Publicado o novo livro do escritor A.A.Vítor: Os passos da eficiência. Segue sinopse.
Dois executivos estão prestes a assinar o contrato que irá afirmar a agência de publicidade da qual são sócios e um deles, devido a uma fatalidade, vê entrar em seu caminho um jovem deficiente físico conformado com a vida sem sucesso profissional devido à sua limitação física. Ao ser salvo pelo deficiente do ensejo fatídico, o empresário lega um desejo incontinente de o recompensar. O desejo se torna uma obsessão e o homem faz qualquer coisa para se livrar dela.
Consta que o grande contrato assinado pelos dois sócios exige uma campanha bastante prodigiosa, pois o produto a ser socorrido por meio da publicidade beira a extinção devido ao eminente advento da Quarta Revolução Industrial – ou Indústria 4.0. Buscar uma solução de sobrevivência para um produto com imensa dificuldade no mercado requer a sensibilidade de alguém que em seu dia a dia está a lidar com adaptações. Um deficiente físico é alguém assim.
Nasce desse mote uma imperdível história que narra casos de inovação, aumento de autoestima, motivação e superação focada nos campos do empreendedorismo e das relações interpessoais. Muita ação é vivenciada na trama e garante ao leitor experimentar bastante emoção e absorção de conhecimento e preparo para o futuro que se esboça.
Publicado o novo livro do escritor A.A.Vítor: Os passos da eficiência. Segue sinopse.
Dois executivos estão prestes a assinar o contrato que irá afirmar a agência de publicidade da qual são sócios e um deles, devido a uma fatalidade, vê entrar em seu caminho um jovem deficiente físico conformado com a vida sem sucesso profissional devido à sua limitação física. Ao ser salvo pelo deficiente do ensejo fatídico, o empresário lega um desejo incontinente de o recompensar. O desejo se torna uma obsessão e o homem faz qualquer coisa para se livrar dela.
Consta que o grande contrato assinado pelos dois sócios exige uma campanha bastante prodigiosa, pois o produto a ser socorrido por meio da publicidade beira a extinção devido ao eminente advento da Quarta Revolução Industrial – ou Indústria 4.0. Buscar uma solução de sobrevivência para um produto com imensa dificuldade no mercado requer a sensibilidade de alguém que em seu dia a dia está a lidar com adaptações. Um deficiente físico é alguém assim.
Nasce desse mote uma imperdível história que narra casos de inovação, aumento de autoestima, motivação e superação focada nos campos do empreendedorismo e das relações interpessoais. Muita ação é vivenciada na trama e garante ao leitor experimentar bastante emoção e absorção de conhecimento e preparo para o futuro que se esboça.
Eu era bastante indiferente quanto a uma observação que sempre me teciam. “Você é tão inteligente, não entendo por que não ganha dinheiro”. Um dia eu encuquei e cismei que precisava encontrar essa resposta. Podia não significar nada para mim esse enigma, mas, responder ao que me perguntam é algo que é lei.
De cara eu decidi que uma coisa não tem necessariamente a ver com a outra. Podia ser que ganhar dinheiro fosse mais fácil para quem compreende bem os mecanismos da vida social e o funcionamento da natureza. Entretanto, quantos debilóides são podres de ricos?
A base da riqueza é a venda. Quer queira ou não, tudo que vendemos é um produto que temos para oferecer. Mesmo quando em forma de força de trabalho. Daí, busquei na minha mente o que eu produzia e o que além disso eu poderia produzir.
Pra não demorar muito pensando, ficou claro para mim que meu produto são os livros que publiquei. É, podemos usar isso para discorrer sobre esse assunto. O próximo passo foi concluir que eu não era próspero materialmente porque eu não conseguia vender satisfatoriamente meus livros.
A indagação seguinte foi “e por que não”. Então, a resposta óbvia pairou na minha cabeça: “as pessoas que eu posso alcançar não compram livros”. E olha como fui cônscio e não disse para mim que elas não leem, pois, ler elas leem, mas, a maioria quer fazer isso de graça. Desde que as interessem, elas vão atrás de material literário.
Me veio aquela mensagem que a gente sempre vê em trabalhos de autoajuda, que menciona jogar semente em terra fértil. A paródia com meus livros seria disponibilizá-los onde há compradores de livros.
Não estou falando do óbvio, de ir parar os exemplares em prateleiras de livrarias. Simplesmente porque esse óbvio eu não estou entre os autores que podem contar com ele. Minha alternativa é eu fazer chegar ao leitor o meu trabalho, na raça. Em vez de um terreno fértil, eu precisarei adubá-lo.
