Como colocar seu subconsciente no controle da sua vida

O vídeo abaixo é do blog Faz de casa, um veículo bastante interessante, que além de difundir informações bastante úteis, muitas delas restritas e aguardadas por um público para serem absorvidas, oferece espaço para participação do visitante com postagens, que de quebra pode ajudá-lo entre outras coisas a conseguir trabalho.

A essência do blog é orientar as pessoas quanto ao estilo de vida confinado. Dá dicas sobre o que fazer dentro de casa para aproveitar o tempo com lazer e passatempo, dicas de como organizar e realizar as atividades domésticas triviais e dicas de como trabalhar em casa e constituir renda – vão elas desde como realizar contatos com clientes e fornecedores, passando pela compra de matéria-prima e ainda lições de publicidade apropriada para quem produz em casa. Em especial, no campo do trabalho e renda, os sistemas de home-office e fabriquetas domésticas.

Confira, obtenha dicas sobre diversos assuntos e participe postando no blog seus vídeos da área.

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O que é religião para mim

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Na figura, a seta aponta para a Terra, vista de Saturno, fotografada pela Voyager. À esquerda vemos poeira cósmica formada pela quantidade de astros celestes, incluindo planetas, que existem nas bilhões de galáxias que o cosmos sustenta no espaço sideral.

Se nos colocarmos da Terra a olhar para frente, nossa atenção está nisso e tudo que aparece no quadro nos parece ser de dimensão – tamanho -parecida.

Se da Terra olhamos para o alto e vemos as estrelas, nos colocamos pequeninos por causa da distância, imaginando que alguém nos vê de lá e minúsculos ele nos vê. Mas, nós também vemos minúsculas as estrelas, logo, somos de dimensão parecida.

O grande ponto é a nossa observação. Em qualquer parte que formos, o que determinará as dimensões das coisas é a nossa observação.

Então, tamanho, espaço, tempo são tudo ilusão que a nossa mente cria para ela satisfazer sua necessidade de mensurar para obter razão.

O que existe é só a nossa mente. O que existe é individual. Por isso somos indivíduos.

E o que determina o que existe é a nossa observação. Por isso, somos deuses. Devíamos ser felizes sem depender de ninguém se é assim.

Não somos felizes porque um dia, para nos confinar e manterem poder sobre nós, alguém ou um grupo nos fez acreditar na ideia do coletivo, do viver em sociedade e depender uns dos outros.

Quando voltarmos às origens e voltarmos a ver a vida como um indivíduo que orquestra tudo o que vê à sua frente, voltaremos ao caminho certo. Que é seguir a viagem da vida apenas experimentando a própria, interagindo com as outras coisas pela simples impressão nos sentidos que possuímos.

E aí, sim, poderemos falar sobre religião todos em comum. Porque aí a palavra que significa religar ao Criador fará todo sentido.

O experimento social infantil

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U.Q. vinha fazendo um experimento social com seus cinco sobrinhos-netos. Quatro meninas e um menino. O menino era o segundo mais velho de todos. Filhos de três de seus sobrinhos as crianças. Duas de suas sobrinhas e um sobrinho. A idade das crianças ia dos seis aos dez anos.

O experimento começou no último Natal. U.Q., cinquentão e solteirão, desinteressante para as mulheres devido à imagem de fracassado materialmente que era comum elas fazerem dele, jogara a toalha da busca pelo equilíbrio consciencial baseado na cartilha do homem bem sucedido. Desistiu de buscar constituir patrimônio, estabilidade financeira, emprego seguro, relacionamento amoroso e família. E resolveu que gastaria com as pirações que pintasse na sua cabeça o pouco dinheiro que conseguia ganhar. No referido Natal deu a louca nele de comprar bons presentes para os sobrinhos-netos. Ele nunca havia feito isso, nem para os sobrinhos, então, achara que devesse experimentar.

No giro que deu para verificar os preços dos brinquedos, durante as semanas que antecediam a festa religiosa, U.Q. desanimou de ir a fundo com o pleito e acabara por se frustrar mais ainda com a sua insípida existência. Entretanto, eis que veio-lhe a grande luz. Ele perguntou imaginariamente após passar por um imenso cofre de porquinho ao atravessar o longo salão de uma livraria: “Por que não compro um cofre desses e junto com os meninos formemos o capital para comprar bons brinquedos no Natal do ano que vem”.

