Minhas lembranças mais remotas

“‘Nenhum de nós se lembra de algo anterior aos 2 ou 3 anos de idade. A maioria não se recorda de nada que ocorreu antes dos 4 ou 5, diz Catherine Loveday, da Universidade de Westminster, no Reino Unido.” (Trecho de matéria sobre Amnésia infantil, publicado pela BBC em https://www.bbc.com/portuguese/geral-39477636.)

Minha mãe me contou que eu quebrei um dos braços aos dois anos de idade. Eu tenho uma leve lembrança de uma corrida noturna de meus pais, com minha mãe me conduzindo no colo dela, buscando levar-me para um hospital. Pode não ser essa a vez me contada, mas, se for, estou entre as poucas pessoas que saem do padrão quando o assunto é lembrar de fatos anteriores aos três anos de idade.

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Os bons tempos estão voltando

Quando vemos uma foto de um carro na estrada, com ar de passeio, temos sempre em mente que a foto é da ida. A Vemaguete azul parece que acabou de chegar no sítio ou está dando ré pra estacionar. No entanto, não tem nada na foto que determine o momento em que ela foi tirada. Queremos com as que seguirão, que são do site Uol Carros, que você, para se sintonizar com esta postagem, se remeta aos anos que os veículos usados na ilustração remetem.

Como colocar seu subconsciente no controle da sua vida

O vídeo abaixo é do blog Faz de casa, um veículo bastante interessante, que além de difundir informações bastante úteis, muitas delas restritas e aguardadas por um público para serem absorvidas, oferece espaço para participação do visitante com postagens, que de quebra pode ajudá-lo entre outras coisas a conseguir trabalho.

A essência do blog é orientar as pessoas quanto ao estilo de vida confinado. Dá dicas sobre o que fazer dentro de casa para aproveitar o tempo com lazer e passatempo, dicas de como organizar e realizar as atividades domésticas triviais e dicas de como trabalhar em casa e constituir renda – vão elas desde como realizar contatos com clientes e fornecedores, passando pela compra de matéria-prima e ainda lições de publicidade apropriada para quem produz em casa. Em especial, no campo do trabalho e renda, os sistemas de home-office e fabriquetas domésticas.

Confira, obtenha dicas sobre diversos assuntos e participe postando no blog seus vídeos da área.

Link para o blog:

https://fazdecasa.blogspot.com/

A indústria 4.0 e o futuro comunista

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Listo abaixo algumas profissões e ocupações que irão acabar dentro de 11 anos.

Algumas terão a disponibilidade de cargos escassa, outras não existirão como profissão e outras simplesmente desaparecerão por obsolescência.

Pelo motivo de não serem mais necessárias, devido à automação ou pelo fato de as pessoas no futuro não se interessarem mais pelo produto ou serviço que os profissionais dessas profissões produzem.

Desinteresse provocado por mudança de hábitos, migração de mídia – que aniquilará o rádio, a televisão, jornais e revistas – ou pela facilidade encontrada no modo de operação de outro provedor do mesmo trabalho.

Advogados, médicos cirurgiões, professores secundaristas, professores universitários, revisores, engenheiros, arquitetos, jornalistas, repórteres, apresentadores de TV e rádio, locutores, desportistas, frentistas, mecânicos, restauradores, lavadores, carteiros, caixas, auxiliares administrativos, cobradores de bilhetes, vendedores, despachantes, personal trainers, instrutor de diversas profissões, pregadores religiosos, musicistas, atores e atrizes, modelos, artista plástico, corretores de imóveis e de seguros, supervisores de equipes, operadores de telemarketing, investigadores policiais, espião.

Quando esse tempo chegar, o Capitalismo sofrerá um colapso, pois, perderá consumidores graças ao desemprego massivo. Para evitar isso, muitos exigirão de seus governos a manutenção do modo de operação com que essas atividades são ainda feitas.

Essa exigência popular obrigará os governos a planejar a economia e o trabalho. Abrir mão da tecnologia e cultuar hábitos arcáicos e o tradicionalismo será imperativo.

Aí, as pessoas vão entender por que Cuba rejeita a modernização; por que a Coréia do Norte se fecha para proteger sua cultura, que suporta vida digna para a população ao dar de mão da cultura yankee; por que a União Soviética não se abalou com a Grande Depressão de 1929, tendo simplesmente evitado inserir novas tecnologias em seus métodos produtivos. E clamarão seus modos de pensar.

