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A.A.Vítor Autor

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Pandemia de não-nascimentos

Esta postagem vem em caráter especial, mas, não deixe de prestigiar a última postada: “Como se livrar do medo da morte da moda“.

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Há os que dizem que essa pandemia seria um plano de uma conspiração mundial que teria o interesse em reduzir a população do mundo. A quantidade de gente que teria que morrer, se essa pandemia tiver mesmo o compromisso de matar já teria que estar com o número de mortos causado por ela na casa dos cem milhões de pessoas para atender a necessidade dos conspiradores. Ou do contrário não alcançaria o objetivo de atingir bilhões de humanos até 2021, como rezaria uma tal Agenda 21 e uma tal de Tábuas da Geórgia.

Adaptando a informação dada pela Wikipédia, a Agenda 21 oficial foi um dos principais resultados da Eco-92 (ou Rio-92), conferência ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. O documento gerado estabeleceu a importância de cada país participante em se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. No Brasil essas discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável (CPDS) e da Agenda 21 Nacional.

Esse compromisso se constitui num poderoso instrumento de reconversão da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, promovendo a qualidade, não apenas a quantidade, do crescimento.

O Georgia Guidestones é um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos, e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios, contendo as teses de Albert Pike.

Foi construída a partir de 22 de março de 1980 e se encontra finalizada. Os teóricos conspiracionistas utilizam o monumento para amparar acusações de que no mesmo estaria cravado uma mensagem sensacionalista, que seriam os dez mandamentos vindo de uma tal Nova Ordem Mundial, que teria o interesse em dizimar populações e controlar social e economicamente o planeta.

As frases encontradas nas tábuas são:

  1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza.

  2. Conduzir a reprodução sabiamente, aperfeiçoando a aptidão física e a diversidade.

  3. Unir a humanidade por meio de um novo idioma vivo.

  4. Controlar a paixão, fé, tradição e todas as coisas com razão moderada.

  5. Proteger povos e nações com leis e tribunais justos.

  6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial.

  7. Evitar leis insignificantes e funcionários públicos desnecessários.

  8. Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais.

  9. Valorizar verdade, beleza, amor procurando harmonia com o infinito.

  10. Não ser um câncer sobre a terra e deixar espaço para a natureza.

Se observarmos, considerando as notícias que nos chegam, o que acontece no mundo nos aspectos econômico, comportamento social e ambiental faz muito sentido dizer que essa pandemia vem servindo aos propósitos que teriam sido estabelecidos pelo advogado e escritor maçon Albert Pike.

Os colapsos econômicos que vemos fazem aparecer notícias de sugestões de redução de salários principalmente de funcionários que foram valorizados por força midiática e não pela atividade que faz – caso dos atletas, particularmente dos jogadores de futebol do mundo todo, e dos artistas, jornalistas e apresentadores de programas de televisão (não é à toa que a TV Globo se empenha tanto na manutenção da aparência de caos na Saúde que teria essa pandemia) – ou por acesso à própria ampliação salarial – caso dos políticos e juristas. E medidas como destinar dinheiro de fundo eleitoral à instituições públicas de saúde, dar auxílio monetário ao informal e ao desempregado por 3 meses, antecipar o Bolsa Família, liberar saque do FGTS, tudo isso visa não deixar a economia em maus lençóis enquanto se ajusta a sociedade.

O presidente Bolsonaro ignorando o cenário de calamidade tecido para a pandemia estaria encenando, já que é o responsável por promover esse duro ajuste sócio-econômico no Brasil e se aparecer em público condescendendo com o lobby do caos, ao final do processo, quando se tornar perceptível – talvez – que tudo não teria passado de um grande teatro em pró de objetivos urgentes não mastigáveis pela sociedade, sua cabeça estará fora do pescoço. É melhor tudo acontecer como ele precisa e ao final as pessoas dizerem: “É, Bolsonaro estava certo e nos avisando o tempo todo, mas, fomos ouvir os inimigos dele…“.

Pequenos empreendimentos correm o risco de fecharem as portas, o que atenderia a expectativa da tal Nova Ordem Mundial de controlar todos os negócios, pois, ao final da crise as grandes corporações os absorveriam e transformariam seus ex-donos em empregados.

Isso é o que esperaria os que estariam operando por trás dessa pandemia um golpe nesse sentido. Vão estes se decepcionar, o povo vai saber defender os pequenos e médios empresários, boicotar as grandes corporações e reerguê-los. Desde, é claro, que entre em contato com as denúncias feitas por blogueiros, youtubers e escritores não subsidiados, que como eu disponibilizam reflexões que fazem pensar fora da caixa.

E é perceptível que a modalidade de teletrabalho – home-office – está por conta da pandemia sendo testada à força e caso vingue a ideia as empresas terão mais liberdade para operar mantendo seus funcionários trabalhando em casa.

No caso do teletrabalho, os salários preveriam custeamento dos gastos com a produção – incluindo alimentação, água, luz, telefone e internet –, extinguiria-se ou minimizaria-se o gasto com locomoção até a empresa, e com tudo isso uniformizariam-se, os salários, e ficariam mais em conta para os empregadores saldá-los. Junto com as políticas do Liberalismo Econômico, que correm à vista ou às escusas em velocidade alta pelas nações, os objetivos sócio-trabalhistas e econômicos da ordem estariam sendo cumpridos.

Eu sei que estamos sob ataque de gang stalking, técnica para causar esquizofrenia em massa (leia a respeito neste blog: clique!). A maior das esquizofrenias que estamos nos acometendo dela é a da assepsia. Estamos ficando maníacos por limpeza nessa de querer conter a disseminação do vírus. Higienizamos a casa de maneira absurda, se refletirmos bastante veremos que no fundo há sempre uma brecha para a probabilidade do verme chegar à gente por ter se alojado onde não pudemos ter atenção ao limpar.

Às vezes entramos em nosso quarto limpo, livre de qualquer sujeira, tendo vindo da rua e cuidado integralmente da assepsia antes de entrar novamente no lar, ligamos o computador e nos colocamos a utilizar os periféricos dele. Acabamos de usar e vamos lá passar álcool ou sabão no equipamento todo, como se o vírus tivesse a faculdade de se autocriar dentro do quarto. Se isso fosse possível, de que adiantaria qualquer prevenção de limpeza? E o mesmo vale para o uso de máscaras, o distanciamento social, evitar ambientes fechados. Em algum momento todo o cuidado será inútil, será burlado até mesmo por causa do excesso de cuidado. Não temos escapatória!

Eu estou aderindo a esquizofrenia em grupo. Mas, confesso que penso que nem o presidente Bolsonaro: tudo é um exagero. É claro que eu não estou observando os fatos da posição privilegiada que ele está. Por isso não posso me dar o luxo de ignorar a causa do pânico coletivo. Eu só posso duvidar, não posso ter certeza. Talvez o presidente possa.

Se eu morasse com um amigo, eu perguntaria para ele qual era sua crença com relação a essa articulação social. Se fosse tal qual a minha, eu não adotaria esquizofrenia alguma dentro de casa. Lá fora eu só adotaria por questão de responsabilidade social.

Mas, morando com a família é diferente. A culpa será muito grande caso se esteja errado e se tornar o vilão da casa, o provável causador da morte da mãe ou do adoecimento do irmão tão somente por ter sido relapso e não ter respeitado a crença deles. Por isso: “bora ficar esquizofrênico”. É claro que absorver paranoia dando atenção 24 horas para a imprensa mundo-cão não faz parte do pacote que assinei. É o famoso “não sou obrigado”. Chispa, TV Globo!

Mas, muito da higienização a que me submeto é própria de se fazer independente de haver pandemia de coronavírus. Faz parte das obrigações salutares que tornam uma casa não tóxica. E idem as preocupações com a saúde, com manter um consistente sistema imunológico. Chegam a ser, na minha opinião, prazerosas essas preocupações.

E olha essa situação:

O INTERESSE DE CADA UM NO CONFINAMENTO CONTRA A COVID-19

O APOSENTADO precisa que o trabalhador ativo saia do confinamento, pois, é ele quem paga sua aposentadoria.

Detalhe: ele é um dos que está na mira dos pandemizadores para morrer.

O POLÍTICO E O SERVIDOR PÚBLICO precisam que o trabalhador ativo saia do confinamento, pois, suas regalias e remunerações precisam dos impostos que são arrecadados com o trabalho deles.

Leia lá em cima o que nas Tábuas da Georgia é falado sobre funcionários públicos.

O COMERCIANTE precisa que o trabalhador saia do confinamento e vá até o seu estabelecimento praticar o consumo que lhe dá a retirada mensal. Sem trabalhar o trabalhador não tem como praticar o consumo.

Tá, esse tá sabendo se defender dos golpistas.

O PROFISSIONAL LIBERAL E O PRESTADOR DE SERVIÇO precisam que o trabalhador saia do confinamento para contratar deles os serviços que prestam.