Decidiu ele pelo cofre imediatamente. Mas ainda comprou alguns brinquedinhos baratos para não ficar só no cofre. Ele só fez questão que seriam brinquedos que fosse necessário no mínimo duas crianças para brincar com eles. Estimularia os pupilos a serem companheiros, a sociabilizar e a compartilhar.

E instigou as crianças, que ficaram ansiosas para ver o porquinho, batizá-lo e engordá-lo com as moedas que conseguissem dos pais ou dos outros tios. E assim que o cofre foi adquirido e levado à presença dos rebentos, U.Q. ditou as regras da “ação entre primos”.

O cofre ficaria com o tio-avô dos meninos. Seria aberto assim que enchesse e o dinheiro computado iria parar em uma caderneta de poupança de propriedade de U.Q. e outro cofre de porquinho iria ser comprado para recomeçar a poupança. Uma semana antes do Natal perseguido, a caderneta bancária seria esvaziada e o dinheiro poupado se uniria ao conteúdo da barriga do último porquinho. O montante seria dividido por cinco. Cada criança previamente teria dito à mãe o que iria comprar com a sua parte. A possibilidade de arcar com a reivindicação informaria se o projeto foi bem sucedido.

Tentariam depositar pelo menos uma moeda todos os dias. Os meninos é quem as passariam pelo buraco do cofre. Antes de fazê-lo eles deveriam fazer mentalmente seus pedidos e agradecer o quanto já haviam ganho até ali.

E U.Q. viu a adesão das crianças. Que deram nome ao primeiro porquinho e iam, entusiasmadas, todos os dias, quando ele chegava do trabalho, levar as monetas que conseguiam adquirir e pegar com o tio as que ele trouxesse para por tudo dentro do animalzinho de plástico com um buraco no lombo. E o tio, por incrível que pareça, diariamente tinha moedas para dar aos meninos. E eles também diariamente tinham as deles. O primeiro cofre encheu em tempo recorde.

Duas das crianças moravam em outra casa. Era distante. Elas não podiam estar a participar da ação com a mesma frequência e intensidade que podiam as que moravam na mesma casa que U.Q. Algum dentre as crianças de casa reclamou disso e chegou involuntariamente a sugerir que a parte delas deveria ser diferenciada. Mas, U.Q. a repreendeu e explicou que eles não estavam só aprendendo a juntar dinheiro, estavam também aprendendo a ser determinado, disciplinado, confiante, destemido quando ao futuro, desejoso, visionário e, no caso reclamado, solidários um com o outro.

E assim está indo, cada vez mais sadio, o experimento social infantil que U.Q. iniciou e comanda. E faz dele sua razão de viver. U.Q. sabia que ganhava também com o esforço dos sobrinhos-netos. Era por causa da crença deles de que conseguiriam colocar todos os dias uma moeda dentro do porquinho que ele se via a crescer financeiramente. Não só ele, mas todos os outros pais e tios das crianças que participavam pelas beiradas da alimentação do porquinho dando as moedas que sobravam nos bolsos, que deixavam de ser gastas com besteiras e passavam a ser aproveitadas como subsídio de sonho de criança.

De alguma forma pais e tios conseguiam trabalho, emprego, renda ou qualquer outro meio de ganhar dinheiro e com isso podiam destinar pratinhas aos rebentos. Era a força da fé das crianças, cada vez que elas fechavam os olhos, colocavam as mãos postas e faziam seus pedidos, que não podiam ser comentados, que levava até eles as oportunidades que abriam-se. U.Q. já sabia que tudo isso aconteceria. Mas não foi essa a razão principal de ele ter insistido em por em prática o seu experimento e sim sua decisão de não mais aguardar pela hora de fazer o que quisesse. Hoje, o tempo voa, amor!