E diferente do Comunismo, o Capitalismo se modificará bastante, frustrando um magnânimo contingente de pessoas que deitaram no colo dos liberais imperialistas, deixando por conta deles o controle de suas vidas, assumindo que eles sabiam mesmo o que faziam.

Quem era rico se tornará igual ao que é pobre. E o capitalista não tolera igualdade. Não tolera ser comum. Por isso é que combate a ferro e fogo o COMUNismo.

O Comunismo continuou o mesmo quando do advento da Grande Depressão; quando veio a Crise do Petróleo na década de 1970; quando veio a Corrida Espacial e a Revolução Digital. E continuará o mesmo após a Quarta Revolução Industrial.

Daí se verá muita gente sendo obrigada a reivindicar o regime e bradar contra esses que a aliena e a motiva caçar comunistas e repudiar seu sistema.

Eu me alegrarei quando esse dia chegar, pois, sei que serei um dos privilegiados que poderão dizer: “Eu já era comunista… e sabia”.

Se prepare para o ano de 2030 lendo o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Boa leitura!

Antes de partir

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Eu não li o livro do sociólogo, blogueiro e apresentador de TV Paulo Henrique Amorim, “O quarto poder: outras histórias“, por completo ainda, pelo simples fato de ser um livro bom demais pra eu ler assim com a pressa com que disponho. Mas, o pouco que li até agora me preparou horrores para sacar direitinho como a política mundial acontece sob a cortina de fumaça que a mídia bafora.

Eu às vezes pareço um louco alienado – inclusive pra mim mesmo -, tamanha é a minha dificuldade de acreditar que no hemisfério da imprensa corporativa – vulgo PIG – até a mais simples das notícias não tenha maquiagem alguma e nem qualquer ligação com um fato muito maior. Pra mim, o que não é o fato principal, é usado para tapá-lo ou enaltecê-lo. É o que será descartado enquanto o outro será esquecido.

Nesses últimos anos, em que me vi militando pelas esquerdas em busca de justiça social, pode ser que nas redes sociais os links que mais distribuí foram do blog “Conversa afiada”.

O termo PIG, sigla de Partido da Imprensa Golpista, criado por PHA, foi um dos que mais usei para qualificar veículos de comunicação e classificar articulações disfarçadas de reportagem.

Foi Paulo Henrique Amorim que me ensinou essas coisas. Não fomos apresentados, mas, ele foi por mim lido e visualizado através de seus vídeos com muita frequência. Guruzou-me, não nego!

Graças à pessoa benquista pela minha sede de saber que era esse jornalista, quanta informação secreta despachada por quem tinha credibilidade sairam da nomeação de hipótese vaga para mim e eu pude, inclusive, com bastante segurança, tecer algo da minha observação sobre elas e acertar a boa com curtidas de meus leitores?

Aquele arzinho crítico e sarcástico que PHA exalava em suas mídias de comunicação deixou de cabelo em pé não só o bispo bilionário dono da emissora de televisão onde trabalhava. Seus dedos vorazes por teclar denúncias de maneira que não dava pra não acreditar nelas – e muito menos não cobrar decência às autoridades – deveriam ser embalsamados agora que ele partiu devido a um maldito e fulminante infarte sofrido em casa no Rio de Janeiro, mesma cidade onde ele nasceu.

Eu não posso esquecer a grande exibição da crueldade humana que PHA cobriu em Ruanda, naquela primeira metade da década de 1990. As notícias póstumas sobre as manobras da esquerda para superar os militares nos anos precedentes da ditadura. O título de primeiro correspondente internacional da revista Veja.

Até mesmo suas confusões sucedidas de processos, ora por cutucar políticos e gente graúda de direita, ora de esquerda, serviram-me de inspiração e encorajamento para eu manter sem partido minha opinião. E melhor: As chacotas nos colegas desavisados: Como essa com a Sheerazade.

Tendo já tido desentendido gravemente com Lula, o acusado de ilegalidade e sendo posteriormente obrigado a se retratar, passou seus últimos anos com sua conversa afiada tentando tirar da prisão o ex-presidente da república esquisitamente feito prisioneiro. Tipo de atitude que me mostra o que devo chamar de compromisso com a justiça.