Idem o anterior.

O POLICIAL, o BOMBEIRO e o PROFISSIONAL DE SAÚDE precisam que o trabalhador fique confinado para que a vida desses profissionais fique mais protegida e eles não tenham que trabalhar para que seja possível voltar para o seu lugar o trabalhador tão cobiçado pelos membros da sociedade que insistem que ele saia do confinamento.

São os únicos a quem realmente o confinamento ajuda. E o policial ainda vê o crime e a contravenção como o vandalismo e o uso de drogas freados.

O GOLPE CONTRA O PRESIDENTE BOLSONARO precisa que o trabalhador ativo fique confinado. Mas, só até que o golpe se efetive, tratando de sair do confinamento logo a seguir, independente de ainda haver o perigo da Covid-19.

Quero deixar claro que isso está aí por uma questão de conscientização. Eu estou na torcida para que Jair Bolsonaro renuncie logo, pois, é um atalho para essa loucura que chamam de pandemia acabar. E depois, quem está presidindo o país, na minha opinião, são os ministros, se o “homem” cair, eles continuam. E sob a batuta do general Mourão. Portanto, o golpe vai ter o que está guardado pra ele. O povo não é tão fluoretado e tão massacrado pela tecnologia 5G o quanto pensam!

A GRANDE MÍDIA quer mais é que o trabalhador se foda. Se ele se confinar ela ganha de quem a paga para estimular o confinamento; se ele sair do confinamento ela ganha de quem tem interesse em pagar por esse estímulo.

Ao fim de tudo será muito mais fácil de o indivíduo médio, principal alvo da grande mídia, ser capaz de boicotá-la ao ponto de destruí-la. Acabando com essa instituição será maior a probabilidade de jamais passarmos novamente por golpes de terrorismo psicológico dirigidos às massas.

Portanto, como trabalhador, eu optei por trabalhar em casa. Assim, ninguém me culpa de ter colaborado com a ganância dos que usam o trabalhador em proveito próprio e nem com o infortúnio de quem precisava que a preocupação com a economia e com o trabalho viesse após a garantia de que com saúde e tranquilidade para trabalhar o trabalhador pudesse continuar carregando todo mundo e o Capitalismo nas costas.

Fico pensando no que vão fazer quando a massa acordar e resolver tomar atitudes que combatem essa manipulação toda. Já aparecem alarmistas propagando táticas de gang stalking substitutas para a pandemia. Agora estão dizendo que o povo está ouvindo disperso no ar sons estranhos. Os apocalípticos falam que são as trombetas dos anjos anunciando a vinda de Jesus. Ambientalistas dizem que se trata do som das geleiras dos polos avisando que o aquecimento global trará um novo dilúvio – até mencionam essas chuvas excessivas que temos presenciado no sudeste do Brasil. E ainda tem os conspiracionistas, que não perdem a oportunidade de mencionar o HAARP. Saiba a respeito na postagem deste blog sobre eliminar populações com uso de armas climáticas.

O pessoal do canal Rural Business no Youtube é o que faz o melhor terrorismo informacional, uma vez que eles alarmam o risco de o Brasil virar um “grande fazendão” para produzir alimentos para a China e nós brasileiros nos transformarmos indesejavelmente em funcionários dos chineses. É outra teoria em que eu aposto no comportamento rebelde e na autoestima do brasileiro médio e digo que vai falhar o plano, vamos saber dar o troco, derrubar políticos e empresários que estiverem o viabilizando, nem que tenhamos que viver outra guerra civil. Outra porque isso que se passa no Brasil com relação à Covid-19 é pra mim uma guerra civil não declarada.

Discorrer mais formidavelmente sobre todos os pontos que teriam sido estabelecidos pela tal conspiração tem que ser feito em publicação ou capítulo próprio, concentremos no quesito “redução populacional” que está implícito na Agenda 21 e escancarado nas Tábuas da Georgia. Ao que parece, conforme a introdução deste texto, a pandemia não seria o instrumento que viabilizaria o intento até o ano que vem. E não esqueçamos que existem as previsões centradas no ano de 2031, que marcaria a chegada da Quarta Revolução Industrial, quando 800 milhões de empregos provavelmente serão extintos.

No entanto, a grande sacada dessa pandemia passa despercebida. A quarentena, ou: isolamento social, que atinge cerca de 141 países, propicia uma taxa de natalidade bem pequena no mundo para este ano. Ou seja, chegaremos ao ano de 2021 com o número de mortes que a pandemia conseguir alcançar, o número de mortes normal de acontecer todo ano em todo o mundo e não-concepção em índice que garante os planos dessa conspiração sem ter que recorrer à guerras militares ou mesmo causar tanta mortalidade.

Se vier a vacina para a Covid-19 ou se as pessoas vacinarem novamente contra a gripe H1N1, como no Brasil estão ajeitando de fazer, poderiam usar, como suspeitam os conspiracionistas, uma substância na vacina que traria esterilidade às pessoas. Daí colocaria-se mais fermento no cumprimento da tarefa de controle populacional.

Se o propósito com as vacinas for mesmo esse, a pandemia convencerá as pessoas a aceitarem uma alegação de vacinar-se anualmente contra a gripe, renovando o poder anticoncepcional da substância no corpo dos férteis pelo prazo de validade da mesma. Essa alegação vindo dos porta-vozes da conspiração, como a grande mídia por exemplo.

Portanto, matar pode não ser o negócio para quem está fora do grupo de risco. Os deste grupo a conspiração estaria interessada em ceifar mesmo suas vidas. Principalmente os maiores de 60 anos que se encontram aposentados e dependendo do Sistema. Haja vista a propagação de que as previdências de todos os países estão quebradas e ameaçando a hegemonia do Capitalismo.

“Confinar-se ou não, se é você quem escolhe é uma decisão segura“

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Autor aavitorautorPublicado em 10 de abril de 202010 de abril de 2020Categorias A corrupção nossa de cada dia, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags antimídia, aprendendo a pensar, armas, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, economia, engenharia social, filosofia, governo, literatura de combate, minha opinião, política, reflexões, saúde, sociologia, trabalhoDeixe um comentário em Pandemia de não-nascimentos

Esteja imune aos ataques de Gang Stalking

psicotronic attack

Gang stalking é um técnica desenvolvida para provocar esquizofrenia em massa. O seu celular pode lhe transmitir em baixa frequência sinais que lhe causam o condicionamento objetivado. Em uma ligação automática ou durante uma conversa.

A outra forma de enviar esses sinais é através de armas psicotrônicas. As novas sirenes tanto da polícia quanto das ambulâncias disparam sons psicotrônicos, que cuidam de fazer condutores e pedestres paralizarem e abrirem passagem. De acordo com a intensidade do sinal disparado, um criminoso pode ser paralizado em fuga ou até mesmo dentro de um esconderijo e em seguida ser capturado. Afetará a todos ao redor, mas, o fim justificaria o meio.

Uma vez apresentando quadro de esquizofrenia, a vítima busca ajuda médica. O médico incondicionalmente, e até sem estar a par de ter havido ataque psicotrônico sobre seu paciente, irá tomar procedimentos como internação ou uso de medicamentos psiquiátricos. Aí sim, levam o indivíduo a adquirir esquizofrenia ou mal pior. Em consequência desse tratamento ocorre a debilitação de seu sistema imunológico, que pode levá-lo à morte. O que poderia ser um objetivo co-lateral do ataque.

Cenários montados como o pânico que a mídia vem fazendo com a Covid-19 podem levar à paranóia. Portanto, pode ser que a pandemia atual seja também tática de gang stalking sendo aplicada nas populações mais afetadas pelo pânico.

Há cenas de telenovela cuja sonorização de fundo visa aumentar o drama e consequentemente a predisposição para provocar no telespectador as emoções que viabilizam programação de mensagens, as quais vão implantadas na representação dos atores. Muitas vezes querem com isso apenas audiência e público cativo, que faz vender produtos, mas, por vezes desejam implantar mensagens políticas. Creio que ninguém duvide que isso funcione muito bem.

As emoções apropriadas são a melancolia, a piedade, o pavor, o medo, a repugnância, a pena, a frustração, o drama, a vitimização, a infantilização, o emburrecimento provocado pela banalização cômica de valores. Tudo que compõe as produções de dramaturgia televisiva. Que acompanhada de fundo musical e interferências na imagem – como os efeitos especiais – colocam o indivíduo observador em estado de letargia, completamente receptivo às sugestões e sinais que partem da televisão, fazendo da mídia audiovisual a mais eficiente no cumprimento do objetivo de lavar cérebros ou embrenhar engenharia social.

Não é à toa que as pessoas após saírem de uma exibição televisiva manifestam muito do que recebeu de sugestão visualizando as cenas e ouvindo a trilha sonora. O exemplo mais clássico é a repetição de bordões, como por exemplo o “ai como sou vadia”, disparado por uma personagem do programa “Zorra Total” da TV Globo há alguns anos, mas que se ouve falarem no meio público até hoje.

