A psicologia do sexo

Gênero Sexo Símbolo - Gráfico vetorial grátis no Pixabay

Você admite que há pessoas que sem fazer qualquer força são selecionadas por outras para o fim de sexo?

Pessoas sortudas, não?

Mas, o que elas têm de especial que as fazem ser assim?

A gente acha que é o penteado, faz um igual e nada acontece. Acha que é o jeito de andar, de vestir, de olhar. E nada!

Muitas dessas pessoas conseguem irradiar vibrações que só são interpretadas por pessoas que vibram equivalentemente. Entenda isso: equivalentemente.

É mais fácil acharmos o “casanova” em um local onde todos vão buscar paqueras, romances, sexo.

Nesses locais, todos os presentes vibram em faixas parecidas. O casanova vibra de um jeito que combina com o que vibra a maioria.

Por isso ele é o mais requisitado, pois, é o que é mais identificado em vibração pelos os que estão atrás dessa combinação.

E aí, no próximo post eu ensino a vibrar de modo a combinar com a vibração da maioria dos presentes em uma multidão.

Se não quiser esperar e quiser aprender mais contundentemente sobre isso e outras coisas, adquira o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Cuidando da própria vida

Os passos para levar uma vida feliz são:

Focar sempre no que quer em vez do que não quer. Sua mente comunica com o Imanifesto. Esta comunicação se dá na forma de vibrações que você emite e é chamada de prece. Essas vibrações são criadas pelos sentimentos que seus pensamentos te fazem ter.

O Imanifesto atende suas preces provendo para sua experiência todos os elementos contidos nela. Sem distinção do que lhe agrada e do que não.

Portanto, foque só no que é do seu interesse vibrar e emitir até o mundo que cuida das materializações. Deixe de fora qualquer pensamento que lhe causa emoção que não lhe interessa, pois, a vibração das emoções que você produz é que vão até o Absoluto para serem realizadas.

A melhor forma de focar no que quer é viver no presente. Viver no presente é estar plenamente atento ao agora. Se você está lendo este texto, atente-se apenas a ele. Se porventura brotar um pensamento fora desse escopo, volte sua atenção ao texto. Isto é focar no presente.

Quando fazemos cálculos para o futuro ou remoemos passagens da vida que levamos estamos com o foco no passado ou no futuro. Saímos, então, do presente. E emitimos vibrações nem sempre convenientes a nós.

Isto não é de todo mal, mas, é necessário cuidar para não permitir que emoções sejam criadas e saiam desgovernadamente rumo ao infinito. Alguma realização irá ocorrer inevitavelmente se não se cuidar. O poder de materialização da mente é potente.

Outra coisa: Procure sentir bem-estar o máximo de tempo que puder. O bem-estar é o sinal de que você está emitindo vibrações de seu interesse. E essas inexoravelmente rumam para o infinito em busca de te dar ainda mais bem-estar.

Portanto, se de repente se sentir cabisbaixo, deprimido ou odioso, busque fazer algo que lhe ocupe a mente com sensações otimistas, nem que seja assistir um filme de comédia ou comer uma guloseima. “Quem canta os males espanta” cabe aqui. Proferir mantras ou orar também cabe.

O importante é ocupar a mente com coisas que agradam, assim não se dá oportunidade para o “tinhoso” – ou a tentação de produzir vibrações maléficas – agir.

O último toque é gostar de si mesmo. Se apaixonar por si próprio. Fazer de conta que você é outra pessoa e quer conquistar a si mesmo. Ser narcisista mesmo!

Dessa forma, você sabe o que busca no outro e sabe também o que o outro quer para si. Sua tarefa, então, é cuidar para emitir as vibrações que equivalem com as que o outro emite. Aí, fechou: caso amoroso à vista!

Este texto voltará a ser debatido. Mas, não perca tempo aguardando para conhecer mistérios que podem fazer da vida que procuras a própria. Leia o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Fundando uma religião – Pt. 1

Me agradou demais o último texto que publiquei. Resolvi, então, ir mais a fundo e criar uma doutrina inteira do que pode vir a ser uma religião. Na verdade um estilo de vida, mas, você se dignaria a clicar no título para ver a postagem se ele fosse “fundando um estilo de vida” nesses tempos em que estamos coletivamente à beira da morte?

Bem, se vivermos despreocupados com a morte vamos aproveitar mais a vida. Certo? Ninguém sofre por causa do que ignora, sofre por causa do que considera.