Eu quero aqui deixar minha solidariedade, meu reconhecimento de pessoa útil que foi e o meu adeus ao PHA do mundo material. Graças a seu pai espírita, PHA sabia que não se morre por completo. Sabia que ao morrermos um corpo etérico fica pelas redondezas dimensionais prestando suporte aos que ainda vivem. Que haverá sempre alguém que precisará de sua influência e que em a conseguindo receber o fará atuar neste mundo como se ainda estivesse nele. Como de fato estará nessas horas.

Pode esperar que eu necessitarei, amigo! E canalizarei suas emanações. Do modo que eu puder, seu trabalho continuarei. Simplesmente porque tem sido um dos que vinha me inspirando. É o meu trabalho também. E eu não posso parar por aqui. Esteja por perto. Mas, também descanse em paz!

A nova voz do povo

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Uma maneira de publicar um manifesto. Em entrevista a um telejornal regional na manhã de 9/7/2019, o Governador de Minas Gerais respondeu à entrevistadora sobre o rumo que deveria tomar o metrô de Belo Horizonte. Conforme ele, o estado mineiro não possui qualquer condição de amparar o transporte. E não muito diferente estaria a União. Logo, a saída seria privatizar ou abrir concessão.

Imediatamente pensei como povo que sou e desejei que o governador conhecesse a minha opinião. E já tomasse a decisão de abrir concessão. Me coloco, no caso, dentro da parcela do povo que sabe que manter estatal todo o transporte coletivo, não só o metroviário, não é mais possível.

Daí, espalhei no Whatsapp em grupos e perfís de contatos uma mensagem tentando dizer ao Zema “Privatização do metrô: NÃO; Estatal: TAMBÉM NÃO; Concessão: JÁ”, visando compartilhamento, que hoje em dia costuma funcionar com uma expectativa maior de se ser atendido pelas autoridades do que aquilo que antigamente era chamado de “A voz do povo” após o voto, que eram os abaixo-assinados, as reuniões em associações e as passeatas.

Veio parar em minha cabeça, logo depois, uma série de outras questões que eu gostaria que não só o governador, mas também o presidente da república e seus ministros, soubessem qual a decisão que o povo gostaria que tomassem para cada uma delas.

A mídia e a imprensa PIG (homenagem ao PHA) se auto-intitulam porta-vozes do povo. Porém, jamais vi esses porta-vozes acertarem. É puro atrevimento desses tomarem para si esse título.

Afinal, sempre o que defendem é o interesse de seus patrões, chamados de anunciantes em algumas vezes, contratadores de serviço de moldagem de opinião noutras. Muitos deles são os nossos empregadores e outros são os próprios políticos, defendendo o interesse deles próprios.

O político, que é quem está na condição de tomar decisões por nós, é eleito pelo povo. Sem o povo não há pra ele tal cargo e tal condição privilegiada. E nem o resto, que pra ele é o mais importante: salário gordo com grande possibilidade de aumentar gigantescamente em negociações excusas.

E ele se faz distante do povo depois que é eleito. É fácil pra ele fazer chegar até nós sobre o quê ele vai votar nas assembléias. Já a gente fazer chegar a ele qual a alternativa que gostaríamos de vê-lo optar por ela é quase impensável. E ele coincidir conosco na escolha, conhecendo ou não a nossa opinião, é um deus-nos-acuda.

É necessário um mecanismo que fosse capaz de além de fazer o político conhecer a opinião do povo, o pressionar a respeitá-la. Algo que fizesse com que ele se sentisse bastante prejudicado se não fizesse exatamente o que o povo lhe orientasse a fazer.

Foi então que resolvi criar algumas postagens, com versão em vídeo, e publicá-las aqui no blog. Pessoas como eu, que deram de mão de serem esquerdistas ou direitistas, querem coisas como MinarquiaJÁ, LiberalismoEconômicoJÁ, PrivatizaçõesNÃO, ConcessõesSIM, EntreguismoNÃO, ReformaDaPrevidênciaJÁ, ReformaTrabalhistaJÁ, ReformaPolíticaJÁ, ParlamentarismoSIM, SegurançaPúblicaJÁ, MalhaFerroviáriaJÀ, combate ostensivo às drogas, combate às ditaduras de grupos sociais, redução da influência da mídia. Ordem e progresso em vez de demagogia e hipocrisia ostentado sob a alcunha de nacionalismo e moral alta.

