O fim de tudo: Futebol – Pt.2

O futebol é a coisa mais importante das coisas menos importantes
(Arrigo Sacchi)

Para a maioria dos torcedores, começa-se a se prender ao futebol já na infância. Fruto de influência do pai e ou dos tios é o mais frequente. Uma vez escolhido o time a torcer por ele, é difícil largar o mesmo, bem como o interesse pelo futebol. É como uma lavagem cerebral: com falas como “não vá desapontar seu pai ou passar o vexame  de ser um vira-folha”, os influenciadores ganham o apoio do restante das torcidas e dos agentes provocadores que assessoram a instituição Futebol para garantir a manutenção do gosto pelo esporte e pelo clube para o qual torcem.

Se este for portador de muitas conquistas, expressas em títulos de campeonatos, isto é lembrado constantemente às torcidas e favorece o cativo da consciência do indivíduo preso no cativeiro do futebol.

Ao torcedor é ensinado a soberba e a ostentação. O mesmo é conduzido à ira e ao ódio. União e abnegação são condutas que só se aplicam aos correligionários.

O torcedor nunca reconhece que perde muito tempo e dinheiro com seu culto. Não vê que seu bolso ou sua barriga não enchem com a prática a que se entrega boa parte do dia, sete dias por semana.

Sua cultura é limitada, exclusiva melhor dizendo. No lar, as horas são passadas a acompanhar programas de rádio e TV que tratam de futebol, quando a mesma motivação não é satisfeita ao celular. Em trânsito, se em conversa, o tema é o mesmo. Não se consegue falar de outra coisa. A cabeça é mantida em permanente preocupação com as tabelas dos certames ou com os bastidores envolvendo o time do coração ou, pior, os seus rivais. Quando se dão por si, já é fim de ano e o que se fez de proveitoso, de engrandecimento pessoal?

Não raro, o analfabetismo ou a baixa instrução imperam no círculo de torcedores. Evasão de escola ou boicote de presença em eventos que implantam comportamentos diversificados – como ida ao teatro, museus, galerias de arte – são acontecimentos corriqueiros.

Pra não ter que se sentir menosprezado por ser escravo do futebol e por ser essa a razão de não marcar participação em escolas ou em outros segmentos culturais e para enfrentar os que irão lhe tachar pelo culto de alegria-boba, improdutiva, emburrecedora, limitadora de atitudes, ocasionadora de cabresto e empobrecedora, o torcedor proclama – atendendo mais a si próprio ou enganando a si mesmo –  que ir  ao teatro ou à galeria  de arte, por exemplos, são  coisas  de maricas ou de almofadinha, de burguês  ou de quem quer ser o que não é. E que esses cultos não possuem qualquer graça.

Os filmes de cinema ou os programas de TV que lhe interessam têm como padrão a propagação de violência e futilidade. Idem as músicas que tolera ouvir e cantar. Os hinos cantados nas arquibancadas, dotadas de profusão de ódio, apologias perigosas e banalidades suas letras, as expressam. E há quem justifica dizendo que a arquibancada é o lugar de quem tem vida sofrida extravasar.

E o sujeito recebe inconscientemente essas instruções de comportamento. Quem dita para ele as regras é a indústria do futebol, que possui várias outras indústrias em seu staff. Através dos mesmos que abrem clientelas – criam torcedores e torcidas – para as instituições que compõem essa indústria, o trabalho de cooptação é feito.

Todos nós, seres humanos, viemos ao mundo para gozarmos a existência material, plena de felicidade. E o envolvimento clássico com o futebol – da forma que a Indústria deseja que se envolva e conduz à própria – não permite que esse objetivo seja atingido. Em algum momento de qualquer partida ou durante o curso de um campeonato, fracassos do time para o qual se torce é experimentado. E vida plena de felicidade incide não se experimentar um segundo sequer de qualquer sensação adversa à de bem-estar ou à de alegria.

Essas sensações adversas são as que surgem quando uma torcida é em vão (que é o que acontece em partidas cadenciadas), quando um tropeço de time acontece, ou um jogador erra um passe, um zagueiro falha, um gol contra ocorre, um gol pró é perdido, um atleta é expulso ou amarelado, um gol é anulado, um pênalti não é convertido em gol, um árbitro erra na arbitragem, um comentário destrutivo da imprensa é ouvido. Tudo isso contra o time que se torce pra ele.

O contrário, quando tudo isso é destinado ao adversário, traz fragmentos de alegria. Porém, uma alegria carregada de energia maléfica por ser sarcástica, gozada em detrimento de outro. Desejo de tristeza do outro e sentimento de vingança estão inclusos nessa alegria. Logo, não é alegria.  É, sim, alimentação de soberba e mutilação de caráter.

Partidas cadenciadas são aquelas manobradas para atenderem a um script. As manobras visam dar uma plástica aos confrontos, que os tornam interessantes de serem vistos, tanto por quem está presente no estádio, quanto quem está de frente para a TV ou com o ouvido atento ao rádio. São mexidas no que deveria se dar naturalmente, que forjam a percepção de ser válido o tempo e o dinheiro gasto com o culto ao futebol.

Configura ser ou beira ser estelionato ou falsidade ideológica o que fazem. Mas, atende até mesmo gente do judiciário essa gestão, logo, só se lamenta não ser possível atender ao mesmo tempo todos os lados, todos os interesses. E principalmente: todos os torcedores. Tem que haver perdedores para haver ganhadores.

As manobras também possibilitam que o movimento nos sites de apostas aconteça da maneira esperada, com grande volume de lances e fechamento dos ensejos de modo a legar bastante dinheiro para as instituições que lucram com a modalidade de entretenimento adicional ao esporte predileto e opção de renda para o torcedor.

Essas entidades seriam basicamente as casas de apostas, os clubes em confronto e o arrecadador de impostos, geralmente os governos. Paralelamente ganhariam os fornecedores das casas – um deles seria a imprensa, que incentiva durante as transmissões dos jogos e todo o pré-jogo as pessoas a apostarem – e as corporações que decidem colocar num site de apostas sua publicidade, não se importando com que tipo de avaliação estará sendo feita a associação que faz de sua marca à modalidade de entretenimento e renda.

Partidas escritas por gestores de comportamento humano – o humano no caso é o torcedor – teriam os scripts executados pelas entes da imprensa, principalmente os  narradores e locutores das rádios e televisões, que ditam a leitura a ser feita de um lance ou de uma atitude de jogador; pelos  técnicos – que muitas vezes dão rumos às partidas com suas mexidas equivocadas ou instruções duvidosas, as quais o profissionalismo obriga os jogadores a segui-las tal qual é ensinado nos coletivos nos centros de treinamentos; pelos árbitros e seus apitos suspeitos; agora tem o VAR para também possibilitar gerência dos acontecimentos dentro de campo. Y otras cositas más!

O produto dessa gestão muitas vezes – senão sempre – determinaria o fechamento de um item de aposta. Se aposta em resultado de uma partida, quem vai marcar gol, se haverá ou não pênalti na partida, quantos escanteios haverá, se haverá expulsões, se acontecerá gol até certo tempo de jogo. Alguns itens de aposta podem ser apostados até certo tempo no decorrer das partidas.

Se observa facilmente a TV, por exemplo, incentivando telespectadores a correr para apostar. É suspeito de não atender esse apelo os longos minutos de acréscimos que têm sido aplicados com frequência às partidas, que inclusive favorece também à emoção esperada de se sentir nos instantes finais delas.

Tem acontecido muito gol aos finais dos dois tempos, por vezes nos acréscimos; grande número de expulsões – muitas muito estranhas, com jogadores a parecer pedir para serem expulsos – e pênaltis – muitos deles elucidados somente pelo VAR, que convenientemente veria onde ninguém vê, e a parecer ter sido proposital a conduta dos desportistas que os ocasionaram; grande número de pênaltis perdidos; muita entrega de bola para o adversário; muita zebra incompreensível nos placares temporários e finais; muitas decisões de passagem de etapa decididas por meio de cobrança de pênaltis; muita venda vultosa de pernas-de-pau vendidos como estrelas devido à convocações – provavelmente corruptas –  para seleções nacionais ou à jabá promocional praticado por agentes da imprensa; muito lobby para atletas estarem em campo mesmo sendo o pior desempenho; muita notícia que diz que determinado atleta não estará em campo devido à contusão em treino; muito cartão que provoca a saída de jogadores na partida em curso ou na seguinte do mesmo campeonato mostrado devido a atos infantis demais para se dizer que o atleta que tomou o  cartão é profissional; muito drible ou jogada mirabolante que definem astros em campo a parecer ter tido a condescendência do adversário para serem viabilizados; muito confronto em etapas de copas – principalmente em finais – que parecem terem sido solicitados, talvez por patrocinadores.

Tudo em que se aposta e tudo que facilita viabilização de resultados que sabotam apostas está presente nas partidas de maneira bastante diferente do normal delas nos tempos anteriores à chegada das casas de apostas e da necessidade de tornar emocionantes os confrontos para agradar ao público e alavancar patrocinadores. Na próxima parte será discorrido sobre isso.

