Como os serviços de rede social na internet censuram seus usuários

A última postagem deste blog, junto com os últimos feeds gerou uma fuga de aproximadamente 50% dos seguidores do meu perfil no Twitter. Quero aqui manifestar minha preocupação com o fato.

Todos suspeitamos que há no mundo uma conspiração internacional que busca controlar toda a humanidade. Conspiração formada por pessoas influentes, donas dos principais negócios e cargos políticos que movimentam a sociedade humana, e controle que lhe proporciona manter esse status.

Qualquer um de nós pode fazer gratuitamente pesquisas no Google, contas de e-mail em diversos servidores, perfis em rede social, canal de vídeos no Youtube, blogs para expressar suas ideias. Basta apenas ter uma conexão à internet e o aparelho que permite fazer uso da conexão e navegar pela rede. Quando se paga pelos dois recursos o custo é bem baixo.

Logo, como ganha dinheiro, por exemplo, o Facebook, o Whatsapp, o Instagram e o Twitter?

Esses serviços possuem cotas de usuários pagantes e cotas de anunciantes que veiculam publicidade nas interfaces de seus sistemas. Porém, o grande ganha-pão desses serviços vem de outra fonte. Eles são uma espécie de funcionários da conspiração. Comungam na mesma fraternidade e são pagos para preservar os interesses de seus membros, bem como evitar que seus segredos sejam revelados ou que pessoas se organizem para atacar a fraternidade e seus objetivos.

O que venho publicando talvez esteja fazendo alguma dessas coisas. Se faz, não tenho qualquer intenção de fazê-lo, só o de me expressar. A maior parte do que publico vem de minha intuição ou de análise de informações contidas em materiais que acesso livremente, sem qualquer dificuldade. Ou seja: qualquer um pode acessá-los.

O que o Twitter faz é tentar me desencorajar de publicar o que publico, não só naquela rede. A tática é me fazer pensar que estou aborrecendo pessoas com o que posto e por isso elas desistem de me dar atenção e de fazer parte do meu rol de seguidores.

Bem sei que não houve fuga alguma. A tecnologia de mineração de dados do Twitter consegue avaliar quem dentre seus seguidores pode ser desligado automaticamente pelo serviço sem que sinta que deixou de seguir você. Essa tecnologia verifica da sua lista de seguidores quem jamais reagiu às suas postagens ou já o fez com frequência bem baixa e há tempo que não faz, quem um feed seu jamais foi parar no mural dele durante sua navegação pelo próprio perfil, quem quando navega pelo perfil não dá atenção a nenhum dos perfis que segue, os tem por alguma razão, mas até se esquece que segue alguém, e quem já até clicou em postagem sua para vir alguma coisa, mas o clique é o único rastro deixado.

Esses são usuários elegíveis para sofrerem perda de “following” sem se dar conta. Alguns seguem tanta gente que fica ainda mais difícil para eles notarem baixas. E o Twitter ainda pode contar com o recurso de lhes gerar automaticamente “following” para compensar a desconexão caso isso seja necessário. Qual usuário daquela rede social já não se perguntou “ué, eu tô seguindo esse cara”?

Quero dizer ao Twitter, que jamais precisei de quaisquer dos meus seguidores. E o meu interesse em usar a rede é mais recreativo do que comercial. Se ocorrer de a rede apresentando qualquer motivo apagar meu perfil, será para mim como perder um seguidor: não fará qualquer diferença.

Portanto, continuarei manifestando minhas ideias onde tiver espaço, pois, como já justifiquei, se exponho o que não é para expor o faço sem ter qualquer intenção disso. A mesma exposição pode ser encontrada nos perfis de outras pessoas na própria rede. Se são segredos continuarão guardados observando-se a audiência que tenho, até mesmo sem sofrer baixas, e a quantidade de reações em postagens que alcanço em quaisquer dos veículos que dizem oferecer espaço para comunicação e expressão na internet.

