“‘Nenhum de nós se lembra de algo anterior aos 2 ou 3 anos de idade. A maioria não se recorda de nada que ocorreu antes dos 4 ou 5, diz Catherine Loveday, da Universidade de Westminster, no Reino Unido.” (Trecho de matéria sobre Amnésia infantil, publicado pela BBC em https://www.bbc.com/portuguese/geral-39477636.)
Minha mãe me contou que eu quebrei um dos braços aos dois anos de idade. Eu tenho uma leve lembrança de uma corrida noturna de meus pais, com minha mãe me conduzindo no colo dela, buscando levar-me para um hospital. Pode não ser essa a vez me contada, mas, se for, estou entre as poucas pessoas que saem do padrão quando o assunto é lembrar de fatos anteriores aos três anos de idade.
Quando vemos uma foto de um carro na estrada, com ar de passeio, temos sempre em mente que a foto é da ida. A Vemaguete azul parece que acabou de chegar no sítio ou está dando ré pra estacionar. No entanto, não tem nada na foto que determine o momento em que ela foi tirada. Queremos com as que seguirão, que são do site Uol Carros, que você, para se sintonizar com esta postagem, se remeta aos anos que os veículos usados na ilustração remetem.
Não sei se eu gostaria que o seu moço do disco voador me levasse pra onde ele fosse, conforme cantava Raul Seixas.
Há um capítulo no livro “Os meninos da Rua Albatroz” destinado a lançar reflexões sobre a origem e o desenvolvimento da crença nos discos voadores e nos seres extra-terrestres. Idem o nascimento da ufologia e o financiamento que ufólogos teriam recebido para manter e fazer crescer a crença, que além de ajudar a guardar segredos militares das nações poderosas, gerava boa receita com o público leitor, telespectador e ouvinte de rádio. Além de distraí-lo de assuntos políticos.
As reflexões sugerem que as naves supostamente avistadas não passavam de criações bem humanas. E os seres supostamente extra-terrestres que as conduziam, humanos ou híbridos de humanos frutos da eugenia praticada nas clínicas nazistas.
Vários modelos de naves, como o Sino Nazista, apresentavam problemas para sua condução por pilotos pois emanavam muita radiação. Precisavam criar seres humanos capazes de superar aquela emanação para que as naves fossem aplicáveis.
Outra obsessão das equipes de Hitler com a eugenia era dar luz à raça ariana. Um tipo de ser humano com inteligência e aptidões físicas superiores e poderes sobrenaturais. Hitler teria se inspirado no livro “The Coming Race”, de Edward Bulwer Lytton, a criação. Uns dizem que ele acreditava que Jesus Cristo teria sido um ariano.
O cérebro humano foi muito pesquisado pelos médicos nazistas. Queriam eles dar origem a um super cérebro capaz de canalizar conhecimentos na natureza e oferecer ao nazismo as informações, as quais os fariam dominar o mundo. Inventos, fórmulas e equações físicas, químicas e matemáticas, teorias humanas, conhecimento do Universo viriam em seu poder por meio do cérebro dessas criaturas.
O que mais chamou a atenção do público nos relatos sobre avistamentos de naves espaciais não identificadas era o fato de todas elas parecerem discos, voarem em alta velocidade como se estivessem planando e terem total autonomia de vôo tanto na vertical quanto na horizontal. Na ocasião, o que era divulgado é que não se conhecia dentre os humanos tecnologia que fizesse tanto. E durante muito tempo foi assim.
Tal informação ajudava ainda mais a abastecer a crença em visitantes de outro planeta, que teriam tecnologia superior às da Terra. E que seriam eles os condutores dos tais discos voadores, também chamados de OVNI – Objeto Voador Não Identificado.
E encobria o sucesso de equipes de nações que já possuíssem o avanço tecnológico e não quisessem compartilhar com as outras o conhecimento por enxergar vantagens, sobretudo bélicas, em sua exploração. Tendo sido seus membros humanos os desenvolvedores da tecnologia, tendo eles tido contato com seres de civilizações superiores que lhes prestaram informações ou tendo eles desenvolvido super cérebros que canalizaram e trouxeram ao mundo o conhecimento.
Qualquer que seja a verdade, parece que está na hora de ela vir à tona. Alguns filmes de cinema e documentários de televisão, reportagens de sites, jornais e revistas e outros materiais instigam que haveremos de fazer em breve contato imediato de primeiro grau com a verdade. Talvez ela não esteja lá fora, como diz o slogan da série de TV “Arquivo X”.
Mas, nenhum outro preparativo da humanidade para receber a informação bombástica aguardada, escondida à sete chaves desde pelo menos o final da Segunda Guerra Mundial, estimula o pensar que a revelação já começou a ser feita do que o drone.
O drone tem todas as características dos aparelhos consagrados como serem de outra civilização. De mansinho ele vai se popularizando, sem que as pessoas questionem qualquer coisa da sua natureza.
Essa falta de questionamento quanto à tecnologia empregada é própria do advento da internet e do smartphone. Acostumamos a perceber inovações nos aparelhos e nos sites a cada intervalo curto de tempo, que simplesmente achamos normal, que aperfeiçoam, adequam os equipamentos à novas realidades e que o importante é possuir o último modelo e fazer parte da onda.
O fato é que podem estar anunciando sem que percebamos quebras de tabu e de segredos. Muito se fala que extra-terrestres viveriam entre nós. Se de repente aparecem na TV algum destes, não espantaremos. Teremos dificuldades de crer no que informam. Ainda mais convivendo, sem criar problemas, com notícias sobre prática de eugenia e com o cinema e as artes plásticas nos impressionando com sua habilidade de trazer o surreal para telas e instalações artísticas.
Mas, não seria bom sermos tão relapsos. Principalmente se o produtor da tecnologia for o Homem. A Covid-19 está aí necessitando de uma vacina e de ser banido da face da Terra o vírus causador dela. Será que não estaria ao alcance dos desenvolvedores de alta tecnologia a capacidade de nos livrar desse problema?
Eu acredito que sim. Embora eu pense que da mesma forma que os governos teriam se interessado em esconder os projetos e as informações propagadas pela ufologia, utilizando de institutos de psicologia social e da mídia corporativa para isso, estariam interessados em preservar por mais tempo a matança de humanos e as quebras de economia que o novo coronavírus vem ocasionando.
Discurso apocalíptico de Dilma Rousseff após sofrer o impeachment
2014. Muito esforço foi feito, inclusive pelo PT, para que o eleitor não re-elegesse para presidente da república Dilma Rousseff do PT. Muitos alegaram que o partido criara um curral eleitoral com a ascensão do pobre na sociedade, que em longos anos dificilmente se cogitaria ele sair do poder.
Acontece que o PT estatizou o país. O número de servidores públicos ampliou – muita gente trabalhando para o Estado – e idem o número de beneficiários de programas sociais – muita gente recebendo benefício do Estado.
Nomeações inconcursadas para cargos públicos, nepotismo e funcionários fantasmas já assolavam os cofres da nação havia longos anos. O número de cargos políticos, de eletivos e de assessores nomeados por eles, com salários exorbitantes e sem merecimento, votados pelos próprios políticos, a receber do Estado, além de regalias insanas, ainda obrigam uma reforma política com a qual ninguém quer mexer.