Também não é a toa que a doutrina acontece com o horário fixo. A inserção de informações com horário pré-determinado funciona melhor do que se ela acontecesse aleatoriamente, sem que o observador esteja já preparado para se expor ao que vai receber.

O celular é uma mídia audiovisual. Taí a semelhança com a televisão e o cinema que faz dele uma excelente arma para prática de gang stalking. A comunicação em via de mão dupla é outro beneficiador da tática. O usuário podendo responder ao que está sendo perguntado ou perguntar sobre algo que foi exposto a ele, tende a se deixar envolver por mais tempo com os doutrinadores ou com o veículo de doutrinação. Se torna um cliente ou paciente cativo. O imediatismo – que muitas vezes é dado por robôs – contorna a dificuldade de usar o poder do horário pré-determinado para o ataque.

Essa técnica é também utilizada com objetivos comerciais. A dependência e uso obsessivo do celular seria um efeito desta técnica. A predisposição que temos hoje para fazer compras eletronicamente, comprar produtos non sense ou totalmente sem utilidade, dar atenção e ainda participar de votação de reality shows televisivos, contratar serviços cuja necessidade se revelará inválida em pouco tempo e entre outras coisas colocam o assinante na condição de endividado e inadimplente são subprodutos de gang stalking. Tá aí um combate à alegação de que comunistas estariam por trás do gang stalking.

Esse quadro de obsessão consumista deixa a sociedade desestabilizada. Se torna ela presa fácil para o controle de terceiros. Controle mental que permite a quem o faz usar o ser zumbi não só em comportamentos de compra ou de disciplina social, mas, também para prática de crimes.

Muitos dos casos de franco atiradores em escolas ou dentro de cinemas foram antecedidos de perturbações ou estimulações feitas à mente do executor, ocorridas à distância com uso de equipamentos apropriados para o ataque, associados ou não ao uso de drogas, uso disseminado pelo mesmo pessoal por trás do ataque.

Dizem que a tecnologia 5G proverá aos controladores de mente, de uma vez por todas, esse poder sem precisar associar qualquer outro instrumento de persuasão psicológica de massas. Quanto mais rapidez de acesso, menos tempo para se processar raciocínios. O pensamento é totalmente tomado pela atividade em curso, que certamente ao seu término dispara outra atividade coordenada pelo manipulador. Não podemos esquecer que vivemos só o presente e que só o pensamento existe. Manipular alguém é manipular seus pensamentos.

Resta saber quem estaria por trás do emprego da técnica. Alguns conspiracionistas acusam os sionistas, que conforme eles estariam por trás da mutação do coronavirus, que seria arma biológica para provocar genocídio inicialmente na população não judia nos Estados Unidos, e denunciam um tal projeto Zyphr, que teria o governo do mesmo Estados Unidos como alavancador. Apesar de informal essa informação, algumas pistas nós levam a vincular Donald Trump e Jair Bolsonaro ao sionismo. Principalmente a preocupação excessiva com os interesses de Israel.

Mas, cruzamento de informações elevam a culpa à outras nações, como a China, ou a grupos de poderosos multinacionais, donos de grandes negócios, como Bill Gates e os Rockfeller, estes judeus e aquele já mencionado como simpatizante do judaísmo, interessados em redução populacional para gestão do capitalismo e interessados em migração de excedentes populacionais de povos do Primeiro Mundo para áreas desapropriadas pela pandemia de Covid-19 em países latinoamericanos, africanos e asiáticos. O desmatamento da Amazônia teria o objetivo de receber desses excedentes. Qualquer semelhança com o arrebatamento narrado na Bíblia, instrumento judeu de gang stalking, é semelhança mesma.

No mais, desconsidere todas as acusações feitas por se tratarem de teorias vagas suspeitas de se originarem de grupos de extrema-direita em busca de causar desinformação, distração com assuntos que prendem a atenção ou mover pessoas a combater seus adversários. Mas, não despreze a técnica, pois, ela pode ser percebida em prática no meio da sociedade.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Autor aavitorautorPublicado em 29 de março de 202029 de março de 2020Categorias A corrupção nossa de cada dia, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags aprendendo a pensar, armas, desfazendo matrix, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, engenharia social, Fazendo a minha parte, fazendo você pensar, governo, literatura de combate, minha opinião, política, reflexões, saúde, sociedade, Teorias conspiratóriasDeixe um comentário em Esteja imune aos ataques de Gang Stalking

O lado humano do Coronavírus

coronavirus

Uma amiga minha me enviou um áudio cujo conteúdo falava que o prefeito de Belo Horizonte falou em reunião com alguns vereadores e secretários da Educação que nos próximos dez dias o quadro da epidemia de Covid-19 em Belo Horizonte iria agravar. Falou em alta taxa de casos e de mortes. Minha amiga estava apavorada, então, usei toda a minha habilidade de escritor para tentar tranquiliza-la.

Eu havia postado no Facebook que o terror que a Grande Mídia propaga sobre a Covid-19 é mais letal do que a própria doença. E perguntei se alguém tinha a mesma imprensão que eu de que a TV Globo veicula informação sobre o caso como se estivesse de plantão cobrindo um dia de eleição para presidente da república no Brasil.

Quando a gente se submete à tensão, à alta taxa de medo e de adrenalina, nosso sistema imunológico desregula. Fica fácil patogêneses se desenvolverem e destruir nosso interior. Não é por acaso que a orientação “calma, relaxe” é pronunciada como se estivessem nos dando um remédio.

Quanto menos a gente assimilar esse tipo de informação é melhor porque a mente da gente é que produz a realidade. E talvez, esses que fazem esse pânico todo querem isso mesmo, que a gente dê forma ao caos. Em vez de dar ouvidos a eles, pense em si e comece a providenciar que sua imunidade seja forte para encarar o vírus.

Melhora-se a imunidade diminuindo a exposição aos aparelhos eletrônicos e suas emanações radioativas que desestabilizam as células do nosso corpo. O celular hoje é o principal deles, mas, temos também que apagar a luz elétrica. Devemos alimentar só de orgânicos, fugir do alimento industrial, com suas substâncias químicas agressoras, seus transgênicos e seus agrotóxicos.

Beber água saudável, sem fluor e cloro. Aplicar hemoterapia. Andar descalço com os pés direto na terra ou pisando em uma superfície relaxante. Acordar e dormir cedo. Dormir sob treva total para atrair a produção de ocitocina. Ter bons sonhos. Se expor ao Sol.

Fazer exercícios físicos e de respiração ritmada. Meditar. Praticar yoga e mudras. Procurar ter pensamentos nobres, que arrancam-nos sorrisos sem motivos. Relaxar. Ter orgasmos com ou sem parceiro. Orar quanticamente; pronunciar mantras. Ouvir sons agradáveis em frequências de 528Hertz.

É bem capaz de você não ter ouvido falar nada sobre hinduístas e ou budistas estarem sendo afetados pelo Coronavírus. Pode ser que se tornará o contrário agora que publiquei essa informação e o lobby do terror sobre o vírus perceber que isso pode estragar o plano.

Ignore as notícias sobre a epidemia e simplesmente atribua para si que está tudo bem, que já passou. Caso tenha contabilizado mortes de gente conhecida, não dê o crédito ao vírus, dê à Deus. É ele quem põe e quem tira. E sempre o faz sabendo. Não é como o homem, que faz supondo que sabe o que fez.

Vai ver já há vacina pra essa doença e eles que são financiados para propagar o pânico estão imunizados. Falam que o vírus foi manipulado em laboratório. Sempre que fazem isso, antes de alastrar eles produzem o antídoto. A ideia é vender o antídoto, vai dar certo se não o tiverem?

Mas, as nações só vão pagar por ele se estiverem num quadro de emergência, de catástrofe social. É o que estão providenciando. Que nem foi há algum tempo com a Gripe Suína H1N1. Nunca se tinha visto uma vacina ser anunciada tão rapidamente.

Talvez queiram que morra um pouco de pessoas para controlar a quantidade de gente que há no planeta. Querem que sejam velhos, pois, aposentados dependerão mais do Estado, mesmo que por pouco tempo. Todas as previdências do mundo estão falidas. E tem que haver uma população ativa, de pessoas jovens e saudáveis, para continuar a fazer a roda girar.

Eles parecem segurar algumas informações para garantir que esse quadro de emergência ocorra. Na China, a maioria dos velhos que morreram por causa da Covid-19 eram fumantes. E que o tabagismo tem relação direta com os piores quadros da doença. Logo, cuidar de fortalecer o sistema imunológico pode ser o suficiente para derrotar a crise. Se você for fumante, terá que fazer o sacrifício de parar de fumar.

