados. Falam que o vírus foi manipulado em laboratório. Sempre que fazem isso, antes de alastrar eles produzem o antídoto. A ideia é vender o antídoto, vai dar certo se não o tiverem?

Mas, as nações só vão pagar por ele se estiverem num quadro de emergência, de catástrofe social. É o que estão providenciando. Que nem foi há algum tempo com a Gripe Suína H1N1. Nunca se tinha visto uma vacina ser anunciada tão rapidamente.

Talvez queiram que morra um pouco de pessoas para controlar a quantidade de gente que há no planeta. Querem que sejam velhos, pois, aposentados dependerão mais do Estado, mesmo que por pouco tempo. Todas as previdências do mundo estão falidas. E tem que haver uma população ativa, de pessoas jovens e saudáveis, para continuar a fazer a roda girar.

Eles parecem segurar algumas informações para garantir que esse quadro de emergência ocorra. Na China, a maioria dos velhos que morreram por causa da Covid-19 eram fumantes. E que o tabagismo tem relação direta com os piores quadros da doença. Logo, cuidar de fortalecer o sistema imunológico pode ser o suficiente para derrotar a crise. Se você for fumante, terá que fazer o sacrifício de parar de fumar.

O lado bom do coronavírus é que ele está fazendo as pessoas mudarem os hábitos nocivos que elas vêm mantendo e o Sistema não interfere porque alimentou a todos nós com uma ideia falsa do que é democracia e as religiões a propagação falsa do que é amor ao próximo. Pode ser que “corôa”, tradução de “corona” para o espanhol, seja uma alusão a algum rei que aguardavam sua vinda.

Talvez as autoridades querem que os hábitos inúteis da população sejam varridos. Hábitos que essas mesmas autoridades criaram ou deixaram serem criados em nós. Talvez, o jeito de fazer seja esse à base de choque. Sem uso de guerra militar. Todos juntos, aliados e adversários, por um bem comum: Salvar o planeta e a humanidade.

Nós brasileiros pudemos ver nas eleições 2018 que esse método funciona. Jamais conseguiriam tirar o PT da cabeça do povo se não tivessem criado o antipetismo. E jamais conseguiriam fazer as pessoas votarem em um candidato e partido novo se não houvesse alguém com discurso completamente contrário aos que eram de praxe os políticos discursarem. E jamais esse candidato, se ganhasse, conseguiria implantar as necessárias medidas radicais, enérgicas e inaceitáveis que foram aprovadas se antes de entrar para o comando esse cara tivesse se comprometido com o trivial de promessas de sempre. E nesta empreitada estavam juntos atuantes esquerdistas e direitistas. E só os eleitores, o alvo do negócio, achando que havia um pé-de-guerra entre eles.

Talvez queiram que a economia planetária ajuste alguns preços. Ou mude o status quo de fornecedores no mundo. Talvez queiram tirar os petroleiros de dar as cartas em todos os mercados. Mudar o combustível padrão por outro sustentável e democrático. Pôr um fim na mineração do solo no planeta e converter em plástico ou resina todos os utensílios de metal.

Talvez queiram priorizar a alimentação do que a produção de futilidades entretenedoras. Grãos em detrimento da carne. E com isso acabar com a fome dos humanos. E com a matança de animais. O planeta é de todos.

Talvez queiram que as pessoas experimentem trabalhar em casa, se adequem a essa modalidade de trabalho e a confirme. Que parem de poluir a natureza saindo com seus automóveis nas ruas e contribuindo com o Aquecimento Global. Reduzindo gastos para o empregador e fazendo o emprego voltar. Resolvendo até as questões de insatisfação com o trabalho, as lutas de classe, e do trabalho-escravo.

Talvez queiram que deixemos esse modo de vida nefasto que levamos. Que leva em consideração o consumismo, o Capital, o excesso de uso da tecnologia, o excesso de preocupação com o fútil e com a diversão. Excesso de absorvição de informação banal. Excesso de comunicação, de culto à droga, ao álcool e à perversão sexual. Dar de mão de um modo de vida que faz todo mundo se esquecer de ter tempo para a família, para cultuar e cuidar da natureza, para viajar em busca de prazer e espiritualidade em vez de diversão, transgressão e drogas tão somente.

De repente, até as religiões vão se encontrar, eliminar as divergências, aceitarem co-existirem. Inclusive com os ateístas. Quem sabe o homem perceberá que Deus é maior do que qualquer religião. E que não crer em Deus é uma espécie de experiência. O mesmo que dizer para o pai: “deixe-me tentar levar a vida sozinho, se eu precisar de você não é sensato que vá me desamparar se és meu pai“. Após esta vida o que acontecerá ao crente acontecerá ao ateu. E não há qualquer racionalidade na expectativa de haver punição por ter preferido ser uma ou outra coisa.