No Judiciário, o esbanjamento e a falta de coerência com o orçamento nacional é semelhante à farra que rola no Executivo e no Legislativo. As togas mais valorizadas do mundo ainda por cima não julgam com justiça e perdoam muito abuso praticados por criminosos do colarinho branco – políticos e empresários.
Comprometendo ainda mais o orçamento público – o dinheiro que o Estado arrecada com impostos – a Previdência e a Seguridade Social encheram de aposentados para receberem aposentadoria e de afastados para receberem licenças médicas.
Os empregadores, com tanto direito a conferir para os empregados, pararam de contratar. E ainda aumentaram as demissões. Com isso, o Seguro Desemprego a ser pago aos demitidos virou problema. O consumidor sumiu.
E como o projeto de previdência brasileiro exige que haja trabalhadores na ativa para encher o bolo que é, entre outras coisas, usado para pagar aposentadorias, o desemprego lhe causou também um baque.
Para pagar os benefícios dados para a população e criar empregabilidade falsa, a fórmula petista comprometeu a arrecadação do Estado por conta de incentivos fiscais, dedução e isenção de impostos dados às empresas.
Bancando os vilões, o sistema de saúde público – o SUS – e as universidades públicas são mantidos com dinheiro do orçamento estatal e não retornam nada para o governo. E para complicar, escolas e hospitais públicos inibem a iniciativa privada de atuar nesses setores.
Até mesmo as farmácias, que poderiam levantar algum troco para o Estado com a tributação sobre remédios, se tornaram um péssimo empreendimento tendo como concorrente o governo, que distribui gratuitamente ou a baixo custo remédios através das farmácias populares.
E como se não bastasse isso tudo, nas poucas empresas estatais, que poderiam com o lucro que geravam tornar a arrecadação nacional menos deficitária, a corrupção acontecia sem pudor.
Propinagem em troca de favores em licitações, tráfico de influência, cabides de emprego, superfaturamentos. Mesmo as empresas estatais brasileiras competitivas passaram a cortar um dobrado para continuarem de pé. Afim de sobreviverem, imploravam por privatização ou – o melhor caso – concessão para a iniciativa privada.
Reforma previdenciária, agrária, fiscal, tributária, trabalhista, política. O Brasil urgia de revisionismo em todos os setores. Era da competência do partido em situação providenciar.
Direitos dados à população teriam que ser retirados para aumentar a empregabilidade real. Cortes de serviços bancados pelo Estado idem. Salários cairiam e o lucro das empresas não ficariam de fora devido a corte de incentivos fiscais e deduções de impostos. Indicadores sociais mudariam para pior. Toda a revolução que o PT promoveu, de repente teve seus erros evidenciados. Teria que ir tudo para o ralo.
Não é difícil imaginar a cúpula do PT querendo passar esse abacaxi para outro descascar. Mas, o plano de sabotar a re-eleição de Dilma não deu certo. A responsabilidade ficou ainda maior.
Precisava toda a classe política em Brasília, de todos os partidos, traçar junto com juristas e empresários um grande plano que pudesse providenciar a implantação de todas as medidas de choque necessárias. E sem que o PT tivesse que sair de cena mal falado até mesmo pelo seu seguidor, a quem o partido devia muita satisfação.
O primeiro passo foi usar a mídia para destampar a corrupção que havia no sistema estatal e com ela destampada levar o público à uma indignação e repúdio incontinentes e gradativos, que serviriam de mola-mestra para tirar o PT do posto. Fora das urnas e sem ferir a democracia, respeitando o voto do cidadão que ajudara a eleger Dilma Rousseff.
Daí foi criada a Operação Lava-jato e a alegação de que o país caminhava para o socialismo dada as políticas públicas que adotava. Obviamente essa alegação, se fosse explicada a razão de serem tais políticas o motivo de rumar o Brasil para o comunismo, o povo não seria afetado, pois, ele teria que saber que os serviços públicos e benefícios sociais lhe disponibilizados pelo Estado é que caracteriza o socialismo. Certamente ele não se convenceria de abrir mão dos direitos e benefícios que recebeu.
Solucionaram isso fazendo do comunismo um assombração e enfiando na cabeça do povo que o esquerdismo do PT é que caracterizava a tendência comunista do governo. E deram como atributos desse esquerdismo assuntos como as invasões de terra do MST; as marchas para liberação das drogas; a emancipação da mulher, que estaria a afetar a Família e a degradando; o crescimento do homossexualismo e dos pedidos de leis pró aborto; a privilegização de direitos humanos para marginais; o ateísmo e o laicismo. O fakenew atual originou-se aí.
E com mais sustância do que nos grandes momentos das redes sociais na internet, pois, o antipetismo ganhou força. Até aqueles que votaram em Dilma pela preservação da ascensão de sua classe se tornaram predispostos a dar tiro no pé e votar em qualquer um que se mostrasse inimigo mortal do petismo.
Na postagem final desta série será narrado do Impeachment de Dilma Rousseff à Pandemia de Covid-19. Por nada nesse mundo perca essa postagem!
E então, pessoal, tá difícil sobreviver com a mente sã nessa chuva de teorias vagas e aflições religiosas que bate na porta da gente, não é mesmo? Isso é gang stalking, leiam a postagem anterior para se defender desse ataque.
Recebi por inbox do Whatsapp mais uma dessas paranóias que insistem que a pandemia de Covid-19 que estamos passando por ela foi profetizada. E tem também aqueles materiais que fazem pensar que tem uma conspiração chamada Nova Ordem Mundial por trás do vírus e o fim de tudo será aqueles que sobreviverem à doença se transformarem em escravos da elite por trás dessa ordem.
A segunda teoria é a mais fácil de se resolver. Principalmente porque todos que têm poder sobre outros o tem devido ao medo da morte que é peculiar de todo ser humano. Medo que não é natural, o homem das cavernas não o tinha senão pelo instinto de preservação, que só se justificava ao instante vivido e não ao futuro. Medo que foi programado na nossa cabeça exatamente para nos fazer de escravos explorando esse medo. Se de repente você se torna indiferente à morte, perdem poder sobre você.
Aí vão usar outra tática: O que acontece com os que são seus amados ou dependentes quando você morre não te importa? Daí, é instituído em você o medo de morrer e deixar desamparado seus entes queridos. Se você se destitui também dessa preocupação ou pelo menos se você está com tudo ajustado para seus entes queridos seguirem o baile da vida e por isso pode partir em paz, esse governo obscuro volta a perder o controle sobre você. Lembro que definir entes como querido também é programação mental nos institucionalizado em algum momento da nossa história.
Não acaba por aí! O governo-sombra está por trás da Bíblia. E nela tem todos os elementos necessários para te fazer a lavagem cerebral cristã-judáica que te faz cativo do sistema político judáico-cristão. Inventaram que existe uma vida após a morte e que essa vida tem vínculo com sua vida material. Te fazem querer essa vida quando partir desta e te dão as instruções de como você deve proceder para merecê-la.
