Projeto “Tudo ao seu alcance”

Ser dono da própria realidade é o desejo mais comum entre os seres humanos. Mas, será que isso é possível?

Se analisarmos como é a realidade verificaremos que ela é controlada por humanos. Minoria de poderosos que dominam a imensa maioria e traça para ela seus destinos.

Ser dono da própria realidade, então, é se livrar das amarras desses poderosos. Mas, como será possível essa libertação?

Bem, há quem conseguiu se valendo de caminhos tortuosos como a violência. Porém, não está à mercê de qualquer um essa iniciativa. E há aqueles que despertaram naturalmente inteligência incomum e fez dela o seu acesso à sua carta de alforria.

Todos desse caso foram abordados pelos poderosos e hoje fazem parte da cúpula. É o que acontece e sempre acontecerá com quem a vida lhe trouxer alguma generosidade intelectual. A beleza também já libertou pessoas.

Todos acreditamos nas forças místicas que existiriam ao redor, fazendo parte das forças da natureza material. E cada um à sua maneira recorre à essas forças para aliviar-se da escravidão ou apostar na escapatória de algum problema se valendo do recurso.

Mas, ninguém pensa em usá-las em favor da própria libertação, do domínio da realidade. É isso que esse projeto em vídeo discorre. Absorva os ensinamentos se você faz parte do grupo escravizado e não está satisfeito com isso. O projeto é inspirado no livro “A magia que enriqueceu Tony“.

A prova de que você não é assim tão anônimo

emaranhamentoquantico

E de repente você resolve publicar em seu perfil no Twitter que a Copa do Mundo é uma farsa. Informa que tudo estava sendo preparado para dar dois grandes, ex-campeões, na Final. Inglaterra X França, por exemplo. E aí se depara com um confronto entre França X Croácia e se vê desacreditado junto à sua pequena audiência na rede social.

Você é um anônimo. Há milhões de sites, blogs e perfis de rede social na internet. Quantos irão entrar em contato com o que você diz ou escreve?

De repente, você começa a achar que o que fizeram foi se impressionar com a possibilidade de você estar seguro das informações que dava e resolveram mudar tudo. A Inglaterra teria ter tido que ceder inclusive o Terceiro Lugar para a Bélgica para não sabotar totalmente o plano original, que seria dar essa posição para um estreante nela para que as copas futuras se tornassem mais atrativas em matéria de quantidade de seleções com histórico de medalheira e aumentar a quantidade de favoritos ao título para ficar menos previsível e estimular mais as expectativas comerciais que proporciona ao evento o interesse do público.

Você mesmo sabe que tudo não se passava de intuição sua ou que às vezes não exatamente isso, mas, apenas a sua capacidade criativa sendo usada para criar teorias conspiracionistas ou intrigas aos poderosos do planeta, que estão por trás dos eventos megamercantis como a Copa do Mundo. Mas, se encuca: “como teriam chegado à minha postagem e se preocupado com o alcance dela ao ponto de mudar algo que já estaria combinado”.

Nós humanos temos um grande poder dormindo em nós, que é o de criar verdades. Mentiras ou suposições são como verdades antecipadas. E também temos uma capacidade telepática enorme. O que você pensa ou intui pode ser o que se passa na cabeça de milhares de seres humanos em todo o globo terrestre.

As pessoas possuem eletrons em comuns orbitando em si. Às vezes em uma delas o elétron é peça lhe fundamental, está muito próxima dela; às vezes ele gravita bem distante do corpo de alguém que ele também ajuda a compor. E os elétrons que compõem um corpo comunicam com os de todos os outros corpos que ele ajuda a compor. É por isso que acontece de muitas das ideias que temos encontrarem semelhanças em ideias que alguém propôs no outro lado do planeta.