Talvez tudo não passe de um experimento social. Sob controle, mas com data de validade. Que dá jeito no consumismo, na criminalidade, na gravidez inconsequente, no stress urbano, no narcotráfico, na degradação do meio-ambiente, na falta de perspectiva de vida e de solidariedade. E por que não dizer: no desemprego e na falta de busca por saúde, educação e espiritualidade nos níveis corretos?

Talvez Chico Xavier errou por um pouco só a Data Limite. O que ele previu é o que está acontecendo: sem alternativas, a humanidade vai se amar e se consertar. Eu não tenho religião, mas eu acho que há a mão de Deus nisso. A forma que foi possível pra ele atender de uma só vez as aspirações de todos os seres humanos pode ter sido essa. O medo de um ser minúsculo fruto das invencionices humanas. Talvez dessa vez o homem pare de brincar de Deus. E passe a viver – feliz – como homem.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz“, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony“. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar“.

Sigam em frente; e que Deus vos acompanhe!

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Feminismo

Vídeo da postagem

Na Alemanha, em Frankfurt, no Institut für Sozialforschung – Instituto de pesquisa social – o diretor supremo assinava o contrato de mais uma demanda dos serviços de engenharia social que prestava a instituição que ele dirigia. À grande mesa, pensadores convocados para uma reunião de brainstorming pensariam a estratégia que satisfaria a necessidade do cliente.

  • Senhores! O governo de certo país tropical identificou em seu orçamento previdenciário que sua Previdência falirá em menos de vinte anos e levará junto para a bancarrota o próprio país. Existe recebendo do governo na nação uma quantidade enorme de aposentados, gente prestes a aposentar, indenizados de causas que o governo perdeu, segurados do Seguro Desemprego, pessoas afastadas por doença e pensionistas por morte do cônjugue.

    Há nessa nação muitas mulheres que trabalharam regularmente por poucos anos, somente até se casarem, e que vão ser beneficiadas pela extensão da aposentadoria quando o marido falecer.

    Pra complicar, o número de pessoas trabalhando não é suficiente para montar o valor mensal para pagar as aposentadorias dos que já estão aposentados e as delas próprias. E o número de homens em idade ativa é bem superior ao de mulheres.

  • Foquemos, então, na criação de empregos para mulheres! – opinou um dos membros.

  • Resolveram dessa forma, inclusive colocando mulheres em ocupações próprias de homens. Mas não deu certo! Os homens passaram a ter problemas de desemprego entre outros. E elas, naquele país, aposentam com menos idade do que eles.

  • Humm! Empregos específicos para elas não tiram dos homens suas oportunidades.

  • E se mudarem as leis para a Previdência, podem colocar homens e mulheres aposentando com idades simultâneas. Só temos que criar meios de engenhar a população a aceitar essa mudança legislativa.

Após ouvir dois outros membros se pronunciarem, o diretor da côrte continuou a dar detalhes da gravidade da situação política.

  • Fizeram por lá alguns debates com essas soluções. Ninguém aceitou as ideias profundidas. Tiveram o consentimento inibido. Mesmo consciente de que as soluções apresentadas pela ala liberal do parlamento eram inevitáveis e de sua responsabilidade quando governava, a Esquerda do país incentiva a oposição.

    Os matemáticos do Congresso por lá, concluíram que de imediato se eliminassem a pensão vitalícia o respiro será grande. Empurraria a quebra da Previdência para dez anos mais. Logo, pelo menos nesta sessão, sugiro direcionarmos nossos esforços neste ponto.

E assim fizeram os confabuladores. E traçaram uma estratégia que usava o Feminismo para atiçar o ego das mulheres e com ele atiçado elas fariam voltar o ardente desejo de independência do jugo masculino. O querer olhar para o macho, bater no peito e dizer “ganho meu próprio dinheiro; tenho meu próprio trabalho; se você pode trabalhar por 49 anos para se aposentar eu também posso; terei minha própria aposentadoria e não precisarei esperar você morrer pra isso; vou é poder ter o gostinho de ver você me vendo aposentar graças ao meu próprio esforço”.

O próximo passo foi mais simples: criar empregos para as donas de casa à espera de enviuvar-se e no ato de assinatura do Contrato de Trabalho fazê-las optar por abrir mão da continuidade do recebimento da aposentadoria do marido em caso de morte do mesmo. Tal qual outrora fizeram no Brasil com o FGTS em detrimento do Decênio.