O que se assemelharia a adubar a terra nesse caso? Seria chegar em um ambiente e educar aqueles que nele habitam a ler e a comprar o que for ler? Como fazê-lo?
Se eu conseguir achar essa fórmula terei eu uma inteligência acima da média. E inegavelmente esta será premiada com a prosperidade que andam me cobrando.
Na lavoura, as sementes seriam os livros, o adubo seria a estratégia publicitária. Talvez a terra seriam os compradores. Se ela já for fértil, não precisará de adubo.
Se tira disso uma lição empolgante: Meu faturamento estará garantido se eu lançar meus livros em um terreno fértil, onde ninguém necessita passar por uma estratégia de marketing para ser convencido a ler e a comprar o que for ler. Mas, caramba, que lugar seria esse?
Para alguém se destacar pela inteligência não deve ser só pela capacidade cognitiva, de raciocínio, de explanação. Deve ter um pacote. E dentro dele tem que estar “habilidade de efetuar relacionamentos”. De que adianta você ter muita inteligência e só se relacionar com quem a suga ou a inibe? Pessoas que te desmoralizam ou que não te faz exercitar seu precioso dom para te ajudar a extrair o máximo de seu potencial.
Pronto, provavelmente matei a charada. Seria eu caminhar ao lado do meu próprio leitor e consumidor. Contar histórias para ele que o deixe bastante empolgado, inspirado e imaginativo. E em seguida recomendar onde ele encontra mais delas. Não podendo deixar de dizer: “Se quiser trago amanhã mesmo para você um livro desse pra você comprar”.
É como o dono da padaria indo toda manhã, como quem não quer nada, na casa de seus fregueses e ouvir deles: “oh, que bom que você passou por aqui a esta hora, estamos nos preparando para o café da manhã, mas, não compramos ainda o pão, você tem aí para nos vender”.
Não. É diferente. O terreno do dono da padaria já é fértil, todos nós já temos o hábito de tomar café de manhã. O meu não, o meu tem que ser adubado. Pode ser que o sujeito abordado seja leitor, consumidor e tudo mais. Mas, ele deve ter um gênero literário que goste mais, um autor. Às vezes compra pela capa, pela crítica ou pela propaganda.
É difícil lutar contra a indústria, mas, adubar, quando é a alternativa, é mais certo de funcionar se se construir relacionamentos cativantes com clientes potenciais.
Todo mundo que escreve gosta de discorrer sobre assuntos que conhece. Procura conhecer bem, inclusive. Então, enquanto o escritor está no seu… raport, vamos dizer assim, ele procura entreter ou criar interesse em seu companheiro de ocasião quanto aos assuntos que domina. É criando familiarização com um objeto que um indivíduo o compra.
Logo, se você discorre com alguém sobre preparos gastronômicos de modo a levar essa pessoa a lamber os lábios imaginando o prato, ela vai querer saber mais sobre isso se você o ensinar onde é possível conseguí-lo. A resistência vai ser a de sempre: ter que pagar para degustar. De graça, até injeção na testa!
Eu estava brincando quanto a falar pro meu amigo e leitor logo de cara para ele comprar um livro meu. Eu posso dizer para ele ler lá no meu blog, onde é gratuito, mais a respeito do que discorri para ele e o fiz ficar interessado. Aí, sim, o meu blog pode ser um terreno fértil e germinado. Os frutos estarão nele à venda. Se eu conseguir que o meu relacionamento vá até meu blog, o resto é questão de layout das prateleiras.
E assim, creio que respondo a pergunta que não cansam de me fazer. É fazer crescer a inteligência que a prosperidade surge. A inteligência é um imã para o dinheiro.
Olá, vimos no vídeo anterior que as armas climáticas são bastante eficazes no propósito de ocasionar mortandade. Mas, depois das armas nucleares, não são elas as mais terríveis e devastadoras e sim as biológicas. Se bem que em 2016 o site UOL publicou: “cientistas russos fizeram um alerta: as mudanças climáticas estão derretendo uma camada de gelo na Sibéria que contém vírus nocivos, como a varíola, guardados ali há milênios (https://noticias.uol.com.br/saude/listas/variola-colera-antraz-doencas-que-assolaram-a-humanidade-podem-voltar.htm )”.
Propagar vírus e bactérias está ao alcance de cada um de nós e a baixo custo. Um pequeno grupo contaminado pode alastrar por meio de sprays uma peste para toda uma população. Na mesma reportagem do UOL é dito que a varíola no Século XX matou cerca de 500 milhões de pessoas no mundo todo. Portanto, usar vírus e bactérias ou suas toxinas para criar mortandade é bem eficaz.