E uma série de outros assuntos que precisam ser resolvidos para que o Brasil avance e a prosperidade junto da tranquilidade tragam qualidade de vida para a população. Em cada postagem: uma questão dessas abordada com bastante detalhamento.

Muitos desses tópicos, os políticos já tramitam em suas assembléias, já discutem. Porém, o texto-base deles nem sempre atende perfeitamente o povo. Gostaríamos que nossos pitacos fossem levados em consideração na construção do texto ideal para ser aprovado.

Então, se você esteve aqui, leu esta postagem e tem interesse semelhante, junte-se a nós e vamos experimentar essa ideia. Quem sabe alcançamos os assessores dos poderosos e nossas mensagens são levadas até eles?

Quem não arrisca não petisca”.

Todos que conseguiram, tentaram”.

Antes que o Governo desabe – Final

governobolsonaro

O Governo Bolsonaro sustenta a propaganda de combatente da corrupção, defensor da Constituição Nacional e moralizador dos sistemas sociais no Brasil.

Diversas falas proferidas em campanha eleitoral e em exercício das funções governamentais comprometem seus componentes e dão direito ao povo para fazer cobranças nesse sentido.

É a oportunidade que o povo precisava para rever tudo aquilo que se encontra corrompido, amoral ou imoral e exigir embasado que os parlamentares discutam e ponham em prática as soluções.

O discurso do governo é próprio para se focar nas leis inconstitucionais. Boa parte dos reais problemas sociais se devem aos efeitos que a inconstitucionalidade delas causam.

O sujeito esperto pode simplesmente colocar os parlamentares para resolver seus problemas ou barrá-los de ocasionar novos se valendo de detalhes na Constituição que tornam inconstitucionais possíveis objetos de jurisdição. O Artigo 5º desta é o que melhor dá essa condição.

Já tecemos aqui texto conflitando a Lei Maria da Penha, as cotas para introdução em concursos públicos e o tratamento diferenciado para as alegações de racismo e de homofobia com o que rege o artigo.

As regras na Constituição são suficientes para tratar esses e outros casos de desigualdade de condições, de maneira que especialidades se tornam algo ilegal. Sair do consolidado global para criar privilégios para grupos não passa de articulação política para o fim, muitas vezes, de criar curral eleitoral.

A Reforma da Previdência proposta pelo Governo, por exemplo, enfrenta oposição devido a um jogo de interesses que não leva em conta o bem do país. Ninguém quer largar o osso colocado em suas mãos, ninguém quer perder benefícios ilícitos ou mal articulados, e com isso a necessidade de reforma que passa a Previdência não anda.

Esta semana teve um avanço com a aprovação do texto-base do projeto na Comissão da Câmara. O impasse mais grave envolve as classes policial e professor. Enquanto a ruralista comemorou vantangens.

No caso dos policiais, o artigo da Constituição Nacional citado resolve o impasse. Conforme a suposição que apresentarei, pode ser que o artigo resolva também os outros.

É que se “todos somos iguais perante a lei“, tal qual rege o artigo, ninguém tem que trabalhar menos do que ninguém para obter o benefício da aposentadoria. Nem mesmo entre gêneros. A regra torna “todos” (nós) iguais perante as questões de âmbito nacional.

É certo o que ouvi de um suposto sargento em um desses famigerados vídeos compartilhados em redes sociais com propósitos excusos. O cara do vídeo fazia observar que um policial de 50 anos de idade não dá conta de correr atrás de bandido de 16.

Pra tanto, não é preciso ele trabalhar na rua a partir dos 45 anos de idade, por exemplo. Dentro da corporação, um estatuto pode legar ao servidor que enfrentará com o avanço etário dificuldades para realizar seu exercício desvio para funções mais compatíveis com a sua então capacidade.

Informalmente já é assim na Polícia Militar. Muitos dos pracinhas avançados na idade vão trabalhar nos escritórios até a aposentadoria. Resolvem-lhes os problemas ao mesmo tempo que abre-se oportunidade para novas contratações. O mesmo pode acontecer com a mulher na lavoura, a professora, o motorista de ônibus. Desde que tratado nos estatutos internos de cada classe.