Olá!

Até aqui, podemos calcular por alto que já eliminamos cerca de 1 bilhão de pessoas com o auxílio luxuoso da natureza, manipulando o clima e microorganismos biobeligerantes, e evitamos o nascimento de bilhões de habitantes injetando nas populações vacinas contendo infertilizantes, tal qual, provavelmente, lá vão fazendo com o terrorismo estratégico por trás do coronavírus.

E sem dar um tiro ou estourar uma bomba. Com exceção das armas climáticas, deixamos as coisas todas no lugar. Você ainda está vivo, né? Garoto resistente!

O Feminismo como elemento de contenção populacional não seria o nosso assunto neste ponto da nossa série. Mas, da mesma forma que ocorreu com o episódio “Armas climáticas”, que teve adiantado o assunto devido às complicadas chuvas que cairam nos solos de Minas Gerais, e com o episódio “Biobeligerância”, que não pôde aguardar o tempo marcado em função de não perder a massificação do tema “bioterrorismo” dada pelo advento da iminente pandemia pensada do Coronavírus.

A ocasião de um debate com mulheres, onde o feminismo chegou à conversa, me levou a cuidar desta antecipação. De certa forma, é a melhor maneira de tecer textos, pois, a necessidade de pesquisas profundas diminui e a produção do material é mais rápida. E aqui introduzimos o conceito de arma ideológica, aquela em que se combate um inimigo moldando sua forma de pensar. O mesmo que “colonialismo”.

Nascido no Século XIX, na senda da Revolução Industrial, quando as mulheres começaram a trabalhar nas fábricas, compondo a força econômica do país, o Feminismo se desenvolveu como movimento filosófico, social e político. Tem como caraterísticas básicas a luta pela igualdade de gêneros (masculino e feminino) e pela participação da mulher na sociedade.

Esse movimento sempre foi uma armadilha para as mulheres. E profundido que teria sido criado por homens que compunham a Escola de Frankfurt. A mesma que deu origem ao Instituto de Pesquisa Social da Alemanha, mencionado na introdução deste texto. Entretanto, a demanda seria outra: reduzir nascimentos. Ou seja: controle populacional. A ideia era jogar homens contra mulheres e com isso diminuir as chances de cópulas que dão origem à nascimentos. Afastar dos óvulos os espermatozóides. Teoria de conspiração, é claro!

Considerando como verdadeira essa profusão, já no início os marxistas de Frankfurt viram que a tática não era tão simples de obter êxito. As mulheres sempre se deixaram impressionar por assuntos como o amor, a família e filhos. O sexo para elas, naquele tempo, não fazia parte de suas vidas como algo que lhes fosse de interesse crucial e de direito. E nem o homem o deixava ser.

Autoproclamando para si privilégios perante a mulher, o homem por muitos anos fez pose de dominador, construiu e manteve o que conhecemos como “sociedade patriarcal”, na qual a mulher é reduzida a um objeto de prazer, que desde menina era educada para ajudar as mães nos trabalhos domésticos, casar e ter filhos, dos quais seria a responsável pelo zelo e pela doutrinação familiar em todos os níveis.

Não podia trabalhar fora quando casada. E em outro estado civil trabalhava apenas em funções específicas do gênero, ganhando salários menores do que os dos homens, e não tinha acesso aos assuntos relacionados com política ou economia.

Para funcionar a tática que visava corromper a mulher, teriam que aniquilar da cabeça dela também os assuntos que a abrangia implacavelmente. Precisavam enaltecer: a busca feminina pelo prazer sexual, não necessariamente compromissado e acompanhado de amor como outrora ela exigia; a liberdade que é própria da vida sem filhos – ou com filhos, porém, nas fases mais maduras; o gosto pela independência sócio-econômica. E por que não dizer: o gosto pela competição com o sexo oposto, o masculino.

Em 1949, apareceu em cena a escritora francesa Simone Lucie Ernestine de Marie Bertrand de Beauvoir com seu livro “Le Deuxième Sexe” (O Segundo Sexo). Conforme a Wikipédia, O pensamento de Beauvoir analisa a situação da mulher na sociedade (https://pt.wikipedia.org/wiki/Le_Deuxi%C3%A8me_Sexe). No Brasil, a análise foi publicada em dois volumes: “Fatos e mitos” é o volume 1, e faz uma reflexão sobre mitos e fatos que condicionam a situação da mulher na sociedade; “A experiência vivida” é o volume 2, e analisa a condição feminina nas esferas sexual, psicológica, social e política.