O fim de tudo: Futebol – Pt.1

Outro dia em um bate-papo pelo Whatsapp, um amigo me fez perceber que o gênero de filmes Faroeste já se pode considerar extinto. É bem possível que já esteja vigorando geração de pessoas que não sabem o que é bang-bang. A partir disso, resolvi criar esta série de postagens que discorrerão sobre outros itens da cultura humana que estão à beira da extinção.

A emissora de rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, noticiou em seu site que em relação ao futebol, os jovens não estão se comportando da maneira como deveriam para que as coisas para o Esporte continuem a funcionar como funcionavam. Se prostrar em frente a um aparelho televisor e ficar duas horas a ver gente correndo atrás de uma bola e a ouvir narrador e comentaristas de futebol a falar bobagens e a fazer merchandising e moldagem de opinião não seria mais tolerável pelo público. Haveria algo de errado com o futebol que se deva temer a permanência da sua importância para as sociedades mundanas, principalmente no Ocidente e no meio capitalista?

Eu ouvia outra rádio FM de Belo Horizonte quando a qual anunciava a entrada no ar da coluna de seu comentarista esportivo. O comentarista informava comentando sobre os jogos envolvendo times de futebol de Minas Gerais que iam acontecer no dia, 17 de maio de 2023, pela Copa do Brasil, um torneio nacional.

O colunista iniciou seu comentário falando sobre o Cruzeiro. Falou que o clube enfrentaria em Porto Alegre o Grêmio do Rio Grande do Sul. Frisou, com bastante disposição, que o confronto envolvia os dois maiores conquistadores do título da Copa do Brasil, e, com mais disposição e irradiação de alegria, que o Cruzeiro era então o maior ganhador.

O América Mineiro veio a seguir. Só disse o colunista que o time jogaria em casa contra o Internacional, também de Porto Alegre. E só.

Por fim, o parecer sobre o Atlético Mineiro, também comentado com empolgação, que receberia o Corinthians de São Paulo. Para cativar o ouvinte, se atleticano, o comentarista disse ser o Atlético muito mais forte do que o Corinthians na atualidade, sugerindo que o time venceria com facilidade seu jogo, dando a entender, aos mais sensíveis, que as competições futebolísticas são resolvidas nos bastidores e certos órgãos de imprensa saberiam os resultados de cada partida e até mesmo quem será ao final da competição o ganhador da mesma.

Eu, atleticano, creio que o que vou discorrer aconteça com todo torcedor, pelo menos os da minha geração para cima, que são os que a imprensa não se preocupa em adestrar ou respeitar, por achar, talvez, que não mais fazemos parte dos torcedores que alimentam de grana e repercussão positiva o futebol, fazendo com que os interesses de todos os envolvidos com o Esporte – na verdade: com a instituição Futebol – sejam satisfeitos e renovada a alienação que mantém girando a engrenagem da instituição, que é não gostar de ver, ler ou ouvir comentário entusiasmado sobre o clube para o qual torço, o Galo, no mesmo bloco de programa de rádio ou de TV ou página de publicação impressa em papel em que o rival Cruzeiro é noticiado da mesma forma.

Pior ainda é quando é clara a demagogia que visa recrutar comprador de exemplar de jornal e revista ou audiência pra rádio ou TV. Tanto os torcedores da minha geração quanto os de qualquer outra geração querem mais é que o rival se dane, ninguém quer ouvir, ver ou ler rival sendo mimado.

A hipocrisia da imprensa esportiva e de todos para quem ela trabalha não passa batida para os que hoje estão com 45 anos de idade ou além, por isso é que estes não contribuem mais com o Futebol da forma como já contribuíram, sobrando para os jovens este papel. Os velhos, de hoje, acham que no Futebol tudo é manobrado em pró do espetáculo e consequentemente das receitas. E que sendo assim, preferem ver circo de verdade.

Essas manobras, no caso da Copa do Brasil, já começam com os confrontos, que é feito acreditar serem fruto de sorteios. Sorteios que decidem quem enfrenta quem e quem joga em casa o primeiro jogo. Em Belo Horizonte, analisando só os times desta cidade, tem se tornado frequente na fase a que pertence as partidas mencionadas pelo colunista da emissora de rádio FM, oitavas de final, participarem três clubes.

Às vezes acontece de dois deles jogarem o primeiro jogo em casa e saírem pra jogar o segundo, como nesta edição, e às vezes o contrário. Mas nunca a “sorte” faz com que os três alterem essa logística conveniente. Em BH há a possibilidade de dois clubes jogarem no mesmo horário no mesmo dia, pois, há dois estádios em condição de sediar jogos da Copa do Brasil. E como essa copa utiliza três dias da semana – terça, quarta e quinta-feira – para a realização das disputas, o terceiro clube pode jogar em dia diferente.

Se realmente são sorteios, a cúpula administradora tem muita sorte de em determinadas fases do certame caírem sempre confrontos ideais e também no que diz respeito às datas e ordem de mando de campo, que atendem as conveniências dos clubes, das federações e confederação, da imprensa, dos patrocinadores.

Outra observação curiosa é com relação aos estados: nesta edição se vê dois times mineiros enfrentando dois gaúchos. Ainda sobrevivem na edição apenas dois times do Rio Grande do Sul, se tivesse um terceiro, talvez este enfrentaria o Atlético Mineiro e aí atribuiriam a sorteio o fator. Ano passado, nesta fase os três de Minas enfrentaram três do Rio de Janeiro.

E se analisarmos os anos anteriores iremos encontrar bastante dessas configurações curiosas definidas “mediante sorteio”. Já aconteceu inclusive de haver vários clássicos locais tendo sido sorteados. Os mais observadores entendem que de sorteio nesse evento esportivo deve ser idôneo só o do lado do campo antes de iniciar as partidas.

Por que manobrariam competições? Por que não deixar que as partidas e competições sigam soltas como sugeriam ser as mesmas no passado, até os anos 1990 no meu entendimento? Embora eu tenha bastante desconfiança de não ter sido bem assim os jogos das finais do Campeonato Brasileiro de 1980 entre Atlético Mineiro e Flamengo e a Copa do Mundo de 1982, principalmente aquele Brasil 2 X 3 Itália, conhecido como a Tragédia do Sarriá.

No início, os clubes existiam apenas para oferecer as comunidades um local para elas desfrutarem de lazer e praticar esportes que requerem infraestrutura pouco ou nada democráticas. Os clubes angariavam frequentadores apenas com a infraestrutura que possuíam.

Acharam de construírem agremiações, no começo compostas pelos próprios frequentadores, e colocá-las para disputar torneios entre os clubes que representavam, e de fazer marketing com as vitórias conquistadas, os frequentadores – também chamados de associados – passaram, então, a olhar para esse marketing na hora de escolher qual clube se associar. Coisas como “tal clube é X vezes campeão do torneio X de futebol” passaram a contar mais do que ter mais piscinas, ter mais quadras de esportes diversos, ter área de convivência mais bem estruturada.

Pra agravar, surgiu o profissionalismo no Esporte. Se antes os próprios frequentadores participavam por boa vontade das equipes que os clubes que frequentavam montavam, a partir do profissionalismo, atletas contratados – que quase nunca são também associados do clube – é que participam dos certames, ganhando – cada vez mais – dinheiro para jogar.

Somado a isto vieram os gastos para existirem as competições, federações e a confederação e para que as equipes possam disputá-las. Gastos com uniformes, equipamentos de treino, locais de concentração, locomoção – hoje a maioria das vezes: passagens aéreas –, hospedagens.

E também a necessidade de espaço para sediar jogos que o clube não possuía capacidade para sediar. Daí surgiram os estádios, geralmente municipais. Com eles: pagarem, as equipes, para jogar. Embora haja como tirar da bilheteria dos estádios esse pagamento, já que apareceu a figura do torcedor que não é necessariamente frequentador ou associado do clube.

Não podemos deixar de lembrar que os cartolas das federações e confederações esportivas retiram do bolo de dinheiro que os clubes levantam seus gordos salários e que os árbitros de futebol idem. Estes, cada vez mais faturam para apitar – disseram ano passado, 2022, que a Copa Libertadores rendia a eles cinco mil dólares por apito – e que as partidas de futebol modernas exigem nos grandes estádios um quarto árbitro.

Parece que acharam que dava bom marketing ter atletas de destaque nacional ou mundial no plantel, o que acreditaram, no início, que se faria só com convocações para a seleção nacional e difusão de ganho de alto salário. Hoje, a folha salarial só dos atletas decide que o Esporte – aqui no caso o futebol – não é mais viável se o clube não tiver uma receita primorosa.

Há hoje em dia o fator premiação: o próprio público – doutrinado, é claro – não se interessa em dar a necessária atenção a um torneio se ele não tiver um cobiçado prêmio para ser dado ao vencedor. Só status de campeão não serve.

Como não é possível que simplesmente entregue à sorte as competições gerem distribuições justas de títulos, de forma que nenhuma instituição desportiva da mesma localidade deixe de ter associados por não possuir tantas conquistas de torneios nas modalidades esportivas que competem, tanto pior se houver um rival local repleto de troféus para serem pelo menos equiparados, isso porque o torcedor avulso passou a ser maior número do que o fiel associado e acha que troféus na galeria da instituição melhora sua autoestima e lhe dá sensação de supremacia perante torcedores de outros escretes, os clubes tiveram que partir para a busca de receita em outros campos.

