Batalha mística contra o Coronavírus

CombateMistico

Esta é uma publicação em caráter especial porque conforme o site Eu sem fronteira,  encontrada também a informação no site Eventbrite, acontece hoje, 04 de abril de 2020, exatamente às 22:45h no Brasil, um stargate celestial – abertura de portal nos céus – pela reunião dos planetas Júpiter e Plutão. Ou seja, uma configuração de astros no céu que daria a condição ideal para que emissões de pensamentos uniformizados humanos possam refletir na realidade de todos por força de intervenção astrológica.

Aquilo que for reivindicado por corações e mentes em conjunto se concretizará. E o plano é que seja o fim do Coronavírus, a libertação da humanidade do sistema financeiro mundial e a conscientização e respectivo combate aos efeitos nocivos que a radiação emitida pela tecnologia 5G causaria à todos nós.

Utilizar forças ocultas com o propósito de deter agentes causadores de males sociais não é novidade. O caso mais famoso é o da ocultista Dion Fortune no advento da Batalha Psíquica da Grã-Bretanha, quando a autora dos livros “A cabala mística” e “Ataques e defesas psíquicas” teria reunido e treinado pessoas em sua fraternidade – Fraternidade da luz interior – para combater as atrocidades que as tropas de Hitler embrenhavam contra o Reino Unido.

Por meio de meditação, orações e visualizações em conjunto “os membros da Fraternidade acreditavam poder desviar bombas, desarmar detonadores, causar problemas mecânicos em aviões, modificar o clima, criando tempestades e nevoeiros, e influenciar os pilotos e artilheiros para que errassem os alvos pretendidos” e com isso várias das investidas de Hitler contra os britânicos teriam falhado.

A falha mais cabulosa, sendo coincidência ou não, teria ocorrido quando os aviões da Lufftewaffe sobrevoavam Londres e os fraternos se puseram em círculo de mãos dadas e canalizaram energias para produzir efeitos mágicos, no caso uma muralha em forma de nevoeiro  para impedir que os navios nazistas realizassem o desembarque em praias inglesas previsto em uma consulta astrológica.

Conforme os que reportam essa história, a tarefa teria sido  bem sucedida, pois, a semana em que a mesma teria acontecido, 21 de abril de 1940, foi de enorme nevoeiro, que impediu a visualização do litoral e com isso nenhum desembarque aconteceu nesse dia ou em qualquer outro e a Alemanha teve que desistir do plano.

Sobre Dion Fortune e seus livros, sobretudo “A cabala mística”, e a defesa psíquica realizada contra o exército Nasi, há uma análise no livro “A magia que enriqueceu Tony” seguida de descrição dos experimentos praticados por Dion e seus discípulos, que são de grande valia conhecê-la. Adquira o livro!

Dion e Aleister
Dion Fortune e Aleister Crowley (com seu famoso mudra de defesa psíquica)

Dion Fortune foi contemporânea e colega da ordem Golden Dawn do mago Aleister Crowley, que também combateu na Segunda-Guerra usando seu conhecimento esotérico. É dele o “V da vitória”, o mudra que desenvolveu para Winston Churchill com o propósito de combater a saudação nazista.

Bem, para logo mais eu sugiro que a meditação que aquele que decidir se juntar ao conluío contra o Coronavírus pratique siga, após uma acomodação obtida por meio de exercícios respiratórios, ioga e relaxamento, a mentalização abaixo, que tem como inspiração a Cabalá.

arvoredavida

A minha mente objetiva observa a realidade em que está inserida.
A humanidade sofre com o ataque de um microorganismo.
O ser humano é a criação mais perfeita do Criador.
As realidades do ser humano têm que ser agradáveis ao Criador, pois, vivemos para ele, manifestamos com o nosso entendimento aquilo que no imanifesto ele arquiteta.
Tudo é criado para nós contemplarmos. Não podemos faltar com o compromisso de nos dar total tranquilidade quanto a tudo que for menos importante para o Criador, a fim de atendê-lo.

