O amor cria a sua realidade

As palavras que você diz e ouve o dia todo formam tudo o que você vive nele.

Pense no momento em que as palavras foram criadas. Pense no grupo de pessoas presentes nesse momento. Qual seria o objetivo delas? Por que elas quiseram criar as palavras?

Por certo, sem haver uma linguagem representada por palavras, elas se comunicavam de alguma forma. Mímica, reconhecimento de vibrações. Do contrário não chegariam ao acordo de criar palavras. As palavras, então, substituíram a linguagem com que comunicavam até ali.

Pensemos, então, em algumas palavras que aquelas pessoas criaram. Vamos supor que cadeira ou algo parecido que usassem para sentar existisse.

Uma cadeira é algo visível e concreto. Logo, foi fácil para um homem mostrar para o outro a coisa que dariam um nome para ela. Era só decidirem entre si como iriam batizar o móvel.

Mas, e as coisas abstratas, como os sentimentos? Como um homem iria explicar para o outro a coisa que queria que fosse dado a ela um nome?

O amor, por exemplo. Como um homem iria explicar para o outro algo que se sente internamente e que é totalmente pessoal, ninguém pode dizer ao certo que sente amor exatamente da forma que o outro sente.

E por que um homem colocou o amor, por exemplo, dentre as coisas que receberiam nomes? Por que ele viu importância nisso?

Quando ele conseguiu se expressar, por certo os outros concordaram quanto a importância de ser definido um nome para o sentimento de amor. Perceberam que era relevante ser dado um nome para essa sensação.

Por certo, ela era corriqueira, sempre presente e quando alguém a estivesse experimentando era bom que pudesse falar a respeito.

O motivo de ter sido importante dar uma palavra para o amor parece ser óbvio: Todos amamos.

Mas, bastaria amar. Às coisas que fazemos quando amamos, abraçar por exemplo, se daria nomes.

Talvez, todos queremos falar de amor. É por isso que o amor recebeu um nome. Para falarmos sobre ele; para chamarmos por ele; para que alguém diga que fez algo movido por ele.

E pode ser que o amor é que tenha sido a força que moveu as pessoas que criaram as palavras a criá-las. Porque quando falamos de amor, ele pula para fora de nós. E toda a realidade fica melhor. De uma forma que não achamos palavras para expressar a felicidade que sentimos. É preciso criar outras.

A psicologia do sexo

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Você admite que há pessoas que sem fazer qualquer força são selecionadas por outras para o fim de sexo?

Pessoas sortudas, não?

Mas, o que elas têm de especial que as fazem ser assim?

A gente acha que é o penteado, faz um igual e nada acontece. Acha que é o jeito de andar, de vestir, de olhar. E nada!

Muitas dessas pessoas conseguem irradiar vibrações que só são interpretadas por pessoas que vibram equivalentemente. Entenda isso: equivalentemente.

É mais fácil acharmos o “casanova” em um local onde todos vão buscar paqueras, romances, sexo.

Nesses locais, todos os presentes vibram em faixas parecidas. O casanova vibra de um jeito que combina com o que vibra a maioria.

Por isso ele é o mais requisitado, pois, é o que é mais identificado em vibração pelos os que estão atrás dessa combinação.

E aí, no próximo post eu ensino a vibrar de modo a combinar com a vibração da maioria dos presentes em uma multidão.

Se não quiser esperar e quiser aprender mais contundentemente sobre isso e outras coisas, adquira o livro “A magia que enriqueceu Tony“.