A Superinteressante completa (https://super.abril.com.br/cultura/o-segundo-sexo/ ): “O livro traz uma análise profunda sobre a condição das mulheres na sociedade, abordando aspectos psicológicos, biológicos e históricos. Como a autora pertencia ao time dos existencialistas, ela parte da teoria que não se nasce mulher, mas ‘torna-se mulher’. “O Segundo Sexo” trata do sexo feminino sem rodeios, analisando a vagina, a menstruação, o prazer feminino e outros detalhes, em linguagem direta, que foi chocante para a época.”.

Beauvoir era libertária a ponto de viver um romance com um homem adúltero e sem se casarem. Trata-se do filósofo existencialista Jean Paul Sartre. Isso era um escândalo para a ocasião e reflete nos dias de hoje como modelo de relacionamento homem-mulher. Porém, com a bigamia podendo se estender à ambos, não só ao homem. Situação que já foi associada ao alastramento da AIDS.

Sobre Beauvoir:

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/cultura/1562337766_757567.html

https://www.ebiografia.com/simone_de_beauvoir/

Poderiam os intelectuais marxistas da Escola de Frankfurt, todos homens, terem investido no sucesso do livro “O segundo sexo” e na carreira de Simone de Beauvoir para obter os resultados de controle de natalidade provavelmente lhes solicitado por algum capitalista preocupado com a quantidade de seres humanos viventes no planeta durante certo marco cronológico? Em 1950 eram 2,5 bilhões de habitantes (https://www.ecodebate.com.br/2013/04/30/os-20-paises-mais-populosos-do-mundo-em-1950-2010-2050-e-2100-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/). Em 2050, prevê-se 9,5 bilhões.

Outros fenômenos advindos da libertação psicologica incentivada pelo livro, embora não previsto nele, seriam o aumento do lesbianismo e o abandonar dos filhos devido à fuga das mães do lar para o trabalho. Fato que culminou na transferência de educador – que hoje tem como participante da educação familiar a televisão, representando a mídia, o que é bastante perigoso – e o crescimento da chegada bem sucedida da droga ao pré-adolescente.

E mais: o aumento de divórcios, o surgimento e banalização da mãe-solteira, a massificação da prostituição – que seria um efeito colateral, que envolve distintamente quem faz e quem paga os programas sexuais.

Inevitavelmente proliferaram os incels e os machistas. E aqui, a tática contribui também com as mortes registradas como casos de feminicídio. Infla-se o contingente de mortes com os abortos que as mulheres passaram a ter direito de cometer e as natimortes devido à desenvolvimento precário do feto, que muitas vezes o contraceptivo ou o uso de drogas como a talidomida, o de cigarros e o de álcool propiciam.

Dividindo o casal as despesas da casa, o homem deixou de ser o provedor da família. As discussões de relacionamento ficaram severas. Com ela jogando sempre na cara dele não depender do dinheiro dele, esnobando, às vezes, por ganhar mais.

Homens comuns se sentiram humilhados e impotentes perante o empoderamento que a mulher construiu, que a confere melhor renda, maiores oportunidades de trabalho e chances de encontrar parceiros de melhor estirpe.

Porque os divórcios e as separações se tornaram comuns, problemas com as partilhas dos bens e a guarda dos filhos decidiram por homens e mulheres evitarem concepções. Esse procedimento foi propagado e chegou àqueles que ainda não haviam se submetido à experiência de paternidade. Começa, com isso, a dar certo o plano de redução populacional com base na inibição da gravidez, abortos e natimortes.

As famílias se tornaram cada vez menores e o conceito mudou. Tanto pai quanto mãe passaram a possuir outro cônjugue e as crianças passaram a ver um e outro separados. Parodiando o “Poema enjoadinho” de Vinícius de Morais, “Filhos, para quê tê-los” virou lema. “Melhor não tê-los”, como diz o poema, já era reflexão indiscutível.

No dia 18 de agosto de 1960, a feminista Margaret Sanger e a milionária Katherine McCormick, que haviam se unido para inventar uma pílula contra a gravidez que fosse fácil de usar, eficiente e barata, viram se realizar a demanda da dupla (https://www.dw.com/pt-br/1960-primeira-p%C3%ADlula-anticoncepcional-chega-ao-mercado/a-611248). O contraceptivo oral Enovid-10 fora lançado nos Estados Unidos. Se resolvia até certo ponto a questão da gestação pós-sexo heterossexual.

O lesbianismo como alternativa de sexo natural devido a problemas com escassez de homens que provoquem interesse às mulheres, veio a somar na conta do impedimento de natalidade. Mulheres não engravidam de mulheres!

