Enfim, Jesus está chegando

jesuschegando

A frase bíblica “Jesus está voltando” é muito propagada pelos cristãos. Entretanto, ela é um tanto equivocada, pois, Jesus jamais esteve por aqui. Conforme a Bíblia, um homem esteve entre nós para trazer a Salvação para seu povo, o judeu. O que chamavam de “salvação” era bem pragmático.

Os judeus descenderam de um povo, o hebreu, que achava que era merecedor de toda a Terra por acreditar que o planeta foi criado por seu deus, Yaweh. E em dado momento da História se viu como nômade, peregrinando pelas nações buscando se estabelecer e por causa disso sofreu a perseguição de vários povos. A “salvação” seria dar um basta nas perseguições e no nomadismo. E exaltar Yaweh.

Esperavam os judeus, então, por alguém que fosse liderá-los rumo aos propósitos aguardados. Chamavam-no de “mashiach” – ou: “messias”. Ele surgiu, da linhagem de um rei judeu, David, dentro da comunidade de Quran, no Mar Morto, onde havia uma seita judaica chamada essênios.

Dentre os essênios havia um grupo seleto de homens, que seriam os responsáveis pela preparação do messias para o cumprimento de sua missão. Na ocasião, o principal adversário eram os romanos. Jesus aprendeu muito do conhecimento essênio. Especializou-se em magia e em cura, que hoje chamamos de “quântica”.

Esse grupo seleto, chamado quraniano, era como uma escola de mistérios, uma fraternidade secreta. Para entrar nela era necessário passar por testes. E certos atributos pessoais de início já inelegia um aspirante à entrar na ordem. Por exemplo: mulheres, deficientes físicos e gentios. Gentio é quem não é judeu.

Só que Jesus entrou em conflito com os membros da ordem, pois, queria estender os ensinamentos dela à toda a humanidade. Para ele o conhecimento dos mistérios era direito também de serem revelados àqueles que eram excluídos pelos quranianos. Teria sido isso que levou Jesus à crucificação.

Enquanto pregou para seu público, Jesus ensinou o caminho para se obter a salvação. Em vez de enfrentar belicamente os romanos, perdoá-los e amá-los. Buscar viver em harmonia e comunhão, cuidar da natureza e ter um tempo para a espiritualidade, elevando pensamentos a Yaweh.

Na cabalá, que provavelmente Jesus tenha se iniciado, Yaweh é o absoluto. Conforme esse conhecimento é do absoluto – ou imanifesto – que se origina qualquer coisa que há no Universo. Daí o simbolismo por trás da afirmação de que Deus fez todas as coisas.

Jesus se foi com a crucificação. E os seguidores que ele deixou não ficaram à espera de sua volta, como preferiram pregar para posteridade os falsos cristãos que deram origem à Bíblia. Eles ficaram, sim, à espera de Jesus chegar. Ou seja: a Era em que os homens se amariam uns aos outros e à natureza, respeitariam o planeta, compartilhariam o pão e se renderiam a Deus como seu criador.

Ou seja, diferentemente do que prega a Bíblia, não haverá vindo triunfantemente do céu entre anjos com trombetas um ser em forma de homem talvez. Se de repente olhamos ao redor e o que vemos são pessoas vivendo em harmonia em um planeta em equilíbrio, onde ninguém passa fome ou sente ira, então, Jesus chegou.

Jesus é uma matrix, uma egrégora, um modo de se comportar perante a vida. Esse modo de se comportar cuida para que não haja privação de nada, que é o fim do nomadismo; cuida para que não haja perseguição de quem quer que seja; cuida para que todos nós sintamos bem-estar e desejamos que o próximo também o sinta.

E de repente, os religiosos tiram da Bíblia curiosidades que intrigam:

Boa passagem da Biblia Jeova esta voltando

quarentenadejesus

E de fato, uma outra matrix, chamada “coronavírus”, vem preparar as pessoas para aprenderem o que é a salvação e receber a matrix Jesus. O pânico e o medo da situação engenhada por mestres da psicologia social está fazendo com que as pessoas repensem seus interesses e suas atitudes. Nada diferente de se prostrar a humanidade em comunhão entre os povos e com o planeta se delineará quando toda essa tormenta acabar. É Jesus que está chegando!