O maior impedidor da escolha do método de destruição de massas é que os agentes patogênicos fogem do controle de quem propaga, podendo atingir até ele próprio. E muitas vezes não se sabe quando ocorrerá a erradicação ou mesmo como desfazer o estrago. É sobre as armas biológicas que vou discorrer no episódio deste vídeo e postagem.
2020. O mundo comemorou o recorde de redução da taxa de natalidade que a China obteve em 2019 desde 1949. Apenas 14,65 milhões de bebês vieram ao mundo no território chinês no ano passado. O país mais populoso do mundo, que um dia viveu um regime próximo do que seria o verdadeiro comunismo, sabe que viver confortavelmente no de economia aberta incide diminuir o número de pessoas a serem geridas pelo Estado.
Os chineses sofrem com ataques biológicos. O setor aviário perde galinhas por causa de gripe aviária e o suíno perde porcos por causa de peste suína africana. Se isso é natural, a natureza esta sendo bem generosa com aqueles que gostariam de ver a China precisando comprar carne da mão deles. O Brasil se enquadra. Pra piorar, o novo coronavirus leva ao pânico os chineses, os países vizinhos e aos poucos o resto do mundo. Já falam em pandemia.
Vai saber se isso não é tática de redução populacional embrenhada pelo próprio país contra seu próprio povo. Se sim, por haver mais de vinte países relatando casos de contaminação do tipo, incluindo os Estados Unidos, pode-se suspeitar de conspiração mundial para reduzir pessoas e animais da face da Terra. O que é o nosso tema, mas, voltemos nisso mais adiante, vamos divagar um pouco sobre a outra possibilidade.
Se não é mortandade o que buscariam em caso de ataques biológicos ministrados, é coisa pior! Como um dos concorrentes de mercados da China está interessado em abalar a economia chinesa. Sabotagem biológica poderia ser o caminho adotado por ele.
A gigante economia que a China formou sofreu queda de desempenho, mas, ainda intimida os concorrentes no campo do comércio mundial. Os Estados Unidos é o país mais ameaçado. Não é nenhum absurdo imaginar que os americanos estejam por trás do que seria mais um caso de bioterrorismo.
É noticiado que ações caíram na China devido ao temor ao coronavírus. E através de vôos charter, países vão trazendo de volta da China seus pátrios e diplomatas estabelecem sem mal-entendidos impedimentos de desembarque de chineses em seus solos e mercadorias da China em suas alfândegas. Turismo, trabalho e viagens de negócios que melhoram a economia de um país estão compreensívelmente fadados à mingua.
A Inteligência americana já cuida de se colocar fora de suspeita caso os Estados Unidos sejam acusados de estarem por trás da proliferação do novo coronavírus. Um avião, carregando cerca de 200 americanos que estiveram em Wuhan, cidade central do contágio, aterrisou na Califórnia. A imprensa cobriu a chegada no melhor meio de embrenhar engenharia social em quem acompanhou a cobertura.
O consultor de segurança nacional do presidente Trump minimizou o risco de um surto de coronavírus nos Estados Unidos, dizendo no programa “Face the Nation” da CBS: “neste momento não há razão para os americanos entrarem em pânico“.
Demonstrar-se seguro quanto à um fato trágico ainda sob alarme pode levar à impressão de ingenuidade que só quem está inocente em um caso de bioterrorismo demonstraria. Eis aí uma tática pró absolvição de culpa.
“O conselheiro de segurança nacional, Robert O’Brien, disse que os Estados Unidos se ofereceram para enviar autoridades de saúde à China para ajudar a conter a epidemia, mas que as autoridades ainda não receberam uma resposta de Pequim”.
Pôr-se a observar à distância um fato ameaçador, mas, preocupado com a evolução dele, é o número da solidariedade que também ajuda a se colocar fora de suspeita quando se está envolvido no fato.
O’Brien defender as observações do secretário de Comércio Wilbur Ross, que disse que os Estados Unidos poderiam se beneficiar economicamente do surto porque isso poderia levar as empresas a reconsiderar suas cadeias de suprimentos globais e, por fim, “ajudar a acelerar” o retorno de empregos para os Estados Unidos, confunde os que apresentarem tendência a assimilar que os Estados Unidos não negam que obtêm vantagens com o quadro trágico na China.
Isso faz lembrar a frase “negócios à parte”, que por sua vez faz a nação posar de ente sincera e de quem é consciente o bastante para dar prioridade em resolver a dor do outro – omitindo a preocupação de vir a ser a própria dor, quando realmente se está fora da autoria dos ataques se belicosos.