Feliz 2017!

socialismo

O futuro começou aqui
E é por isso que eu vou seguir
Vamos juntos ver que a vida é bela
Vermelha e amarela

A liberdade volta sem partir
A crueldade sempre encontra um fim
Neste mundo há um canhão de flores
Vermelhas e amarelas

Oh, oh
Oh, oh
O tempo vou levando
Instruindo um milhão de ideias
sem nunca estar sozinho

Oh, oh
Oh, oh
E sigo sempre cantando
este hino de união e paz
e fé nesse caminho

Feliz 2017, audiência!

Esperamos poder levar para você no ano que vem, ainda mais futuro em forma de ideias.

aavitor

O porquê de eu ser produseduprosperfelicista

João 1: 1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

Você simplesmente dizer uma palavra para fazer alterações na sua realidade não é suficiente. Tem que haver uma compreensão do que você diz e tem que haver emoção na forma como você fala. A emoção que você sente com a compreensão da palavra que você pronuncia vindo à sua mente enquanto você faz a afirmação é que gera a vibração que fará transformações em você. Sendo assim, se doce de leite traz sensação prazerosa para você, quando você pronuncia essa combinação de palavras a imagem ou a impressão que o doce de leite lhe causa o acomete e você simula em si o prazer que lhe dá comer doce de leite – com menor intensidade de quando há uma experiência real de degustar o doce, obviamente. E a recíproca também é verdadeira: se te causa mal comer doce de leite é isso que o simples pronunciar da palavra irá gerar em seu estado interno.

Fica assim bem entendido que não é a palavra em si que faz mudanças em nosso interior e sim a compreensão dela, o significado dela. Muitas palavras, consultando suas etimologias, têm origem diferente do que compreendemos hoje. Pegamos, por exemplo, em português, a palavra “trabalho”. Segundo o site Dicionário Etimológico ela teve, quando cunhada, o significado de tortura. Nesse período, quem era trabalhador era torturador. Uma pessoa que fazia a afirmação de ser uma pessoa trabalhadora gerava em si a sensação ou a energia motivacional interna que experimenta quem pratica tortura. A semântica cuidou para que o verbete “trabalho” se tornasse o que conhecemos hoje. Seguindo o raciocínio que estou discorrendo, a maioria de nós quando faz a afirmação “eu sou uma pessoa trabalhadora” tem em mente estar a cuidar para transformar a sua realidade em algo positivo.

 O Dr. Masaru Emoto, com a sua experiência chamada Mensagem da Água, nos mostrou o quanto influenciamos o mundo com o que dizemos. Se todos nós soubéssemos sobre essa experiência e a aceitássemos viveríamos a passar o dia convivendo o mais possível somente com palavras que nos fizesse bem. Ou seja: palavras construtivas otimistas. Perceber que o dia é melhor quando nos forçamos a dar atenção para e falar sobre somente o que nos causa ganho ou bem estar está ao alcance de qualquer um. O cantor Roberto Carlos é famoso por rejeitar gravar canções que possuem na letra termos que fazem pensar em coisas negativas. Ele mudou a letra de várias composições sua de antes de ele tomar essa decisão. A mais famosa foi a canção “É preciso saber viver”, que antes levava em uma estrofe a expressão “Se o bem e o mal existem” e no álbum acústico do próprio essa expressão virou “Se o bem e o bem existem”. Ninguém duvida que pelo menos publicamente a vida do rei parece esbanjar positividade.

Quando pronunciamos palavras que nos motivam mudando nosso estado interno, a motivação que elas nos causam é que nos impulsiona a viabilizar o que desejamos ver realizado no nosso ambiente. Por isso eu acredito que seja verdade que fazemos primeiro em nós a mudança que queremos ver no mundo. E quando o que você faz para você e que reflete positivamente também para os outros, ao redor ou não, ganha o interesse deles replicar ou preservar. Daí o reforço para eu acreditar nessa máxima. Além de podermos notar que quando somos mal interpretados ou ofendemos “mesmo” alguém com o que dizemos, podemos notar mudanças em seus semblantes e comportamento. É a influência do dito que pronunciamos em sua direção. Quer tenha sido dito para ele ou não.