FONTES DAS INFORMAÇÕES:

A Bíblia Sagrada.

A chave de Hiran. Robert Lomas e Christopher Knight.

Os meninos da Rua Albatroz. A.A.Vítor.

A magia que enriqueceu Tony. A.A.Vítor.

 

 

 

Como fazer jovem roqueiro estudar

Esta postagem tem o objetivo de ensinar a técnica de Grassroot Marketing, que, falando abertamente, é o marketing de enganação. Vamos, então, com essa técnica, mostrar como fazer um jovem roqueiro interessar-se por fazer faculdade ou formar em alguma profissão por via acadêmica.

marionete

IMAGEM: Blog Jeitumbiara

O primeiro passo é identificar o que o grupo focado cultua. No nosso exemplo o grupo gosta de rock music, mais especificamente o heavy metal.

O segundo passo é selecionar rapazes com aparência que favoreça uma produção dentro do perfil dos roqueiros deste estilo musical. Uma banda de rock será composta pelos que forem selecionados. Aprenderão os rapazes a tocar instrumentos; especialistas irão compor para eles; terão também espaço cultural de grande capacidade de lotação para se apresentar ao público e o apoio da mídia para fazer a divulgação e produzir a fama dos caras e da banda.

Os caras terão seus bastidores explorados pela mídia contratada e em massivas entrevistas patrocinadas eles falarão, exibindo orgulho e utopia, de seu cotidiano pessoal. O discurso fazendo apologia ao meio escolar estará em destaque nesse cotidiano. Cada membro do conjunto falará que faz determinado curso em uma faculdade de sua cidade. Sem revelar qual instituição, é claro, pois, a veracidade do assunto não será importante. Por trás da alegação de não menção da instituição por motivo de constituir-se em propaganda gratuíta estará a desculpa pela ausência da identificação da entidade.

Um detalhe importante é que se o investidor dessa campanha de astroturfing quiser promover algumas profissões ou alguns cursos, os pseudo estudantes formadores de opinião de certo nicho poderão deixar claro nas oportunidades de expressar-se que tiverem, que serão muitas, qual o curso fazem. Os quais seriam os que o empresário desejar impregnar na mente do público para receberem adesões.

O que acontece depois, com o sucesso programado da banda, é os seguidores da mesma quererem seguir seus ídolos. E enquanto os implantadores dessa matriz de comportamento estiverem na mídia, as escolas receberão alunos, o jovem do perfil atingido será melhor alfabetizado e a cidade contará no futuro com profissionais dos campos que houver sido trabalhados. Sem risco de haver uma ameaçadora evasão de cabeças para o fim de formar a própria banda, pois, um esquema envolvendo emissoras de rádio e televisão, jornais, gravadoras, produtoras e outros atuantes desse mercado garantirá a dificuldade para que novas bandas entrem no circuito.

Eis aí um tipo de engenharia social pensado pelos institutos de pesquisa social e aplicado por governos e grupos empresariais na sociedade. É difícil acreditar, mas, até os Beatles são produtos de táticas como esta. Que não afeta só a música. Tudo que ganha fama astronômica, como por exemplo os astros do futebol mundial, passa por um trabalho de marketing de formação de opinião para funcionar. Talento é o que menos importa.

Essa estratégia e tipo de marketing são minuciosamente explicados no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. E é assim que são nos implantadas as matrizes de comportamentos que aderimos. Se somos esquerdistas ou direitistas na política, se somos vegans ou carnívoros, se somos fanáticos religiosos ou se somos fãs de esoterismo, todas essas escolhas passam pela aplicação na sociedade de uma tática dessas. É o controle mental que sofremos e que faz com que a sociedade não se desvie comportalmente o patamar que tornaria impossível para os gestores dela gerirem.

Agora que você sabe disso: liberte-se e passe a ameaçar os que dão as cartas!