“Acho que o que o secretário de Comércio Ross está dizendo é que há um perigo, há um fator de risco para fazer isso. E não seria melhor se tivéssemos cadeias de suprimentos e fábricas aqui nos EUA?“
Israel promete buscar uma vacina. Claro! Volte lá no primeiro episódio desta série e identifique motivos pra quererem isso. É unir o útil ao desagradável. Desagradável porque inocular as pessoas não ajuda no objetivo da redução populacional.
Mas, há sempre uma nova oportunidade de matança e métodos mais direcionados. O que vale nesse momento é o marketing de altruísmo. E o lucro que dá a vacinação.
“Cidadãos israelenses que viajaram para a China poderão voltar, disseram autoridades. E a mídia israelense informou que o país deveria estender as permissões de trabalho de quase 1.700 trabalhadores da construção civil chineses cujos contratos expiraram. A chegada do mesmo número de trabalhadores da China que deveriam substituí-los foi adiada indefinidamente.”
O que faria o presidente do Brasil, grande admirador e copiador dos israelitas, se essa epidemia estivesse ocorrendo em seu país, com uma leva de médicos cubanos sendo deportados por não concordar o bolsonarista com emprego de trabalhadores de outro país em projetos bancados pelo Governo?
Aliás, os médicos cubanos estão voltando. E com o aval do atual presidente. Precisariam de gente experiente e competente pra enfrentar o coronavírus? Veja a reportagem: https://pebmed.com.br/medicos-pelo-brasil-medicos-cubanos-podem-retornar-ao-novo-programa/. Bem, segundo o “A voz do Brasil” de 07 de fevereiro de 2020: “Capacidade do Brasil pra enfrentar o coronavírus tem reconhecimento internacional”. Mas, vai saber se não houve um subsidiozinho receber este reconhecimento generoso!
O “The Washington Post” publicou: “A epidemia mortal de vírus animal que se espalhou globalmente pode ter se originado em um laboratório de Wuhan vinculado ao programa secreto de armas biológicas da China, de acordo com um especialista israelense em guerra biológica”.
Isso, ainda que sendo verdade, prepara melhor o disfarce para o Tio Sam, se estivermos lidando com guerra biológica e os yankees os protagonistas do ataque.
Alegar que o programa chinês de guerra bacteriológica teria cometido vacilo e deixado escapar o que já dizem poder se tornar uma pandemia parece sanar a coceira dos conspiracionistas pra dizer que cuidam, na certa, de promover mortes. Sem importar a pátria. E tudo seguir conforme a agenda de redução populacional da… Nova Ordem Mundial?
As autoridades dos dois países trocando farpas enquanto prometem solidariedade e boa recepção de um ao outro faz imaginar haver um conluío.
Disse uma autoridade dos EUA: “Um sinal ameaçador é que os falsos rumores desde o início do surto, há várias semanas atrás, começaram a circular na Internet chinesa que o vírus faz parte de uma conspiração dos EUA para espalhar armas germinativas”.
As autoridades chinesas teriam dito que a origem do coronavírus, que matou dezenas e infectou centenas na província central de Hubei, não é conhecida. Mas, Gao Fu, diretor do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, teria contradito à mídia controlada que pelos sinais iniciais o vírus se originou de animais selvagens vendidos em um mercado de frutos do mar em Wuhan.
Antes disso, o Journal of Medical Virology estipulou que o hospedeiro original do 2019-nCoV seriam cobras.
Essa indecisão levou a também subsidiada imprensa norte-americana a publicar que a China estaria a preparar meios de propaganda para combater futuras acusações de que o novo vírus escapou de um dos laboratórios civis ou de defesa situados em Wuhan, o locus da epidemia.
Alarmar a sociedade é uma forma de desestabilizá-la e conduzir seus pensamentos. Se há o objetivo de mortandade, as populações afetadas por estas táticas morrerão sem qualquer rebeldia contra governos ou grupos poderosos.
É como expressou bem o cientista cognitivo Noam Chomsky: “A maioria das pessoas não sabe o que está acontecendo. Sequer sabe que não sabe.”
Guerra biológica ocorre quando se usa a belicosidade de micro-organismos vivos para dizimar vidas humanas, de outros animais – principalmente úteis ao homem ou competidores com o próprio – e de vegetais – principalmente os contingentes de lavouras. A ideia é minar a economia de um inimigo e colocá-lo em estado econômico de sítio, ao ponto de ter que solicitar ajuda ao estrangeiro, que pode ser até mesmo seu algoz, se submetendo à escravidão se necessário para sobreviver. O outro motivo dessa investida é matar populações para se apropriar de seu território e pertences ou simplesmente reduzir a concorrência por espaço e alimento, que o capitalismo atualmente demonstra precisar. Nossa série foca nesse ponto.