O lado bom do coronavírus é que ele está fazendo as pessoas mudarem os hábitos nocivos que elas vêm mantendo e o Sistema não interfere porque alimentou a todos nós com uma ideia falsa do que é democracia e as religiões a propagação falsa do que é amor ao próximo. Pode ser que “corôa”, tradução de “corona” para o espanhol, seja uma alusão a algum rei que aguardavam sua vinda.

Talvez as autoridades querem que os hábitos inúteis da população sejam varridos. Hábitos que essas mesmas autoridades criaram ou deixaram serem criados em nós. Talvez, o jeito de fazer seja esse à base de choque. Sem uso de guerra militar. Todos juntos, aliados e adversários, por um bem comum: Salvar o planeta e a humanidade.

Nós brasileiros pudemos ver nas eleições 2018 que esse método funciona. Jamais conseguiriam tirar o PT da cabeça do povo se não tivessem criado o antipetismo. E jamais conseguiriam fazer as pessoas votarem em um candidato e partido novo se não houvesse alguém com discurso completamente contrário aos que eram de praxe os políticos discursarem. E jamais esse candidato, se ganhasse, conseguiria implantar as necessárias medidas radicais, enérgicas e inaceitáveis que foram aprovadas se antes de entrar para o comando esse cara tivesse se comprometido com o trivial de promessas de sempre. E nesta empreitada estavam juntos atuantes esquerdistas e direitistas. E só os eleitores, o alvo do negócio, achando que havia um pé-de-guerra entre eles.

Talvez queiram que a economia planetária ajuste alguns preços. Ou mude o status quo de fornecedores no mundo. Talvez queiram tirar os petroleiros de dar as cartas em todos os mercados. Mudar o combustível padrão por outro sustentável e democrático. Pôr um fim na mineração do solo no planeta e converter em plástico ou resina todos os utensílios de metal.

Talvez queiram priorizar a alimentação do que a produção de futilidades entretenedoras. Grãos em detrimento da carne. E com isso acabar com a fome dos humanos. E com a matança de animais. O planeta é de todos.

Talvez queiram que as pessoas experimentem trabalhar em casa, se adequem a essa modalidade de trabalho e a confirme. Que parem de poluir a natureza saindo com seus automóveis nas ruas e contribuindo com o Aquecimento Global. Reduzindo gastos para o empregador e fazendo o emprego voltar. Resolvendo até as questões de insatisfação com o trabalho, as lutas de classe, e do trabalho-escravo.

Talvez queiram que deixemos esse modo de vida nefasto que levamos. Que leva em consideração o consumismo, o Capital, o excesso de uso da tecnologia, o excesso de preocupação com o fútil e com a diversão. Excesso de absorvição de informação banal. Excesso de comunicação, de culto à droga, ao álcool e à perversão sexual. Dar de mão de um modo de vida que faz todo mundo se esquecer de ter tempo para a família, para cultuar e cuidar da natureza, para viajar em busca de prazer e espiritualidade em vez de diversão, transgressão e drogas tão somente.

De repente, até as religiões vão se encontrar, eliminar as divergências, aceitarem co-existirem. Inclusive com os ateístas. Quem sabe o homem perceberá que Deus é maior do que qualquer religião. E que não crer em Deus é uma espécie de experiência. O mesmo que dizer para o pai: “deixe-me tentar levar a vida sozinho, se eu precisar de você não é sensato que vá me desamparar se és meu pai“. Após esta vida o que acontecerá ao crente acontecerá ao ateu. E não há qualquer racionalidade na expectativa de haver punição por ter preferido ser uma ou outra coisa.

Talvez tudo não passe de um experimento social. Sob controle, mas com data de validade. Que dá jeito no consumismo, na criminalidade, na gravidez inconsequente, no stress urbano, no narcotráfico, na degradação do meio-ambiente, na falta de perspectiva de vida e de solidariedade. E por que não dizer: no desemprego e na falta de busca por saúde, educação e espiritualidade nos níveis corretos?

Talvez Chico Xavier errou por um pouco só a Data Limite. O que ele previu é o que está acontecendo: sem alternativas, a humanidade vai se amar e se consertar. Eu não tenho religião, mas eu acho que há a mão de Deus nisso. A forma que foi possível pra ele atender de uma só vez as aspirações de todos os seres humanos pode ter sido essa. O medo de um ser minúsculo fruto das invencionices humanas. Talvez dessa vez o homem pare de brincar de Deus. E passe a viver – feliz – como homem.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz“, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony“. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar“.

Sigam em frente; e que Deus vos acompanhe!

Autor aavitorautorPublicado em 18 de março de 202019 de março de 2020Categorias Capítulos do livro, Contos de Verão: A casa da fantasia, Mensagens motivacionais, Os meninos da Rua Albatroz, Reflexões extraídas do livro, Sem categoria, Todo mundo quer amor, Todo o mundo quer me amar, Vívido Arco-ÍrisTags armas, engenharia social, governo, Mensagens motivacionais, minha opinião, motivacional, otimismo, planeta Terra, política, reflexões, saúde, sociedadeDeixe um comentário em O lado humano do Coronavírus

A indústria 4.0 e o futuro comunista

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Listo abaixo algumas profissões e ocupações que irão acabar dentro de 11 anos.

Algumas terão a disponibilidade de cargos escassa, outras não existirão como profissão e outras simplesmente desaparecerão por obsolescência.

Pelo motivo de não serem mais necessárias, devido à automação ou pelo fato de as pessoas no futuro não se interessarem mais pelo produto ou serviço que os profissionais dessas profissões produzem.

Desinteresse provocado por mudança de hábitos, migração de mídia – que aniquilará o rádio, a televisão, jornais e revistas – ou pela facilidade encontrada no modo de operação de outro provedor do mesmo trabalho.

Advogados, médicos cirurgiões, professores secundaristas, professores universitários, revisores, engenheiros, arquitetos, jornalistas, repórteres, apresentadores de TV e rádio, locutores, desportistas, frentistas, mecânicos, restauradores, lavadores, carteiros, caixas, auxiliares administrativos, cobradores de bilhetes, vendedores, despachantes, personal trainers, instrutor de diversas profissões, pregadores religiosos, musicistas, atores e atrizes, modelos, artista plástico, corretores de imóveis e de seguros, supervisores de equipes, operadores de telemarketing, investigadores policiais, espião.

Quando esse tempo chegar, o Capitalismo sofrerá um colapso, pois, perderá consumidores graças ao desemprego massivo. Para evitar isso, muitos exigirão de seus governos a manutenção do modo de operação com que essas atividades são ainda feitas.

Essa exigência popular obrigará os governos a planejar a economia e o trabalho. Abrir mão da tecnologia e cultuar hábitos arcáicos e o tradicionalismo será imperativo.

Aí, as pessoas vão entender por que Cuba rejeita a modernização; por que a Coréia do Norte se fecha para proteger sua cultura, que suporta vida digna para a população ao dar de mão da cultura yankee; por que a União Soviética não se abalou com a Grande Depressão de 1929, tendo simplesmente evitado inserir novas tecnologias em seus métodos produtivos. E clamarão seus modos de pensar.

E diferente do Comunismo, o Capitalismo se modificará bastante, frustrando um magnânimo contingente de pessoas que deitaram no colo dos liberais imperialistas, deixando por conta deles o controle de suas vidas, assumindo que eles sabiam mesmo o que faziam.

Quem era rico se tornará igual ao que é pobre. E o capitalista não tolera igualdade. Não tolera ser comum. Por isso é que combate a ferro e fogo o COMUNismo.

O Comunismo continuou o mesmo quando do advento da Grande Depressão; quando veio a Crise do Petróleo na década de 1970; quando veio a Corrida Espacial e a Revolução Digital. E continuará o mesmo após a Quarta Revolução Industrial.

Daí se verá muita gente sendo obrigada a reivindicar o regime e bradar contra esses que a aliena e a motiva caçar comunistas e repudiar seu sistema.

Eu me alegrarei quando esse dia chegar, pois, sei que serei um dos privilegiados que poderão dizer: “Eu já era comunista… e sabia”.

Se prepare para o ano de 2030 lendo o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Boa leitura!

Autor aavitorautorPublicado em 1 de outubro de 20191 de outubro de 2019Categorias A magia que enriqueceu Tony, Complementos para o livro, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags aprendendo a pensar, capitalismo, comunismo, desenvolvimento profissional, engenharia social, governo, indústria, informação, informática, mercado, negócios, política, socialismo, sociedade, trabalhoDeixe um comentário em A indústria 4.0 e o futuro comunista

O que está por trás do Saque do FGTS 2019

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O link ao final da postagem não é de fonte segura, mas, garimpando foi encontrado informação parecida no site do G1 – Globo Comunicações. Diferente dos compartilhadores de material bolsomimimion, procuro usar fontes de propagadores de notícias que pelo menos registro possuem e têm compromisso com o que noticiam e não material produzido por youtuber ou por viralista de fakenew de rede social.

