A humanidade passa por uma mudança grave no campo psicológico. Muitas pessoas perderam as esperanças de levar a vida mantendo-se agregado à forma de sociedade em que vivemos. O ideal de viver uma fase de preparação para um futuro de pessoa bem sucedida, do ponto de vista cultural e econômico, e outra a por em prática essa preparação, não atende mais a boa parte das pessoas.

Enxerga-se muita frivolidade na forma que temos ao nosso dispor para se ocupar o tempo e para se gastar o dinheiro conseguido com o sucesso almejado. Constata-se que é preciso algo mais para se satisfazer plenamente.
Chamar atenção para alguma obra sua é uma busca daqueles que estão insatisfeitos. Mas não uma obra inútil, que se possa pagar pela produção, pela aquisição por parte dos outros e pela popularidade que massageia o ego. Tem que ser algo proveitoso, que sirva para evoluir a humanidade, mesmo após a partida, de quem fez a colaboração, para a próxima existência.
Para saciar essa busca, encontrar a ideia e todas as condições necessárias para se cumprir a tarefa, abrir mão do modelo social que levamos é imperativo. A primeira instituição a ser levada em conta o abandono é o trabalho, pois nos toma tempo demais e nos desgasta com as particularidades da função e com a ansiedade de ver chegar logo o tempo livre para se fazer o que realmente se tem interesse de fazer.
Em seguida vem o consumo e as atividades culturais e de lazer. Somente livres dessas amarras do sistema é que quem busca essa paz interior consegue se saciar e gozar plenamente da existência.
Porém, como conciliar essa vontade, essa necessidade, com a realidade? Podemos dar de mão do entretenimento que temos ou mesmo de alguns compromissos supérfluos que mantemos na nossa rotina, mas não podemos simplesmente deixar o emprego e contar com que tudo que nos é crucial para continuarmos existindo vá ser de alguma forma satisfeito sem depender dos outros.
Até mesmo para proporcionar o cumprimento dos nossos objetivos vamos precisar de dinheiro. E o dinheiro se obtém, para estar livre de qualquer restrição da liberdade e do orgulho, por meio de trabalho. Os mentores do modelo social moderno, pelo menos o ocidental, trataram de cercar-nos quanto à satisfação desse desejo quando ele aparecesse em massa como é visível agora.
A solução imediata é buscar desenvolver a mediunidade. Naturalmente, todas as respostas vêm ao nosso encontro ao se estar com a mediunidade despertada. Até mesmo o ato de tolerar as horas presas dentro de um posto de trabalho, às vezes a fazer o que não gosta, há de encontrar conforto.
Pense nessa reflexão e procure saber se você se encaixa nela. Abaixo deixo link para dois vídeos que tratam do assunto.
Se você se identifica com o que é discutido neste texto, saiba que você não está sozinho e que é até comum demais essa sensação de busca pela liberdade. Procure estar em ambientes onde pessoas como você se encontram. Pois uma pode ajudar a outra com insumos e com informação e juntas alcançar a tão sonhada libertação do materialismo.
O fato de você ter chegado até aqui e de ter concluído a leitura deste texto representa estar em um desses ambientes, a fazer alguma coisa pela satisfação da sua busca e a encontrar alguém como você, que quer ajudar e obter ajuda. Caso deseje, estou à espera de receber a sua comunicação
12 características de um sensitivo.
https://www.youtube.com/#/watch?v=NxRM8j777fY
Sinais do despertar da mediunidade:
https://www.youtube.com/#/watch?v=bEy6485MCWY