Logo, se você não tem medo da morte, não tem preocupação com entes queridas que irá deixar quando morrer, você não estará livre e solto para gozar da existência com liberdade se você acreditar que há outra vida após a morte e querer estar nela nessa ocasião e aceitar que precisará fazer por onde estar nela.
Isso porque se você assim admitir que seja o roteiro viabilizador, os procedimentos em vida que você terá que tomar para estar no tal mundo espiritual serão determinados pelos doutrinadores do seu pensamento, ou seja, a elite de poderosos. E o que eles determinarão pra você vai te deixar escravo deles da mesma forma que te deixaria se você tivesse medo de morrer. Sem contar que medo de morrer será uma das virtudes que vão te convencer fazerem parte do passaporte para o céu.
A cabalá, um conhecimento que essa elite poderosa possui, ensina que o mundo material – este que nós desfrutamos em conjunto – vem do espiritual. Nosso corpo material é comandado pelo nosso espírito, que é o nosso inconsciente.
O espírito precisa de certa condição do físico para operar nele. Quando o corpo físico perece ele debilita, deteriora, desintegra, vira pó, vira átomos e esses átomos vão ficar na matéria e compor outras coisas. Já o inconsciente vai estar liberado em seu mundo, sem a missão de conduzir um corpo material aqui na Terra.
Como é a existência do insconsciente liberado não temos qualquer condição de cogitar. A não ser por mera especulação. Portanto, é duvidosa a informação que humanos nos pregam sobre vida após a morte, vida espiritual e haver procedimentos terrestres que conduziriam à essa suposta existência póstuma. Portanto, é possível decair também dessa crença e dar mais trabalho para os poderosos te dominarem. Aí, só mesmo te fazendo escravo do materialismo e da condição financeira.
Bom, deixado essa reflexão, vamos conectar-nos ao título da postagem. Na postagem deste blog “Jesus está chegando” foi exibido um trecho da Bíblia que parece fazer previsão dos dias que estamos vivendo. Fala em se trancar dentro de quartos, fechar as portas, esconder por um instante e deixar o furor passar. Aí, os papa-bíblia ficam quanto ao coronavírus num mix de entorpecimento, amedrontamento, espanto e esperança para com a salvação que advirá a quem andou na linha conforme os princípios bíblicos. Quem nunca foi santo passa a julgar que sempre foi.
Depois foi a vez de me mandarem um vídeo focado no livro “The eyes of darkness” (Os olhos das trevas) do novelista Dean Koontz, escrito em 1981. Nele um vírus escapa de Whuran – não tem nada de 2020 na cópia original – onde há um laboratório de manipulação de vírus e dá origem a uma pandemia. O nome do vírus é Whuran400.
Agora foi a vez de me mandarem pelo mesmo canal um jpeg da página 183 do livro “A realidade de Madhu“, escrito pela contista brasileira Melissa Tobias e publicado em 2014. Dei uma olhada na página 183 do livro “Os meninos da Rua Albatroz” e verifiquei no que encontrei nela que eu também posso ter feito profecias que estariam sendo concluídas agora. Dê uma olhada aí no seu exemplar! Se não tiver um, clique no link e adquira!
A história de Melissa Tobias até que tem mais cara de previsão. Madhu é abduzida por seres extraterrestres e recebe a missão de semear uma nova realidade terrestre, na qual os seres humanos se amarão. Em 2020, o sistema financeiro mundial entraria em colapso, conforme a história, e transformaria a filantropia em dinheiro. Filantropia como moeda não é nenhuma profecia, é descrito no “Pequeno livro do dinheiro“, de 2005, do economista David Boyle. E filantropia como dinheiro estamos começando a ver circular com essa experiência social chamada Covid-19.
Só que o livro “A realidade de Madhu” menciona uma pandemia ocorrida em 2020, a qual duraria 2 anos e ceifaria a vida de 3 bilhões de pessoas que não tinham amor ao próximo. Um vírus acomete as pessoas de uma virose psicossomática que para se imunizar dela o portador do vírus deveria emitir vibraçoes de amor. Qualquer semelhança com a letra da música “Vírus do amor” da Rita Lee, de 1985, é semelhança mesmo.
Como a história narrada nesse livro de ficção científica remete a seres alienígenas, podemos fazer mais conexões com outros trabalhos. Lembremos o documentário “A Data-limite“, sobre uma mensagem de Chico Xavier, que pregou que seres extraterrestres apareceriam para conduzir o homem a um caminho de paz quando a chegada da Apolo 11 à Lua fizesse cinquenta anos, ou seja: 20 de julho de 2019.
O coronavírus vindo do espaço é probabilidade estipulada pelo astrobiólogo Chandra Wickramasinghe em sua teoria entitulada Panspermia, que prega que a vida começou no espaço sideral e que vírus teriam chegado à terra em meteoros e desencadeado reações químicas que deram origem aos primeiros microorganismos terrestres.
Até a Hanna-Barbera teria sido visionária nos dias de hoje na mente desse pessoal se nos remetermos ao desenho animado “Sealab 2020” (Laboratório submarino), de 1972. No qual pesquisadores vivendo dentro do submarino Sealab procuram encontrar meios do homem viver no meio aquático como alternativa à já não suportada vida no ambiente terrestre. Eis a sinopse tirada da abertura da série animada.
Este é o ano de 2020. O local é o Challenger Sea Mount – o topo de uma montanha subaquática, um complexo sob o mar. Duzentos e cinquenta homens, mulheres e crianças vivem aqui. Cada um deles um pioneiro cientista. Pois esta é a nossa última fronteira – um ambiente hostil que pode ser a chave para o amanhã. Todos os dias, esses oceanos enfrentam novos desafios à medida que constroem sua cidade no fundo do mar … É o Sealab 2020 .
Bem, a última teoria é mais intimidadora. Faz um saladão com todas essas especulações. E como toda realidade profetizada ela não seria nenhuma ocorrência natural. Afinal, as coisas não acontecem, são feitas acontecer. Não é à toa que as falas e escritos proféticos são chamados de visionarismo: vêm primeiro. São sugestões que são aceitas e materializadas ou são fortemente impregnadas no inconsciente coletivo que todas as circunstâncias necessárias para que elas se materializem são formidavelmente atraídas. Por que alguém em 1981 localizou sua história sobre guerra biológica em Whuran, em Whuran alguém sofreu inspiração no livro e deu forma à sua inspiração ou para Whuran foi atraído um alguém que de lá começou a pandemia inspirada pelo mesmo ou por outros. Totalmente racional isso, nada apocalíptico, bíblico, divino ou outra definição das que trazem espanto que seja.
Tal qual na data-limite premonizada por Chico Xavier, extra-terrestres que viviam nas sombras entre nós resolveram dar um basta em nossas discórdias. No lugar de vermos seres acinzentados e cabeçudos eles são minúsculos e possuem a forma de vírus. Aquele que se acometer do vírus se não tiver um sistema imunológico forte é eliminado.
Quase tudo que debilita o sistema imunológico humano se relaciona a uma vida desregrada, não só quanto à hábitos alimentares, mas, também quanto ao comportamento moral.