O ministro Paulo Guedes pretende liberar o FGTS para aquecer a economia. A medida afetará também contas ativas. Ou seja, quem estiver trabalhando também poderá recorrer ao saque.

A idéia é aplicar cerca de 22 bilhões existentes nas contas diretamente no setor econômico – sair dos cofres dos bancos e ir para as mãos dos consumidores.

Isso parece bom para muito trabalhador. Porém, algumas questões devem ser vistas.

Por exemplo, o trabalhador ativo que efetuar o saque, seu empregador terá que lhe pagar a multa de 40% sobre o FGTS apenas sobre o montante existente no momento de uma possível demissão, pois, o saldo será refeito a partir do saque.

Quem possui cerca de 20 mil reais de fundo por tempo de serviço, por exemplo, estaria abrindo mão de 8 mil reais. Além de ficar bastante vulnerável à demissão direta pelo empregador, tão logo efetue o saque.

Para quem perde muito dinheiro, essa medida soa como uma armadilha em pró da patronagem.

O Governo já teria tentado manobrar anteriormente a aplicação do dinheiro do FGTS na economia, estimulando pedidos de demissão por parte do empregado – informação não veiculada formalmente.

Se a informação acima procede, a idéia seria ainda mais perdulária para o trabalhador e ótima para os cofres públicos, pois, além da perda dos 40% de multa sobre o FGTS cabido ao patrão em demissão direta, o dinheiro do Seguro Desemprego não seria devido.

Uma terceira possível armadilha nessa trama de liberação do fundo por tempo de serviço – que não é de todo mal a idéia – é o esvaziamento da Caixa Econômica Federal, o que facilitaria ainda mais a privatização do banco público. Interesse que seria total do ministro da economia.

O link: https://noticiasconcursos.com.br/noticias-concursos/saque-do-fgts-2019-vai-ser-autorizado-para-trabalhadores-que-estao-ativos/

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

E NUNCA PERCA NOSSAS POSTAGENS!

Autor aavitorautorPublicado em 30 de junho de 201930 de junho de 2019Categorias A corrupção nossa de cada dia, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags antimídia, aprendendo a pensar, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, economia, engenharia social, governo, minha opinião, reflexão, trabalhoDeixe um comentário em O que está por trás do Saque do FGTS 2019

Meu amigo direitista

1Lembra, Pedro, aqueles velhos dias
em que os dois pensavam sobre o mundo?
Hoje eu te chamo de careta
E você me chama de vagabundo

grevegeral14jun2019

14 de abril de 2019. Somente servidor público fez greve nesse dia. O transporte rodoviário não parou por serem as empresas privadas, facilmente passíveis de multas e os funcionários delas de demissões. O que não permitiu a muitos dos que foram trabalhar deixar de fazê-lo.

Já o metrô, por ser federal, não seguiu a mesma orientação. Acompanharam os metroviários: as escolas públicas, as UPAs e os postos de saúde, as agências de bancos públicos – que inevitavelmente tiveram que acatar também as dos privados –, sindicalistas, estudantes de escolas públicas universitárias e aspirantes às vagas delas. Assistentes sociais, gente de associações diversas, empregados de estatais. Artistas que de alguma forma também se beneficiam do sistema estatal deram as caras. Esses não trabalham mesmo, por isso puderam ir à farra.

Com a desculpa de estarem defendendo direitos de todos os cidadãos, soberania do Estado e até a Constituição, só gente que mama nas tetas da União, diga-se de passagem, protestou. Na verdade defendiam seu sagrado e autoconsolidado direito de continuar mamando. Por que motivo aceitar destinar prerrogativas e regalias só à classe política?

Afinal, mamam nas tetas do povo os políticos – de esquerda, de direita, conservadores, radicais –, inclusive os que compõem o Governo Bolsonaro, que foi quem facultou a greve geral para deter suas propostas imprescindíveis, porém, mal explicadas e mal difundidas, as quais tem-se que ter sensibilidade altíssima para analisá-las e entendê-las.

Conforme os compartilhamentos, o presidente babaca espalhou nos antros onde se encontram os babacas de seus admiradores um texto chamando de anti-brasileiros os que acharam por bem brigar pelo que eles consideram que contrariam seus interesses.

Estes têm total direito de brigar, já que não puderam fazer valer seus anseios através das urnas alguns e já que o governo não cumpre com as expectativas que tinham com o voto que deram nele outros. Por quê sujeitar-se à petulância de um governo de moral duvidosa e propagador de mentiras?

Insatisfação é efeito e não causa. E não é quem sofre mandos e desmandos da classe política quem provoca o surgimento das insatisfações.

No discurso bolsomimimion não pode faltar ofensas aos que Bolsonaro e seus capangas consideram seus inimigos. Por isso, nos ambientes dos conservadores, petistas, psolistas, pcdobistas recebem alcunhas nada amistosas e típicas de cristãos pregarem por aí. Lembremos que o bolsonariano é cristão acima de tudo e não admite que seu deus permite nomeação de inimigos e depósito de raiva contra eles.

De acusações sem provas à dizeres injustificáveis, num antro bolsonarista onde eu navegava à noite quando voltei do trabalho, os adjetivos tecidos para denominar os esquerdistas – termo usado no lugar de ‘grevistas’ – rondavam o que de pior um ser humano pode chamar o outro para simplesmente ofendê-lo e tentar conter sede de vingança e resignação contra algo que de repente nem para o ofensor é muito claro o que seja. O que de mais repugnante alguém pode desferir contra alguém a fim de cultuar ódio era propagado com adesões em silêncio, talvez por preguiça de teclar, no tal ambiente.

E enquanto em seus antros o rol de direitistas-conservadores babacas se esbaldavam insultando os que denominavam esquerdistas, o brasileiro médio – o mais afetado pela corrupção que assola o Brasil e o novo governo finge combater – seguiu para seu subemprego assalariado e trabalhou. Foi protestar trabalhando. Alguém tinha que fazê-lo e sempre quem faz é o brasileiro médio que trabalha no setor de iniciativa privada.

Esse cara, o brasileiro médio citado, é que garante o salário e as aposentadorias dos burgueses, dos políticos, dos servidores públicos, dos boas-vidas e dos pobres da Direita e daqueles que recrutam idiotas-úteis para suas causas e que qualificam entre outras coisas como comunista quem luta por justiça social.

E às vezes, o cara que o maltrata ao se voltar contra um militante de esquerda é alguém que um dia foi um grande amigo seu. Viveram juntos boas histórias, se amaram, foram companheiros de lutas em comuns e cultivaram gostos bem parecidos. É cruel demais ver o destino fazer isso com amigos. Colocar cada um para um lado devido à acepções ideológicas desenvolvidas por si próprio ou absorvidas de terceiros, muitas vezes entidades manipuladoras.

Um conhecendo o outro como ninguém. Sabendo que não se trata de alguém que rouba ou que já tenha roubado; que se trata de alguém que jamais matou um ser humano; que não faz uso de drogas ou que seja cachaceiro; que possui certa moral e boa índole; que não é corrupto. E ainda assim trocando farpas movidos por ideias propagadas ao vento para serem captadas pela multidão e arrancar dos captores obediência a elas sem que eles notem, no fundo, qualquer serventia que elas possam ter. Junto com elas a obrigação de combater os que preferiram captar as ideias oponentes.

Vendo o outro como um oposto, faz figurar a lei do “ele que venha para o meu lado”, “ele não era assim, pode muito bem se redimir se quiser voltar a ser meu amigo”. “tem que andar na linha para andar comigo”.

Que degradante ter que abrir mão de um modo de pensar tão somente para se manter amizades. Ainda por cima com ninguém sabendo quem está certo e com ambos podendo mudar de opinião ao longo do curso incerto que a vida traça. Quantos antipetistas hoje bolsonaristas votaram no PT no passado? Foram obrigados ou acreditaram, tal qual acreditam agora, que era a opção para si mais correta?

O que move as pessoas pelas trilhas que elas trilham é o coração e não a cabeça. Ideologias não são firmes como são as escolhas feitas pelo coração. São metamórficas, vivem sendo mudadas.

A bem da verdade, o sujeito esperto vai de acordo com os interesses que ele possa ter no que propõe quem está no comando. De acordo com as vantagens que ele enxerga.

É por isso que eu, comunista autêntico – por desejar justiça social -, brasileiro mediano, trabalhei em vez de fazer greve ou ficar postando imbecilidades nas redes sociais da internet ou pelo Whatsapp. Afinal, tenho plena consciência do que se passa nos bastidores políticos do Brasil, como anda a economia e a moralidade do país e como as reformas propostas podem sanar os problemas mais urgentes.