Outra inconstitucionalidade de lei que aquele que é envolvido por ela deve aproveitar o provável interesse do governo em solucionar choques e permitir que tanto as empresas possam realizar seus ciclos com segurança quanto os trabalhadores seus afazeres implica o setor de telecomunicações de iniciativa privada.

A justiça e moralização pretendida pelo governo deve afetar o empregador, seu fornecedor, seu tomador de serviço, seu funcionário e também seu consumidor. O operador de telemarketing é bastante desrespeitado senão por todos esses, pelo menos pelo último. Acontece muito de um atendente ser profundamente desacatado durante o exercício de sua função.

Coisa que leva para a conta da seguridade social muito caso de afastamento devido a lesões psíquicas aos operadores e ocasiona às empresas muita indenização por danos morais aos funcionários que sofrem insultos, ameaças e tentativas de sabotagem ou desvirtuação de seu atendimento.

Se resolve esse problema estendendo o benefício do Artigo 331 do Código Penal ao prestador de atendimentos que opera na iniciativa privada. O artigo pune o desacato ao servidor público em exercício de função de atendimento. E, já que “todos somos iguais perante a lei“, o empregado do setor privado de cargo similar tem direito de se equiparar ao do setor público na hora de se defender do consumidor exaltado ou em missão sabotadora.

Coloquei um “final” para a série de postagens com o título “Antes que o governo desabe” devido à fraca reação à parte 1. Se você achou útil esta postagem, manifeste-se em um dos canais de reação. Havendo esse comportamento por parte do leitor, poderemos reabrir a série com as dissertações bem interessantes que pretendíamos lançar nas postagens.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

E NUNCA PERCA NOSSAS POSTAGENS!

Antes que o Governo desabe – Pt.1

2019_07_01_21.06.18

Sou um cara que não votou em Jair Bolsonaro porque simplesmente um candidato tem que me convencer a votar nele e ele não conseguiu fazer isso. O que foi propagado como promessa de campanha do Bolsonaro – ou do PSL, como queiram – não me interessou nem um pouquinho. E eu já escrevi muitas vezes isso aqui no blog.

Mas, também sou um cara que sabe perder e que sabe avaliar o que o vencedor está propondo. O Messias nem tinha tomado posse ainda, mal acabara de ser eleito, e já sinalizava que ia me fazer queimar a língua. Daquele jeito que todo mundo gosta de queimar: obtendo vantagem com a queimadura. Acho que eu estou queimando mesmo são os dedos, pois, mais digitei contra o Bolsonaro do que falei.

E depois que o homem tomou posse e começou a mostrar as manguinhas – que nem mesmo quem votou nele pelo calor da emoção antipetista está gostando de vê-las -, aí é que eu botei fé mesmo.

Parece estarem mesmo dispostos a corrigir todos os problemas que assolam o Brasil e transformar o país numa potência em termos de desenvolvimento social. Doa a quem doer essa minha conclusão!

Esta é a primeira de uma série de postagens que vou publicar neste blog com o intuito de apresentar para o público leitor dele por que ando escrevendo essas coisas. Qual a minha visão dos planos do governo.

E quem avaliar positivamente minha análise e quiser seguir no meu levante pra não deixar o governo desabar, pelo menos não antes de deixar tudo implantado, basta compartilhar a opinião e deixar que a egrégora dela ganhe vida própria e saia por aí contagiando as pessoas para elas darem passos certos em direção à libertação.

Escrevo isso pelo seguinte, esperar que o lado derrotado se esforce para propagar qualquer risquinho de má conduta ou trapalhada do governo para por fim jogá-lo ao chão é algo inexorável.

Agora, lamentável é ver os que elegeram Jair Bolsonaro gastando tempo e energia com a mesquinharia de se sentir cada vez mais vingado contra os supostos inimigos de seu presidente.

Duvido da inteligência deles toda vez que os vejo compartilhar material chanfrinho e mentiroso produzido por um youtuber ou um viralista de rede social só pra eles propagarem. Desses que o produtor do material até goza quando vê dinheiro entrando com o giro de contador dos page-views no Youtube e com as inscrições em seu canal e com os compartilhamentos ou cliques em seus links postados no Facebook.

Às vezes nem do lado de quem propaga seus materiais esses oportunistas estão. Apenas conhecem bem a cabeça de bagre do bolsomimimion ou do esquerdopata e pra ganhar dinheiro com publicidade pessoal jorram nas interfaces de Whatsapp aquilo que bem sabem que seus alvos irão compartilhar.