Por meio de substâncias guardadas em invólucros ou no organismo de hospedeiros animais – como os ratos ou as moscas – virus, protozoários, bactérias ou fungos, mais comumente, são liberados dentro do território alvejado e encontrarão seres humanos ou animais típicos do local e se alojarão neles, causando parasitismo que desenvolve doenças capazes de levar o infectado à morte. Evoluindo o contágio para o contato entre humanos ou seus pertences.
A guerra biológica possui seus antecedentes históricos. O homem de Neanderthal teria colocado fezes de animais nas flechas para aumentar seu poder letal; legionários romanos contaminavam os poços de seus inimigos com carcaças de animais. Em 1346, os tártaros lançavam por meio de catapultas cadáveres de pessoas mortas por peste para dentro dos muros da cidade sitiada de Caffa. Em 1763, o exército britânico na América, em guerra com os franceses, mandou cobertores e lençóis previamente utilizados num hospital para pacientes com varíola para os índios Delaware, aliados dos franceses (Christopher et al., 1997) (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000600023).
A Peste negra foi uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia. Somente no continente europeu, estima-se que tenha vitimado pelo menos um-terço da população em geral, sendo o auge da peste acontecendo entre os anos de 1346 e 1353. A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) indianos ou outros roedores. Teria iniciado na Ásia Central (https://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra ) o evento nefasto.
O conquistador Gêngis Khan, com as suas hordas de nômades mongóis, conquistou toda a estepe da Eurásia setentrional – da Ucrânia até à Manchúria. Teriam sido os guerreiros mongóis quem teriam infectado as populações de roedores das planícies da Eurásia, da Manchúria à Ucrânia, e propagado para o resto do mundo na época a doença, que hoje é conhecida como Peste bubônica. Após sua conquista da China, os mongóis foram infectados na região a sul do Himalaia pela peste, já que essa região alberga um dos mais antigos reservatórios de roedores infectados endemicamente.
Os mongóis deixavam a céu aberto em suas cidades os corpos putrefatos mortos pela epidemia e fugiam para as colinas, deixando que aqueles que quisessem tomar suas cidades fossem surpreendidos pela morbidez e contaminados caíssem moribundos até fenecer. Quando o perigo desaparecesse eles voltariam para suas cidades e as reorganizariam.
São muitos os episódios que narram o uso pelo homem de micro-organismos vivos para o fim bélico. Desde o século XIV, passando pelas grandes guerras mundiais e chegando até os dias de hoje. Nem sempre em guerras militares de nação contra nação.
O homem está sempre a se preocupar em se proteger daquilo que ele pode ver. Como as agruras do clima ou os projéteis que ele mesmo inventa e que lançam os exércitos. Entretanto, exatamente o que lhe é invisível e que chega a ser patético ser tão frágil e indefeso para seres tão minísculos é o que é o seu maior inimigo.
A natureza fora bastante irônica ao dotar os pequenos com maior capacidade de ataque. Irônica ao estabelecer que esses seres só estão sobrevivendo quando atribuímos estarem a nos atacar. Alimentam-se de nossos órgãos e excrementam substâncias químicas que reagem com as que possuímos e alteram nosso funcionamento.
Eles não sabem que morrerão junto com o hospedeiro, por isso continuam a sanar sua fome. Não sabem também o que é morte, a maior de nossas preocupações.
Os vírus, bactérias e toxinas que já foram usados como arma biológicas são: o Bacillus anthracis (Antraz); a Yersinia pestis, que causa a peste bubônica; o Orthopoxvirus variolae, causador da Varíola; a ricina, substância tóxica extraída da mamona; o Vibrio cholerae, vibrião da Cólera; Francisella tularensis, causadora da tularemia; a Clostridium botulinum, que está por trás do botulismo; o Dengue.
Teme-se na Atualidade o uso do Henipavirus, do Ebola e do Hantavírus como arma biológica pela ação de grupos terroristas irresponsáveis. Entretanto, obter ajuda de cepas biológicas e suas toxinas para prover destruição em lavouras ou em espécies animais não é restrito ao objetivo bélico para promover mortandade. Se há no mundo uma conspiração pretendendo que 2/3 da população terrestre atual desapareça, basta ocasionar infecções por meios ingênuos e seguros para aqueles que não estariam na lista dos marcados para morrer. De repente, até o Esporte, que possui eventos que aglomeram multidões em um só ponto, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo de futebol, pode ser usado para facultar sucesso nessa empreitada.