Não há porquê um ser minúsculo, inferior, ao qual não foi dado o dom de entender realidade alguma, que tudo que faz o faz automaticamente, inconsciente, macular os propósitos do Criador.
Não há porquê não sermos imunes aos seus ataques se somos superiores. E tudo é criado para lidarmos, vencer batalhas e regozijar em nome do Senhor.
Nosso subconsciente sabe como nos proteger de sermos imolados e sabe como aniquilar os males que o micróbio venha causar se já no interior do nosso corpo está.
Não há porquê ainda não haver cura. Fiquemos tranquilos e confiemos no inconsciente, nosso espírito.

Subo pela Árvore da Vida até a região onde está o Absoluto.
Miro a luz inicial, que é Kether, e me curvo diante do Altíssimo.
Totalmente sem julgamento e pura a minha mente, ao Criador entrego a minha súplica.
Peço, junto à outras mentes como a minha, que nos honre com o poder de destruir esse microorganismo que ousa querer varrer da face da Terra a principal obra do Imanifesto: o ser humano. Eu.

A observação e o entendimento de toda a existência, na sua mais ampla compreensão, continuará imperando neste mundo através dos humanos. Através de mim.
E esta observação enxerga a partir deste momento pessoas felizes por encontrarem cura e cientistas felizes por criarem remédios e vacinas contra esse e qualquer outro mal.
E eu me vejo em perfeita saúde.

Como irmãos viveremos após aprender uma grande lição com essa ameaça, que é não deixar de praticar a solidariedade e jamais deixar de se dedicar à espiritualidade e ao amor entre os homens, pelos animais, pelos vegetais, pelo planeta, pela vida.

Assim seja; assim é; assim sempre foi e sempre será.
Obrigado, nosso Deus, nós te amamos!

Como transformar cem dias de governo desastroso em uma tremenda maravilha

quadrosruins

Tá de vomitar, perenemente, ouvir a imprensa mercenária noticiar, sob subsídio, que os cem primeiros dias de governo Jair Bolsonaro foram uma maravilha. E olha que a voz do povo é a voz de Deus e essa mesma imprensa teve que informar que o tal presidente teve o pior índice de avaliação de começo de governo desde que o regime civil entrou em cartaz no Brasil. Perdeu até pro Collor. “Volta, Collor“, dá vontade de gritar!

Mas, de certo ponto de vista dá pra pincelar o new fakenew da imprensa amiga do presidente e fazer com que o cenário pintado deixe de ser o “sem título” do Cy Twombly e passe a ser “A lagoa de lírios de água” do Monet. Mas, pra isso você precisa efetuar algumas operações.

Primeiro: só acompanhe os canais de mídia e imprensa corporativa. Dê preferência para assistir a TV Record e a Globo; ouvir a Jovem Pan; ler os estadões. Esses canais recebem do governo um cafezinho gordo para só publicar a favor do patrocinador. Espalhando simpatia em quem se submete aos materiais, enterrando nos pés-de-página o comprometedor ou sofismando a interpretação daquilo que não tiver jeito de ser melhorado porque é feio que só e não dá pra esconder.

Tipo as demissões de ministros e secretários que aconteceram com os BBB – Big Brothers do Bolsonaro, as denúncias de corrupção latente dentro do clã familiar e ministerial, o caráter duvidoso da família do presidente, as conexões com milicianos, as aprovações de leis agressivas à população, as estranhas viagens e relacionamentos diplomáticos, os discursos em público do presidente e de seus ministros. E o mais grave: os termos da Reforma da Previdência.

É bom ignorar tudo isso se quiser achar que tá tudo uma maravilha no país da bola, do samba e dos milicianos-gospel-neoliberais-latifundiários!

Nas redes sociais, principalmente no Facebook, Twitter e Instagram, bloqueie os amigos e contatos que postam contra o governo. Se não fizeres isto: já era! Ali não há qualquer censura e o alcance dos bafafás eletrônicos é astronômico.

E podem os Bolsonaro tirar as calças e pular em cima dando chilique, que mesmo sendo financiados pelo país-matriz dos veículos de rede social, não vão conseguir punir ninguém que postou algo que os deixaram irritados e nem tão pouco obrigar os sites a tirarem do ar as publicações ou frear a propagação.

Os sites também querem faturar e cada curtida e compartilhamento a mais é uma exposição de anúncio. E anúncio é anúncio. Quem se expõe a eles não quer saber ao que estão associados: se o produto ou serviço anunciado for bom, é corrida certa até o formulário de adesão.