Eu gosto muito, inclusive, de citar aquela frase do Steve Jobs: “A morte é a maior invenção da vida“. Ele quis dizer com ela que se encararmos a vida como um jogo – de videogame como era a praia do Jobs – teremos os elementos prêmio, castigo e fases. Cada fase que passarmos receberemos um prêmio e as que não superarmos: o castigo, o que encerra o jogo.

O castigo da vida é a morte. E todos sabemos que se recebermos este castigo por fracassar em uma fase não teremos oportunidade de jogar de novo. É raro quem o tenha. Menciono os que chegam a ficar dias em coma e voltam.

Daí você percebe que Jobs foi bastante observador e teceu muito bem sua definição para a morte a chamando de uma grande invenção. Podemos dizer que a morte nos motiva a viver. Prorrogar o surgimento dela é o objetivo de cada fase da vida que atravessamos.

Nos obrigaremos, inexoravelmente, a priorizar a qualidade de vida, a fim de sairmos vitoriosos. Buscaremos aprender bastante desde cedo; estar preparado para o desafio de ir longe na jornada; ter porte atlético e saúde inabalável; alimentar adequadamente; portar todas as informações que necessitaremos no caminho, sendo capazes de absorver as que forem se acumulando; cuidaremos do próximo pois ele poderá ser útil ao nosso sucesso e nós ao dele.

Não teremos tempo para mesquinharias, preconceitos, brigas e desafetos, uso de drogas e outros vicios. Planejaremos cada dia, reduzindo o máximo as imprevisões. Minimizaremos os riscos de acidentes, já que a meta é se manter vivo e íntegro. Evitaremos comportamentos que conflitam com o alcance do objetivo.

Quanto mais fases passarmos, mais vitoriosos seremos. Desfilaremos no ranking dos grandes campeões. Em igualdade de condições com qualquer outro jogador. Um magnata que conseguiu chegar aos 80 anos de idade e morreu trilionário, com relação ao objetivo de superar o máximo de fases ele não teria sido melhor do que quem chegou no mesmo topo e morreu paupérrimo. Até nisso a morte nos nivela. E diz pra você: “não é o dinheiro o que importa ou o que vai te deixar mais motivado a viver muito”.

O dinheiro melhora o estar vivo, não dá para negar. Facilita a complementação de tarefas e os cuidados para se manter vivo. Mas, isso só é perceptível por quem o tem.

Quem não o tem vive como pode e se chegar à alta idade é porque as cifras não foram relevantes, puderam ser substituídas por outras de igual valor, que às vezes nem nos damos conta dessa substituição.

Bom, dividi a postagem em partes exatamente para que os textos não fiquem longos e incompreensíveis na íntegra devido ao cansaço que a leitura em meio eletrônico costumar causar. Nesta primeira parte fiz só um esmiuçamento do que foi discorrido na postagem que a originou.

No próximo texto serão abordadas as principais questões que devem ser destituídas quando o assunto é viver sem o assombro da morte. Questões espíritas, como “vida após a morte” e “vidas passadas”, e de outras religiões. Questões filosóficas, políticas e científicas. Questões geológicas, como “mudanças climáticas” e “inversão dos polos magnéticos da Terra”. Questões pertinentes da Física Quântica e do Ocultismo.

Tudo isso será abordado para o fim de introduzir-se o estilo ideal de vida para esses tempos em que estamos perto do fim do mundo.

Por que você se mantém vivo?

 

Dando seguimento ao retrô no site, republico uma postagem do próprio que tem muito a deixar à reflexão. Confira!

 

via Por que você se mantém vivo?

Sendo dono do próprio destino

Como as pessoas te tratam é o karma delas; como você reage é o seu
(Trulshik Rinpoche)
O provérbio tibetano atribuído ao dalai lama Kyabje Trulshik Rinpoche nos ajuda a lidar com a lei da ação e reação. O bater de asas de uma borboleta na América do Sul pode provocar um terremoto no Japão. Logo, a borboleta tem que meticular seus movimentos, pois, ela pode determinar o destino de muita gente de olho puxado lá no Oriente.

Como saber se temos ímpeto de empreendedor?

Empreendedor é aquela pessoa que tem uma idéia, uma vontade ou uma intenção e se vale de métodos para atingir o objetivo. Pode ser lançar um produto ou enveredar em um negócio, comprar um objeto ou conquistar alguém.