Pessoas com afinidade no nível subatômico possuem pensamentos parecidos, interesses parecidos e são atraídas para lugares parecidos, às vezes para o mesmo lugar. E podem nem vir a se conhecer se o Universo não der uma mãozinha, o que é quase inexorável de acontecer. A Física Quântica vem sugerindo isso. Batizou de “Emaranhamento quântico”.

E alguém nessa multidão de gente semelhante vai ter cacife para fazer aparecer para muito mais gente do que você as proposições que tece. Pode ser que essa seja a resposta para sua pergunta: “como souberam sobre minha opinião se sou tão anônimo”. Na verdade, cada um de nós somos muitos. Ou: somos todos um. Aposte nisso!

Tudo o que vemos a grande imprensa trabalhar diariamente, por exemplo, não passa de verdades antecipadas. Colocam no ar uma sugestão como se fosse plena notícia, de um modo bem didático e envolvente, e influenciam aqueles que se expõem ao trabalho a acreditar nele e replicar a desinformação. Em pouco tempo ela vira informação válida.

Produza em sua mente aí agora uma palavra e a pronuncie. Vamos supor: “plasmuliu”. Pronto, “plasmoliu” passou a existir. Além de na sua mente, na forma de energia sonora. Não precisa fazer sentido algum a palavra; não precisa fazer efeito algum para quem a ouve.

Para que plasmoliu vire uma coisa você terá que associar a palavra a algo cuja existência ou relato da existência você conhece. Você fala isso para os outros, de maneira a persuadí-los e eles repetirão o que aprenderam. E daí para frente, aquilo que você nomeou como plasmoliu ou adicionou plasmoliu aos seus significados ganha o termo.

Por exemplo: você pode fazer pessoas acreditarem que plasmoliu é um tipo de cadeira. Descreve a cadeira, de preferência daquelas bem incomuns, e toda vez que a sua plateia lidar com aquele tipo de cadeira irá se referir a ela como plasmoliu. E se alguém que sabe o nome certo do objeto lhe fizer uma refutação, você irá dizer para todos que além do nome que o refutante dá, o objeto também é conhecido como plasmoliu. E isso virará verdade. Só mesmo um estudante de etimologia é que vai saber dizer quando certo tipo de cadeira ficou conhecido também como plasmoliu.

E tem mais: Se você for inventor, tratará de colocar uns apetrechos na tal cadeira e batizá-la como plasmoliu. Simplesmente plasmoliu viraria uma coisa distinta.

Agora, e quando além de pronunciar você também escreve o neologismo que você criou? Quando algo é grafado – escrito ou desenhado – ele passa a ser matéria visível. As pessoas veem a palavra ou o desenho e dão-lhe a forma que lhes parecem. Vão algumas delas procurar sentido para aquilo, mas, todas elas entraram em contato material com o que saiu da cabeça de alguém, da criatividade de alguém.

Sendo assim, o que você escreve no Twitter, queira você saiba o que escreve, queira apenas intua ou diz por dizer, passa a existir materialmente para todos que o lerem. E se for a antecipação ou a presunção de algo, o que advir é o que os farão julgar a qualidade da sua informação. E só você saberá se eles estarão a ser justos ou não com seus julgamentos. E também só você poderá os deixar com uma pulga atrás da orelha se você questionar: “eu estava errado ou quiseram me desacreditar”. Ou melhor: “NÓS estávamos errados ou quiseram NOS desacreditar”. Você agora entende o porquê do plural. E sabe que basta haver a insinuação de haver muitas pessoas propagando a mesma informação para que volte para esta a crença nela.

Por que vemos acontecer mais na realidade as coisas que não queremos?

outros-mundos

Em qualquer estudo se diz que os primeiros humanos racionais estavam mais perto da verdade do que nós da modernidade. Os processos de iniciação na sociedade moderna pelos quais passamos fazem-nos desvirtuar e nos afastar da verdade. Em vez de experimentarmos os fenômenos e aprendermos com a experiência, recebemos explicações adaptadas para a conveniência da sociedade quando uma verdade nua e crua é considerada perigosa para a sabermos assim e explicações melhor aceitas quando um fenômeno não pode ser devidamente explicado por aqueles que monopolizam o saber. Aqueles que nos iniciam e formam nossa opinião e comportamento e evitam que apareçamos nós mesmos com opinião própria ou explicações mais contundentes sobre tudo.