Histórias sobre gênios das mil e uma noites nos inspiram a acreditar na possibilidade da palavra mágica. Uma palavrinha que falamos e fazemos as coisas acontecerem. E pra mim isso é perfeitamente possível se seguirmos o raciocínio que apresento. Veja: Quem se exibe para uma plateia pronunciando uma palavra mágica e modificando no ambiente algo de modo que possa ser constatado por ela é alguém bastante confiante, com total domínio daquilo que quer apresentar. As palavras que ele usa para fazer as modificações para serem visualizadas, além de fazer o trabalho em seu interior, que o permite se tornar bastante motivado e confiante para o espetáculo, manipula vibracionalmente os elementos de que ele se vale para oferecer à plateia algo impressionante. Sei que pode ser fantástico demais o exemplo, mas, seria comparado a manipular a força da gravidade para erguer um objeto, alterando, com uso de som orientado, as vibrações do objeto ou de quaisquer dos elementos que estiverem disponíveis ao seu redor.

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IMAGEM: http://www.marceloponzoni.com.br/

O uso de palavras ou frases e textos inteiros mágicos está no pronunciar de mantras, no rezar orações, no falar termos ininteligíveis, no simples cantar canções religiosas ou profanas. Mas, é mais funcional quando você cria suas próprias palavras mágicas. “Abracadabra”, diferente dos demais é para o gênio da lâmpada algo que ele interpreta imediatamente e se enche de sensações internas que o faz cumprir com um objetivo. Abracadabra pode ser simples junção de sílabas de vocábulos que todos nós conhecemos, embaralhados de tal forma que só o gênio sabe o que é. Alguns estudos dizem que o termo é hebraico e faz evocação a um Deus que seria oriundo de Siriús (vide) e a Wikipédia dá um parecer mais sério. Mas, a lógica do uso é a mesma desse raciocínio que exponho.

Uma boa dica para o emprego dessa técnica de usar a força da palavra ao seu favor é mesmo você criar seus próprios termos de motivação. Termos que lhe fazem encher-se de fé. Fé é uma sensação que queremos sempre ter, mas que quando temos nos acontece aleatoriamente, em situações condicionadoras. Não conhecemos a sensação de fé de modo a tê-la quando quisermos ter. Se pudéssemos fazer isso estaria resolvido o problema de toda a humanidade, pois, ninguém tem dúvida (sem trocadilhos) de que o que mais nos traz os problemas é a falta de fé. Logo, criar palavras que nos faz pensar no que queremos sentir para utilizarmos em nós é ótima saída. Quando você quiser sentir felicidade basta dizer para si que és feliz e se você se acostumar com isso estará condenado a ser feliz. Quem ficará infeliz com essa condenação? Por isso é que acho que o Roberto Carlos tem razão.

Você vê como são os rappers, funkers e seus seguidores com relação a sorte na vida e ao temperamento deles: estagnados socialmente, revoltados com causas que eles constroem para si, aborrecidos com a vida, pobres e violentos. Pois, é tudo que eles passam o dia a afirmar nas mensagens das canções que cantam e ou escutam e que os fazem ter sensações que eles se acostumaram a reverenciar e as ideias que cultivam, o que eles decidiram para si que é o correto para eles. Ideias, por exemplo, de que a sociedade os exclui. Se exclui, exclui por causa do que eles fazem. Basta dar de mão dessa cultura e dar uma chance para si de ser diferente, mais otimista e a cultivar sonoridades mais assimiláveis e em volumes audíveis, que eles verão modificações na vida deles quando decidirem ver.

As palavras convencionais perderam força para nos estimular. Por estarmos acostumados com elas. Algumas criamos crenças inibidoras contra elas. Por exemplo: Muita gente não consegue ganhar dinheiro porque tem bloqueio sabotador contra esta palavra. Para essas pessoas é bom, quando quiserem atrair dinheiro facilmente e sentem dificuldade de achar que isso é possível, trocar o termo dinheiro para um sinônimo. Pode ser “conseguir uma fortuna”, “conseguir um grande pagamento”. “Ficar rico” pode ser trocado por “Ficar afortunado”, “prosperar”. E por aí vai!