Em negócios, particularmente, a pessoa empreendedora necessita ter mais algumas características, que a torna única, pois dos outros tipos de empreendedorismo todos nós temos um pouquinho, e entre elas a de ser dona do seu nariz.

Sim, o sujeito empreendedor não pode ficar à espera de decisões acontecidas em reuniões de terceiros para ver sua idéia, vontade ou intenção em ação. Falar que seres assim são bastante inteligentes é redundante.

[CONTINUE LENDO EM: http://sellyourfish.blogspot.com/2013/01/como-saber-se-temos-impeto-de.html]

A fórmula da realização

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Você concorda que se você pensa em um sujeito que te causou um imenso desaforo você se enche de fúria? E em seguida, você se move a ir até ele tirar satisfação e dentre as possibilidades acaba brigando com ele? Em função da briga, duas das coisas que podem acontecer é você sair com um braço quebrado ou com um processo judicial por agressão?

Se você concorda com essas proposições, então, você admite que PENSAMENTOS produzem SENTIMENTOS, que nos movem à ATITUDES que nos retornam RESULTADOS.

Se isso é assim para o exemplo acima, por que não é para pensar em ter um bom emprego, sentir a alegria que se terá se puder tê-lo, se preparar para partir em busca de uma vaga nele e, por fim, obter sucesso material com o dinheiro que se ganha fácil quando se trabalha com o que se gosta?

Agora, consideremos que o resultado da primeira hipótese ocorreu devido a uma situação real. O que impediria o resultado alcançado na segunda hipótese se a situação sugerida ocorresse toda em sua mente?

As proposições podem ser hipotéticas, mas, os resultados são sempre reais. Quem vivencia na mente processos que no meio físico dão certos resultados os obtém neste meio. Não há outro lugar para os obter.

Quem é rico e bem amado na mente é na realidade coletiva. Simplesmente porque não faz qualquer sentido possuir no imaginário qualidades que só fazem sentido se experimentadas no mundo material.

Não há diferença entre ser rico ou pobre no plano mental. Não tem neste qualquer importância qualquer estado ou invenção criados para serem degustados no ambiente físico.

Portanto, se você ainda não vive a realidade que te satisfaz plenamente, que te satisfaz o tempo todo, treine sua mente para estar sempre a ter os pensamentos que fazem com que você tenha sentimentos que te movam à ações que te retornem na sua realidade os resultados que você deseja.

Essa leitura é só o começo! Preparo uma série de reflexões construtivas que lhe convencerão de que o melhor negócio do mundo é pensar.

Leia o livro “Todo o mundo quer me amar“. E nunca perca nossas reflexões!

Próxima postagem: “Quanto mais supremacia, mais decadência”.

Exercício para enriquecer

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A mente humana funciona sob sugestão. O que os biólogos chamam de seleção natural ou de adaptação ao meio pode também se tratar de um processo de sugestão da mente.

A mente impressionada simula para seu utilizador a realidade que corresponde ao que nela é impregnado. Afinal, é com ela que percebemos o mundo e o interpretamos.

Se mentalmente nos condicionamos a certo cotidiano, é bem capaz de também na realidade objetiva gozarmos de cotidiano parecido.

Isto porque a mente entende que estamos sendo ameaçados e ela, por sua vez, busca recursos que refletem na existência, tratando de nos livrar do que seria a ameaça.

Essa ameaça do caso é a de não nos sentirmos felizes. Assim como o corpo precisa de alimento para se sustentar e sem ele seu ocupante é ameaçado de morte, o que obriga a mente a criar meio de impedir essa fatalidade, nossa psique foi projetada para ser feliz. Do contrário, entra em depressão, o que sinaliza a morte.

A boa notícia é que a felicidade é uma sensação. E como toda sensação, acontece de modo subjetivo. É uma experiência interna de nosso organismo. Pode ser esta provocada por fatores materiais ou mentais.

A felicidade que se experimenta ao guiar um automóvel de luxo não se difere da de quando somente imaginamos estar nesse cenário. Embora, imaginar requeira muito mais esforço para impressionar a mente do que o ato experimental.

Em vez da reação imediata à experiência, no processo de imaginação, se valendo do pensamento apenas, o cérebro deve realizar as mesmas sinapses que realiza durante uma interação material para deslanchar as mesmas substancias e reações orgânicas responsáveis pela criação do estado de felicidade.