É típico também ao mencionar-se a etimologia de uma palavra que o significado real dela é aquilo ao que ela foi atribuída quando surgiu. Naturalmente, quando cada palavra primordial apareceu na Língua um humano também primordial a conheceu pela razão pela qual ela foi cunhada. E a palavra impressão é uma dessas palavras.

Impressão vem de imprimir, que por sua vez significa projetar na realidade, por para fora. Do latim “impressio”, que quer dizer editar. A variação “impressionante” remete à impregnação na mente de algo que é contado nitidamente. Impregnar significa também introduzir, fazer imaginar. Remeter à realidade fidedignamente era uma marca dos pintores do estilo artístico chamado impressionismo.

Outra possível raiz latina para a palavra impressão é o termo “premire”, que quer dizer apertar. Denota à sensação de tocar o que se pensa, logo, materializar, tornar real.

Já contaminada pela semântica, um dos significados de impressão é dar ar de alguma coisa que já existe na realidade, fazer parecer. Isso guarda semelhança explícita com a faculdade de editar e de tornar real que o verbo tem.

A expressão “por para fora” leva-nos a intuitivamente pensar em exteriorizar o pensamento. Ou seja, quando ficamos muito influenciados por algo, quando nossa mente é tomada de pensamentos recorrentes, com mais ênfase aqueles que nos emociona, nós exteriorizamos o que quer que seja em algum momento no futuro, que pode não ser um futuro tão distante. Logo, basta impressionarmos nossa mente para que imprimamos na realidade aquilo que na nossa mente é certo de ser real.

Como somos educados para temer, lidamos mais com situações e ensinamentos que nos enche de medo. Impressionamos mais a nossa mente com temor. E temor é algo que ninguém quer ver se solidificar.

Mas, infelizmente o Universo só diz “sim” para você. Se o que você tem medo é o que você mantém na mente, consequentemente é o que o Universo entende ser o que você deseja que seja realizado. É inevitável, então, que colhamos experiências negativas no futuro, pois, é certo de as imprimirmos na realidade, as exteriorizarmos da mente.

É difícil, mas é imperativo esforçarmos para mentalizar sempre, a todo instante, as coisas que queremos que aconteça e não ficar a dar atenção para o que não queremos. Quando um pensamento que traz impressões negativas começa a ganhar espaço temos que fazer o máximo para alterar seu conteúdo e aproveitar a energia criativa que ele fará nos tomar conta para imprimirmos na natureza os desejos que queremos ver realizados.

Portanto, sempre que você se vir a experimentar na realidade o que não deseja, procure saber, sendo sincero consigo mesmo, o que está impressionando a sua mente e se de alguma forma o que quer que seja tenha penetrado nela como resultado de alguma sugestão dada pela fala de alguém ou obtenção de informação por outros meios.

GUARDE ISTO:

Em vez de concentrar-se em falta de dinheiro, concentre-se em abundância, pense que os seus problemas estão acabando porque está havendo abundância de dinheiro finalmente na sua vida;

Em vez de concentrar-se na falta de uma companhia, diga a si mesmo: finalmente tenho uma companhia, pois, as mudanças que ocorreram em mim me tornaram bastante atraente aos outros. Não importa se já é assim ou não. O que de fato já é, pois, todas as possibilidades já existem, faltando você atuar para receber a que configurar-se para si por meio de suas vibrações, seus pensamentos, suas expectativas, suas crenças;

Em vez de concentrar-se no medo de um bicho peçonhento aparecer na sua frente, concentre-se na limpeza total dos ambientes onde você se situa, dizendo para si: nada do que os bichos peçonhentos vão em busca existe perto de mim, por essa razão é que eu nunca vejo um na minha frente;

Procure sempre se desintoxicar antes de dormir de tudo o que lhe pode ter deixado impressionado, principalmente o que parte da televisão e de igrejas protestantes, que são campeãs, e fazem por espontaneidade, em impregnar dejetos negativos na mente das pessoas para torná-las ou mantê-las servas.