O mesmo cara – ou grupo de caras – que faz material pra direitista propagar, faz pro esquerdista fazer o mesmo. Bobo é quem enxerga exclusividade e afinidade no que é só tática de marketing de comportamento social interessado em desviar focos para atender clientes.

A diferença é que o material de direita não tem credibilidade, pois, quando não é trabalho totalmente amador, que não deixa referência da informação pra ser consultado, é vídeo, até autêntico  – desses que é fácil conseguir gravar da TV Senado ou da TV Câmara -, só que editado. Com cortes e colagens para servirem a um propósito. Pra dar certa interpretação a quem se expõe a eles.

Já o material de Esquerda se vê citar fontes. E muitas vezes são veículos de informação de credibilidade alta da imprensa corporativa que dão autenticidade às informações.

Querendo ou não, uma TV  ou jornal O Globo, uma Folha de São Paulo ou uma Revista Veja são tradicionais, possuem registro, têm jornalistas formados e que precisam arcar com compromisso com a informação que propagam.

Ou seja: os supostos esquerdistas estão muito mais avantajados do que o mísero bolsonariano nessa guerra de informação e contra-informação.

E o presidente e seus assessores, sobretudo os de imprensa? Não dizem nada? Não interferem nessa guerra? Não instruem melhor seu militante? Nunca desmentem ou pelo menos contradizem contundentemente os ataques de seus opositores?

Parece estratégia isso, não? “Enquanto guerreiam se cegam, assim: governamos“. Inclusive os apoiadores do governo desde o início são cegados. Principalmente. Pois, são os menos capazes de entender os benefícios que oferecem as propostas no campo do Trabalho e da Economia.

Entendem só os sacrifícios que terão de fazer. E não gostam. Guerreiam contra o PT, o PSol e certos políticos para ocupar o tempo sem ter que pensar. É pra “doer menos”. A dor de quem milita sem conhecer bem a causa para a qual opera.

O presidente Jair Bolsonaro, esguio, em seu Twitter, que eu acompanho, está sempre postando algo do cotidiano e da agenda do governo. E ele faz isso com a maior naturalidade. Como se não sofresse rejeição alguma. Como se nada de perigoso para a continuidade da missão – como o caso Sérgio Moro, o ministro da justiça – estivesse acontecendo.

E muito do que ele posta interessa tanto a seus apoiadores, quanto a seus opositores. Tem muita coisa dos governos anteriores sendo continuada, sendo corrigida. E mantida a imagem que deu crédito a elas e a eles. Ou seja, tá havendo, no fundo, integração e não choque de transição de gestão.

Um exemplo que pode ser visto diz respeito às articulações com o Mercosul, bloco de comércio do qual participa o Brasil e na Era Lula foi muito honrosa para o país a participação. Espia:

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Então, se continuarmos a guerrear sem qualquer nexo, ficar de picuinha boba, com dorzinha de cotovelo ou cheios de repugnação doentia contra o outro, vamos acabar é perdendo o trem da história. Vamos perder a oportunidade que esse governo tem de fazer acontecer, finalmente, uma nação, que é o Brasil. Devemos aproveitar isso. Leia os demais textos desta série para eu me expressar melhor. Talquei?

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

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George Soros vai morrer

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George Soros inaugurou uma matrix de comportamento para os investidores. Esta leva em conta a especulação financeira. Conforme o mega empresário, se o mercado está caótico, se ganha mais dinheiro do que com ele estável. E aí: metem bomba no mercado.

Isto significa que não é a produção que sai de uma fábrica para a venda o que abastecerá o empreendedor dela de lucro. É, sim, a virtual capacidade de produzir.

A produção muitas vezes não expressa essa capacidade. Ela é o resultado dos dias trabalhados pelos empregados e do que não foi perdido durante o processo fabril. Os refugos até que podem ser reaproveitados – ou até mesmo vendidos –, mas, as horas não trabalhadas pelo contingente operário não se recupera. E nem se vende.

Diante dessa ineficiência natural e irremediável da obtenção de produtos é que o mercado de especulação opera. Quanto maior a capacidade virtual de produzir que uma empresa ostenta, mais procuradas são suas ações, uma vez que passa ela a impressão de solidez e de que durante muito tempo a companhia estará existindo no mercado.