Daí vieram as figuras dos patrocinadores, da participação da imprensa na formação de nomes de jogadores – que envolve transmissão de jogos por emissoras de rádio e de TV, notícias de bastidores sobre personagens do meio esportivo e mais o jabá promocional, muito observado nas falas dos narradores de televisão e locutores de rádio e nos escritos de colunistas de imprensa escrita, comentados com o objetivo de fazer o público memorizar nomes de times, jogadores, técnicos, dirigentes e marcas de todo tipo de produto ou de serviço.

Só que a estrutura que exige hoje a realização das competições esportivas de toda sorte não se mantém só com essas investidas. É preciso que as partidas tenham total atenção do torcedor e ou do telespectador e que estes deem feedback que faça com que os patrocinadores percebam que injetou dinheiro onde há olhos visualizando sua marca ou ouvidos ouvindo falar dela.

Para que isso aconteça, todas as partidas têm que ser emocionantes e repletas de esquetes como estrelas em campo, dribles fantásticos, defesas fantásticas de goleiros, gols mirabolantemente perdidos, disputas de pênaltis, mexidas notáveis de técnicos, expulsões esquisitas, provocações de jogadores a outros jogadores ou às torcidas, comentário maldoso ou puxação de sardinha de narradores, locutores e comentaristas esportivos. Tudo isso parecendo ser indubitavelmente acontecimentos naturais. A frequência com que se vê esses ingredientes nas partidas é que sabota essa percepção.

Introduziram, em 2013 aproximadamente, as casas de apostas para complementar a receita das entidades. Porém, não foi suficiente para arrancar a atenção do público de maneira satisfatória. As apostas vistas como possibilidade de renda mais do que de diversão poderia ser a chave para a satisfação desejada.

Print do chat de uma transmissão do campeonato capixaba em 20/05/2023: um jogador do time Serra errou um passe, o que fecundou o gol da vitória do adversário Rio Branco de Venda Nova. Alguém na conversa, crítico, lembrou as entregadas de bola em partidas do Brasileirão, que visariam sabotagens no sistema de apostas.

Por isso, muito se suspeita de serem as competições manobradas para gerir a adesão do público, satisfazer a distribuição de conquistas pelos clubes para que eles não passem por evasão de associados e, por fim, lucrar com apostas. Na segunda parte dessa dissertação sobre os rumos do futebol e do esporte em geral discorreremos sobre a presença das casas de apostas no setor esportivo.

E se o dinheiro fosse o trabalho?

Imagine só: Você arruma um trabalho e ganha um cartão. Com este cartão você pode comprar, dentro de regras, tudo o que você precisa e muito do que você quer. Enquanto você estiver empregado, o Sistema pagará tudo o que você consumir com o seu cartão. Você só terá que se manter empregado.

Se perder o trabalho, se deixar de trabalhar, terá um prazo para voltar à ativa. Se não voltar dentro do prazo, cairá na condição de mendicância. A mendicância nesse sistema equivale ao sujeito que é sustentado pelo Estado: recebe assistência médica ambulatória, remédios de farmácia popular, auxílio do tipo Bolsa Família para comprar comida, ter água encanada em casa e também energia elétrica, transporte gratuito em ônibus e metrô, escola até o Ensino Médio.

Desempregados só contarão com o necessário. Nada de lazer consumista, como ida à bares ou à shows; nada de passeios e viagens.

A gratuidade desse pacote dura indeterminadamente, porém, o Sistema procurará recolocação para você. E quando encontrar, você não poderá recusar a oferta de trabalho.

Não haverá exercício de profissões ou salário. Você poderá se capacitar para atuar em uma profissão, adentrar nela no mercado de trabalho e até se manter nela o mais possível. Mas, caso perder o emprego e voltar a se empregar no mesmo ramo estiver difícil, qualquer coisa que aparecer ou que o Sistema arrumar para fazer será bem-vindo. O próprio cidadão desejará isso, pois, ficar desempregado será perder qualidade de vida.

Quanto ao salário, todos ganharão a mesma quantia: um cartão de compra. O Sistema estipulará o que – na verdade, como – cada qual poderá comprar com ele.

Você quer uma casa, escolhe uma, dentro dos critérios do Sistema, passa o cartão e compra. O sistema pagará ao vendedor a prestação, enquanto você estiver trabalhando. Quando der a quantidade de prestação paga para a casa ser sua, assim será.

Se você ficar desempregado pelo tempo limite e entrar na mendicância, se a casa ainda não estiver paga você a perde. Ela volta para o vendedor. Neste sistema, a propriedade privada não acaba. Se vier a se empregar novamente tendo passado pela mendicância, se a casa ainda estiver disponível ou de volta à venda, você poderá solicitá-la e voltar a pagá-la. Do ponto que parou.

Uma vez a casa sendo sua, você poderá comprar outra com o seu cartão – ou trabalho. E como proprietário de uma casa, virar vendedor de imóvel para o Sistema. O suor derramado é que será o fator de riqueza. Riqueza que não passará de pai para filho, todos terão que trabalhar para ter o que precisarem além do básico e o que quiserem.

Um carro, por exemplo, se você tiver a condição para comprar um – ser habilitado a dirigir seria uma condição -, você poderá comprar mesmo estando pagando uma casa. O que você não conseguiria é comprar outro carro estando pagando um. Outro smartphone estando pagando um. Outro aparelho televisor estando pagando um. E por aí vai!

E todas essas compras você pagará mensalmente junto com os itens da sua dispensa, a conta de água, luz, telefone, internet; os eventos que você quiser participar ou idas à bares, restaurantes, boates, passeios e viagens. Tudo isto será acumulado no seu cartão e pago pelo Sistema, bastando você estar trabalhando. É claro: dentro de critérios é que se dará seu consumo.

De um modo geral, não haveria distinção de classe social, não haveria separação em ricos e pobres, negros e brancos, cristãos e muçulmanos, crentes e ateus, alfabetizados e não alfabetizados. Todos seriam: trabalhadores.

Isto é comunismo? Afinal, todos iguais, justiça social sendo feita. Isto é comunismo?

Pode ser. Mas, tem este diferencial: a propriedade privada não acaba. E nem o dinheiro. Há lugar para a soberba, a avareza, a ganância, a opulência, a ambição e até para a futilidade. Tudo que o capitalista preza não é negado à ele. O sujeito que com o seu trabalho pagou uma casa, por exemplo, ou um carro, e compra outro desses itens para oferecer à venda no mercado – vulgo: ao Sistema – é provido de dinheiro. Idem os donos de negócios. Como exemplo: os donos de bares ou restaurantes.

Com o dinheiro ele poderá comprar outro carro enquanto paga um com seu trabalho. E abastado de dinheiro, pararia de atuar como trabalhador, se quisesse, sem entrar na mendicância. É, inclusive, o que acontecerá com os aposentados, embora estes também receberão um cartão – o de aposentadoria – em vez de dinheiro vivo.

Você gostaria de viver em uma sociedade assim? Não? É, mas pode ir se acostumando com essa ideia, pois, no mundo todo é o que vem por aí. Caso estiverem certos ou mesmo garantidos por fontes seguras os futuristas empolgados que gostam de espalhar esse tipo de utopia.

Lute pela sociedade democrática e não pelo regime

Fiquei de porre de informação valiosa depois de ver no Youtube uma palestra da Marilena Chaui e vídeos contendo explanações do Eduardo Marinho, decidi discorrer sobre o que entendi.

A Democracia prega o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer”. Sendo assim, a Democracia é um “regime” burguês, uma vez que o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” geram consumo e prosperam economias.

O problema da Democracia é a insegurança que o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” causa, gerando violência, e a miséria, efeito da desigualdade social inevitável de se formar porque o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” não é compatível com a ideia que diz que o direito de um homem começa onde acaba o do outro.

Refletindo sobre Direito se chega à alguns aforismos:

  • Quem estabelece (ou estabeleceu) os direitos dos homens é o próprio homem;
  • Quem briga para ter mais direitos do que os outros é o próprio homem;
  • Quem briga para defender os direitos do homem é o próprio homem;
  • E quem goza dos direitos lhe reservados é o próprio homem.

Logo, se defendermos o Regime democrático, estaremos cooperando com quem tem Poder. E como o regime é burguês, o Poder está com este. Na lista de aforismos descrita vai imperar quem briga para ter mais direitos do que os outros.

O burguês está protegido em seu castelo dos efeitos da violência, da desordem, do caos social causado pelo “tudo poder ser” e pelo “tudo poder fazer”. Seus olhos estão longe de ver a miséria, tanto mais de vivenciá-la. Ele fatura em cima desses fenômenos. É o que lhe garante ter Poder, que significa ter mais direitos.

Quando vemos um capitalista, como Jair Bolsonaro, defender a Democracia, o foco dele é o burguês. Quando vemos um socialista, como o Lula, defender a Democracia, o foco dele é o povo – ou: a sociedade. Logo, decidir em qual desses candidatos à presidência da república votar para defender seus interesses é questão de saber o que se é: se burguês ou se povo.

Em seu até aqui primeiro mandato, Jair Bolsonaro demonstrou o tanto que prioriza o burguês. Suas prioridades centraram-se no bom andamento da economia, sendo seu xodó o setor do agronegócio. Sua política trabalhista torna o trabalhador escravo do patrão, ou seja, visa aumentar os direitos do empregador, diminuindo os do empregado. E essa analogia vale para as outras relações e grupos sociais, como os indígenas, os LGBT, os não militares, os não cristãos ou cristãos não evangélicos, os educadores, os cientistas, a imprensa.