A realidade para cada indivíduo é o produto do deslocamento de seus hormônios, entre outras substâncias, dentro de seu organismo. A efervescência gerada dessas substâncias é que dão forma às emoções que experimentamos. E o estado emocional é o estado real de cada indivíduo.

Se você quer saber como você está neste exato momento, verifique quais são as emoções que você está a experimentar. Verifique também o que está deixando você assim. Dessa forma, quando você quiser ficar neste mesmo estado e os elementos que você constatou como serem responsáveis por isso não estiverem alcançáveis então, utilize a imaginação para produzir a mudança interna que lhe ocasiona estar em tal estado.

Com o tempo você verá que não há diferença entre a experiência real e a imaginária. E que a realidade está ao nosso inteiro dispor quando se domina a moldagem do próprio estado biológico interno.

Pra resolver esta dificuldade da imaginação, esse esforço maior, é que existem os jogos mentais. São exercícios que se praticados com determinação e disciplina pode levar a mente a se autoestimular para um propósito. Quanto mais repetição, mais rápido se chega aos estados internos que configuram cada sensação que nos molda o espírito.

E aqui vai um exercício que serve muito bem ao propósito de condicionar a mente para o enriquecimento. Se divirta fingindo ter toda condição de se preparar para obter dinheiro facilmente e saber utilizá-lo em tempo hábil. O dinheiro é móvel e se move rapidamente. Do contrário ele não nos interessaria com tanto fulgor.

Imagine que chegue até você uma proposta para participar de um jogo. O desafio é você gastar um milhão de reais em 24 horas. Das 8:00h de um dia até o mesmo horário no dia seguinte. Se você conseguir gastar todo o dinheiro, você ganhará dois milhões de reais como prêmio. Se não, você não ganha nada. Mas também não tem que devolver o que conseguiu gastar.

O prêmio aumenta duzentos mil reais por cada hora a menos que você conseguir gastar o dinheiro. De modo que se o milhão for consumido totalmente em uma hora apenas, o valor lhe pago como prêmio será de 6.800.000 reais. Mais rápido se gasta, mais rico se fica.

Iniciando o desafio às 8:00 da manhã de um dia e indo até o mesmo horário no seguinte se poderá contar também com opções noturnas e matutinas de consumo.

Agora, as regras. Você só poderá gastar 3000 reais com compras em um único estabelecimento – o que vale também para um único produto – ou com contratação de serviço. Nada o impede de repetir as mesmas compras e contratações em estabelecimentos diferentes.

E todo negócio que você fechar terá que ser pago à vista, dentro das 24 horas. E é obrigatório pegar a nota fiscal ou recibo. É permitido pagar dívidas suas existentes, desde que gere comprovante o pagamento e que o valor unitário das faturas não ultrapassem 3000 reais.  Você pode gastar consigo ou com quantas outras pessoas mais você desejar. Não vale fazer doações, depósitos e nem emprestar dinheiro. Dentro da limitação, você pode criar empresas ou algum meio de continuar a ganhar dinheiro após o teste, caso você não se sáia bem.

Os únicos valores que você terá que devolver ao final do desafio, caso você não consiga gastar o milhão de reais, é o que fugir da regra. Se você pagar uma conta sua de 5 mil reais por exemplo, esta será tirada do cômputo geral caso você consiga gastar todo o dinheiro. Terá que ser devolvido o produto com valor fora do orçamento permitido, quando possível ser devolvido, ou o dinheiro gasto com ele quando não.

Estas restrições criam no jogador um cuidado especial com o desempenho moral no jogo. E faz evoluir o comportamento ético devido à severidade da punição. Ir com sede demais ao pote é a única imperfeição moral que poderá te fazer perder dinheiro neste jogo.

E aí, topas o desafio? Deixe nos comentários, se possível apresentando sua contabilidade, o que você faria para vencer este desafio ou pelo menos para aproveitar ao máximo o dinheiro que conseguir gastar.

Se vendo imaginariamente, diariamente, nesse  desafio, você acostuma seu cérebro à encontrar soluções para usar dinheiro rapidamente. E passará a enxergar a realidade como um curto espaço de tempo para se efetuar realizações. São 86400 segundos para se aproveitar o máximo da existência. Você precisa dormir um prazo, logo, você tem que ganhar dinheiro até dormindo.