Cientistas já comprovaram que a vibração do amor dentro de nós fortalece a nossa imunidade. Até determinaram uma molécula, a DMT, que seria a molécula do espírito. A dimetiltriptamina pode ser obtida de plantas, como a Ayahuasca ou a Sálvia divinorum, e até de outros animais. Mas, o corpo humano só precisa da emoção do amor para sintetizá-la.
O nome dado ao vírus, coronavírus, remete a um reinado. Corona quer dizer corôa em espanhol. Se o vírus veio mesmo do espaço, o Reino dos Céus, quem sabe. E o nome da doença precisamos recorrer à numerologia pitagórica para decifrá-lo.
Se pegarmos a palavra Covid-19 e transformá-la toda em letra, para os falantes do português e do espanhol faria sentido. Os números 1 e 9 somados originam o 10, que em nova soma aponta o número 1. O número 1, que na simbologia pitagórica destaca a individualidade (isolamento social, indivíduo) e o pioneirismo. A letra “A” é uma das representadas por este algarismo. E a palavra, sem perder o hífen, seria Co-vida. Co-existir. Existirem juntos de nós os seres extraterrestres em questão. Dentro de nós como diz a música da Rita Lee.
Se transformarmos toda a palavra em número, Covid-19 se transformaria no número 3 ao final da conta. Veja na tabela:
O número 3 na mesma analogia remete a algo agradável e talentoso. Ou seja: tempos de perfeita harmonia entre os seres humanos e o planeta e de muito regozijo. O vírus então seria o messias – ou a matrix do messias, como expliquei na postagem já mencionada “Jesus está chegando” – e nada teria que temer aquele que vive em busca dessa paz.
Pode ser que você vá se admirar com esta última versão para essa história e vá compartilhar com seus amigos assim como todas as outras foram compartilhadas comigo. Pode ser que você dê fé e passe a esperar por algo que essas revelações possam ter te inspirado a chegada. Pode ser que esses escritos tenham despertado em você coisa bem intrigante. Mas, esta última teoria eu inventei para esta postagem. Foi a minha forma de te mostrar que a mente humana é muito criativa e que não devemos nos deixar levar por coisas que nos impressionam, como as que dizem ser profecias.
*Caso você goste do que vai ler, compartilhe para que chegue às autoridades e aos empreendedores dos setores de saúde e informática para que possamos passar pela pandemia sem muitas dificuldades. Se não houver lobby para que as dificuldades temidas existam, a sugestão a seguir é solução verossímil.
Reflitamos:
O pânico maior sobre a Covid-19 que fazem no Brasil é por faltar estrutura hospitalar. A maior defasagem seriam leitos para os enfermos ficarem sob observação médica.
Certa vez, uma prima minha foi picada por uma aranha. No Pronto Socorro deram pra ela um AAS e ela ficou em repouso por cerca de oito horas, quando recebeu alta e foi embora. Olhavam ela de uma janelinha de hora em hora. Quando necessitava, mediam pressão, consultavam respiração, botavam um termômetro debaixo do braço dela. Nada que um leigo não consiga fazer, bastando seguir videoaulas no Youtube ou consultar aplicativos instalados num smartphone.
A mesma coisa ocorre com o quadro pior da Covid-19, que é a ocorrência de pneumonia. A maioria dos atacados por pneumonia ficam em leitos de hospitais tomando remédios e em repouso sob observação médica.
A pior das doenças é a falta de informação. Logo, pra eu escrever este texto fui atrás de explicações sobre o que é a pneumonia. Eis, então, prints do que pesquisei, já com a fonte embutida:
Irritado com a minha situação de tosse que persiste há várias semanas, me felicitei quando alguém num grupo do Whatsapp me poupou a pesquisa para saber com que tipo de enfermidade eu devo estar. Tá aí o jpeg postado:
Estou com alergia. Segue o baile!
Hoje temos a internet, que parece ser mais democrática do que os próprios sistemas de transporte e o de saúde públicos: todo mundo tem acesso. E todo mundo tem também em casa sistemas de vigília por câmeras de vídeo ou webcam em computadores ou smartphones, que levam imagens até um centro receptor.
Qual a dificuldade que há em enfermos ficarem no leito de suas próprias casas com alguém lhe dando os remédios conforme a receita de um médico – que pode, inclusive, ter sido dada pela internet mesmo, através de consulta mediante uso de webcam – e o leito estando sob observação de médicos e outros profissionais de saúde à distância por uma câmera instalada em um centro receptor, que pode ser uma sala situada em um posto de saúde ou um hospital, público ou privado?
Basta haver um site onde pessoas com sintomas doentios entrem e façam cadastro para receber consulta médica e reservar uma sala de vídeo – que em sites há mais capacidade do que em NOCs (Network Operation Center – Centro de Operações de Rede) ou salas de recepção de imagens – para que o médico responsável acesse e faça inspeção para verificar o andamento do tratamento. Educação à distância ocorre assim. Conversamos uns com os outros assim e, ainda, de longe vigiamos nossas casas assim.
Ocorrendo urgência, o SAMU já saberá onde ir, traçará sua rota e chegará até com mais rapidez e já levando o material necessário.
Essa ideia nem é tão difícil de ser pensada. Resta saber se o lobby por trás dos hospitais vai deixar ser desenvolvida e implantada. Para cercar isso eu sugiro que os sites sejam de hospitais e os cadastrados seus pacientes e acionariam seus planos médicos para pagamento do tratamento em caso de entidade privada.
Nada melhor do que iniciar esta postagem remetendo à “Redemption song” do Bob Marley. A canção da redenção. Sim, pois, a missão deste post é libertar o povo das garras dos viralistas do Whatsapp.
Inventaram agora que Jair Bolsonaro convocou jovens de 18 a 26 anos e mais os reservistas para participar da missão dos Estados Unidos no Irã e da Terceira Guerra Mundial. Pode?
E isto espalhou um medo danado nos desavisados que não fazem outra coisa que não pregar o olho na tela do celular e fitar os dedos mexendo nela.
Tá cheio de criador de fakenews por aí que não perde a chance de testar sua capacidade de influenciar massas. Fazem isso de graça, por pura diversão. Vão ganhar dinheiro se alcançarem sucesso expressivo na investida, com você replicando os virais. Há muito político que compra o desserviço desses caras. Vale cargo público e dos bons o investimento neles. Fakenew elege e hoje não temos a menor dúvida disso!
Mas, vamos refletir um pouco no caso de ponta de verdade nisso. Conheça a opinião do Mago Anael, que alguém compartilhou comigo e eu fiz o mesmo após ter visualizado o vídeo.
“Não há nenhuma nação no mundo que possa enfrentar belicamente os Estados Unidos.
A China só está apoiando o Irã porque acha desproporcional o poderio bélico norte-americano perante o Irã, mas, o país não interessa por haver o conflito.
Os líderes das nações buscam provocar guerras por motivos que interessam somente a eles.
Nos Estados Unidos, a maioria da população não quer o confronto com o Irã, mas, basta que o Irã cometa um atentado em território estadunidense para que essa população, patriota que é, autorize seu governo a atacar o Irã e quem quer que o apoie”.