Estaria ela sem qualquer risco de falência e consecutiva perda de investimento para o acionista. Caso, é claro, o segmento de negócio tenha elasticidade animadora.

Exceto se uma condição especial acontecer. Para uma fábrica criar uma virtualidade de produção, imprescindivelmente que atraia interessados em se associar a ela mediante compra de ações, basta criar uma estrutura que sugira suportar milhares de operários, milhares de postos de trabalho. Mesmo com vários deles fora de operação.

Como é um risco muito grande para qualquer empregador assumir deveres salariais com milhares de pessoas, o salário destas incondicionalmente tem que ser pequeno. Esta é uma razão pela qual no mundo todo, cada vez mais, o operário ganha pouco e enriquece os patrões. Que faturam com sua força de trabalho e com a especulação financeira.

É também a razão de haver muita demanda falsa sendo propagada ou até mesmo atendida pelas empresas; muita rotatividade de contratação e demissão; muito funcionário fantasma ou ociosos compondo as folhas de pagamento sem o patrão reclamar. Fazer parecer que tem grande quadro de colaboradores operando atrai mais dinheiro do que realmente ter.

E explica também – uma das explicações – porque certas funções que podem muito bem serem automatizadas são mantidas em sua maior parte legadas à mão-de-obra humana. Os call center, por exemplo, podem fazer seus atendimentos com margem maior do que 80% automatizados. E é o segmento de negócio que mais emprega.

Às vezes, para ganharem do governo incentivos fiscais e deduções de impostos e com isso melhorarem ainda mais a rentabilidade, empresas com contigentes gigantescos de empregados vendem para políticos essa suposta realidade. Administrações públicas que experimentam quadro de desemprego alto fadam aos políticos insucesso na carreira e aos partidos dificuldade de aprovação pelo público. Por isso, eles se rendem à deficitar o orçamento público em nome de empregabilidade fictícia.

Uma máxima do Liberalismo Econômico, doutrina defendida por Adam Smith, onde no século XVIII negava a participação do Estado na economia, deixando-a aberta a liberdade de iniciativa e concorrência, é que empresas com grande quantidade de postos de trabalho são arriscadas para os governos de qualquer esfera.

Além de elas chantagearem os governos em busca de isenções, se elas falirem elas criam um colapso total na região onde operam. Há casos em que uma fábrica sustenta 80% da empregabilidade direta e indireta de um município.

Com isso, vale mais ter quatro empresas em condições reais – sem precisar mamar nos cofres públicos para realizar seu exercício – de empregar mil pessoas do que uma que empregue quatro mil. Além do que, quanto menos empregados uma companhia tem para pagar, graças a necessidade de rotatividade baixa – não dá pra perder tempo treinando substitutos – maior é o salário.

O que não pode nunca acontecer é a classe operária tomar consciência disso e simplesmente se negar a ocupar postos de trabalho de empresas com contingente gigantescos de operadores. Com toda certeza há muita vaga nelas porque elas participam de esquemas de especulação financeira com base nas aparências.

Aí a casa cai pra todo mundo! Dá-se o colapso financeiro mundial. A matrix George Soros morre. E só quem pode tirar o mundo dessa encrenca é o trabalhador.

Numa operação de socorro de mercados, o trabalhador ganha voz. Pode fazer exigências. E uma delas fatalmente seria pagamento de salários justos. Pagando-se salários justos, decreta-se o fim da linha para o mercado de especulação.

Tudo voltaria a ser como era antes de este ter iniciado suas atividades, cuja maior ênfase dessas atividades fora nos anos 1990.

A questão é: como faria o trabalhador para dar um ultimato desses? Ele depende de emprestar sua força de trabalho para obter o que precisa. Essa característica do início do Trabalho permanece. É do seu emprego que o operário retira a receita para praticar o seu consumo, para pagar o seu sustento.

Uma saída seria trocar de posição, virar também patrão. E submeter-se aos mesmos problemas com relação à mão de obra – caso não vá esse novo patrão operar sozinho em sua empresa – e ainda enfrentar a concorrência maior do que o normal, já que outros trabalhadores estariam na iminência de optar pelo mesmo.

Logo: virar patrão não é uma saída infalível, derradeira.