Amor de jóquei

Deixado o partidor havia alguns segundos, velozmente urrava um cavalo na pista de um hipódromo. Quando juntava com uma só mão as rédeas e esticava o braço livre o jóquei, o reio de couro cru descia, batia no dorso do animal e subia impiedosamente. Tamanha era a ânsia do pequeno homem trajando farda branca e capacete, montado em um selim e equilibrado com os pés em estribos, ambos acessórios arranjados sobre a cacunda do equino. Inclinado e com o rosto junto ao pescoço do animal, as esporas das botas do homenzinho cutucavam as virilhas do bicho a fim de aumentar a velocidade de seu galope pelos duzentos metros da pista circular.

Determinado a no páreo superar os outros cavaleiros e chegar ao final do turfe na condição de ocupar o ponto mais alto do pódio, o jóquei alimentava em vez de garra uma expressão de ódio, delineada pelos olhos fixos na crina à sua frente, pretendendo enxergar logo a reta final. Qual posição de chegada facultaria uma premiação que se adviesse fadaria ao esportista viver a desejada vida de estrelato. Por isso não importava para ele se quanto mais veloz o ginete corria, mais na alma lhe doía.

50, 60, 70 quilômetros por hora a arrastar 450 quilos de carcaça e mais o peso do homem em seu lombo e o restante em acessórios, a obediência do cavalo se explicava pela sua inferioridade dada pela sua qualidade de ser vivo irracional. A sofreguidão lhe era insensível devido à alta taxa de adrenalina jorrada em seu sangue ao ritmo de 200 batimentos cardíacos. Sequer o condutor tinha tempo para observar a carga hormonal que o corcel herdava sem pedir. Senhorio e escravo alinhavam-se em busca da vitória que traria glórias ao primeiro e alívio ao outro. Cifras prodigiosas para os apostadores de trifetas, quadrifetas, exata e apostas de outros mercados.

Nessa história de sucesso, tendo tomado ciência de que sequer seria necessário tira-teima, pois a eficácia de seu puro-sangue inglês minara a disputa cabeça a cabeça ao atravessar a linha de chegada, a alegria tomara conta do homenzinho em cima do cavalo. Um amor enorme por seu puro-sangue lhe embriagou. No ponto onde foi possível ele freou seu campeão. Desceu da sela e abraçou agradecio o bicho pelo pescoço, colando cabeça de um na testa do outro.

As mesmas mãos que até pouco tempo açoitavam o animal, a ponto de lhe arrancar gotas de sangue no flanco, agora afagavam, acariciavam desprovidas do chicote. Emanavam ambos uma energia intensa e contagiante, que o cavalo só queria saber de absorver e o humano de doar o quanto fosse possível. Os animais reconhecem as energias que os humanos emanam muito mais do que seus atos. E o que trás alívio e prazer eles não dispensam. É a única forma funcional do perdão, o perdão natural.

Pena que essa devoção e gratidão não durará muito. O destino de um será gastar milhões em dinheiro durante os tempos de glória e o do outro servir ao espetáculo do turfe somente enquanto fosse útil. Não mais servil, incapaz de proporcionar milhões ao seu proprietário, se este não se prostrar tão insensível ao ponto de dar o destino do sacrifício em um matadouro ao seu potro, este poderá puxar carroça para algum transportador anacrônico ou esperará em algum estábulo-orfanato por alguém que lhe queira como companhia pelos dias restantes de sua vida. Quaisquer desses tutores lhe dará certamente muito mais amor.

Jamais se aproxime de uma cabra pela frente, de um cavalo por trás ou de um idiota por qualquer dos lados.”
(Provérbio Judeu)

Reflexões como esta você encontra entre as crônicas do livro “Todo o mundo quer me amar“. Adquira!

A sorte pode ser provocada

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Ouvi uma conversa na qual um homem dizia para sua ex-mulher, que ele reencontrava, que não teve sorte na vida. Teria ele feito tudo certinho, buscado desejar ardentemente o que quisesse ter e mantido fé inabalável na realização do que desejava. E, no entanto, o homem se encontrava deixando a meia-idade com pouco patrimônio, mal empregado, ganhando pouco e sem dinheiro de reserva para fazer qualquer coisa. Sem condições, sequer, de manter uma mulher ao seu lado, por não poder sustentar aos dois.

Me pus, diante à minha bisbilhotagem, a refletir sobre essa questão da sorte. Será que ela pode mesmo ser criada, produzida, planejada, projetada?

Com foco na conversa, o que o homem chamava de sorte seria o que em outros antros é chamado de ter se tornado bem sucedido. Logo, ele dava o primeiro passo quando iniciava um desejo e o conservava em mente.