(Mago Anael)
O Mago Anael é bastante cônscio na minha opinião, curto bastante ele, e ele está certísssimo no que prega.
Entretanto, todos nós sabemos da baixa moral que têm os líderes de nações, principalmente os dos Estados Unidos. Para prosseguirem com os seus objetivos e forçarem seus povos a aderirem as decisões de seus estadistas, fazem uso de operações de falsa bandeira para o fim de engenharia social.
Criam, esses líderes, dentro de seu país, por exemplo, focando no caso, um atentado grave e colocam a culpa no Irã. A população, principalmente a dos Estados Unidos, que é nerd e alienada, não possui senso crítico, dissernimento, e vai logo assinando por seus líderes, tomada pela sensação de revanchismo lhe criada artificialmente, os tratados de viabilização de guerras.
O melhor exemplo é recente. Interessado em atacar o Afeganistão e o Iraque, o Governo dos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, teria jogado aviões no edifício World Trade Center, e em seguida, claramente, implodido – em tempo recorde os preparativos – o prédio ao lado e jogou as torres atacadas engenhosamente no chão. Rapidamente culparam o Afeganistão pelo suposto atentado. E após atingir o objetivo com este pais, culparam também o Iraque.
Os que estabelecem as verdades para acreditarmos classificaram essa versão como teoria conspiracionista, mas, essa versão é muito mais mastigadinha e redondinha do que a que eles querem que engulamos. Concordam?
Torço para que a intelectualidade do estadunidense médio tenha crescido e ele não caia novamente nos truques que seus líderes armam junto a outros líderes mundiais para atingirem objetivos próprios, sendo que o cidadão comum mesmo não ganha nada por apoiar o terrorismo legitimado. Embora nos Estados Unidos o americano médio pense que ganhe.
E quanto ao boato sobre o recrutamento do brasileiro para a guerra, se eu estivesse na tal faixa etária eu simplesmente desertaria. Se o Governo deve obrigação aos Estados Unidos ou ao Irã, que vá sozinho cumprí-la. Eu não concordo com o fascismo dos norte-americanos e nem o atual nacional.
Aí me respondem: “Vão te buscar onde quer que você esteja“.
“Certo! Será à força, ok!”
Mas, o que acontece se eu resisto? Sobrará para eles me matarem, não é mesmo? E se eu não resisto? Vou ser mandado para um front de batalha pra morrer, correto? Ou seja: Eu só tenho a morte como escolha. Só ganham Eles.
Morrer por morrer, escolho eu a causa. E não vai ser por lutar por motivo que eu não concordo ou por patrão que eu não tenho. O que eu faria eu já escrevi em outro post: “Ande sempre com uma capsula de cianeto no bolso“.
Nunca perca nossas postagens! Adquira o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e aprenda a pensar fora da caixa!
Old pirates, yes, they rob I Sold I to the merchant ships Minutes after they took I From the bottomless pit But my hand was made strong By the hand of the Almighty We forward in this generation Triumphantly
Won’t you help to sing These songs of freedom? ‘Cause all I ever have Redemption songs Redemption songs
Emancipate yourselves from mental slavery None but ourselves can free our minds Have no fear for atomic energy ‘Cause none of them can stop the time How long shall they kill our prophets While we stand aside and look? Some say it’s just a part of it We’ve got to fulfill the Book
Won’t you help to sing These songs of freedom? ‘Cause all I ever have Redemption songs Redemption songs Redemption songs
“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, digam ao povo que fico”
(Adaptação da frase de D. Pedro I que registra o Dia do Fico)
Poucos conseguem entender o que está acontecendo na política do Brasil. Em seus anos de governo, o PT abusou da estratégia de criar benefícios sociais para o trabalhador e empregabilidade sustentada pelo poder público.
Quando a fonte secou ou demonstrou sinal de fraqueza a curto prazo, através de fraternidades esotéricas os conservadores foram convocados a tomar de volta o posto presidencial e corrigir as cagadas do PT.
Afinal, se o próprio partido fosse fazer reforma na previdência da forma que era necessário fazer, reforma tributária, reforma social e política sua imagem ficaria arranhada para sempre.
Combinaram então um plano que envolvia Dilma sofrer o impeachment e se isso não fosse o suficiente para o eleitor esquecer o PT e apostar em novas legendas, inventariam uma prisão para o Lula.
E assim foi e está sendo. Porém, chegou a hora de aprovar a principal ou a mais polêmica, a mais difícil de passar pela adesão popular, das reformas: a reforma da previdência.
E o que pareceu que seria fácil quando passou pela Câmara, virou um angu de caroço, com a esquerda recrutando até mesmo quem estava fechado com o governo na aprovação.
Os esquerdistas pareciam querer pouco para arriarem. Bastava a liberdade de Lula. O trabalho de oposição à reforma da previdência ficaria a cargo dos próprios direitistas.
Então, a notícia chegou ao Lula como quem diz: “esse pepino é seu Lula, se vira, saia da jaula e trate de aprovar a reforma da previdência”.
Lula, então, convocou os seus advogados e inventou que não queria ser solto por um artifício indigno, não queria barganhar sua liberdade. Ou é declarado inocente ou ele fica na prisão.
Isso resolve sua situação de ficar escondido, longe da árdua batalha. Mas, não a do governo, de conter a oposição que sofre do seu próprio pessoal.
Só que não! O que não falta é gente replicando a conduta estapafúrdia do Lula e se cegando com isso. Essa cegueira é suficiente para criar uma cortina de ferro e blindar os parlamentares para eles aprovarem até mais do que a reforma da previdência.
De burro, Lula não tem nada. Menos ainda o governo.
É teoria conspiratória, mas, pode muito bem ser a verdade. Não deixe de pensar nisso!
Sou um cara que não votou em Jair Bolsonaro porque simplesmente um candidato tem que me convencer a votar nele e ele não conseguiu fazer isso. O que foi propagado como promessa de campanha do Bolsonaro – ou do PSL, como queiram – não me interessou nem um pouquinho. E eu já escrevi muitas vezes isso aqui no blog.
Mas, também sou um cara que sabe perder e que sabe avaliar o que o vencedor está propondo. O Messias nem tinha tomado posse ainda, mal acabara de ser eleito, e já sinalizava que ia me fazer queimar a língua. Daquele jeito que todo mundo gosta de queimar: obtendo vantagem com a queimadura. Acho que eu estou queimando mesmo são os dedos, pois, mais digitei contra o Bolsonaro do que falei.
E depois que o homem tomou posse e começou a mostrar as manguinhas – que nem mesmo quem votou nele pelo calor da emoção antipetista está gostando de vê-las -, aí é que eu botei fé mesmo.
Parece estarem mesmo dispostos a corrigir todos os problemas que assolam o Brasil e transformar o país numa potência em termos de desenvolvimento social. Doa a quem doer essa minha conclusão!
Esta é a primeira de uma série de postagens que vou publicar neste blog com o intuito de apresentar para o público leitor dele por que ando escrevendo essas coisas. Qual a minha visão dos planos do governo.