Agora, mais eficiente ainda é bancar o neologista. É claro que você não vai registrar em nenhum dicionário o neologismo que criar. E você pode torná-lo público – tanto o termo quanto o seu significado – ou destiná-lo só para o seu usufruto. Você pode dizê-lo somente mentalmente ou em voz alta. O importante é que ele funcione em você. E nesse sentido, a melhor técnica que conheço é a de formar palavras com sílabas de palavras que têm a ver com o que você quer ter ou ser. Se você quer ser bonito e rico você pode pronunciar para si: “eu sou bonrico”. E pronto: em uma única palavra você tem as duas coisas exercendo influência sobre você. Basta conviver com ela, criar em si a interpretação dela. E rapidamente, toda vez que você pronunciar para si que é bonrico você estará afirmando que é um sujeito repleto de beleza e de riqueza. Logo você se dará conta de que se não era, de tanto usar o termo se tornou. É por isso que eu sou produseduprosperfelicista.

“Pedi e vos darei; procurai e achareis; batei e ao que bateres será aberto” (Mateus 7:7)

Mais truques e reflexões desse tipo no livro “Contos de Verão: A casa da fantasia“.

Você pode entender os ensinamentos de Jesus abrindo uma garrafa de cerveja

Calma! Leia primeiro e depois você crítica ou esbraveja-se!

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A porcaria da mini-Brahma agora não dá mais para tirar a tampinha só com a mão. Sei lá o que deu na Ambeve para ela tirar essa praticidade da garrafinha de 300 ml do líquido precioso que nasceu lá na Mesopotâmia e que era oferecido aos deuses em tempos de celebrações.

Aí, né, bebum como eu sou e seco para tomar uma cerveja, ao constatar essa dificuldade tive que correr atrás de abridor de lata. E numa festa, por mais que você conheça a casa dos seus pais e sabe onde fica qualquer coisa, o abridor de lata – ainda mais em uma situação dessas – é que não vai ficar no lugar mesmo.

Estando na cozinha silenciosa e incapacitado de utilizar o utensílio apropriado para abrir garrafas, entrei em desespero. Desespero porque eu não sou o Magyver para arrancar tampinha de garrafa com um isqueiro e já não sou tão jovem e com a dentição tão boa para utilizar os dentes. O jeito era ir até onde estava a bagunça na casa, onde tinha gente escutando funk na maior altura, para ver se alguém sabia onde estava o abridor ou se alguém poderia me dar uma forcinha e liberar pra mim o líquido da garrafa.

Me lembrei que da outra vez que isso aconteceu – na casa da minha mãe sempre tem festa -, o namorado da minha sobrinha tirou pra mim a tampinha de um mesmo vasilhame. Bastou um garfo, um movimento distinto e alguns segundos para ele me livrar do sofrimento. Pensei em procurá-lo para repetir-me o número.

Só que bateu-me um sentimento de impotência. Poxa, se ele consegue, eu também consigo! Jesus, conforme a Bíblia, ensinou isso pra gente quando tentou ensinar Pedro a andar sobre as águas. É uma questão de confiança, que na Bíblia traduz-se por fé.

A gente acostuma com a anatomia das coisas e é por isso que a gente não consegue resolver as situações imprevisíveis de uma forma que não a que consideramos natural. Tem hora que essa forma natural não é viável, então, temos que recriar. Utilizar o princípio usado no modo original de se fazer uma coisa e adaptá-lo em outro objeto. Você não atinge resultados diferentes fazendo a mesma coisa. Dizia Einstein. E nem o mesmo resultado se atinge de uma única maneira. Isso sou eu que estou dizendo!

O princípio utilizado pelo abridor de latas é o da alavanca. Você firma a garrafa para um lado e o impulso dado pelo abridor ou pelo garfo ou pelo isqueiro do McGyver para o lado contrário é que vai fazer com que a tampinha se solte, desde que haja uma força maior que a da resistência da tampa no gargalo da garrafa.