O que vem depois é outro papo. Penso que inevitavelmente o comunismo. Capitalismo utópico ou talvez um novo regime em que o capital seja só uma maneira de administrar escambos. Então, pra quê ficar ufanando ou rechaçando regime político?

Quer acabar com o Capitalismo? Sature-o. Quer saturá-lo? Pague para ver as reivindicações do Governo Bolsonaro aprovadas. Quer dar adeus à ameaça do Comunismo? Apresente medidas que agradem a todos, sem serem impostas e sem criar elites.

E quer conservar amizades? Não milite a favor de políticos. Há tantas maneiras de se levar a vida e ao final dela o caminho é um só.

Não vale a pena perder amigos por causa de indivíduos que sequer conhecemos. São eleitos por nós, dão as cartas para nós, mas, sequer conhecemos. Não temos plena certeza de que são verdadeiros no que publicam quanto temos a respeito de um amigo ou de um ente bem próximo.

Temos que usar em nosso favor o provimento dos que dão as cartas. Às vezes fazendo o tiro sair para eles pela culatra. Sermos capazes de observar isso e de traçar metas com o que se tem. Mas, nada mais do que isso. Eles pra lá e nós pra cá!

2Todos os caminhos são iguais
O que leva à glória ou à perdição
Há tantos caminhos, tantas portas
Mas, somente em um está seu coração
E eu não tenho nada a te dizer
Mas, não me critique como eu sou
Pois, cada um de nós é um universo
E pra onde você vai eu também vou.

(1,2 Trechos da canção “Meu amigo Pedro”. Raul Seixas.)

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

NUNCA PERCA NOSSAS POSTAGENS

Autor aavitorautorPublicado em 15 de junho de 201915 de junho de 2019Categorias A corrupção nossa de cada dia, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags aprendendo a pensar, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, engenharia social, governo, mídia, mídias sociais, minha opinião, política, reflexão, sociedadeDeixe um comentário em Meu amigo direitista

O ex-esquerdista e os bolsonarianos

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*Postado num perfil do Twitter

A história se passa em um grupo de Whatsapp frequentado somente por homens e todos eles conservadores e bolsonaristas com mais de 45 anos de idade.

Em certo domingo, um membro enviou um vídeo que mostrava duas mulheres controlando uma bola de futebol em uma praia. O compartilhamento foi servido de uma apologia às habilidosas e belas mulheres.

Um outro, recente no grupo e ex-esquerdista, sabendo que é próprio da esquerda espalhar material que enaltece habilidades de mulheres, para o fim de usar como trampolim a condescendência de quem compartilha os materiais e fazer famosos e carismatizados os protagonistas pra depois declarar em público a homossexualidade deles e erguer bandeira para a causa LGBT, escreveu: “dá uma trouxa de roupa para essas lésbicas lavarem“.

Os colegas de grupo estranharam, pois, até onde eles sabiam o novo membro votou no Haddad na última eleição presidencial. E em antros bolsonarianos, rechaçar esquerdista é mais o foco do que apoiar seu presidente.

Eles até gostam de dizer “Se Bolsonaro salvar o Brasil o petista é contra“, mas, se um esquerdista apoia as propostas do presidente deles, que só se soube delas agora, e não durante a campanha eleitoral, eles é que vão contra.

Pra deixar claro para a turma, mesmo não tendo ela pedido explicação, o temporário estranho no ninho postou:

“O Bolsonaro não se interessou em conquistar o meu voto porque sabia que quando enfim ele revelasse as propostas que durante toda a campanha eleitoral ele escondeu eu teria Q.I. suficiente para entendê-las e apoiá-las, pois, eu veria que são todas do meu interesse“. E regozijou dizendo que quem elege candidato sem proposta é o desesperado. Sábios reelegem, caso o desespero se mostrar ter ditado a opção correta.

Mais um domingo e mais bolsonarista caindo que nem patinho nas garras da esquerda e compartilhando mais material enaltecendo habilidades de mulheres implorando visibilidade. E mais da mesma resposta do ex-esquerdista: “dá uma trouxa de roupa para essas lésbicas lavarem“.

Daí, esse outro membro não aguentou. Achou que devesse alertar o esquerdista quanto a pronunciamentos homofóbicos, o que não era o caso, e ao mesmo tempo querendo viralizar um vídeo que seria bemquisto dentro do grupo, postou o próprio. O qual alertava quanto a aprovação da PL672/2019 do Senador Weverton do PDT. E encheu seu post com a hashtag #PL672/2019NÃO.

O protagonista no vídeo alegava que a tal PL se aprovada significa que na escola, por exemplo, se quiserem induzir o filho a se tornar homossexual e o pai se opor, o pai poderá ser preso. Se acharem que alguém ofendeu um homossexual só porque não se sujeitou a uma frescura dele: vai preso. Total opressão chamada de democracia.

Com isso, o esquerdista quis prestar para os direitistas uma informação muito restrita ao meio manipulador da opinião pública. A qual, se massificada derrubaria, sem qualquer possibilidade de contra-argumentação, a PL em discussão. Transcrevendo:

Lei priorizando homossexual, Lei Maria da Penha, cotas para negros e índios em concursos, tudo isso são instrumentos da Esquerda para arregimentar grupos para o fim de viabilizar governabilidade e criar curral eleitoral.

E tudo: instrumento inconstitucional. Fere o Art. 5 da Constituição Nacional, que diz que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade“.

Ou seja: qualquer lei priorizando grupos entra em contradição com esse artigo do código legislativo maior da nação.  Se alguém sofre dano por ser homossexual, o termo da Constituição que diz que todos somos livres quanto à orientação sexual basta para ele recorrer à Justiça.

Da mesma forma, se uma mulher sofre violência do marido, se ela tiver uma lei especial para isso, vai para o saco o artigo mencionado. Violência de qualquer tipo já é punível em diversos códigos legislativos oficiais da nação.

Se todos somos iguais perante a lei, então, por que uns terão reserva em vagas para concursos? Aquele papinho que diz que a razão da cota é que o pobre só pode estudar em escola pública o Fundamental e o Médio e que o sistema público nesses ciclos é incompatível com a qualidade dada pela escola privada para se chegar à universidade é inteiramente improcedente.

Deveriam fortalecer o ensino público específico – para torná-lo “igual” ao privado, como manda a Constituição – ou dar condições para o pobre estudar na escola privada o ciclo que na pública é deficitário – também devido à mesma analogia anterior.

Por que o ensino básico público é fraco e o universitário é forte? Já se questionou isso? Rico é quem vai pra universidade pública e dela abocanha os melhores empregos. Ele deveria seguir o ciclo e ir pra uma particular, já que sua hegemonia se explica pela preparação em escola privada.

Fica parecendo que sabotam os ensinos públicos fundamental e médio para empurrar aluno para a Máfia das Escolas Privadas ou para beneficiar o estudante dessa máfia nos vestibulares. Se os estudantes secundaristas de escola pública obtivessem também sucesso nas aprovações para a universidade pública as escolas privadas minguariam alunos. Para quê pagar, né? Já refletiu sobre essa provável sabotagem?

Daí, não satisfeito em se fazer compreendido, o ex-esquerdista deu dois exemplos. Na verdade, ele queria deixar claro que a interpretação do que caracteriza ou não um ato discriminatório não é bem como os que estão por trás dessas maquinações fazem os homossexuais pensarem o que são. E aí vão os exemplos.

Se ofereço no mercado uma vaga de emprego e utilizo exames práticos para escolher o dono dela e um homossexual chega ao final como o melhor candidato, se eu não der pra ele a vaga, tendo eu pronunciado ou não razão homofóbica, eu teria cometido injustiça passiva de criminalização.

Mas, se ao final dos mesmos exames eu obtenho um empate entre um hétero e um homossexual, tendo eu pronunciado ou não a razão da escolha pelo hétero, sendo que o pronunciamento é totalmente desnecessário, nenhuma acusação criminal cabe ser feita. Na tal PL seria isso inadmissível, a vaga teria que ser do homossexual em caso de empate. Pronto e acabou!

Ficou ainda mais eloquente quando o esquerdista revelou que fora em alguns lugares onde trabalhou e estava sendo em seu atual emprego discriminado por ser heterossexual.

No tal lugar, um call center, as oportunidades para sair da função de atendente e entrar no rumo dos cargos maiores através da qualificação de supervisor eram legadas a todos, mas, só os homossexuais é que obtinham as vagas. Supervisor que não fosse um, ou era bissexual ou era simpatizante presa fácil para a homossexualização de que nos falariam gente como Marcus Feliciano e Silas Malafaia. Daí formam panela, hétero que não colabora com a irmandade não entra, o que configura a chamada “Ditadura homossexual” que teria sido proferida pelo ex-senador Magno Malta.

E pra acabar de fu… ops: se expressar, o camarada alegou que gostaria de reclamar da discriminação que sofre por ser hétero. Mas, onde? Para quem? Tem lei que prioriza o heterossexual? O branco? O não índio? O homem? Tá havendo igualdade de condições aí nesses casos? É constitucional isso?