O HIV, vírus da AIDS, teria sido utilizado com essa intenção. Sua contaminação é restrita ao contato interpessoal e seu alastramento não ocorre por meio externo como o aéreo. Desde que não se faça parte de um grupo de risco, a chance de contágio se torna nula. E os poderosos do planeta, tendo sido os articuladores deste grande projeto viabilizador de mortalidade e de controle de natalidade, só têm que continuar a fazer o que já fazem: se manter entre os seus sem jamais misturar com a plebe.
O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa
(Titãs)
Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, onde todos os assuntos desta série são desenvolvidos dentro de um conto de aventura bastante gostoso de ler.
O livro “A magia que enriqueceu Tony” é um conto. O conto é a melhor forma de se passar o que poderia ser um conteúdo didático. Ninguém vai a uma livraria comprar um livro didático se não porque foi pedido na escola. Eis a principal razão de se valer do conto como estilo literário para prover aprendizado.
E a narrativa do livro no que tange um conteúdo didático pende mais para as diciplinas de economia e administração de negócios. Se aprende bastante sobre essas duas matérias, que são próprias da vida de um sujeito rico.
Porém, o tópico “magia” não está no livro como assunto para tornar a história mais interessante e atrair leitor. Se aprende sim, rituais e outros procedimentos de que os magos de qualquer época se valem ou valeram para dominar a realidade deles. Dá até aquela impressão de que informações secretas estão sendo passadas ao leitor.
Um desses segredos é o que é informado sobre linguagem angélica – ou: idioma que os anjos falam. Sempre que se menciona linguagem angélica, quem conhece um pouco de ocultismo remete sua memória ao enochiano, o dialeto que teria sido recebido por Enoque vindo dos anjos com quem teria tido contato.
O enoquiano é uma espécie de proto-hebráico. Antecederia o hebreu. E a mística em torno do dialeto diz que seus vocábulos são tão poderosos que não se deve nem se meter a aprender a falar se o for fazer ao léo, descompromissadamente. As palavras têm poder e no enoquiano isso seria ao pé da letra.
Dizem que John Dee, o ocultista que teria trazido ao conhecimento do público o idioma, isso em 1581, passou adiante seu conhecimento da língua escrevendo de trás para frente cada palavra. Assim como o hebráico, o enochiano se lê da direita para a esquerda, mas o de trás pra frente aqui deve ser entendido como se estivessemos falando do Português.
Voltando ao livro, a forma com que o autor ensina como entender o que os anjos falam é a mais simples possível. Os anjos falariam conosco durante estados de consciência em que estamos dormindo e sonhando ou acordados e numinosos. O que eles sopram-nos emite sons – oníricos ou físicos, dependendo de qual estado se está – e estes fazem com que nosso cérebro realize sinapses que irão abastecer a mente de imagens, geralmente em forma de pareidolia, que transmitem mensagens.
Ao jogarmos uma pedra dentro de uma poça funda de água irá se descrever uma imagem feita de ondas circulares que vão se abrindo até se dissiparem. Isso se assemelha ao efeito que o verbete angélico causa à mente. O desenho da onda circular no exemplo dado é que seria a palavra. Quando um anjo sopra pra você, imagens que você reconhece tomam conta da superfície da sua mente e gritam pra você “é isso que ele está falando“.
Os anjos estão sempre se comunicando conosco. Se desenvolvermos meios de reconhecer essa comunicação e mais ainda a mensagem sendo passada só temos a ganhar, pois, eles só comunicam as respostas que a todo momento tentamos obter a respeito de tudo o que nos cerca. Respostas que se a obtermos em tempo nos fazem antecipar aos erros que constumamos cometer ou nos provisionam capacidade visionária capazes de nos enriquecer.
E aí, o que está esperando para ler o livro “A magia que enriqueceu Tony” e se abastecer com mais desses segredos dos ocultistas?
Nós escritores independentes sofremos com a constatação de que podemos ter produzido um grande livro, contado habil e envolventemente uma grande história, passado para quem nos lê grandes informações proveitosas, às vezes mantidas sob proteção, e não colhermos qualquer tipo de agrado. Ser lido por uma multidão, por exemplo, é até mais o objetivo do que ganhar dinheiro.
Nem isso conseguimos, mas, não nos julgamos fracassados ou pouco talentosos. Apenas sabemos que a realidade do brasileiro não inclui ser leitor e que os poucos que leem custa muito dinheiro para se atingí-los. E o mercado é monopolizado para fazer acontecer só o que passa pela mão das grandes editoras e marqueteiros mediante pagamento bem vultoso.
A receitinha de bolo: investir numa publicação de exemplares impressos em papel, investir na divulgação e na distribuição dela, nunca esteve ao alcance de autores limitados financeiramente.