Um socialista que prega a Democracia, sugere que ver a economia prosperar em uma nação é importante. Do contrário, ele pregaria somente o socialismo, sistema cuja economia é planificada. A diferença é que esse socialista deseja estender os benefícios do “tudo poder ser” e do “tudo poder fazer” à toda sociedade. Isto significa distribuir riquezas.

Quando a riqueza é distribuída, o equilíbrio dos direitos é automático. Automaticamente as pessoas procuram respeitar o direito das outras para não sofrer as reações certas de se sofrer quando alguém em status de igualdade consigo tem o direito ferido.

Bom, se não for isso o que quiseram dizer nos vídeos que vi, pelo menos consegui definir o ideal de sociedade para mim, esta que está implícita na imagem de um socialista que defende a democracia.

O inóspito país do Bolsonaro reeleito

* Discorro na crônica opiniões próprias.

Estou aqui a imaginar como será o Brasil se porventura, é claro: burlagem das urnas, tendo o TSE, Globo, Datafolha formado uma conspiração que teria engando os eleitores do Lula esse tempo todo, o para mim farsante e despreparado Jair Bolsonaro for reeleito.

Num primeiro momento, imaginei a hipótese de nós contrários a isso permanecermos no país. Isto já sei como seria: não irá haver governo e nem qualquer benefício para o país ou para o povo, como foi nesse primeiro mandato desse para mim vigarista, devido à oposição que fizemos, a qual nos proporcionou impedir que os interesses dos grupos por trás desse para mim tirano farsante fossem por ele cumpridos, enquanto os cegos apoiadores dele achavam que era neles que o tirano e seus comparsas estavam pensando quando, através de facultadores de massas de manobra, os cooptaram.

Nós opositores, estou evitando usar o termo esquerdista, uma vez que temos plena consciência de que a oposição ao bolsonarismo não é formada só por esquerdistas, somos inteligentes, politizados, sabedores dos verdadeiros problemas do país e quando um político capenguinha está a usar seu mandato em nome de terceiros, por isso tivemos essa condição de frear esse governo vira-lata nesses quatro anos e facilmente o frearemos de novo.

Mas, o interessante mesmo é divagar na segunda hipótese: todos nós, opositores do regime político chamado bolsonarismo, sairmos do país por não querermos estar entre pessoas hipócritas que sabemos não ser saudável viver entre elas.

Vamos, de repente, em partes, para os lugares que nos mandaram esses quatro anos: um tanto pra Venezuela – para estes, de fato o Brasil virará a Venezuela –, outro tanto para Cuba, China, Rússia, Angola, Coréia do Norte. E por aí vai! De repente, até pra marte, pegando carona na nave do Elon Musk.

No Brasil, então estariam vivendo os bolsonaristas. Negros submetidos ao branco, “sem mimimi de racismo”, índios extintos, LGBTs para sempre no armário, drogados continuando a usar drogas, às escondidas ou não, mesmo sem liberação, somente artistas gospel usufruindo da Lei Rouanet. Nada de ateus ou seguidores de outras religiões; nada de cristãos não evangélicos.

Nada de direitos para empregada doméstica. O pobre tendo que se submeter ao presunçosamente rico. Recebendo dele o tanto que ele quiser pagar. Nada de famílias recebendo Bolsa Família, recebendo, sim, o substituto, Auxílio Brasil, de R$600,00.

Todos com porte de arma e licença para matar, embora tendo que matar seus iguais, pois, aqueles que teoricamente se atiraria neles vazaram. Mesmo o pessoal do agronegócio, cujo um benefício dado a ele em seu governo, Bozo disse no debate entre presidenciáveis na Globo que foi receber porte de arma, não terão em quem atirar, pois, o MST e os ambientalistas também terão vazado.

A Amazônia: toda desmatada; o nióbio, o grafeno, o ouro do Brasil e o pré-sal: nas mãos do governo brasileiro (e não dos Estados Unidos), como presumem que será com todas as riquezas hidrominerais e botânicas do país.

Sem pedagogia que proporciona o estudante pensar e causar problemas para o sistema capitalista escravizador. A escola sem partido, cristã emburrecedora à distância cheia de revisionismo nas matérias e provida pelo Cogna implantada.

Nada de estatais, todas as empresas e setores econômicos privatizados. Os Orleans de Bragança junto com as oligarquias rurais de todos os tempos mandando em todos e impondo o modelo de família a ser adotado e a moral e os bons costumes lhes convenientes.

Não esquecendo, é claro: implantado o estado-mínimo, que a maioria dos bolsonaristas ou dos eleitores do Bozo, por exigirem a abolição da pedagogia Paulo Freire do sistema de ensino do MEC, jamais soube do que se trata e nem tem capacidade intelectual para saber.

Continuará essa massa assim, sempre a seguir a boiada à espera de Jesus voltar, por lhe garantir essa volta um provável crápula ladrão e lavador de cérebro e dinheiro pastor evangélico, desses que há por aí sempre a induzir pessoas de seu rebanho a votar num facínora, o qual tudo o que menos quer na vida é que Jesus volte porque isto representa o fim de seu negócio. A corrupção será, cuspida e escarradamente, varrida para debaixo do tapete… das igrejas!

Lá onde estivermos, nós que não compomos essa massa sem capacidade intelectual mínima para perceber que é manipulada, com certeza estaremos vivendo melhor do que estaríamos se vivendo no meio da corja que irá ficar no comando da nação. Isto se pode deduzir de imediato.

O que não dá para deduzir é se de lá, observando os acontecimentos no Brasil, estaríamos felizes, nós desterrados, por constatar que os bolsominions se realizaram e vivem como o Deus deles manda, mas pelo menos livres de ter que terem suas crenças confrontadas, com a real apresentada e expostas ao ridículo.

Os egos destes, totalmente satisfeitos por terem se livrado de tudo que eles achavam que era o que os faziam estagnados na vida, na condição de simples rés de um gado, que eles continuarão a ser, o que é indubitável.

Ou se de nossas novas pátrias – ou novo planeta – estaríamos dando risadas por perceber que o rebanho que ficou estaria infeliz, tendo que manter a aparência de estar feliz por não ter a hombridade de dar o braço a torcer e admitir o tanto que estavam errados. Vivendo vida de escravo sem saber que vive assim. Alguns, corroendo-se por sentir a nossa falta.

Para mim, a segunda hipótese de constatação é que é o que eu veria de lá de onde eu estivesse. É claro que esse meu desejo, por mais que essa massa que vota em Jair Bolsonaro seja segregacionista, não se configurará.

Mas, não deixo de expor essa reflexão que fiz, uma vez que hipoteticamente, no mundo das ideias, tudo é possível porque na mente do indivíduo que é livre para opinar e para pensar, político imbecil nenhum manda. E nesse reino, o da imaginação, tudo pode ser antecipado, tamanha a lógica que se enxerga no que vai parar nele para ser analisado.

*Opinião do autor da crônica, que não tem vínculo com partido nenhum, apenas acha que nada justifica dar o comando do Brasil a Jair Bolsonaro, principalmente depois de a ele ter sido dado chance de presidi-lo e só se viu incompetência e descasos.

À esquerda, os melhores clientes 

O sujeito esquerdista gastava uma grana boa por fim de semana em um bar. O bar trabalhava com comida e bebida recreativas, que como sabemos são supérfluos, não têm valor nutritivo e algumas até fazem mal a saúde. 

O dono do bar era um eleitor do Bolsonaro padrão, ou seja, cooptado através de marketing político e assimilador assíduo de notícias falsas contra as Esquerdas. Sem consciência política afim e sem QI médio pra questionar certas incoerências na pregação do bolsonarismo.

Certa vez ocorreu um bate-boca feroz entre o esquerdista e alguns dos clientes do bar por causa de intenção de voto. O esquerdista desafiou os bolsonaristas a explicar o que Lula roubou dos brasileiros e o motivo de ele estar livre para concorrer à presidência da República e citar um único feito de Bolsonaro no seu atual mandato que valesse para todo brasileiro. Caso os bolsonaristas dessem respostas válidas, o esquerdista destinaria seu voto ao Bolsonaro. 

Como era de se esperar, os bolsonaristas não explicaram e nem citaram nada em favor do Bolsonaro. E cada vez mais se viam pagando mico por sustentar uma militância e opção de voto pra lá de idiota. O dono do bar vendo aquilo quis defender os clientes afinados com sua preferência de voto e aos gritos esbravejou-se contra o esquerdista e ainda o humilhou em público com dizeres improcedentes totalmente fora do contexto. 

O esquerdista gastava naquele bar mensalmente muito mais do que qualquer bolsonarista que ia nele. Não reclamava de preço, não difamava o bar, era constantemente roubado, mas mesmo assim relevava em nome da política de boa vizinhança e boa condução do capitalismo.

Foi, no entanto, o ensejo, a gota d’água. Ele não era nenhum masoquista e vitimista como são os bolsonaristas. Pagou a conta que abrira àquele momento e falou para o dono do bar que não voltaria mais ali. E que qualquer que fosse o ganhador da eleição para a presidência, a vida dele em nada mudaria, continuaria a beber sua cerveja e a pagar suas contas, pois, não dependia de político para isso. 