Se você se expor às postagens desse pessoal irá cair na real e aí você não vai ter ‘cem dias maravilhosos’ como querem que você creia que foi esse trágico – em todos os sentidos –  primeiro trimestre de 2019.

Que, aliás, de manchetes verdadeiras só proporcionou tragédias pra imprensa corporativa noticiar. Talvez por isso tem sido fácil pra esta ofuscar os absurdos cometidos pela tragédia-mor, que é o governo do PSL.

Aliene-se – mais do que já é alienado – com o Futebol. Este ano você não precisa remeter sua atenção para a Europa para se cegar com os acontecimentos fúteis e lances bem bolados – sem trocadilhos – em bastidores para serem executados em campo em frente aos da arquibancada e aos de frente à TV.

Prepararam um super time para o Flamengo cegar o país todo, mas, tem também timaços e partidas de laboratório, com intuíto de dar repercussões de toda sorte, positivas e negativas, que atendem as torcidas em todos os estados.

Nessas condições, ninguém vai dar de mão de falar de futebol o tempo todo pra falar de política. Ainda mais que nessa cegueira toda, o país parecerá mesmo uma maravilha. Sáia do livro e vem pra cá, Alice! E traga o coelho!

Bem, aí está a fórmula. Muitos já estão vivendo ela desde o dia 1º de janeiro. Dia da Posse. Como por exemplo, esses que fazem parte dos 41% que aprovam a Reforma da Previdência, conforme noticiou a TV Globo.

Agora, como resolver a miséria com que se enxergará a população brasileira depois dos outros 1360 dias, a gente – nós das esquerdas – tentaremos encontrar uma fórmula.

Confesso que só mantendo os olhos abertos não está sendo o suficiente. Vamos ver como vai ser! Quem sabe numa dessas tragédias que a gente tá vendo acontecer todo dia apareça uma com um avião repleto de parlamentares… e empresários… e banqueiros… e gringos… Que só desapareça, não precisa mais do que isso!

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“.

Surto de roubo de celulares: O que está por trás disso?

abducao

Captei uma conversa entre dois vendedores ambulantes, na qual um deles dizia que vendia balas para uma moça dentro de um ônibus e por se distrair para escolher o produto, a moça foi golpeada por um ladrão, que arrancara dela o I-Phone que ela portava. O mesmo passou pela porta de saída da lotação, desceu em uma subestação de BRT, da qual ele foi embora com o aparelho sem ser amolado. O rapaz que narrava o fato fez críticas à polícia, alegando que ela não faz nada para conter os roubos, e a outra com quem ele conversava se aliviou pela vítima do roubo por ter sido um I-Phone o objeto roubado. Conforme ela, é possível rastrear o aparelho e chegar até o novo portador e recuperá-lo.

Na minha mente eu lamentava uma série de coisas tiradas dessa audição indesejada. A primeira delas é o fato de as pessoas serem vitimadas com roubos de aparelhos que consideram importantes e que custam um dinheiro significativo, sendo que elas próprias pedem para ser vítimas. O ocorrido, o roubo de celulares dentro dos coletivos, vem acontecendo na cidade já há um bom tempo e ultimamente só vêm engrandecendo as ocorrências. É mais do que uma razão para as pessoas se esforçarem para sair da abdução do mercado da tecnologia e deixarem seus aparelhos em casa. Um celular tem como finalidade única manter o portador em condição de receber contato onde quer que ele esteja. Para isso, basta um modelo simples, do tipo que ladrão nenhum se dá ao trabalho de tentar se apropriar dele por ser invendável depois de usado, já que o chip pode ser bloqueado e o bloqueio deste realmente funciona.

Se as pessoas procederem assim, boicotando o uso em público – caso não puderem também boicotar a compra – dos pertences de valor, elas estarão tomando providências para que os eventos nefastos se cessem e elas possam voltar a utilizá-los, dessa vez com tranquilidade. O ladrão não terá o que roubar de ninguém se todos procederem assim, logo, ele sairá de circulação, pelo menos nos ônibus. Os roubos e assaltos ocorridos nas lotações, nas estações ou até mesmo nas ruas, podem ser contidos pela polícia se esta tiver vontade de operar e, pasmem, receber ordens de seus superiores para contê-los. Exatamente, isso: receber ordens para proteger a população.

