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A.A.Vítor Autor

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Tag: Livros

O Design thinking no combate às perdas da Indústria 4.0

Publicado o novo livro do escritor A.A.Vítor: Os passos da eficiência. Segue sinopse.

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Dois executivos estão prestes a assinar o contrato que irá afirmar a agência de publicidade da qual são sócios e um deles, devido a uma fatalidade, vê entrar em seu caminho um jovem deficiente físico conformado com a vida sem sucesso profissional devido à sua limitação física. Ao ser salvo pelo deficiente do ensejo fatídico, o empresário lega um desejo incontinente de o recompensar. O desejo se torna uma obsessão e o homem faz qualquer coisa para se livrar dela.

Consta que o grande contrato assinado pelos dois sócios exige uma campanha bastante prodigiosa, pois o produto a ser socorrido por meio da publicidade beira a extinção devido ao eminente advento da Quarta Revolução Industrial – ou Indústria 4.0. Buscar uma solução de sobrevivência para um produto com imensa dificuldade no mercado requer a sensibilidade de alguém que em seu dia a dia está a lidar com adaptações. Um deficiente físico é alguém assim.

Nasce desse mote uma imperdível história que narra casos de inovação, aumento de autoestima, motivação e superação focada nos campos do empreendedorismo e das relações interpessoais. Muita ação é vivenciada na trama e garante ao leitor experimentar bastante emoção e absorção de conhecimento e preparo para o futuro que se esboça.

Link para a compra: Clique!

Autor aavitorautorPublicado em 13 de julho de 2020Categorias A magia que enriqueceu Tony, Contos de Verão: A casa da fantasia, Mensagens motivacionais, Os meninos da Rua Albatroz, Todo o mundo quer me amar, Vívido Arco-ÍrisTags ação, autoajuda, Conto, design, efetividade, empreendedorismo, indicação, lançamento, literatura, Livros, marketing, publicidade, sugestão, vendasDeixe um comentário em O Design thinking no combate às perdas da Indústria 4.0

Os passos da eficiência

Publicado o novo livro do escritor A.A.Vítor: Os passos da eficiência. Segue sinopse.

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Dois executivos estão prestes a assinar o contrato que irá afirmar a agência de publicidade da qual são sócios e um deles, devido a uma fatalidade, vê entrar em seu caminho um jovem deficiente físico conformado com a vida sem sucesso profissional devido à sua limitação física. Ao ser salvo pelo deficiente do ensejo fatídico, o empresário lega um desejo incontinente de o recompensar. O desejo se torna uma obsessão e o homem faz qualquer coisa para se livrar dela.

Consta que o grande contrato assinado pelos dois sócios exige uma campanha bastante prodigiosa, pois o produto a ser socorrido por meio da publicidade beira a extinção devido ao eminente advento da Quarta Revolução Industrial – ou Indústria 4.0. Buscar uma solução de sobrevivência para um produto com imensa dificuldade no mercado requer a sensibilidade de alguém que em seu dia a dia está a lidar com adaptações. Um deficiente físico é alguém assim.

Nasce desse mote uma imperdível história que narra casos de inovação, aumento de autoestima, motivação e superação focada nos campos do empreendedorismo e das relações interpessoais. Muita ação é vivenciada na trama e garante ao leitor experimentar bastante emoção e absorção de conhecimento e preparo para o futuro que se esboça.

Link para a compra: Clique!

Autor aavitorautorPublicado em 1 de julho de 2020Categorias A magia que enriqueceu Tony, Contos de Verão: A casa da fantasia, Mensagens motivacionais, Os meninos da Rua Albatroz, Reflexões extraídas do livro, Registros do livro, Todo mundo quer amor, Todo o mundo quer me amar, Vívido Arco-Íris, Venda seu peixe!Tags ação, autoajuda, Conto, efetividade, empreendedorismo, indicação, lançamento, literatura, Livros, marketing, publicidade, sugestão, venda2 comentários em Os passos da eficiência

Cresça em inteligência e alimente sua prosperidade

arvoredelivros

IMAGEM: Pinterest

Eu era bastante indiferente quanto a uma observação que sempre me teciam. “Você é tão inteligente, não entendo por que não ganha dinheiro”. Um dia eu encuquei e cismei que precisava encontrar essa resposta. Podia não significar nada para mim esse enigma, mas, responder ao que me perguntam é algo que é lei.

De cara eu decidi que uma coisa não tem necessariamente a ver com a outra. Podia ser que ganhar dinheiro fosse mais fácil para quem compreende bem os mecanismos da vida social e o funcionamento da natureza. Entretanto, quantos debilóides são podres de ricos?