O mundo é o que você ingere diariamente

Todo mundo morre de pena de alguém quando vê que ele tem algum tipo de deformação. Além de ter dificuldades físicas por causa da aberração, é alguém que vai ter bastante problemas sociais porque simplesmente parece um monstro. As pessoas que morrem de dó desse alguém só vão dar a ele o que ele não precisa: dó. Vão dizer “ah, eu gostaria de ajudar esse coitado, mas quem sou eu, sou só uma gota d’água”. Ou isso ou elas vão lhe dar uma esmola de merda e achar que fez sua parte e que foi importante na vida do infeliz. E ainda os que acham que o sujeito é assim porque em vidas passadas ele aprontou bastante, então, tá cumprindo o devido karma. E ainda tem os humanistas: “é um problema genético, a Ciência ainda desconhece a causa”.

Quando é no olho da gente, quando é a gente que tem ou aparece com uma deformação ou uma prole da gente é que tem, então, vamos culpar Deus por nossa infelicidade, vamos achar que Deus não é justo.

Só que Deus criou o mundo – falando como cristão – e entregou ele perfeitinho para o homem, que ele também criou, usar. Não precisava artificializar nada, industrializar nada, bastava a comida orgânica que ele deixou nas árvores e na carne dos outros animais para a gente comer. E não essas porcarias cheias de acidulantes, corantes, ácido ascórbico, dioxina, glúten, açúcar, álcool que a indústria de alimentos artificiais nos fazem encher o rabo com elas.

Bastava a água que corria nos rios – alcalina, saudável – pra gente beber, direto da fonte, e não caçar purificá-la, pois ela já era pura. Nada de encher ela de tóxico – flúor, cloro e outras substâncias que gostam de chamar de sais em vez de veneno – sob alegação de que se estaria limpando a água para o uso humano.

E já que Adão e Eva comeram da maçã e por isso passaram a precisar de roupas e de utensílios para comer e beber, devíamos nos limitar a vestir e a utilizar como utensílios e vestimentas a folha de parreira, a tigela de barro, o jarro de cerâmica. Nada de plástico, alumínio, tecidos sintéticos, derivados do petróleo, aquecimento em forno de micro-ondas. Tudo isso intoxica. Adoece. Vira câncer, diabetes, Alzheimer. Afeta a sexualidade, a potência sexual, a fertilidade.

Veja  o vídeo abaixo, que é uma verdadeira prestação de serviço social e lição de amor à humanidade. Aquilo que a Anvisa deveria fazer e não faz, pois, gananciosa, só quer saber do dinheiro que o consumo de veneno que as pessoas praticam dá, o autor do vídeo faz, uma vez que em vez de vetar os produtos industriais alimentícios e farmacêuticos a Anvisa os aprova para o consumo sem pensar nas questões que no vídeo abaixo são levantadas. Você devia vê-lo e refletir.

Tenho certeza que se você se preocupa com a sua saúde, quer ter filhos – e saudáveis – e se espanta com  o excesso de pessoas mutiladas, malformadas e deformadas que vem nascendo você vai aderir a corrente que exige do mundo o fim da industrialização da natureza.

Faz todo sentido o que acusa o estudo e teoria apresentados. Você beber um refrigerante aqui, porque sabe que a Anvisa aprovou o produto e que ele por si só não faz mal, comer um pão com margarina ali, escovar o dente logo a seguir com a pasta X, tomar um pouco de água com cloro e flúor ao final do ritual, vestindo uma jaqueta de nylon e ainda contribuindo com uma pitada da radiação que seu celular emite é diferente de você só fazer uma dessas coisas. Essa combinação toda, nenhuma das fábricas – que fazem seu produto isoladamente e sabe só o que acontece com ele e não ele combinado com outra coisa de outra fábrica – e nem a Anvisa sabe o que vai fazer com o seu organismo a longo prazo. Você acaba fazendo uma experiência consigo mesmo. Sabe-se lá que substância vai se formar. E é você quem tem que arcar com o que vier a te acontecer.

Assista o vídeo e compartilhe a postagem ou o vídeo se você ama o próximo e quer começar uma reação ao problema.