E recomendou ao dono do bar que ele repensasse suas atitudes e priorizações pra não perder mais esquerdistas porque irá precisar deles para manter em pé seu bar caso seu candidato ganhe. 

A maioria dos eleitores do Bolsonaro é evangélica, este eleitorado não bebe álcool, não frequenta boteco. Os eleitores que bebem, votarão em Bolsonaro olhando para os seus interesses econômicos. Muitos são empresários em busca de favores, proteções comerciais e prioridades de investimentos. Isso se dando, irão atrás de um status social que apontará automaticamente que frequentar o bar em questão não seria algo frequente por ser se declarar povão.

Não se consegue demonstrar nem desenhando ao bolsonarista, mas o bolsonarismo usa o pobre, mas não o tolera. Disfarça, mas não tolera o povão. E não se deixa de ser povão só porque votou desavisado no Bolsonaro. 

Eis aí uma demonstração bastante persuasiva do quão poderosa é essa arma que todo eleitor, na qualidade de consumidor ou de trabalhador ou de contratador possui: o poder de decidir quem irá se beneficiar com o seu dinheiro, sua amizade e sua participação na sociedade.

Intervenção militar pró criminalização do comunismo

Protestam nas ruas de São Paulo. Pedem intervenção militar para criminalizar o Comunismo. Como seria isto: criminalizar o comunismo?

Criminalizar é tornar um crime um ato, por exemplo. Vai ver o desejo é esse. Mas, seria o criminalizado o praticante de atos comunistas? Será que estes que pedem em faixas essa criminalização sabem que atos seriam estes? Será que eles não praticam os mesmos?

Geralmente, quem sai em protesto nas ruas é motivado por um líder, geralmente um político. E ele move as pessoas à fazê-lo a fim de defender os seus interesses. Estes, na maioria das vezes não são claros para quem compra a ideia e a segue. Pra dizer a verdade: para quem se vende à eles.

A situação de desespero que vemos na política brasileira, com presidente da república lutando para não perder o posto e recrutando incautos para garantir por ele a manutenção do mesmo, é preponderante – chegando a ser obrigatório – o uso de persuasão psicológica para angariar adesões.

Os grupos que movem pessoas a pedir a tal intervenção militar tecem, com seus próprios argumentos, para aqueles que os apoiam o que seria o Comunismo. Fazem do regime vermelho um assombro pior do que o da pandemia, que não precisa que ninguém dê-nos uma versão sobre sua ameaça.

Só para deixar os militantes pró intervenção militar para criminalização do comunismo mais espertos, se você possui desejo de igualdade (ou seja: vida em comum ou comunismo). se você gostaria de ter dentro da sociedade as mesmas condições que o seu vizinho, que o seu patrão, que o presidente da república, então, você vai ter que parar com isso, pois, isso é um ato comunista.

E fora isso tem uma série de outros hábitos que com certeza você sustenta que são oriundos da ideologia comunista. O que dizem para você os que você anda seguindo para se agarrar à luta deles não é verdade.

A parte do Comunismo que você deveria combater, a filosofia econômica, nem de longe o Brasil corre perigo de sofrer mutação. Nosso destino parece ser o colapso econômico total devido à esse emburrecimento da população, que em vez de protestar em pró do Liberalismo Econômico que Paulo Guedes iniciou a implantação, protesta para que persistam os escândalos envolvendo o presidente da república, que parecem querer frear o liberalismo.

Daqui a pouco o ministro deixa o cargo também e aí, meu, só mesmo implantando a economia do regime vermelho para nos salvar. Se seus mentores te explicasse sobre o modelo de economia planificada talvez você saberia visualizar a grande solução que estamos deixando escapar não exigindo aceleração da aprovação dos projetos do Guedes.

E procure outra forma de manifestar que não seja protesto nas ruas carregando faixas contendo palavras de ordem, pois, isto também é um ato comunista.

Teria sido o novo coronavírus desenvolvido para o Brasil? – Final

avantebrasilcov

IMAGEM: Blog do AFTM (com adaptação)

Bem, a intenção era dar um giro pela história do Brasil contada pelos conspiracionistas até os dias de pandemia, mas, infelizmente o tempo está regrado. Mas, é possível encontrar toda ela separadamente visitando as postagens antigas deste blog. Utilize a caixa de busca.

Nos últimos meses temos convivido com notícias que parecem se relacionar a ajustes que o atual governo brasileiro precisa fazer para entregar o Brasil planejado por ele. Queimadas clandestinas na Amazônia brasileira por exemplo favorece ao plano de transformar o Brasil em um fazendão, utilizando-se aquela região.

Para isso se estabelecer não incide em apenas desmatar a selva, mas, também, em dizimar populações, não só a indígena, que é altamente suscetível à viroses. Haja cloroquina para salvá-los do genocídio causado pelo homem que se diz civilizado!

Noticiam que a Covid-19 está fazendo um estrago grande na região e que o Estado do Amazonas será o mais afetado pela doença. Noticiam com a cara de quem está morrendo de preocupação e pena por dar essa informação. Hipocrisia, é claro!

Outro fenômeno que estamos vendo ocorrer e que muito está sendo necessário para as empresas são os rebaixamentos de salários. Atletas e artistas são os que mais se vê em evidência por serem exorbitantes seus ganhos, mas, chega ao assalariado a intenção de corte. Estes teriam reduzidas suas jornadas e os salários seriam ajustados proporcionalmente à essa redução.

A paranoia gerada pela quarentena é que patrocina a aceitação das reduções, pois, leva muitos trabalhadores a pensar que há uma escolha para se fazer entre o corte no salário ou do emprego.

O empresário beneficiado com incentivos fiscais e deduções de impostos também é afetado. O governo divulga que não manterá os programas que geram esses benefícios, se valendo do quadro de arrecadação baixa que o cenário de quarentena e respectivo caos na economia favorece. O empresário nem discute.

Em contrapartida, para reduzir custos e conservar os empregos possíveis há a estimulação ao teletrabalho – home-office. A modalidade foi introduzida na legislação trabalhista brasileira em 2017, com a Reforma Trabalhista do governo Temer. Visionarismo?

A quarentena também contribui com a queda na criminalidade nas ruas e espaços públicos como os ônibus, deixando em dificuldades até o narcotráfico, devido à complexidade que se tornou para o drogado a compra do produto, por ele não poder sair de casa com facilidade ou por não encontrar a quem roubar para obter o dinheiro da compra.

E contribui com a higienização das cidades: mendigos, vagabundos e moradores de rua além de provavelmente possuírem imunidade fraca, ficam expostos à contaminação sem o mínimo de proteção.

A gravidez, indesejada ou não, por causa do distanciamento e as orientações de não fazer sexo ou procurar por sexo virtual nesses dias de isolamento, dada até por Damares Alves, no mundo todo está sendo inibida. Este ano provavelmente será de poucas gestações. Isso implica diretamente no controle de natalidade mundial, tão necessário à vida humana com qualidade na Terra.

Aí vem aqueles que zombam da inteligência de outros dizer que o coronavirus foi desenvolvido pela China e que a China estaria usando o vírus como arma biológica contra a humanidade, a fim de dominar economicamente o planeta. Para esses teóricos, comprar o Brasil seria uma das intenções dos chineses dentro desse projeto de hegemonia.

A ideia de um vírus que assola o mundo em uma pandemia em 2020 passa pelo Brasil. Em 2014, já apresentamos isso aqui, a escritora brasileira Melissa Tobias publicou o livro “A realidade de Madhu”.

No conto, Madhu é abduzida por seres extraterrestres e recebe a missão de semear uma nova realidade terrestre, na qual os seres humanos se amarão. Em 2020, o sistema financeiro mundial entraria em colapso, conforme a história, e transformaria a filantropia em dinheiro – filantropia como dinheiro estamos vendo circular com essa experiência social chamada Covid-19.

Na página 183 do livro, uma pandemia, a qual duraria 2 anos e ceifaria a vida de 3 bilhões de pessoas que não tinham amor ao próximo, é narrada. Um vírus acomete as pessoas de uma virose psicossomática que para se imunizar dela o portador do vírus deveria emitir vibraçoes de amor. Um pouco de aumento do amor ao próximo – exceto aos políticos – estamos vendo também.

Os mesmos que pregam a acusação à China tentam elevar o moral do brasileiro para engajar-se em uma proposta de país potencialmente agrícola, que irá se beneficiar do panorama mundial pós crise de Covid-19 exportando alimentos para o mundo. Entre as nações importadoras estaria a China.

O que caracteriza essa pandemia é o fato de a Covid-19 não ter remédio e nem vacina para detê-la. Aparece mais gente interessada que esse antídoto não seja possível, os quais abusam da desinformação para traçar uma genética indestrutível para o vírus.

Mas, com estilo, pois, encontram sustentação de parte de suas informações até por infectologistas renomados, como Luc Montagnier, prêmio Nobel de Medicina de 2008, descobridor do HIV, vírus da AIDS, que deixou público que concorda que o novo coronavírus pode ter sido desenvolvido em laboratório em Wuhan, na China.