Estamos vivendo a época dos multibilionários. Pouca gente que ganha bilhões de dólares mensalmente. Será que há alguém no mundo que faça algo tão importante para a humanidade que o justifique ganhar tanto?

Quanto esses sujeitos gastam por dia para garantir seu sustento e caprichos? Será que consomem toda quota diária que sua remuneração mensal lhe lega?

Pesquisa publicada no livro “O pequeno livro do dinheiro”, de David Boyle, informa que a camada útil mais pobre da sociedade mundial vive com menos de dois dólares por dia. Cotado a R$ 4,105 a compra, conforme o Kensaq.com, no momento em que esta postagem foi redigida, significa viver com R$8.210 diários.

Um brasileiro que dá razão a dizerem que ele vive com essa quantia diária é justo pagarem para ele um salário mensal de R$246,30.

Entretanto, algumas observações devem ser feitas. É óbvio que esse brasileiro não possui endereço fixo e nem trabalha formalmente. Aquele que assim trabalha, só a passagem de ida e volta do trabalho, que ele recebe incluida em seu salário, já dá isso. Somado ao vale-refeição e outros insumos trabalhistas e mais o consumo diário de seu domicílio, se chegará facilmente a um valor que se ele ganha o salário mínimo – R$998,00 – ele não fatura. O salário em questão gera a fração de R$33,27 por dia e o mínimo que a conta sugerida expressa é de pelo menos R$50,00.

Logo, assim como o patrão não produz o que para as bolsas de valores ele sugere produzir, o empregado médio – considerando o assalariado – não recebe pelo que gasta mensalmente. Como é que ele consegue equilibrar essa fórmula?

Bem, há um segredo a ser revelado aqui. O qual leva a pensar que vivemos num ambiente capitalista, mas, somos suportados por medidas típicas do Socialismo. De outra forma, este país – o Brasil – já teria falido na prática também.

Se você se interessa pelo avanço dessa dissertação em uma nova postagem, deixe uma reação para prosseguirmos. Cinco curtidas ou comentários e a gente segue em frente!!!!

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

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O poder do “non sense”

A sátira é a forma com que quem não tem poder dá seu recado a quem tem

Imagine a seguinte situação: Uma caixa de sabão em pó guardada dentro de uma geladeira. Isso é completamente non sense, concorda? Não possui lógica, não faz qualquer sentido.

Mas, e se com isso alguém esteja querendo dizer algo? Se aquele a quem a comunicação deve chegar, captar a mensagem, então, ela não poderia ser melhor comunicada. Certo?

Nem sempre uma comunicação direta consegue dar seu recado. E às vezes, esse tipo de recado nem pode ser dado senão de forma simbólica.

Principalmente assuntos que se relacionam com vertente política. Quem segue a linha esquerdista tapa a cabeça para mensagens que não sejam de esquerda e vice-versa.

E quando a pessoa é poderosa, sequer acessível ela é. Utilizar de meios convencionais de se transitar mensagens é que não vão fazer efeito mesmo em se intencionando enviar algo para elas.

É nessas horas que se pode ver coisas como gente pelada segurando faixas de protesto em meio a uma multidão.

É até muito comum falarem “mas, que sem-noção” – outro jeito de se aludir ao non sense -, “o que que tem a ver ficar pelado pra falar de política”.

Mas, de outra forma, quem vai olhar para a faixa? Principalmente se for um homem ou uma mulher bem feios. E o corpo deles idem.

Assista o vídeo acima e se inspire a cultuar o non sense. Nem que seja pra se divertir e aliviar o stress. Se tornar criativo ou exercitar a criatividade. Se libertar mentalmente para estar apto ao sucesso em qualquer campo.

Veja bastante desenho animado. Principalmente aqueles em que uma personagem tenta capturar outra e arma um monte de planos que dão certos só contra ele. É cada coisa mais esdrúxula do que a outra.

Como por exemplo: o burro do dinheiro que a personagem gasta em suas tramas, que poderia ser usado para comprar o bicho já pronto pra ir pra panela.

E quando o sujeito possui uma bomba e espera eliminar sua caça com ela? A bomba explode na mão dele e mesmo com muito mais chance de se vir livre deste mundo, não acontece mais do que umas sujeirinhas na cara. Kkkkk!!! E espera que com sua presa seja diferente.