A base da riqueza é a venda. Quer queira ou não, tudo que vendemos é um produto que temos para oferecer. Mesmo quando em forma de força de trabalho. Daí, busquei na minha mente o que eu produzia e o que além disso eu poderia produzir.

Pra não demorar muito pensando, ficou claro para mim que meu produto são os livros que publiquei. É, podemos usar isso para discorrer sobre esse assunto. O próximo passo foi concluir que eu não era próspero materialmente porque eu não conseguia vender satisfatoriamente meus livros.

A indagação seguinte foi “e por que não”. Então, a resposta óbvia pairou na minha cabeça: “as pessoas que eu posso alcançar não compram livros”. E olha como fui cônscio e não disse para mim que elas não leem, pois, ler elas leem, mas, a maioria quer fazer isso de graça. Desde que as interessem, elas vão atrás de material literário.

Me veio aquela mensagem que a gente sempre vê em trabalhos de autoajuda, que menciona jogar semente em terra fértil. A paródia com meus livros seria disponibilizá-los onde há compradores de livros.

Não estou falando do óbvio, de ir parar os exemplares em prateleiras de livrarias. Simplesmente porque esse óbvio eu não estou entre os autores que podem contar com ele. Minha alternativa é eu fazer chegar ao leitor o meu trabalho, na raça. Em vez de um terreno fértil, eu precisarei adubá-lo.

O que se assemelharia a adubar a terra nesse caso? Seria chegar em um ambiente e educar aqueles que nele habitam a ler e a comprar o que for ler? Como fazê-lo?

Se eu conseguir achar essa fórmula terei eu uma inteligência acima da média. E inegavelmente esta será premiada com a prosperidade que andam me cobrando.

Na lavoura, as sementes seriam os livros, o adubo seria a estratégia publicitária. Talvez a terra seriam os compradores. Se ela já for fértil, não precisará de adubo.

Se tira disso uma lição empolgante: Meu faturamento estará garantido se eu lançar meus livros em um terreno fértil, onde ninguém necessita passar por uma estratégia de marketing para ser convencido a ler e a comprar o que for ler. Mas, caramba, que lugar seria esse?

Para alguém se destacar pela inteligência não deve ser só pela capacidade cognitiva, de raciocínio, de explanação. Deve ter um pacote. E dentro dele tem que estar “habilidade de efetuar relacionamentos”. De que adianta você ter muita inteligência e só se relacionar com quem a suga ou a inibe? Pessoas que te desmoralizam ou que não te faz exercitar seu precioso dom para te ajudar a extrair o máximo de seu potencial.

Pronto, provavelmente matei a charada. Seria eu caminhar ao lado do meu próprio leitor e consumidor. Contar histórias para ele que o deixe bastante empolgado, inspirado e imaginativo. E em seguida recomendar onde ele encontra mais delas. Não podendo deixar de dizer: “Se quiser trago amanhã mesmo para você um livro desse pra você comprar”.

É como o dono da padaria indo toda manhã, como quem não quer nada, na casa de seus fregueses e ouvir deles: “oh, que bom que você passou por aqui a esta hora, estamos nos preparando para o café da manhã, mas, não compramos ainda o pão, você tem aí para nos vender”.

Não. É diferente. O terreno do dono da padaria já é fértil, todos nós já temos o hábito de tomar café de manhã. O meu não, o meu tem que ser adubado. Pode ser que o sujeito abordado seja leitor, consumidor e tudo mais. Mas, ele deve ter um gênero literário que goste mais, um autor. Às vezes compra pela capa, pela crítica ou pela propaganda.

É difícil lutar contra a indústria, mas, adubar, quando é a alternativa, é mais certo de funcionar se se construir relacionamentos cativantes com clientes potenciais.

Todo mundo que escreve gosta de discorrer sobre assuntos que conhece. Procura conhecer bem, inclusive. Então, enquanto o escritor está no seu… raport, vamos dizer assim, ele procura entreter ou criar interesse em seu companheiro de ocasião quanto aos assuntos que domina. É criando familiarização com um objeto que um indivíduo o compra.

Logo, se você discorre com alguém sobre preparos gastronômicos de modo a levar essa pessoa a lamber os lábios imaginando o prato, ela vai querer saber mais sobre isso se você o ensinar onde é possível conseguí-lo. A resistência vai ser a de sempre: ter que pagar para degustar. De graça, até injeção na testa!

Eu estava brincando quanto a falar pro meu amigo e leitor logo de cara para ele comprar um livro meu. Eu posso dizer para ele ler lá no meu blog, onde é gratuito, mais a respeito do que discorri para ele e o fiz ficar interessado. Aí, sim, o meu blog pode ser um terreno fértil e germinado. Os frutos estarão nele à venda. Se eu conseguir que o meu relacionamento vá até meu blog, o resto é questão de layout das prateleiras.