E quem avaliar positivamente minha análise e quiser seguir no meu levante pra não deixar o governo desabar, pelo menos não antes de deixar tudo implantado, basta compartilhar a opinião e deixar que a egrégora dela ganhe vida própria e saia por aí contagiando as pessoas para elas darem passos certos em direção à libertação.
Escrevo isso pelo seguinte, esperar que o lado derrotado se esforce para propagar qualquer risquinho de má conduta ou trapalhada do governo para por fim jogá-lo ao chão é algo inexorável.
Agora, lamentável é ver os que elegeram Jair Bolsonaro gastando tempo e energia com a mesquinharia de se sentir cada vez mais vingado contra os supostos inimigos de seu presidente.
Duvido da inteligência deles toda vez que os vejo compartilhar material chanfrinho e mentiroso produzido por um youtuber ou um viralista de rede social só pra eles propagarem. Desses que o produtor do material até goza quando vê dinheiro entrando com o giro de contador dos page-views no Youtube e com as inscrições em seu canal e com os compartilhamentos ou cliques em seus links postados no Facebook.
Às vezes nem do lado de quem propaga seus materiais esses oportunistas estão. Apenas conhecem bem a cabeça de bagre do bolsomimimion ou do esquerdopata e pra ganhar dinheiro com publicidade pessoal jorram nas interfaces de Whatsapp aquilo que bem sabem que seus alvos irão compartilhar.
O mesmo cara – ou grupo de caras – que faz material pra direitista propagar, faz pro esquerdista fazer o mesmo. Bobo é quem enxerga exclusividade e afinidade no que é só tática de marketing de comportamento social interessado em desviar focos para atender clientes.
A diferença é que o material de direita não tem credibilidade, pois, quando não é trabalho totalmente amador, que não deixa referência da informação pra ser consultado, é vídeo, até autêntico – desses que é fácil conseguir gravar da TV Senado ou da TV Câmara -, só que editado. Com cortes e colagens para servirem a um propósito. Pra dar certa interpretação a quem se expõe a eles.
Já o material de Esquerda se vê citar fontes. E muitas vezes são veículos de informação de credibilidade alta da imprensa corporativa que dão autenticidade às informações.
Querendo ou não, uma TV ou jornal O Globo, uma Folha de São Paulo ou uma Revista Veja são tradicionais, possuem registro, têm jornalistas formados e que precisam arcar com compromisso com a informação que propagam.
Ou seja: os supostos esquerdistas estão muito mais avantajados do que o mísero bolsonariano nessa guerra de informação e contra-informação.
E o presidente e seus assessores, sobretudo os de imprensa? Não dizem nada? Não interferem nessa guerra? Não instruem melhor seu militante? Nunca desmentem ou pelo menos contradizem contundentemente os ataques de seus opositores?
Parece estratégia isso, não? “Enquanto guerreiam se cegam, assim: governamos“. Inclusive os apoiadores do governo desde o início são cegados. Principalmente. Pois, são os menos capazes de entender os benefícios que oferecem as propostas no campo do Trabalho e da Economia.
Entendem só os sacrifícios que terão de fazer. E não gostam. Guerreiam contra o PT, o PSol e certos políticos para ocupar o tempo sem ter que pensar. É pra “doer menos”. A dor de quem milita sem conhecer bem a causa para a qual opera.
O presidente Jair Bolsonaro, esguio, em seu Twitter, que eu acompanho, está sempre postando algo do cotidiano e da agenda do governo. E ele faz isso com a maior naturalidade. Como se não sofresse rejeição alguma. Como se nada de perigoso para a continuidade da missão – como o caso Sérgio Moro, o ministro da justiça – estivesse acontecendo.
E muito do que ele posta interessa tanto a seus apoiadores, quanto a seus opositores. Tem muita coisa dos governos anteriores sendo continuada, sendo corrigida. E mantida a imagem que deu crédito a elas e a eles. Ou seja, tá havendo, no fundo, integração e não choque de transição de gestão.
Um exemplo que pode ser visto diz respeito às articulações com o Mercosul, bloco de comércio do qual participa o Brasil e na Era Lula foi muito honrosa para o país a participação. Espia:
Então, se continuarmos a guerrear sem qualquer nexo, ficar de picuinha boba, com dorzinha de cotovelo ou cheios de repugnação doentia contra o outro, vamos acabar é perdendo o trem da história. Vamos perder a oportunidade que esse governo tem de fazer acontecer, finalmente, uma nação, que é o Brasil. Devemos aproveitar isso. Leia os demais textos desta série para eu me expressar melhor. Talquei?
No primeiro contato com a informação sobre os vazamentos protoganizados pelo The Intercept eu já desconfiei de que alegar que o material vazado fora produto de interceptação via hacker de mensagens digitais era providência de gestão do vazamento. Daria respostas mastigáveis para aqueles que duvidariam do descuido confessado por Sérgio Moro dos envolvidos com relação à delicadeza da conversa operada supostamente no Telegram e à nobreza dos conversantes.
Isso, é claro, desconsiderando do grupo dos “duvidadores” os que entendem pelo menos um pouco de desenvolvimento de sistemas informatizados e de espionagem digital. Estes ficariam no aguardo de outra justificativa, pois, “esta não cola”.
Ainda que criptografassem as mensagens para assim entrarem no banco de dados ou em arquivos Xml, por exemplos, nos servidores, existem decriptadores que podem ser usados pelos provedores por trás dos aplicativos de comunicação para decodificar o que estiver em seu poder.
A crença em que a senha que um usuário usa em um serviço autenticado só ele conhece é tão equivocada quanto a que reza que é seguro navegar anonimamente na Deep Web. Coisa que já foi discutida aqui em post.
Se comprometeram em sua defesa os acusados desde o princípio com a alegação de que um invasor conseguiu a proeza de invadir celulares contendo conteúdos de conversas trocadas entre juristas. Exatamente os juristas que se houvesse provas de que teriam existido tais diálogos entre eles uma reviravolta na história nos contada sobre a prisão de Luís Inácio da Silva e sobre a eleição de Jair Bolsonaro seria viável. E ajudaria a inaugurar a próxima fase de um grande plano.
Informalmente, já que não podiam mudar a versão oficial, apresentaram para os céticos desta uma alternativa para eles degustarem. E dentre outras coisas tirar de cabeça aqueles que apostavam em ser o Telegram – que negou a possibilidade de hackeamento – o informante do The Intercept. O que faria mais sentido, pois, o aplicativo de comunicação mesmo que sem autorização dos membros tem toda a possibilidade de visualizar e guardar as informações veiculadas e armazenadas em seu banco de dados e pastas de mídias.
E só bobo que pensa que tanto o Telegram, quanto os outros sistemas do tipo, entre eles o Facebook, não fazem isso. Esses instrumentos foram criados por organizações envolvidas com governos ou foram absorvidos por elas ou pelos próprios governos para o fim de controlar pessoas e maneiras de pensar, além de saber sobre o que comentam entre si os civis.
Tinham também que convencer aqueles que acreditavam que os próprios espionados teriam fornecido ou preparado o material para seguir com a trama pensada provavelmente pela CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos. E, diga-se de passagem, frear o editor do Intercept, Leandro Demori, que em entrevista ao podcast Mamilos provocou bravio: “Quem está falando que foi hacker tem que investigar e provar”.