O médico concordaria que o agente biótico seria um híbrido do HIV. Consultado, o infectologista David Uip, referência na discussão do coronavírus no Brasil, deu seu parecer de que não haveria base científica que sustente a afirmação de Montagnier.

Estaria o descobridor do HIV condescendendo com uma farsa lhe solicitado pelo lobby da pandemia, composto por empresas que teriam subsidiado no passado seus trabalhos?

Só que mais da metade dos infectados conseguiu se curar da Covid-19. Para isso, tem que ter tido remédio ou tratamento usado na cura. Ou então, esses infectados  teriam se curado sozinhos.

Essa cura autoimune só ocorreria com os jovens sadios. Logo, esta informação estaria sendo ocultada e o foco da pandemia seriam os velhos e os não sadios, incluindo membros da juventude.

Estariam com isso melhorando o contingente humano no Brasil, o tornando apropriado para trabalhar na lavoura e por longos anos devido à juventude?

Se uma nação se valesse de um terror desses que é essa pandemia para sobrepor a outras, ela não poderia se dar ao luxo de atacar só os velhos das nações alvo. Isso porque se a incursão for descoberta, as nações afetadas certamente declararão guerra ao incursor. E enviarão seus exércitos contra esse ofensor.

E esses exércitos são formados por jovens e não por velhos. Então, essa teoria que acusa a China de bioterrorismo e guerra biológica usando o coronavirus tem mais cara de ser fajuta.

Mas, o fato é que a pandemia está aí e ceifando vídas de idosos e pessoas imunologicamente frágeis, que formam o grupo de risco. Fica mais confiável a acusação que fazem de que um grupo conspirador – formado por governos e corporações – estaria interessado nesse abate por razões econômicas relacionadas à previdência e à eliminação de não-jovens e não-sadios das sociedades.

A segunda hipótese de eliminação contribuiria com certa expectativa de redução populacional. Que junto com ajuste do orçamento previdenciário, alocação de trabalhadores, alavanco na economia e liberalismo em setores sócio-econômicos tem tudo a ver com as necessidades do governo Bolsonaro.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Pandemia de não-nascimentos

Esta postagem vem em caráter especial, mas, não deixe de prestigiar a última postada: “Como se livrar do medo da morte da moda“.

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Há os que dizem que essa pandemia seria um plano de uma conspiração mundial que teria o interesse em reduzir a população do mundo. A quantidade de gente que teria que morrer, se essa pandemia tiver mesmo o compromisso de matar já teria que estar com o número de mortos causado por ela na casa dos cem milhões de pessoas para atender a necessidade dos conspiradores. Ou do contrário não alcançaria o objetivo de atingir bilhões de humanos até 2021, como rezaria uma tal Agenda 21 e uma tal de Tábuas da Geórgia.

Adaptando a informação dada pela Wikipédia, a Agenda 21 oficial foi um dos principais resultados da Eco-92 (ou Rio-92), conferência ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. O documento gerado estabeleceu a importância de cada país participante em se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. No Brasil essas discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável (CPDS) e da Agenda 21 Nacional.

Esse compromisso se constitui num poderoso instrumento de reconversão da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, promovendo a qualidade, não apenas a quantidade, do crescimento.

O Georgia Guidestones é um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos, e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios, contendo as teses de Albert Pike.

Foi construída a partir de 22 de março de 1980 e se encontra finalizada. Os teóricos conspiracionistas utilizam o monumento para amparar acusações de que no mesmo estaria cravado uma mensagem sensacionalista, que seriam os dez mandamentos vindo de uma tal Nova Ordem Mundial, que teria o interesse em dizimar populações e controlar social e economicamente o planeta.

As frases encontradas nas tábuas são:

  1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza.

  2. Conduzir a reprodução sabiamente, aperfeiçoando a aptidão física e a diversidade.

  3. Unir a humanidade por meio de um novo idioma vivo.

  4. Controlar a paixão, fé, tradição e todas as coisas com razão moderada.

  5. Proteger povos e nações com leis e tribunais justos.

  6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial.

  7. Evitar leis insignificantes e funcionários públicos desnecessários.

  8. Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais.

  9. Valorizar verdade, beleza, amor procurando harmonia com o infinito.

  10. Não ser um câncer sobre a terra e deixar espaço para a natureza.

Se observarmos, considerando as notícias que nos chegam, o que acontece no mundo nos aspectos econômico, comportamento social e ambiental faz muito sentido dizer que essa pandemia vem servindo aos propósitos que teriam sido estabelecidos pelo advogado e escritor maçon Albert Pike.

Os colapsos econômicos que vemos fazem aparecer notícias de sugestões de redução de salários principalmente de funcionários que foram valorizados por força midiática e não pela atividade que faz – caso dos atletas, particularmente dos jogadores de futebol do mundo todo, e dos artistas, jornalistas e apresentadores de programas de televisão (não é à toa que a TV Globo se empenha tanto na manutenção da aparência de caos na Saúde que teria essa pandemia) – ou por acesso à própria ampliação salarial – caso dos políticos e juristas. E medidas como destinar dinheiro de fundo eleitoral à instituições públicas de saúde, dar auxílio monetário ao informal e ao desempregado por 3 meses, antecipar o Bolsa Família, liberar saque do FGTS, tudo isso visa não deixar a economia em maus lençóis enquanto se ajusta a sociedade.

O presidente Bolsonaro ignorando o cenário de calamidade tecido para a pandemia estaria encenando, já que é o responsável por promover esse duro ajuste sócio-econômico no Brasil e se aparecer em público condescendendo com o lobby do caos, ao final do processo, quando se tornar perceptível – talvez – que tudo não teria passado de um grande teatro em pró de objetivos urgentes não mastigáveis pela sociedade, sua cabeça estará fora do pescoço. É melhor tudo acontecer como ele precisa e ao final as pessoas dizerem: “É, Bolsonaro estava certo e nos avisando o tempo todo, mas, fomos ouvir os inimigos dele…“.

Pequenos empreendimentos correm o risco de fecharem as portas, o que atenderia a expectativa da tal Nova Ordem Mundial de controlar todos os negócios, pois, ao final da crise as grandes corporações os absorveriam e transformariam seus ex-donos em empregados.

Isso é o que esperaria os que estariam operando por trás dessa pandemia um golpe nesse sentido. Vão estes se decepcionar, o povo vai saber defender os pequenos e médios empresários, boicotar as grandes corporações e reerguê-los. Desde, é claro, que entre em contato com as denúncias feitas por blogueiros, youtubers e escritores não subsidiados, que como eu disponibilizam reflexões que fazem pensar fora da caixa.

E é perceptível que a modalidade de teletrabalho – home-office – está por conta da pandemia sendo testada à força e caso vingue a ideia as empresas terão mais liberdade para operar mantendo seus funcionários trabalhando em casa.

No caso do teletrabalho, os salários preveriam custeamento dos gastos com a produção – incluindo alimentação, água, luz, telefone e internet –, extinguiria-se ou minimizaria-se o gasto com locomoção até a empresa, e com tudo isso uniformizariam-se, os salários, e ficariam mais em conta para os empregadores saldá-los. Junto com as políticas do Liberalismo Econômico, que correm à vista ou às escusas em velocidade alta pelas nações, os objetivos sócio-trabalhistas e econômicos da ordem estariam sendo cumpridos.

Eu sei que estamos sob ataque de gang stalking, técnica para causar esquizofrenia em massa (leia a respeito neste blog: clique!). A maior das esquizofrenias que estamos nos acometendo dela é a da assepsia. Estamos ficando maníacos por limpeza nessa de querer conter a disseminação do vírus. Higienizamos a casa de maneira absurda, se refletirmos bastante veremos que no fundo há sempre uma brecha para a probabilidade do verme chegar à gente por ter se alojado onde não pudemos ter atenção ao limpar.

Às vezes entramos em nosso quarto limpo, livre de qualquer sujeira, tendo vindo da rua e cuidado integralmente da assepsia antes de entrar novamente no lar, ligamos o computador e nos colocamos a utilizar os periféricos dele. Acabamos de usar e vamos lá passar álcool ou sabão no equipamento todo, como se o vírus tivesse a faculdade de se autocriar dentro do quarto. Se isso fosse possível, de que adiantaria qualquer prevenção de limpeza? E o mesmo vale para o uso de máscaras, o distanciamento social, evitar ambientes fechados. Em algum momento todo o cuidado será inútil, será burlado até mesmo por causa do excesso de cuidado. Não temos escapatória!

Eu estou aderindo a esquizofrenia em grupo. Mas, confesso que penso que nem o presidente Bolsonaro: tudo é um exagero. É claro que eu não estou observando os fatos da posição privilegiada que ele está. Por isso não posso me dar o luxo de ignorar a causa do pânico coletivo. Eu só posso duvidar, não posso ter certeza. Talvez o presidente possa.

Se eu morasse com um amigo, eu perguntaria para ele qual era sua crença com relação a essa articulação social. Se fosse tal qual a minha, eu não adotaria esquizofrenia alguma dentro de casa. Lá fora eu só adotaria por questão de responsabilidade social.

Mas, morando com a família é diferente. A culpa será muito grande caso se esteja errado e se tornar o vilão da casa, o provável causador da morte da mãe ou do adoecimento do irmão tão somente por ter sido relapso e não ter respeitado a crença deles. Por isso: “bora ficar esquizofrênico”. É claro que absorver paranoia dando atenção 24 horas para a imprensa mundo-cão não faz parte do pacote que assinei. É o famoso “não sou obrigado”. Chispa, TV Globo!