E pra fechar, pregou contra a privilegização de grupos que os governos esquerdistas se lançavam a ela para perpetuar-se no poder e contra a vitimização a que indíviduos recorrem por saberem que teatralizar pra causar comoção é uma forma de obter ganha-pão nesse país ainda impregnado com a moral – ou falta de moral – implantada nos últimos anos. Achou estranho um antro bolsonarista não compactuar com tais opiniões. Até pensou que fossem todos petralhas disfarçados.

Como escritor, antes de tecer a postagem, que só decidi por ela porque acho que as equipes do Bolsonaro visualizam o que publico – ou pelo menos anda coincidindo muito de eu tecer algo que anda esquecido pelo governo e ver em seguida  logo a Globo falar a respeito -, caçei verificar se procedia a informação sobre o tal projeto de lei.

E não é que no meio direitista esse tipo de ataque é procedente? Existe o tal projeto: PL262/2019. E eu faço minha a hashtag do compartilhador do vídeo, pois, se é pra ser inconstitucional eu prefiro ser anarquista: #PL672/2019NÃO.

Autor aavitorautorPublicado em 2 de junho de 20192 de junho de 2019Categorias A corrupção nossa de cada dia, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags antimídia, aprendendo a pensar, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, engenharia social, escola, governo, minha opinião, política, reflexão, sociedadeDeixe um comentário em O ex-esquerdista e os bolsonarianos

Desprivatização, a melhor forma de acabar com o Comunismo

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IMAGEM: Internet

Sugerido na coluna da direita do site ao assistir um viral, vi no Youtube a entrevista do Pedro Bial com o guru de Jair Bolsonaro, Olavo de Carvalho. O viral é aquele em que o reivindicante à alcunha de filósofo mete o pau, categoricamente, prestando um grande serviço à Esquerda brasileira, nos militares ao redor de seu pupilo presidente.

Aliás, a nova polêmica envolvendo o Governo Bolsonaro, essa de atacar a disciplina Filosofia nas escolas, só pode ser represália exigida pelo círco militar contra os ataques do astrólogo, filósofo e, pasmem, educador.

Em meio a uma chuva de informações duvidosas prestadas pelo entrevistado, combates à esquerda brasileira que conquistam cada vez mais o apoiador do sistema político conservador e mentiras deslavadas, sem admitir ser próprio da direita o discurso de ódio, Olavo dispara-se contra o Comunismo.

Inclusive, como se Carlos Bolsonaro só destinasse sua ira aos comunistas, nunca a outros desfavorecidos da sociedade, Olavo dá razão ao filho do presidente, dizendo que todo ódio propagado contra os comunistas é tolerável.

Eu perguntei pra mim mesmo: “qual a razão de o Comunismo incomodar tanto esse cara”. No caso, o Olavo. O Carlos provavelmente não sabe direito o que é isso e o critica porque é discípulo do educador impostor.

Não é um sistema falido? Não se mostrou incompetente, economicamente falando? A base de todas as preocupações no Ocidente não é a Economia? Onde assustava a implantação do regime já não deram de mão? Sendo que no caso da China a mudança de modelo econômico não foi muito boa para o Ocidente.

O Olavo vive nos Estados Unidos. Será que ele não sabe que de lá vem uma corrente de idealistas de regimes sociais que pregam a favor do Capital, mas que são contra a propriedade privada?

Os caras instruem a acumular dinheiro em contas bancárias; a formar capital financeiro em vez de patrimônio físico. Cuidar cada membro da sociedade de se tornar sucesso em alguma profissão e faturar trabalhando para alguma empresa ou senão tornar-se um grande empreendedor, dono de um meganegócio.

Eles pregam a favor do aluguel em detrimento à aquisição de imóveis. Os locadores – recebedores dos aluguéis – também não seriam proprietários de imóveis ao pé da letra, pois, o seu imóvel é o seu produto, dependeriam dele para ganhar seu dinheiro, portanto, não poderiam fazer com ele o que bem quiserem, como manda o Capitalismo tradicional.

Em vez de passar a vida a se preocupar com a segurança e o desfrute de seu patrimônio, o profissional de sucesso desse modelo viveria a viajar para outros lugares, fazendo turismo, curtindo a vida, abastecendo de dinheiro, com o seu consumo, outras praças. Voltando à vida de trabalhador sempre que a bufunfa se tornar escassa e a boa vida ter que dar um tempo. Se tornar!

Em sua edícula praticamente ele só apareceria para repousar. Vai ter lá os móveis e eletrodomésticos. Talvez possam ser de propriedade sua, isto seria indiferente. Coisas altamente rotativas pelo desprezo ao cárcere, o que faria bem para o Capitalismo estarem sempre a serem compradas. Nem seria preciso praticar o obsoletismo planejado nos produtos.

Outra contradição ao Capitalismo atual que esses caras sugerem se relaciona ao culto ao automóvel. Pra quê ter um carro? Precisar de garagem, dar manutenção, pagar IPVA. Precisa de um para ir a algum lugar ou para curtir um barato? Alugue!

Vá de ônibus, taxi, Úber quando a grana estiver pouca, ou se não estiver afim de dirigir ou dirigir não se fizer necessário. Ganha com esse comportamento o sistema de transporte e um monte de gente. Ganha o meio-ambiente, a qualidade de vida nos centros urbanos.

As questões que envolvem o trabalhador estariam todas resolvidas. Os patrões – donos dos bens de produção e dos duráveis de consumo, como os alugáveis – teriam que agir pianinho com o trabalhador. Precisariam forní-lo de dinheiro para que o mercado que envolve seus negócios esteja estável e dando condições para estes obterem lucro e com isso ajudar o proprietário a quitar suas despesas e manter seu status quo.

Trabalhador insatisfeito pede conta. Sem a mesquinharia de preocupar com acerto e em ter o que pagar senão perde o patrimônio que conseguiu levantar com o seu suor. No dia seguinte já haverá porta aberta para ele operar novamente.

É capaz até do próprio explorador do imóvel lhe alugado, para salvar seu ganho mensal com aluguel, mexer os pauzinhos pro inquilino se empregar novamente. A última coisa que esse sistema vai querer saber é de desempregado debaixo de suas asas, desfalcando o consumo.

Ah, diga-se de passagem, o espaço para servidor público nesse sistema é bastante pequeno. O mesmo para empresas estatais inexiste. A necessidade de políticos, o grande peso econômico no Brasil, é bastante reduzida. Há alguma dúvida quanto a aposentadoria capitalizada nesse sistema ser a opção mais indicada?

Projetos sociais, universidade pública, saúde e transporte público, vai tudo pro ralo. E com total condescendência do cidadão, tendo ele condições de pagar por tudo isso.

É tudo que o Brasil precisa pra se livrar da crise e da corrupção. E tudo que o atual governo precisa pra se livrar do esquerdismo que tanto o incomoda.

Afeta, inclusive, a Segurança. A insegurança ocorre com as pessoas mantendo-se presas à posses, tendo o que ser roubado ou invejado. Como escreveu John Lennon: “tendo o que matar ou morrer por”. Sendo elas diferentes socialmente com base em posses. Sendo incomuns em vez de comuns.

O advento e atual estágio de evolução do dinheiro eletrônico garante que as investidas de sujeitos hostis contra indivíduos funcionais tão somente para tomar deles dinheiro sejam inibidas.

Num sistema econômico desse tipo, que ameaça o Socialismo ou o Comunismo podem apresentar? Logo, o seo Olavo de Carvalho deveria ser mais claro com relação à sua inquietação quanto ao Comunismo.

O cara, eu acho, é inteligente demais pra achar que Comunismo é o mesmo que terrorismo. No que tange essa questão, o emprego desse capitalismo utópico descrito, por não haver o culto da propriedade privada o desmonta.

Falar que no pacote do comportamento comunista está o homossexualismo, a vitimização, invasão de terra improdutiva, privilegização de grupos, culto à droga, à bebedeira, à violência, ao ateísmo e à vagabundagem, ele bem sabe que  tudo isso é fruto da democracia e a massificação desses fatores são bandeiras de ativistas de linha ideológica não declarada, que usam as esquerdas para chegar ao poder e cuidarem de seus interesses.

E as esquerdas os representam porque formam com isso currais eleitorais e por sua vez obtêm cargos políticos de boa monta. E com eles vão também cuidar de seus interesses.

Mas, não é isso que é Comunismo. E nem são esses: comunistas. São um monte de babacas, que em nada diferem dos babacas conservadores, que fazem com que o verdadeiro comunista se sinta no dever de procurar outra ideologia. Talvez até essa desses idealistas discutidos aqui.