Se estiver na hora de libertar Lula ou se o escândalo tiver só o objetivo de tapar a atenção do público, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol de repente precisariam ser, vamos dizer assim, desmascarados. Para a segunda hipótese vem funcionando direitinho o objetivo e para a primeira teremos que esperar pelo julgamento de Habeas Corpus do Lula, que será em agosto.
A alternativa apresentada para a contenção dos especialistas em invasões de hackers e combatentes da versão adotada pelos atacados pela Vaza-Jato parecia mais satisfatória até para quem estivesse convencido da oficial. Poderia ser a verdade explícita, que estaria fadada a ser descartada, graças ao esforço para sustentação da justificativa inicial e combate à opcional.
Não devemos esquecer que conforme o que divulgou o The Intercept Brasil, as atividades ilícitas atribuídas à juristas e procuradores da Lava-Jato atingem a grande imprensa nacional, principalmente as Organizações Globo. O comportamento desta, que chega a ser citada em uma das mensagens vazadas em que o autor sugere contratá-la para uma operação e tem farta referência a uma reportagem do O Globo sobre o triplex atribuído ao Lula, parece corroborar a acusação.
Dizer que o material publicado pelo The Intercept é falso e apresentar argumentos perturbadores contando com a ajuda de todos os envolvidos no caso, incluindo o The Intercept, estaria completamente ao alcance de uma cúpula. Fariam uma coisa dessas com o público depois do objetivo cumprido.
Segundo a tal versão para céticos e intelectos privilegiados, o procurador Diogo Castor de Mattos, ente de confiança de Deltan Dallagnol enquanto procurador da Lava-Jato, que receberia informações privilegiadas e com acesso a decisões antecipadas de Moro, teria vazado as mensagens de Deltan e Moro para se safar de uma “prensa” que Dallagnol estaria armando para o escritório de seus irmãos Analice e Rodrigo Castor de Mattos. A notícia de que Gilmar Mendes chamou a atenção para o fato de irmãos atuarem no mesmo processo pode ser confirmada.
Estes estariam a sofrer acusações de atuar em conjunto com o irmão procurador, que dentro do processo estaria a lhes repassar informações privilegiadas para o fim de extorquirem os reús da operação defendidos pelo seu escritório. Utilizariam o expediente das “delações premiadas” para faturar alto em cima de dinheiro oriundo de corrupção. O primo dos três, o subprocurador Maurício Gotardo Gerum, participaria do esquema revisando e endossando as sentenças baseadas nas acusações de Diogo, conforme alega a versão que o próprio MPF – Ministério Público Federal – diz ter sido espalhada pelo Whatsapp.
O descaramento teria sido tal, que o STF teria pedido publicamente que a Procuradoria-Geral da República investigasse a relação entre os irmãos, sob alegação de corrupção na operação lava-jato. Alguns acusados como João Santana e Palocci, teriam sido pressionados a rescindir contrato com o escritorio do advogado Roberto Batochio e forçados a “contratar” o escritório de Rodrigo Castor de Mattos.
Diogo e a advogada Anna Carolina Noronha, filha do presidente do STJ João Otavio Noronha, tiveram um atrito muito forte. Fato que foi noticiado. A advogada teria reagido a um artigo publicado por Diogo Castor de Mattos, que criticava o ministro do Superior Tribunal de Justiça. Os alvos dos ataques teriam passado a denunciar publicamente as irregularidades praticadas pela família Castor de Mattos.
Ainda conforme o texto da teoria, ao manchar a reputação da Operação Lava-Jato, Diogo e Rodrigo teriam sido pressionados e ameaçados por outros procuradores da operação. Teriam copiado todas as mensagens do grupo como forma de se proteger caso fossem “fritados” publicamente por seus pares da operação.
Após discussão com Dallagnol, que o teria acusado de ser o responsável por ter sido negado pelo STF o acordo da fundação, Diogo teria ficado acuado, ansioso e preocupado com o que poderia acontecer com ele e seus irmãos. Com medo de serem desmascarados e descartados, os irmãos teriam facilitado o arquivo para o intercept publicar. A ideia seria fazer ir parar os holofotes diretamente para as cabeças de Moro e Dallagnol em vez da de cada um deles.
Uma variante dessa teoria, reza que a motivação de Diogo teria sido retaliação por ter sido obrigado a pedir seu afastamento da Operação Lava-Jato, que aconteceu em abril de 2019, sugestivamente poucas semanas antes de o Intercept publicar seu furo de reportagem.
E é relevante o fato apontado pelo construtor dessa teoria de até o momento em que ela começou a circular o vazamento tenha prejudicado somente as principais figuras da operação. Sem, no entanto, vazar qualquer mensagem dos irmãos Diogo e Rodrigo, que fariam o “serviço sujo” por trás das delações premiadas e seriam o “elo frágil” que já estaria prestes a ser fritado.
O “ponto de virada” que teria levado Diogo a vazar as mensagens teria sido a reclamação disciplinar aberta contra ele pelo Dias Toffoli na corregedoria nacional do MP, após manifestação de Diogo publicada no site “O Antagonista”. Só encontrei a matéria em que o site combate essa atitude de Toffoli e a que acusa Toffolli de censurar grupos de Whatsapp de juízes. Se esses vazamentos do The Intercept levarem à libertação de Luís Inácio Lula da Silva, o site O Antagonista parece que não ficará muito satisfeito com a decisão.
O STF vem tentando fazer com que os adeptos desta versão a descartem. E no melhor estilo cinematográfico, enquanto Moro tenta criar uma cortina de fumaça sobre um hacker que nunca existiu, internamente começa uma nova “caça as bruxas” dentro da lava-jato. Todos começam a desconfiar de todos. Numa avalanche que ninguém sabe onde vai terminar.
Eis que ao tecer a respeito dessa teoria em uma página supostamente de esquerda no Facebook, uma suposição me apareceu como a resposta certa sendo soprada em minhas costas pelo calouro da cadeira de trás em uma prova de Vestibular.
Sim, o departamento de justiça dos Estados Unidos. O bobo útil [Sérgio Moro] não é mais necessário,agora vem o descarte. [escreveu um homem]
Camarada, penso que nem você. Já tá rolando que o delator é o ex procurador de justiça da força-tarefa da Lavajato, mas, eu não acho que foi exatamente ele. Tem mais coisa. [escrevi]
Me corrija, por favor: São 25 procuradores da lava jato. Tem um que é agente da CIA. Ele tem todos os docs e áudios. Simplesmente ele passou para o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que por sua vez passou para o inimigo do Moro. Advinha quem é? [o homem novamente]
Por favor, me conte esse segredo! Rssss [eu]
Sempre que você fabrica uma doença, você produz também o antídoto. Foi o que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos fez. Entregou para quem? O repórter do Intercept [Glenn Greenwald]. Não há hacker, só a NSA mesmo.
De fato, trabalhando para o The Guardian, Glenn Greenwald foi quem levou a público os rumores publicados por Edward Snowden, ex-funcionário da NSA. Seu relato jurava que a agência de segurança dos Estados Unidos estaria espionando o mundo todo através de um aplicativo chamado Prism. A Operação Lava-Jato teria surgido disso.