Hoje há as editoras virtuais e a publicação sob demanda. A impressão CTP e a divulgação em redes sociais, geralmente os perfis de cada escritor. A mala-direta eletrônica – e-mail marketing – foi opção de grande expectativa de alcance quando os servidores de e-mail não barravam a prática.
Hoje, até eles querem ganhar o deles e impedem de serem enviados ou visualizados os lotes de correspondência eletrônica visando tornar massivo um anúncio. E esses mesmos grandes serviços de e-mail impedem a chegada de mensagens com anúncios vindo de domínios autônomos. É para eles que a maioria dos e-mails são enviados.
As redes sociais também usam mecanismos para inibir a visualização ou o clique em links de anúncios que transitam em seus murais sem que tenham recebido qualquer valor pela divulgação. E os grandes provedores de blog, pelo menos para as contas que não são premium, se comportam da mesma forma pelo menos no que informam de estatística de visualização ao usuário.
Logo, é ilusão achar que seu trabalho ou seu interesse vá atingir um grande público contando com a boa vontade dos sites e serviços de grande porte na internet.
Sendo assim, se no meio convencional não se pode fazer saberem que sua obra existe e se no meio digital – chamado de revolucionário – idem, o jeito é distribuí-la gratuitamente em quaisquer dessas opções de publicação.
Procurar fazer com que haja bastante informações de valor nas páginas da produção e torcer para que felizardos cheguem a conhecer o que você tem a dizer ou a experimentar as emoções que sua obra tem para propiciar é imperativo. É bom não deixar duvidarem que você tem qualidade e que vale a pena pagar para verem.
E de quebra citar os livros acolhidos pelas editoras e pelos veículos de divulgação sempre que puder, em situações de sua obra que se assemelham com as histórias que eles contam ou em conteúdos informativos que eles também informam. Aos poucos o público preferirá usar o que você produz como porto para saber tudo o que os outros autores falam em seus livros e poupar tempo, buscas e aquisições.
Caso você leu este texto até aqui, o livro A magia que enriqueceu Tony traz uma grandissíssima história, muito bem narrada e coberta de informações úteis para se entender o mundo e sobretudo a economia e, quem sabe, se dar bem em várias áreas que a sociedade cultua por conter as informações. Se não quiser gastar muito dinheiro, há a versão e-book, super barata.
Você economiza a leitura de toneladas de livros que tem padrinho e custam o olho da cara. E economiza também ingresso em cursos preparatórios de uma série de profissões. Além de, é claro, conhecer da melhor maneira possível – experimentando – o essencial sobre magia e ocultismo.
Foi lançado hoje, 26 de agosto de 2019, o quarto livro do escritor A.A.Vítor, “A magia que enriqueceu Tony“. O livro reúne em um conto de ficção os assuntos empreendedorismo, economia, comércio, investimentos, política, governo, psicologia, relacionamentos interpessoais, religião, esoterismo, ocultismo e magia prática. Ou seja: tudo o que as pessoas precisam saber para conduzir de maneira independente suas vidas.
Na ficção, o protagonista Antônio Henrique Vitorino, um cinquentenário, se via bastante insatisfeito com sua realidade e resolveu testar até mesmo o que antes repreendia em nome de sua evolução materialista. E com isso ele envereda em conhecimentos de ordem mística e vai parar em uma sociedade secreta, passa pela iniciação e começa a absorver as informações que necessita para atingir seu objetivo.
Tony consegue atrair um desafio, do qual se vale para atingir a prosperidade, sua e dos seus. Além de enriquecer e se dar bem no campo amoroso, ele se vê cercado de amigos e capaz de estender o tempo e vê-lo passar mais devagar.
Entretanto, o caminho que Tony teve que traçar para vencer o desafio proposto não foi nada fácil. E a trajetória que Tony segue, bem como as estratégias que usa para concorrer no jogo lhe proposto, é que proporcionam ao leitor a absorção de conhecimento mantido em segredo por ocultistas, rosacruzes, maçons, políticos, economistas, grandes empresários e vários outros grupos.
Aproveite esta leitura e porte você também esse conhecimento. O link para compra do livro é o
Digite no Google “Livro Todo o mundo quer me amar” e depare-se com a surpresa que lhe aparece. Esta postagem é sobre essa surpresa. Porém, é enigmática. Você só conseguirá decifrá-la se fizer a consulta no Google e souber analisá-la.