Acesse o site www.tripletas.com.br antes de sair para procurar um emprego, ligar para um SAC, votar ou fechar um negócio.

Nada está por vir, tudo é você quem traz ou vai até

money-shooting-out-of-computer-e1412123057554

IMAGEM: http://home.lawsoup.org/

O ser humano pode usar como referência para explicar o que é estar vivo sua faculdade de esperar por acontecimentos vindouros. O tempo todo lidamos com a sensação de que algo está por vir ou está pra ser configurado. A eterna ilusão de que existe o futuro.

O mais comum é esperar a chegada do acontecimento que o tirará de uma situação presente, geralmente, esta, de ordem econômica. Mas, qualquer espera, por mais que ela pareça sólida, como aguardar chegar ao local de trabalho estando dentro de um ônibus que ruma para o próprio ou aguardar o fim de semana fecundar para ir a uma festa, dá no mesmo. Tudo isso é ilusão e são as nossas expectativas e o nosso mexer de pauzinhos para viabilizá-las é que produzirão os momentos que aguardamos, mesmo se eles forem diferentes daquilo que se passou em nossas mentes a maior parte do tempo até a consolidação do fato.

Quando se espera algo de um jeito e isso sai de outro, ou seja: nos imprevistos ou nas mudanças de plano, às vezes percebendo-se conscientemente o caminho se alterar, às vezes intuitivamente, sem muita nitidez, seguindo uma dinâmica veloz demais, nossas expectativas vão sendo alteradas sem o nosso controle. Mesmo nessas ocasiões não podemos dizer que o que foi vivido por nós não foi por nós antevisto. Efêmeramente, mas antevisto. Sem dar chances de tomarmos providências para enfrentar a ocasião, mas, previsto.

Isso faz acreditar que somos donos do nosso destino sim. Basta termos controle sobre nossos pensamentos vinte e quatro horas por dia e criarmos as expectativas nos adequadas para lidar com eles que realizamos o que quisermos.

Não é nada fácil fazer isso, eu sei. Nem tão pouco acreditar que isso ocorre ou que seja simples assim. Mas, a fórmula para se ter controle total da realidade obriga-nos a ser eficientes com o que pensamos. É imperativo que dominemos nossos pensamentos e não que eles apareçam e tomam conta de nós, como se não fôssemos os originadores deles ou os responsáveis por eles. E é tão simples aceitar essa informação como verdadeira! Qualquer um admite que seu dia é exatamente como foi pensado por si próprio durante o tempo em que se esteve em vigília. O que ocorre durante nossas distrações nos satisfaz mais, mas, é devido a outro ensinamento, que tecerei a respeito em outra postagem.

Temos nossa hora de acordar, caso a expectativa de o despertador do celular funcionar seja satisfeita. E na maioria das vezes é. Em se acordando, seguem-se as rotinas cerimoniosas até a hora de sair de casa para ir para o trabalho, por exemplo. No trabalho, a execução das tarefas e os relacionamentos interpessoais também satisfazem expectativas.

E tudo se realiza automaticamente, como num stream de video na internet de antigamente: acumulava pacotes de dados, exibia um tanto, parava de exibir; acumulava novamente, reexibia. Similar a tirar da memória a rotina a seguir, esperar os eventos acontecerem, experimentar como puder, quase sempre sabendo o que fazer. E assim passam-se os minutos, horas, dias, meses e anos. E a existência se forma.