Uma vez livres, as mulheres se tornaram vorazes na busca por espaço. “Quando a mulher se equipara ao homem ela o supera”. Em eventos marcantes, cada vez mais tabus contra as mulheres são jogados no chão.

Em 1968, em frente ao teatro onde acontecia o Miss América, uma suposta queima de sutiãs simbolizava o protesto contra a ditadura da beleza. O balanço dado no concurso que interessava muito mais aos homens sacudiu as estruturas de Atlantic City.

Mary Quant pode até não ter sido a criadora, nos anos 1960, da minissaia. Mas, sem dúvida, a vestimenta se tornou símbolo da mulher feminina, sexy e livre pelas mãos da então jovem estilista.

Dizem que a nossa Elis Regina foi a primeira mulher a ser vista de minissaia na televisão. A moda segurava a mulher plasticamente agradável aos olhos masculinos.

Sophia Lauren, Raquel Welch, Brigitte Bardot e Ursula Andress mantinham os homens na poltrona do cinema. Jane Fonda bancando a Barbarella preservou por mais tempo o hábito do homem de fixar posters de mulheres em vez de broncos na porta de seu guardarroupa. A nossa Vera Fisher não ficava para trás.

Bo Derek, de “A mulher nota 10”, e a ex-pantera Farrah Fawcett garantiram vendagem para revistas femininas, como a Playboy, que hoje simplesmente desapareceram. Talvez não por causa da nudez melhor e de fácil acesso propagada pela internet, mas, porque as mulheres sacaram que elas gastavam muito dinheiro e dedicação para se vestir elegantemente para quem só queriam as ver nuas.

Hoje a mulher ocupa cargos invejáveis aos homens. Aparecem na mídia como pessoas de destaque nas artes, no empreendedorismo e até nas ciências e na política, chegando, muitas delas, ao posto máximo de uma nação. Realizam atividades até onde era restrito ao gênero masculino, como a construção civil. Pegando no pesado e até dando ordens. Guiam seu próprio carro e vão em grupos femininos às boates, bares, restaurantes, estádios e outros locais e eventos. Se masturbam, contratam go go boys tão somente para se divertirem. Tornam cada vez mais descartável o gênero oposto ao delas.

A parecer quererem mesmo serem desinteressantes aos homens, elas se tatuam em demasia, fumam, usam drogas e bebem a la Rê Bordosa em público sem o menor pudor. Brigam de porrada umas com as outras, aparecem nuas em protestos políticos – como o grupo Femen da Ucrânia –, jogam futebol e basquete, urinam ao ar livre, flatulam, deixam as axilas peludas. Aprendem a falar palavrões e assuntos chulos em seriados de TV como “Sex and the city” em vez de estimularem-se a ser uma jornalista independente e de sucesso como inspirava ser a “Mary Tyler Moore” ou mesmo a Zelda Scott. E não se importam nem um pouco com modelitos com salto alto para parecerem dondocas. Gata Borralheira faz mais a cabeça das moderninhas.

Pra piorar, existem cientistas que alertam: “De acordo com estudos recentes, o cromossomo Y, que só os homens transportam, está se deteriorando e pode desaparecer completamente em um futuro próximo”. O que significa que em um futuro próximo, bebês masculinos deixarão de nascer. A “ilha paraíso”, local onde as amazonas amigas da Mulher Marvilha moram, será todo o planeta.

Se essa revolução feminista ocorrer tal qual esse roteiro, como nasceremos, não sabemos. Talvez mediante fecundação in vitro, com o gameta masculino vindo de bancos de sêmen fornidos de estoque para mais de séculos. Ou então a mulher se tornará um ser de reprodução assexuada. O bom é que estudos recentes sobre o cromossomo mostram que a estatística pode estar errada.

O que se deve esperar é que a guerra entre sexos chegue a uma trégua antes que essa revolução ocorra de fato. Nos entendamos primeiramente, como seres humanos que têm responsabilidades tamanhas no Universo. A de procriar, em primeiro momento, e a de ser feliz vivendo mutuamente e desfrutando dos prazeres da carne – existência material – sem procurar se destruir.

E aqui termina a postagem. Me desculpem se ficou grande. Posso ter me empolgado. Se gostou, compartilhe, curta e ou comente, no canal de vídeo ou no blog, pra me ajudar a continuar a produzir os episódios. Veja os outros episódios caso ainda não tenha visto. Perceba que a cada vídeo a qualidade melhora. Não esqueça de adquirir o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e jamais perca nossas postagens!