Porém, o desejo por si só não se transforma em realização. Quando ele visualizava isto e ficava à expectativa disto acontecer ele colocava em movimento sua fé. Outro passo que ele dava. A fé deixa a gente otimista, mas, no estado de espera.

É preciso que usemos de técnicas que nos faça desenvolver a intuição. Durante o estado de espera provocado pela fé iremos fazer uso dela para intuírmos o que precisamos fazer ou aonde devemos ir para que a condição para que o fruto do nosso desejo possa ser manifestado na realidade seja alcançada.

De porte do que precisamos ou estando onde devemos estar para vermos se materializar o que desejamos, levados a isso pelo trabalho de nossa intuição, vem a fase de mover a palha. É como estar de porte dos ingredientes e querer que uma porção de trigo misturada com ovos e leite se transforme em um bolo coberto com chocolate: Se não formos dar a forma de bolo à massa e cobrí-la com chocolate não teremos o desejo de comer o bolo realizado. Então, nessa receita, após o desejo e a manutenção da fé vem a ação. Mover-se é por-se em ação, é agir.

Mas, se ao agir as coisas derem errado, é imperativo perseverar. Dizer para si: “Putz! Dei o chute e a bola não passou nem perto.” ou “Puxa! Bateu na trave.”. Ir para casa mantendo aceso o fogo do desejo e inabalável a fé na obtenção do êxito. E voltar às práticas que ajudam a intuir nova oportunidade. Testar, testar, até acertar a vez derradeira.

No mundo quântico em que vivemos as probabilidades são infinitas. Nada é impossível. O impossível é apenas uma das probabilidades de ocorrência de um evento. Por sinal, a que tem menos chances de ocorrer se nunca desistirmos de tentar até encontrarmos a probabilidade que nos atende.

Uma boa reflexão para entender a verdade disso é por à prova que “não fazer” é uma ação que se toma, é algo que se faz. Basta usar o diálogo:

– O que você fez?

– Não fiz!

– O que você não fez?

– ????

E, se ao agir as coisas rumarem para darem certo, entram em cena a atitude condicionadora e a humildade.

A primeira se refere ao comportamento a ser adotado quando a oportunidade está nas mãos. Nada de achar que a partida está ganha ou que tem a situação sob controle.

No campo do emprego, ainda teríamos que conquistar o recrutador que vai nos dar uma vaga. Já a desejamos, botamos fé que ela viria, intuimos o que precisávamos fazer para a abocanharmos e aonde tínhamos que ir para encontrá-la. E agimos, fomos até ela. Se não demonstrarmos merecer a vaga – se não tomarmos atitudes que mostram para o recrutador isso – nada será obtido. Ficaremos no meio do caminho, tendo apenas ganhado a experiência de se vir capaz de chegar até onde chegou. Faça novamente do mesmo jeitinho e melhore-se para a fase que vem depois.

E se demonstrarmos qualidade demais, capacidade demais, vontade demais, podemos assustar o recrutador e fazê-lo considerar que pecamos por excesso. Devemos ter humildade suficiente para abrir mão de esnobar toda nossa competência e mostrar apenas que somos competentes, abertos a aprender e a aceitar soluções dadas por outros, ainda que não melhores do que as que podemos prover. Demonstrarmos toda a nossa competência deve ser uma necessidade dos outros e não nossa.

Essa é a receita para fazer a sorte mudar. Ninguém que teve que ir à luta e se tornou bem sucedido, de modo que as pessoas o chamam de sortudo, fez algo diferente disso ou pulou quaisquer dessas etapas. Ainda que sem saber o que fez.

E, para brindar longa vida à sorte se ela vier, jamais podemos deixar de nos sentir agradecidos por sermos capazes de realizar por nós mesmos nossos desejos, valendo-se de técnica. O agradecer e sentir-se agradecido nos dá sustentação espiritual para estarmos sempre a produzir sorte, estarmos sempre com a sorte nos acompanhando.

Experimente esse algoritmo e verá que o acaso da sorte inexiste. O que existe é vontade de produzir a própria realidade. Insistindo até que a probabilidade do êxito – que existe previamente, já que é imaginável, entre as probabilidades para qualquer situação – seja selecionada.

Quem é sábio não constrói amuletos, constrói a sorte!

*Leia o livro “Todo o mundo quer me amar” e encontre mais reflexões como esta!