Há contundentes desconfianças de que muitos dos larápios responsáveis pelo aumento da violência urbana são conhecidos da polícia e de seus superiores e que eles podem estar a agir sob a custódia de um esquema, que além de negligenciar suas capturas, lhes inocentam quando por ser inevitável eles são capturados. É pegar aqui e soltar ali pro ladrão roubar de novo, essa observação é novidade para você?

A razão de existir um complô por trás da violência urbana poderia ser desestabilizar emocionalmente a população, o que patrocina votos em políticos corruptos e ajuda a administração de gestores demagogos, que aproveitam a demanda para prometer mais segurança, o que nunca cumprem. Também faz o dinheiro circular, pois, as vitimas de roubos correm sempre para comprar outro modelo – ou melhor – do objeto afanado, uma vez que elas se acham dependentes da utilização dos mesmos. Ladrão sabe o que roubar, ninguém rouba o que você não vai utilizar mais se perder, já reparou? Primeiro o mercado escraviza mentes para o consumo e depois gera onda de apropriação indevida. Isso implica em imaginar que empresas, de olho em vender novamente para o mesmo cliente que só lhe compraria novamente um tempo mais tarde, podem estar por trás do financiamento desses eventos.

Mesmo considerando que essas caraminholas sejam besteiras, o boicote citado, se praticado pelos usuários, força o empenho da administração pública em resolver a questão e dar mais segurança para o público para ele poder utilizar seus pertences em paz. Havendo em massa essa atitude, as empresas colheriam prejuízos por não haver compras dos modelos que lhes dão mais lucro; no caso do celular, as operadoras de telefonia móvel teriam reduzido seu faturamento com a redução do consumo de créditos ou ativação de planos para utilização de internet móvel, já que em casa a maioria dos usuários possuem internet fixa. Outras entidades também acarretariam prejuízos, inclusive a polícia, pois, o dinheiro usado para pagar a instituição vem da arrecadação de impostos mercantis.

Nos ônibus é comum vermos bandos pularem a roleta ou entrarem à força pela porta traseira, cabularem a catraca de entrada nas estações, e não serem molestados por ninguém. Motoristas e cobradores quando há à bordo, não arriscam sua segurança ao incomodar o meliante obrigando-o a pagar a passagem, já os policiais, se não for por estarem instruídos a ser condescendentes com a ação vândala, negligenciam por pura covardia. Bandido neste país é muito melhor treinado para conflitar e muito mais disposto a arcar com infortúnios de combates, por acharem que não têm nada a perder e que necessidade não tem lei.

Os passageiros que pagam passagens sofrem dois tipos de violência. Uma devido à indignação ao presenciar sujeitos utilizando o transporte gratuitamente enquanto que o indignado paga a própria, e outra é a tortura psicológica que se dá devido à sensação de insegurança, de estar em uma viagem onde pessoas sem escrúpulos estão embarcadas e a desfrutar da lotação do jeito que bem querem, incluindo atormentando com o famigerado celular tocando funk ou rap em alto volume, sem qualquer preocupação em respeitar o próximo, pagante ou não de passagem, as quais podem em algum trecho do caminho abordar os demais passageiros para lhes cometer outros abusos. E mesmo havendo câmeras dentro dos ônibus a, teoricamente, registrar as ocorrências. É outra violência sofrida: confiar em um sistema que opera sob fachadas. Tente solicitar as gravações de uma câmera dessas para você acionar o seguro que tem direito para verificar se você não vai se deparar com um “infelizmente a câmera não estava funcionando naquele momento”.

Quanto à ilusão sobre os bloqueios e consecutivos rastreamento de aparelhos de telefonia móvel, eximo-me de comentar nesta postagem, pois, a mesma ficou muito grande. Mas prometo discorrer sobre isso em outra ocasião. É outra fachada e golpe do sistema.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e aprenda a se defender do sistema. Livros te ajudam a passar o tempo durante os trajetos ou estadias em ambientes públicos e ninguém rouba.