Eu até lembrei do episódio em que o Snowden avisou Dilma sobre as invasões da NSA à Petrobrás, ao governo brasileiro, que culminaram na viabilização da Lavajato, lembra?
Sim, vdd.
O segredo pra mim está desvendado. E a barricada que o Facebook faz pra proteger essa informação, cuidando por exemplo pra não reagirem à postagem que linquei aí em cima, me convence completamente disso. É sim a NSA por trás disso. Se foi a CIA que preparou Moro em 2009, conforme o wikileaks, para comandar operações jurídicas no Brasil, sob alegação de se tratar de combate ao terrorismo, aí deram origem à Lavajato com base em informações colhidas pela NSA dentro da Petrobrás e dentro do Governo brasileiro.
Para resumir essa teoria conspiracionista eu deixei na conversa o link de um vídeo postado no Youtube. E a partir disso não houve mais comentários na postagem. Suspeito de que o Facebook teria a inibido.
Essa coisa toda faz pensar que estamos sendo inundados por uma chuva de informações falsas. E enquanto cada um tece sua versão da verdade lhe aceita ou se ancora em alguma versão fabricada por terceiros, o governo brasileiro – talvez orquestrado pelos regentes do capitalismo no mundo – segue sua agenda, tentando vencer a oposição que sofre para implantar as soluções que precisa dar urgentemente ao quadro financeiro, social e político brasileiro.
Artificialização da realidade nacional que temos sido submetidos a ela desde antes do início da era petista. Passa pelo impeachment indevido de Dilma Rousseff – com a suposição de ter sido um plano em que até o próprio PT estaria junto com o PSDB e o PMDB entre os articuladores –, o atentado mal explicado sofrido por Jair Bolsonaro em campanha eleitoral (assista os dois vídeos “A facada no mito”: vídeo 1 e vídeo 2), e desemboca na série de factóides que vêm fazendo com que o público desvie sua atenção para eles e o governo ganhe pelo menos tempo.
Coisa que o general Santos Cruz, recém demitido do governo Bolsonaro, criticou em uma entrevista, de maneira bem cônscia, na qual chamou de “show de besteiras”, alegando serem invenções, tais factóides. Eu diria que os vazamentos publicados pelo The Intercept poderia ser uma delas.
A gente não sabe se buscam nossa soberania, se há inimigos maiores, que afligem tanto os radicais quanto os moderados e os conservadores, esquerdistas e direitistas, a classe empresarial brasileira. Não é nenhum absurdo imaginar que todos nesse palco estariam juntos em nome de um ideal em comum. Todos mesmo. Incluindo Lula e Bolsonaro. E nós, aqueles a quem estariam protegendo desses inimigos, não participamos das ações de defesa.
Até concordo que se procedessem com candidaturas normais na eleição passada não conseguiriam tirar de cabeça o eleitor de votar no PT e repetiria-se 2014. Mas, tenho certeza que a maioria dos eleitores que votaram no Bolsonaro votaria em outro candidato melhor apresentado. Eu estaria nessa maioria.
Creio que tenha sido, sim, armação as informações que colocavam nas pesquisas em que o PT aparecia na ponta na preferência dos eleitores, mesmo ainda com a possibilidade de Lula concorrer. Era, pra mim, tática para viabilizar a chegada por via democrática à presidência da república o candidato que chegou. Com o aval do eleitor para pôr em prática toda a insandice que ele propagou em campanha eleitoral e que simplesmente sumiu de seu discurso e de sua agenda agora que ele se encontra no posto. Portanto, fomos, sim, manipulados. E pelos dois lados.
Para o bem do Brasil inventaram prisões políticas, candidato caricato que vence eleição para presidente da república, preocupações malucas como guerra contra a Venezuela sem motivo justificável. A grande mídia, a imprensa corporativa do mundo todo, atuaria como atores nessa trama. Sabendo de tudo e fingindo noticiar fatos espontâneos surpreendentes. Fingindo concorrência e preocupação com o fato de veículo de comunicação ter sido o protagonista de certo noticiário, quando os fingidores saberiam que a Ordem decidiu que seria quem cumpriria tal papel.
Há quem diga que para manterem dentro das acepções democráticas as ações pró implantação das medidas necessárias para corrigir o país é que esses esquetes de notícia surgem. Até mesmo para viabilizar uma intervenção militar constitucional, que é o que penso que vá acontecer depois desse episódio legado ao The Intercept ser o protagonista e tendo como vilão da história o ministro da justiça do governo Bolsonaro. Não pode ser simples assim livrar o Brasil das supostas garras da China e da Russia. Outra providência que alegam estar por trás desse panorama confuso que vivemos.
Eles mesmos produzem catástrofes, escândalos e com eles confundem ou distraem a opinião pública; eles mesmos consertam tudo. Também manipulando a opinião pública. O estrago da, na minha opinião, personagem Sérgio Moro, que conforme o Pravda dedicou sua carreira a perseguir Lula, vem sendo remediado do modo que podem. A revista Exame, por exemplo, publicou que um hacker teria se passado pelo juíz, usando suas iniciais, SFM, no dia 4 de junho de 2019, e pelo Telegram teria enviado o que seriam as mensagens divulgadas pelo The Intercept.
Sustentar a versão que aponta um hacker como informante dos vazamentos que comprometem Moro e Dallagnol é importante para se safarem dessa.
O certo é que quer acreditemos no que querem que acreditemos, quer não, o que têm para nós depois que os números da conspiração se esgotarem é o que será nos dado. Estamos sujeitos às articulações de gente que tem poder suficiente para moldar nossa realidade.
O melhor a fazer é se tornar adepto do niilismo e deixar que tomem as decisões. Se estas doerem ou ocasionarem perdas insuportáveis, reagir a elas conforme o poder que se tenha para reagir. Um niilista é infalível no boicote. Sendo indiferente, se sobrevive.
Bem, este texto é uma espécie de desabafo. Quero dizer às autoridades que orquestram a realidade da humanidade, que sem alternativas eu me submeto a ela, mas, deixo claro que não sofro manipulação. Sou niilista ao extremo. E meu ceticismo me permite aceitar qualquer teoria, por mais absurda que pareça, como ser a verdade. A qual sempre me será indiferente. Irei de casa para o trabalho e do trabalho pra casa todos os dias do mesmo jeito. Não ganhando nada durante esse expediente, mas, em compensação: sem contribuir com qualquer coisa.
E penso que não preciso escrever mais a respeito do assunto tecido. Escrevo isto pra mim mesmo, eu sei. Só ficarei na torcida por um país melhor. Qualquer novo factóide, pra mim é só complemento. É mais episódios da série. Se eu continuar escrevendo a respeito eu virarei um disco arranhado repetindo a mesma faixa. Prefiro discursar sobre o que na minha opinião pode ser aproveitado dessas propostas que o governo tem rebolado para implantar.
Gastarei um tempo a mais apenas, na próxima postagem no caso, para tecer sobre o quanto perdemos deixando que a mídia, sobretudo as mídias sociais, nos informe e nos mova a se meter a informar.