A proposta deste texto é tentar provar que se você quiser, se você for corajoso o suficiente, pode sair de qualquer insatisfação, a qualquer momento, e passar a viver da forma que te satisfaz. É preciso coragem, determinação e confiança, é bem verdade. Mas, o que é preciso mesmo é destituir-se das matrizes de comportamento nos implantado para aceitarmos viver na ilusão de que futuro existe e que chegamos até ele por puro acaso.

Nos fazem pensar assim porque dessa forma não usamos nosso poder de materializar o que pensamos. Não procuramos imaginar um dia melhor e mexer os pauzinhos para viabilizá-lo. Você vai querer passar o dia pensando estar em uma fábrica diante a uma esteira executando uma rotina de operário se eles deixassem esse segredo chegar até você? Não vai, não é mesmo? Vai querer ter as expectativas que seu patrão firmemente mantém, que são ver seus operários produzindo, os produtos que eles produzem saindo, o dinheiro das saídas entrando e ele o gastando com algo bem prazeroso. E vida que segue!

Muda status quo, acaba com mordomias e regimes governamentais, se todo mundo de repente souber desse segredo e resolver testá-lo. Para que ninguém faça isso é que existem coisas como a mídia, os produtos dela, o esporte, a arte, a química do sabor, a exaltação do sexo, a indústria da fé, o ativismo e as causas, as lutas de classe, o turismo, a moda ou as baladas. E outros instrumentos que dirimem as intenções nobres. Nos ocupam ou preocupam e nos desviam a atenção essas coisas. Nos divertem e nos corrompem a mente para a diversão descabida e obrigatória.

Membros de sociedades secretas conhecem esse conteúdo filosófico e o utilizam. E estão sempre conspirando para que o próprio fique restrito a eles. Dizem que Abd-ru-shin – pseudônimo do escritor alemão Oskar Ernst Bernhardt – colocou no livro “Im Lichte der Wahrheit – Gralsbotschaft”, no Brasil:  “Na Luz da Verdade – Mensagem do Graal”, esse pensamento e várias informações ligadas a ele e que levam a uma meditação libertadora, que livra o ser humano de todas as prisões que ele conhece e é levado, pelo poder que sofre, a sustentar. Um conjunto de ideias que conhecido por completo se atinge certo nível de consciência capaz de desaprisionar o indivíduo em todas as suas amarras.

Hitler, que era obscecado por esoterismo, proibiu a circulaçao dessa obra e colocou o autor sob a vigilânia da Getaspo. Olha o quanto ela compromete a elite que deseja que a realidade de cada um de nós continue sendo do jeito que é.

Se você não controla a sua mente, alguém o faz em seu lugar.
E tira ele vantagem disso
“.

Acompanhe as próximas postagens deste blog para conhecer outras explanações que se relacionam e completam esta. Visite todo o blog e conheça os livros publicados pelo autor deste veículo e adquira para incentivar a continuação das postagens.

O vácuo quântico

Conforme a física quântica, se pode dividir o átomo em partículas, que são os elétrons, os prótons, os neutrons, e ir mais a fundo ainda depois disso. Esse ponto é um espaço vazio chamado de vácuo quântico.

Eu imagino que o vácuo quântico seja algo como o infinitesimal momento em que um pensamento liga no outro. Todos percebemos que os pensamentos não param. Ficam passando na nossa mente como em uma tela de cinema as imagens passam indo numa única direção.

As ideias da física quântica são propagadas não só por cientistas. São também defendidas por holísticos. E estes acreditam que o vácuo quântico é o ponto em que se acessado por uma mente racional, tudo que estiver presente nela nesse ínfimo momento pode ser materializado. O segredo da realização, então, seria focar em um pensamento e procurar o vácuo quântico para imprimi-lo. Imprimí-lo com forte emoção.

O vácuo quântico seria o maior tesouro da natureza e encontrá-lo não deve ser lá uma tarefa muito fácil. Mas, não custa nada jejuar, mentalizar ou se entregar a meditação para parar o pensamento e buscar esse ponto milagroso em que um pensamento liga ao outro.