Na página 2, vem mais coisas. E é nela que há a grande observação. Entram nas publicações fechadas para buscar em suas páginas conteúdo pra devolver aos pesquisadores. E se o livro tem um objetivo, muitos outros textos com o mesmo propósito são trazidos. E é aí que a obra é reconhecida como inspiradora. E aqueles que precisam de ajuda e podem ser ajudados por ela – 5197148 – se tornam seus leitores. E em se tornando leitores, guimel chet tet, vislumbram uma vida melhor, mais fácil de viver e cheia de prazer. Que é só o que interessa nesta vida. Shibilet chokumah.
Se você fizer a experiência e sacar o barato, ensine para os outros!
Na postagem anterior foi postado um texto desabafador sobre a situação que se encontra o trabalhador neste Brasil de Michel Temer, Sérgio Moro e Cia. Cercado por todos os lados, com todos os braços do sistema apoiando o empregador, o trabalhador acostumou-se a pensar que não há o que fazer para combater a opressão que o assola.
Pois bem, pode ser que seja realmente assim, pois, o ponto fraco do povo é o que melhor poderia colaborar para que o Governo e seus capangas atingissem total sucesso em suas empreitadas: O povo não lê.
O povo tem verdadeira antipatia por leitura e pelos livros. Não se incomoda de estar a ler vorazmente quando olhando para a interface do Whatsapp ou das redes sociais na internet, mas, não consegue se ver a ler um livro. Diz com a boca boa que tem preguiça de ler.
Entretanto, alguém que pensa diferente, gosta de ler e de escrever, resolveu lançar-se ao sacrifício de combater sozinho a máfia que vem acabando com o trabalho organizado e com os direitos do cidadão.
Ele decidiu escrever a respeito de seu cotidiano na empresa onde trabalha. As mazelas que sofre, as falcatruas que a empresa faz para gerir resultados, os golpes que a mesma dá em seus fornecedores, tomadores de serviço e até o governo. Transformando-se em uma instituição ilegal, digna de punição cívil, que se levada ao grande público as denúncias contidas no livro todo o sistema balança. Treme que nem vara verde.
E não é só o lado negro da empresa que o cauteloso e rebelde proletário revela, a cooperação que parte para ela do governo, de partidos políticos, de sindicatos, de outras empresas e de associações industriais e comerciais também recebem foco. Todo o complexo é dedurado.
Pense: Se você lê um livro desses e trabalha em uma companhia que mesmo que não seja a que é focada na obra literária tem tudo pra ser? Você se sentirá mais preparado para entender tudo o que acontece dentro das quatro paredes da companhia. Irá trabalhar exibindo um ar de supremacia, de alguém que pode criar problemas, toda vez que passar o crachá na catraca de entrada com a arma de capa dura e título em letras garrafais abraçada no peito. Sua metralhadora de cabeceira.
Eis, meus leitores, o remédio para o grande mal que nos acomete por causa da nossa necessidade de contar com um empregador. Ele tem telhado de vidro e a forma de ele se arrepender de um dia ter jogado pedra no dos outros é sabendo que seus funcionários andam lendo um livro desses. E que podem muito bem jogá-lo no telhado deles. Quem precisa da imprensa?
Aguarde o que será lançado em breve aqui neste blog!
Com algumas observações se constata que é verdade que as pessoas com as quais nos relacionamos podem, de alguma maneira, influenciar nossos hábitos e decisões. Por isso é bom procurarmos estar a nos relacionar com pessoas vitoriosas, cultas, que possuem boa conversa, que passam otimismo e motivação para o sucesso, que sejam bem-sucedidas.
Se você é uma pessoa assim, venha para perto de mim e me influencie à vontade.
Agora, não é sempre que podemos contar com gente desses naipes ao nosso redor. Há alguns truques como ir ao encontro delas; frequentar os ambientes que elas frequentam e neles procurar pelo menos estar em pontos onde é possível observá-las.
E quando a impossibilidade disso se fizer, nem tudo está perdido, pois, existem os livros. Criar o hábito de ler e escolher obras de autores consagrados para devorá-las em leitura e se deixar influenciar pelo que elas incitam equivale a estar próximo deles a receber suas influências.
A mídia livro é ampla no quesito influenciar. Você pode deixar se seduzir por um autor ou por uma história, mas, também pode fazer o mesmo com um gênero literário. Se você quer se tornar um ótimo administrador de empresas, então, deixe-se influenciar por livros do gênero. E segue o mesmo para os tantos outros que existem.
As vezes, somos influenciados por personagens que encontramos pelas histórias a fora. Fictícios ou tirados de alguma biografia. Nesse caso, o poder pessoal do autor nem importa. Quanto mais carismática a personagem, mais desenvolvimento pra quem lê.
Adquira o livro “Todo o mundo quer me amar” e se deixe influenciar pelas tantas personagens bem magnéticas que há no romance em forma de crônicas.