Mas, muito da higienização a que me submeto é própria de se fazer independente de haver pandemia de coronavírus. Faz parte das obrigações salutares que tornam uma casa não tóxica. E idem as preocupações com a saúde, com manter um consistente sistema imunológico. Chegam a ser, na minha opinião, prazerosas essas preocupações.

E olha essa situação:

O INTERESSE DE CADA UM NO CONFINAMENTO CONTRA A COVID-19

O APOSENTADO precisa que o trabalhador ativo saia do confinamento, pois, é ele quem paga sua aposentadoria.

Detalhe: ele é um dos que está na mira dos pandemizadores para morrer.

O POLÍTICO E O SERVIDOR PÚBLICO precisam que o trabalhador ativo saia do confinamento, pois, suas regalias e remunerações precisam dos impostos que são arrecadados com o trabalho deles.

Leia lá em cima o que nas Tábuas da Georgia é falado sobre funcionários públicos.

O COMERCIANTE precisa que o trabalhador saia do confinamento e vá até o seu estabelecimento praticar o consumo que lhe dá a retirada mensal. Sem trabalhar o trabalhador não tem como praticar o consumo.

Tá, esse tá sabendo se defender dos golpistas.

O PROFISSIONAL LIBERAL E O PRESTADOR DE SERVIÇO precisam que o trabalhador saia do confinamento para contratar deles os serviços que prestam.

Idem o anterior.

O POLICIAL, o BOMBEIRO e o PROFISSIONAL DE SAÚDE precisam que o trabalhador fique confinado para que a vida desses profissionais fique mais protegida e eles não tenham que trabalhar para que seja possível voltar para o seu lugar o trabalhador tão cobiçado pelos membros da sociedade que insistem que ele saia do confinamento.

São os únicos a quem realmente o confinamento ajuda. E o policial ainda vê o crime e a contravenção como o vandalismo e o uso de drogas freados.

O GOLPE CONTRA O PRESIDENTE BOLSONARO precisa que o trabalhador ativo fique confinado. Mas, só até que o golpe se efetive, tratando de sair do confinamento logo a seguir, independente de ainda haver o perigo da Covid-19.

Quero deixar claro que isso está aí por uma questão de conscientização. Eu estou na torcida para que Jair Bolsonaro renuncie logo, pois, é um atalho para essa loucura que chamam de pandemia acabar. E depois, quem está presidindo o país, na minha opinião, são os ministros, se o “homem” cair, eles continuam. E sob a batuta do general Mourão. Portanto, o golpe vai ter o que está guardado pra ele. O povo não é tão fluoretado e tão massacrado pela tecnologia 5G o quanto pensam!

A GRANDE MÍDIA quer mais é que o trabalhador se foda. Se ele se confinar ela ganha de quem a paga para estimular o confinamento; se ele sair do confinamento ela ganha de quem tem interesse em pagar por esse estímulo.

Ao fim de tudo será muito mais fácil de o indivíduo médio, principal alvo da grande mídia, ser capaz de boicotá-la ao ponto de destruí-la. Acabando com essa instituição será maior a probabilidade de jamais passarmos novamente por golpes de terrorismo psicológico dirigidos às massas.

Portanto, como trabalhador, eu optei por trabalhar em casa. Assim, ninguém me culpa de ter colaborado com a ganância dos que usam o trabalhador em proveito próprio e nem com o infortúnio de quem precisava que a preocupação com a economia e com o trabalho viesse após a garantia de que com saúde e tranquilidade para trabalhar o trabalhador pudesse continuar carregando todo mundo e o Capitalismo nas costas.

Fico pensando no que vão fazer quando a massa acordar e resolver tomar atitudes que combatem essa manipulação toda. Já aparecem alarmistas propagando táticas de gang stalking substitutas para a pandemia. Agora estão dizendo que o povo está ouvindo disperso no ar sons estranhos. Os apocalípticos falam que são as trombetas dos anjos anunciando a vinda de Jesus. Ambientalistas dizem que se trata do som das geleiras dos polos avisando que o aquecimento global trará um novo dilúvio – até mencionam essas chuvas excessivas que temos presenciado no sudeste do Brasil. E ainda tem os conspiracionistas, que não perdem a oportunidade de mencionar o HAARP. Saiba a respeito na postagem deste blog sobre eliminar populações com uso de armas climáticas.

O pessoal do canal Rural Business no Youtube é o que faz o melhor terrorismo informacional, uma vez que eles alarmam o risco de o Brasil virar um “grande fazendão” para produzir alimentos para a China e nós brasileiros nos transformarmos indesejavelmente em funcionários dos chineses. É outra teoria em que eu aposto no comportamento rebelde e na autoestima do brasileiro médio e digo que vai falhar o plano, vamos saber dar o troco, derrubar políticos e empresários que estiverem o viabilizando, nem que tenhamos que viver outra guerra civil. Outra porque isso que se passa no Brasil com relação à Covid-19 é pra mim uma guerra civil não declarada.

Discorrer mais formidavelmente sobre todos os pontos que teriam sido estabelecidos pela tal conspiração tem que ser feito em publicação ou capítulo próprio, concentremos no quesito “redução populacional” que está implícito na Agenda 21 e escancarado nas Tábuas da Georgia. Ao que parece, conforme a introdução deste texto, a pandemia não seria o instrumento que viabilizaria o intento até o ano que vem. E não esqueçamos que existem as previsões centradas no ano de 2031, que marcaria a chegada da Quarta Revolução Industrial, quando 800 milhões de empregos provavelmente serão extintos.

No entanto, a grande sacada dessa pandemia passa despercebida. A quarentena, ou: isolamento social, que atinge cerca de 141 países, propicia uma taxa de natalidade bem pequena no mundo para este ano. Ou seja, chegaremos ao ano de 2021 com o número de mortes que a pandemia conseguir alcançar, o número de mortes normal de acontecer todo ano em todo o mundo e não-concepção em índice que garante os planos dessa conspiração sem ter que recorrer à guerras militares ou mesmo causar tanta mortalidade.

Se vier a vacina para a Covid-19 ou se as pessoas vacinarem novamente contra a gripe H1N1, como no Brasil estão ajeitando de fazer, poderiam usar, como suspeitam os conspiracionistas, uma substância na vacina que traria esterilidade às pessoas. Daí colocaria-se mais fermento no cumprimento da tarefa de controle populacional.

Se o propósito com as vacinas for mesmo esse, a pandemia convencerá as pessoas a aceitarem uma alegação de vacinar-se anualmente contra a gripe, renovando o poder anticoncepcional da substância no corpo dos férteis pelo prazo de validade da mesma. Essa alegação vindo dos porta-vozes da conspiração, como a grande mídia por exemplo.

Portanto, matar pode não ser o negócio para quem está fora do grupo de risco. Os deste grupo a conspiração estaria interessada em ceifar mesmo suas vidas. Principalmente os maiores de 60 anos que se encontram aposentados e dependendo do Sistema. Haja vista a propagação de que as previdências de todos os países estão quebradas e ameaçando a hegemonia do Capitalismo.

Confinar-se ou não, se é você quem escolhe é uma decisão segura

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

A origem extra-terrestre do coronavírus

E então, pessoal, tá difícil sobreviver com a mente sã nessa chuva de teorias vagas e aflições religiosas que bate na porta da gente, não é mesmo? Isso é gang stalking, leiam a postagem anterior para se defender desse ataque.

o virusdoamor

Recebi por inbox do Whatsapp mais uma dessas paranóias que insistem que a pandemia de Covid-19 que estamos passando por ela foi profetizada. E tem também aqueles materiais que fazem pensar que tem uma conspiração chamada Nova Ordem Mundial por trás do vírus e o fim de tudo será aqueles que sobreviverem à doença se transformarem em escravos da elite por trás dessa ordem.

A segunda teoria é a mais fácil de se resolver. Principalmente porque todos que têm poder sobre outros o tem devido ao medo da morte que é peculiar de todo ser humano. Medo que não é natural, o homem das cavernas não o tinha senão pelo instinto de preservação, que só se justificava ao instante vivido e não ao futuro. Medo que foi programado na nossa cabeça exatamente para nos fazer de escravos explorando esse medo. Se de repente você se torna indiferente à morte, perdem poder sobre você.

Aí vão usar outra tática: O que acontece com os que são seus amados ou dependentes quando você morre não te importa? Daí, é instituído em você o medo de morrer e deixar desamparado seus entes queridos. Se você se destitui também dessa preocupação ou pelo menos se você está com tudo ajustado para seus entes queridos seguirem o baile da vida e por isso pode partir em paz, esse governo obscuro volta a perder o controle sobre você. Lembro que definir entes como querido também é programação mental nos institucionalizado em algum momento da nossa história.

Não acaba por aí! O governo-sombra está por trás da Bíblia. E nela tem todos os elementos necessários para te fazer a lavagem cerebral cristã-judáica que te faz cativo do sistema político judáico-cristão. Inventaram que existe uma vida após a morte e que essa vida tem vínculo com sua vida material. Te fazem querer essa vida quando partir desta e te dão as instruções de como você deve proceder para merecê-la.