De repente, comecei a achar que se eu conseguir abrir uma tampinha resistente de uma garrafa sem uso de um abridor eu também conseguirei andar sobre as águas. Por que o princípio de andar é o mesmo tanto para a terra quanto para a água ou para o ar. A diferença está no apoio para os passos. O ar ou a água não oferecem uma resistência para sustentar nossos passos como a tampinha oferece à alavanca para proteger o gargalo da garrafa. No entanto, uma condição distinta exercida pela alavanca consegue romper com isso. E a força a mais exercida por ela é que determina tudo.

Quem sabe é assim que se caminha sobre as águas: Um movimento distinto no andar e uma força maior que faz anular a da gravidade, transformando a água em uma esteira que é só passar por cima. Desconfio que essa força, no caso, é a da vontade. Que foi a que faltou para mim e eu acabei indo mesmo procurar o namorado da minha sobrinha para me quebrar novamente o galho. PS: Ele acabou foi por quebrar o casco. Força demais, Mônica!

PSI – Ball

PSI-Ball é uma bola formada pela mente. Consiste em aproximar as palmas das duas mãos e imaginar uma bola colorida a ser formada no espaço que fica entre as duas mãos. O ponto forte da convicção de que realmente uma bola de energia psíquica foi formada é quando sentimos calor interno nas duas mãos e externo no intervalo entre elas. Em experimentos feitos em grupo se usa solicitar que alguém do grupo informe se o calor pode ser sentido por ele. Mas, a solicitação deve ser feita com cautela para não influenciar psicologicamente aquele a quem a solicitação é feita, pois ele pode dizer que estar a sentir o calor da energia criada tão simplesmente porque foi influenciado a sentir.

A mente humana, podemos dizer o pensamento humano, é constituído de vibrações que transitam em ondas. Essas ondas vão realizar as sinapses cerebrais. As sinapses são como o circuito integrado de um chip de computador. A tarefa a ser executada – no caso o pensamento a existir – se descreve pelo caminho descrito pelo sinal elétrico através dos circuitos. Assim como no circuito integrado, o itinerário dos sinais elétricos podem ser mapeados, descrevendo o tipo de pensamento obtido para o tipo de sinapse feita.

A PSI-Ball ajuda-nos a treinar a capacidade de visualizar e mentalizar. Duas práticas imprescindíveis para quem aposta que os problemas deste mundo podem ser resolvidos e que o caminho é o desenvolvimento psíquico, já que politicamente a coisa é mais complexa. Quando imaginamos estar a formar uma bola energética entre as mãos, realizamos as sinapses específicas e emitimos para o exterior a energia resultante do pensamento gerado. Utilizamos a palma da mão como um acumulador e formamos um campo gravitacional. Essa energia pode ser formada com desejos de paz, amor e harmonia, mas também com o inverso disso tudo. E uma vez acumulada em um campo gravitacional ela pode ser liberada e ir contagiar outros ambientes com a sua característica. Essa é a explicação do que seria e também a expectativa dos que produzem bolas de energia psíquica pelo mundo a fora. É preciso acreditar para realizar. Crer é criar.

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IMAGEM: Youtube

A prosperidade da natureza

Observar árvores frondosas que exibem flores com cores vibrantes da primavera até o fim do verão faz com que sintamos bastante contagiados de energia positiva. Tanto faz se tratar de fotografias ou vídeos ou estar bem em frente à árvore.

Hibiscos, quaresmeiras, flamboyant, jasmins, ipês e outras plantas, ter delas rodeando sua propriedade ou as ruas onde passam faz com que os pensamentos positivos floresçam na cabeça das pessoas que transitam ou moram nos locais onde elas estão. Florestas de cores laranja, amarelo, rosa, lilás combinadas com o verde das folhas remetem-nos à ideia de prosperidade. E quando o Sol se situa por detrás da plantação e faz com que seus raios atravessem as pétalas antes de chegar até os observadores, o aspecto dourado que cada cor toma faz com que sintamos ainda mais dispostos a ser otimistas e a interferir na realidade com total possibilidade de obter sucesso em tudo que nos predispomos a fazer.

Um bom link para se visitar e conhecer sobre árvores: http://jardinagemepaisagismo.com/arvores-que-florescem.html

PASSE UM TEMPO FITANDO