Autor aavitorautorPublicado em 28 de abril de 201928 de abril de 2019Categorias Complementos para o livro, Contos de Verão: A casa da fantasia, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoria, Venda seu peixe!Tags administração pública, Brasil, Capitalismo vermelho, Ecologia, empreendedorismo, engenharia social, governo, Meio-ambiente, minha opinião, política, reflexão, sociedadeDeixe um comentário em Desprivatização, a melhor forma de acabar com o Comunismo

Experiência bem bacana

Imagem de Todo o mundo quer me amar

Digite no Google “Livro Todo o mundo quer me amar” e depare-se com a surpresa que lhe aparece. Esta postagem é sobre essa surpresa. Porém, é enigmática. Você só conseguirá decifrá-la se fizer a consulta no Google e souber analisá-la.

Na página 2, vem mais coisas. E é nela que há a grande observação. Entram nas publicações fechadas para buscar em suas páginas conteúdo pra devolver aos pesquisadores. E se o livro tem um objetivo, muitos outros textos com o mesmo propósito são trazidos. E é aí que a obra é reconhecida como inspiradora. E aqueles que precisam de ajuda e podem ser ajudados por ela – 5197148 – se tornam seus leitores. E em se tornando leitores, guimel chet tet, vislumbram uma vida melhor, mais fácil de viver e cheia de prazer. Que é só o que interessa nesta vida. Shibilet chokumah.

Se você fizer a experiência e sacar o barato, ensine para os outros!

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Autor aavitorautorPublicado em 2 de abril de 2019Categorias Contos de Verão: A casa da fantasia, Sem categoria, Todo mundo quer amorTags destaques do livro, experimento social, leitura, literatura, Livros, Todo mundo quer amorDeixe um comentário em Experiência bem bacana

Uma maneira simples e eficaz de acabar com o Capitalismo

semcartao

IMAGEM: Internet

Você quer ser livre? Está saturado da mordomia e arrogância dos políticos? Tá cansado de ver a mídia dar as cartas, agir no intelecto das pessoas para estas terem certos comportamentos e com isso preparar terreno para políticos e empregadores cometerem abusos? Quer dar um basta na exploração dos patrões e dos políticos? Quer enfraquecer o poder da maçonaria? Então, meu, gaste dinheiro. Em espécie.

Se todos de repente exigirmos a volta do dinheiro em espécie, o capitalismo entra em colapso. Se todos, por exemplo, resolvermos sacar o que temos em contas correntes e poupanças, os bancos não terão como pagar e terão que responder por calote.

Se todos formos aos supermercados buscar o mesmo produto, nem todos sairão do estabelecimento com o produto na mão. A procura será maior do que a oferta. Os fabricantes terão que contratar mais trabalhadores para satisfazê-la. Pedirão empréstimos para arcar com a produção. Se endividarão.

E se no dia seguinte, simplesmente a gente boicotar o tal produto? O mesmo ficará encalhado. O supermercado se verá em apuros por ter apostado na compra. Não cumprirá com o pagamento feito à crédito em duplicatas.

O fabricante terá problemas com a justiça por não cumprir as obrigações do contrato de trabalho com os empregados. Os bancos serão os primeiros a tomar das empresas o calote.

Sem receber, o banco quebra. Vai à bancarrota. Desferirá sem piedade pra cima de seus devedores. Que serão os patrões. Oh, glória!

Muitos comerciantes vendem eletrônicamente o que não têm para vender. Em muitos casos, sequer é possível para o planeta produzir as entregas prometidas. Muitos dos compradores não buscam receber o que compram.

Tudo o que se vê ultimamente em termos de compra e venda é especulação. Um promete o que não tem, na espectativa de não ter que fornecer; outro solicita o que não precisa, não se importando se não receber.

As exigências de consumo estão sendo satisfeitas pelo ato de contratar e de pagar, mas não de consumir. E esta realidade é imposta pelas corporações. Quantas vezes você usou totalmente o crédito que você pôs em seu celular?

As operadoras dizem pra você que suas ligações são ilimitadas, mas, você reclama é do que tem limite, o acesso a dados. E mesmo podendo efetuar ligações, você prefere comprar mais dados e se render à comunicação mais vantajosa para as operadoras por ser paga por pacotes. Pare de cumprir com a expectativa delas.

Se de repente todos nós resolvermos voltar ao tradicional, exigindo pagar e receber com papel moeda e tocar no ato da compra o produto que se deseja comprar e por fim o levar para casa, o Capitalismo entra em colapso e pode até se extinguir. A melhor forma de acabar com o Capitalismo é fazê-lo voltar às suas origens.

Hoje em dia impera o crédito. E na base do crédito, muitos são ricos e poderosos. Crédito é fidúcia, é crença. É só confiança. Você precisa acreditar que alguém tem o que faz parecer que tem para que ele se mantenha em seu status de quem controla você. A partir do momento que você põe à prova aquilo que um magnata ostenta, se ele não puder prová-lo, ele não é diferente de você.

Quando os magnatas são iguais àqueles que os tornam magnatas comprando seu produto, a economia se vê em estado de choque. Se está, então, à beira de se pedir socorro para o socialismo.

Portanto, derrubar o capitalismo ou forçar a implantação do socialismo para estabelecer a igualdade entre os povos e parar a exploração do homem pelo homem é uma questão de comportamento econômico que está ao alcance de qualquer um.

E não é preciso que toda a população de uma nação se comporte como tal. Basta que um grupo organizado faça aparecer nas estatísticas dos analistas econômicos certa tendência de consumo. Estes, de porte dos dados oferecerão suas análises aos produtores. E estes, como de costume, apostarão no que determinarem esses consultores. Se logo a seguir, o comportamento do consumidor for o de negar a tal tendência, deixando na prateleira quando os analistas disseram que ocorreria o contrário, a rasteira é dada.

Como, por exemplo, uma multidão combinar de acessar o Google e pesquisar sobre o mesmo tópico. A companhia vai colocar o tópico entre os trends (mais procurados) em seu site. Vai vender para um monte de imbecis essa informação. E os imbecis vão traçar estratégias com relação à informação. Imagine o desequilíbrio que o gasto em vão causaria quando os compradores de trends observarem que ninguém estava de fato interessado no que lhes foi informado?

Basta que muitos comecem a preferir pagar com papel-moeda (dinheiro vivo), à vista, comprar como tradicionalmente, evitar o cartão de crédito ou a compra pela internet, preferir os modos antigos de consumir certos produtos e rejeitar produtos novos para que a desforra sobre toda essa audácia política e econômica seja possível.

No trabalho, basta abrir mão das tecnologias atuais e trabalhar com os recursos com que se trabalhava antes da evolução tecnológica. Se o patrão não quiser empregar nessas condições, faça o trabalhador o seu próprio emprego. Ou trabalhe informalmente.

Em toda história, o patrão sempre foi a figura do que tem os meios de produção. Hoje, qualquer um consegue produzir qualquer coisa se tiver que ser pelo modo antigo. O patrão se sustenta por possuir tecnologia de ponta. Só que esta pode ser substituída pela antiga por aquele que precisa produzir pra poucos. O patrão clássico não pode.

Uma vez vendo o trabalhador tocando sua vida construindo o próprio emprego, o patrão irá atrás dele pra ofertar condições melhores de trabalho e também de salários. Patrão não gosta de pôr a mão na massa. E nem os seus. É com o trabalhador que ele tem que contar se quiser fabricar e distribuir o que quiser produzir para lucrar com isso.

O poder está nas mãos do trabalhador e do consumidor. Políticos são desnecessários e patrões são dependentes da nossa boa-vontade de trabalhar e de consumir. Não é, de forma alguma, compreensível que tenhamos que estar tolerando, por exemplo, as insandices de Jair Bolsonaro ou as ameaças do Paulo Guedes. Não temos que tolerar tanto poder dado para os empregadores e tanto açoite ao trabalhador.

Os poderosos só possuem a audácia e o controle sobre os homens quando podem intimidar insinuando serem quem controla os que a seu favor seguram armas e atiram. Se tivermos consciência de que precisam de nós como trabalhadores, ainda que da forma com que exigirmos trabalhar, e como consumidores não precisamos temer repressão armada.

E ainda está sob nosso poder esfregar na cara dos poderosos usurpadores que os que pegam as armas deles para nos reprimir também são gente como nós. Trabalhadores e consumidores explorados. Gente que não atiraria nos seus entes queridos antes que os mesmos sejam capazes de domá-los pela conscientização que mostra qual o lado a que pertencem.

E ademais, qual violência há em não se comportar como consumidor ou como trabalhador da forma que o mercado e os políticos esperam?

Autor aavitorautorPublicado em 24 de março de 201924 de março de 2019Categorias Complementos para o livro, Os meninos da Rua Albatroz, Sem categoriaTags aprendendo a pensar, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, engenharia social, libertação mental, minha opinião, política, qualidade de vida, reflexão, sociedade, sugestões2 comentários em Uma maneira simples e eficaz de acabar com o Capitalismo

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