Logo, se você não tem medo da morte, não tem preocupação com entes queridas que irá deixar quando morrer, você não estará livre e solto para gozar da existência com liberdade se você acreditar que há outra vida após a morte e querer estar nela nessa ocasião e aceitar que precisará fazer por onde estar nela.

Isso porque se você assim admitir que seja o roteiro viabilizador, os procedimentos em vida que você terá que tomar para estar no tal mundo espiritual serão determinados pelos doutrinadores do seu pensamento, ou seja, a elite de poderosos. E o que eles determinarão pra você vai te deixar escravo deles da mesma forma que te deixaria se você tivesse medo de morrer. Sem contar que medo de morrer será uma das virtudes que vão te convencer fazerem parte do passaporte para o céu.

A cabalá, um conhecimento que essa elite poderosa possui, ensina que o mundo material – este que nós desfrutamos em conjunto – vem do espiritual. Nosso corpo material é comandado pelo nosso espírito, que é o nosso inconsciente.

O espírito precisa de certa condição do físico para operar nele. Quando o corpo físico perece ele debilita, deteriora, desintegra, vira pó, vira átomos e esses átomos vão ficar na matéria e compor outras coisas. Já o inconsciente vai estar liberado em seu mundo, sem a missão de conduzir um corpo material aqui na Terra.

Como é a existência do insconsciente liberado não temos qualquer condição de cogitar. A não ser por mera especulação. Portanto, é duvidosa a informação que humanos nos pregam sobre vida após a morte, vida espiritual e haver procedimentos terrestres que conduziriam à essa suposta existência póstuma. Portanto, é possível decair também dessa crença e dar mais trabalho para os poderosos te dominarem. Aí, só mesmo te fazendo escravo do materialismo e da condição financeira.

Bom, deixado essa reflexão, vamos conectar-nos ao título da postagem. Na postagem deste blog “Jesus está chegando” foi exibido um trecho da Bíblia que parece fazer previsão dos dias que estamos vivendo. Fala em se trancar dentro de quartos, fechar as portas, esconder por um instante e deixar o furor passar. Aí, os papa-bíblia ficam quanto ao coronavírus num mix de entorpecimento, amedrontamento, espanto e esperança para com a salvação que advirá a quem andou na linha conforme os princípios bíblicos. Quem nunca foi santo passa a julgar que sempre foi.

Depois foi a vez de me mandarem um vídeo focado no livro “The eyes of darkness” (Os olhos das trevas) do novelista Dean Koontz, escrito em 1981. Nele um vírus escapa de Whuran – não tem nada de 2020 na cópia original – onde há um laboratório de manipulação de vírus e dá origem a uma pandemia. O nome do vírus é Whuran400.

Agora foi a vez de me mandarem pelo mesmo canal um jpeg da página 183 do livro “A realidade de Madhu“, escrito pela contista brasileira Melissa Tobias e publicado em 2014. Dei uma olhada na página 183 do livro “Os meninos da Rua Albatroz” e verifiquei no que encontrei nela que eu também posso ter feito profecias que estariam sendo concluídas agora. Dê uma olhada aí no seu exemplar! Se não tiver um, clique no link e adquira!

A história de Melissa Tobias até que tem mais cara de previsão. Madhu é abduzida por seres extraterrestres e recebe a missão de semear uma nova realidade terrestre, na qual os seres humanos se amarão. Em 2020, o sistema financeiro mundial entraria em colapso, conforme a história, e transformaria a filantropia em dinheiro. Filantropia como moeda não é nenhuma profecia, é descrito no “Pequeno livro do dinheiro“, de 2005, do economista David Boyle. E filantropia como dinheiro estamos começando a ver circular com essa experiência social chamada Covid-19.

Só que o livro “A realidade de Madhu” menciona uma pandemia ocorrida em 2020, a qual duraria 2 anos e ceifaria a vida de 3 bilhões de pessoas que não tinham amor ao próximo. Um vírus acomete as pessoas de uma virose psicossomática que para se imunizar dela o portador do vírus deveria emitir vibraçoes de amor. Qualquer semelhança com a letra da música “Vírus do amor” da Rita Lee, de 1985, é semelhança mesmo.

Como a história narrada nesse livro de ficção científica remete a seres alienígenas, podemos fazer mais conexões com outros trabalhos. Lembremos o documentário “A Data-limite“, sobre uma mensagem de Chico Xavier, que pregou que seres extraterrestres apareceriam para conduzir o homem a um caminho de paz quando a chegada da Apolo 11 à Lua fizesse cinquenta anos, ou seja: 20 de julho de 2019.

O coronavírus vindo do espaço é probabilidade estipulada pelo astrobiólogo Chandra Wickramasinghe em sua teoria entitulada Panspermia, que prega que a vida começou no espaço sideral e que vírus teriam chegado à terra em meteoros e desencadeado reações químicas que deram origem aos primeiros microorganismos terrestres.

Até a Hanna-Barbera teria sido visionária nos dias de hoje na mente desse pessoal se nos remetermos ao desenho animado “Sealab 2020” (Laboratório submarino), de 1972. No qual pesquisadores vivendo dentro do submarino Sealab procuram encontrar meios do homem viver no meio aquático como alternativa à já não suportada vida no ambiente terrestre. Eis a sinopse tirada da abertura da série animada.

Este é o ano de 2020. O local é o Challenger Sea Mount – o topo de uma montanha subaquática, um complexo sob o mar. Duzentos e cinquenta homens, mulheres e crianças vivem aqui. Cada um deles um pioneiro cientista. Pois esta é a nossa última fronteira – um ambiente hostil que pode ser a chave para o amanhã. Todos os dias, esses oceanos enfrentam novos desafios à medida que constroem sua cidade no fundo do mar … É o Sealab 2020 .

Bem, a última teoria é mais intimidadora. Faz um saladão com todas essas especulações. E como toda realidade profetizada ela não seria nenhuma ocorrência natural. Afinal, as coisas não acontecem, são feitas acontecer. Não é à toa que as falas e escritos proféticos são chamados de visionarismo: vêm primeiro. São sugestões que são aceitas e materializadas ou são fortemente impregnadas no inconsciente coletivo que todas as circunstâncias necessárias para que elas se materializem são formidavelmente atraídas. Por que alguém em 1981 localizou sua história sobre guerra biológica em Whuran, em Whuran alguém sofreu inspiração no livro e deu forma à sua inspiração ou para Whuran foi atraído um alguém que de lá começou a pandemia inspirada pelo mesmo ou por outros. Totalmente racional isso, nada apocalíptico, bíblico, divino ou outra definição das que trazem espanto que seja.

Tal qual na data-limite premonizada por Chico Xavier, extra-terrestres que viviam nas sombras entre nós resolveram dar um basta em nossas discórdias. No lugar de vermos seres acinzentados e cabeçudos eles são minúsculos e possuem a forma de vírus. Aquele que se acometer do vírus se não tiver um sistema imunológico forte é eliminado.

Quase tudo que debilita o sistema imunológico humano se relaciona a uma vida desregrada, não só quanto à hábitos alimentares, mas, também quanto ao comportamento moral.

Cientistas já comprovaram que a vibração do amor dentro de nós fortalece a nossa imunidade. Até determinaram uma molécula, a DMT, que seria a molécula do espírito. A dimetiltriptamina pode ser obtida de plantas, como a Ayahuasca ou a Sálvia divinorum, e até de outros animais. Mas, o corpo humano só precisa da emoção do amor para sintetizá-la.

O nome dado ao vírus, coronavírus, remete a um reinado. Corona quer dizer corôa em espanhol. Se o vírus veio mesmo do espaço, o Reino dos Céus, quem sabe. E o nome da doença precisamos recorrer à numerologia pitagórica para decifrá-lo.

Se pegarmos a palavra Covid-19 e transformá-la toda em letra, para os falantes do português e do espanhol faria sentido. Os números 1 e 9 somados originam o 10, que em nova soma aponta o número 1. O número 1, que na simbologia pitagórica destaca a individualidade (isolamento social, indivíduo) e o pioneirismo. A letra “A” é uma das representadas por este algarismo. E a palavra, sem perder o hífen, seria Co-vida. Co-existir. Existirem juntos de nós os seres extraterrestres em questão. Dentro de nós como diz a música da Rita Lee.

Se transformarmos toda a palavra em número, Covid-19 se transformaria no número 3 ao final da conta. Veja na tabela:

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O número 3  na mesma analogia remete a algo agradável e talentoso. Ou seja: tempos de perfeita harmonia entre os seres humanos e o planeta e de muito regozijo. O vírus então seria o messias – ou a matrix do messias, como expliquei na postagem já mencionada “Jesus está chegando” – e nada teria que temer aquele que vive em busca dessa paz.

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Pode ser que você vá se admirar com esta última versão para essa história e vá compartilhar com seus amigos assim como todas as outras foram compartilhadas comigo. Pode ser que você dê fé e passe a esperar por algo que essas revelações possam ter te inspirado a chegada. Pode ser que esses escritos tenham despertado em você coisa bem intrigante. Mas, esta última teoria eu inventei para esta postagem. Foi a minha forma de te mostrar que a mente humana é muito criativa e que não devemos nos deixar levar por coisas que nos impressionam, como as que dizem ser profecias.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.