E assim, creio que respondo a pergunta que não cansam de me fazer. É fazer crescer a inteligência que a prosperidade surge. A inteligência é um imã para o dinheiro.

Autor aavitorautorPublicado em 21 de abril de 202021 de abril de 2020Categorias Contos de Verão: A casa da fantasia, Mensagens motivacionais, Vívido Arco-Íris, Venda seu peixe!Tags aprendendo a pensar, autoajuda, crônicas, empreendedorismo, leitura, literatura, Livros, marketing, minha opinião, motivacional, reflexão, sociedadeDeixe um comentário em Cresça em inteligência e alimente sua prosperidade

A magia que enriqueceu Tony

CapaMAgia

Foi lançado hoje, 26 de agosto de 2019, o quarto livro do escritor A.A.Vítor, “A magia que enriqueceu Tony“. O livro reúne em um conto de ficção os assuntos empreendedorismo, economia, comércio, investimentos, política, governo, psicologia, relacionamentos interpessoais, religião, esoterismo, ocultismo e magia prática. Ou seja: tudo o que as pessoas precisam saber para conduzir de maneira independente suas vidas.

Na ficção, o protagonista Antônio Henrique Vitorino, um cinquentenário, se via bastante insatisfeito com sua realidade e resolveu testar até mesmo o que antes repreendia em nome de sua evolução materialista. E com isso ele envereda em conhecimentos de ordem mística e vai parar em uma sociedade secreta, passa pela iniciação e começa a absorver as informações que necessita para atingir seu objetivo.

Tony consegue atrair um desafio, do qual se vale para atingir a prosperidade, sua e dos seus. Além de enriquecer e se dar bem no campo amoroso, ele se vê cercado de amigos e capaz de estender o tempo e vê-lo passar mais devagar.

Entretanto, o caminho que Tony teve que traçar para vencer o desafio proposto não foi nada fácil. E a trajetória que Tony segue, bem como as estratégias que usa para concorrer no jogo lhe proposto, é que proporcionam ao leitor a absorção de conhecimento mantido em segredo por ocultistas, rosacruzes, maçons, políticos, economistas, grandes empresários e vários outros grupos.

Aproveite esta leitura e porte você também esse conhecimento. O link para compra do livro é o

https://clubedeautores.com.br/livro/a-magia-que-enriqueceu-tony#.XWSCjeNKjIV.

Autor aavitorautorPublicado em 27 de agosto de 2019Categorias A magia que enriqueceu TonyTags Apresentação, empreendedorismo, governo, indicação de leitura, literatura, Livros, ocultismo, política, SinopseDeixe um comentário em A magia que enriqueceu Tony

Experiência bem bacana

Imagem de Todo o mundo quer me amar

Digite no Google “Livro Todo o mundo quer me amar” e depare-se com a surpresa que lhe aparece. Esta postagem é sobre essa surpresa. Porém, é enigmática. Você só conseguirá decifrá-la se fizer a consulta no Google e souber analisá-la.

Na página 2, vem mais coisas. E é nela que há a grande observação. Entram nas publicações fechadas para buscar em suas páginas conteúdo pra devolver aos pesquisadores. E se o livro tem um objetivo, muitos outros textos com o mesmo propósito são trazidos. E é aí que a obra é reconhecida como inspiradora. E aqueles que precisam de ajuda e podem ser ajudados por ela – 5197148 – se tornam seus leitores. E em se tornando leitores, guimel chet tet, vislumbram uma vida melhor, mais fácil de viver e cheia de prazer. Que é só o que interessa nesta vida. Shibilet chokumah.

Se você fizer a experiência e sacar o barato, ensine para os outros!

Todo o mundo quer me amar
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Autor aavitorautorPublicado em 2 de abril de 2019Categorias Contos de Verão: A casa da fantasia, Sem categoria, Todo mundo quer amorTags destaques do livro, experimento social, leitura, literatura, Livros, Todo mundo quer amorDeixe um comentário em Experiência bem bacana

O livro e o telhado de vidro

Na postagem anterior foi postado um texto desabafador sobre a situação que se encontra o trabalhador neste Brasil de Michel Temer, Sérgio Moro e Cia. Cercado por todos os lados, com todos os braços do sistema apoiando o empregador, o trabalhador acostumou-se a pensar que não há o que fazer para combater a opressão que o assola.

Pois bem, pode ser que seja realmente assim, pois, o ponto fraco do povo é o que melhor poderia colaborar para que o Governo e seus capangas atingissem total sucesso em suas empreitadas: O povo não lê.

O povo tem verdadeira antipatia por leitura e pelos livros. Não se incomoda de estar a ler vorazmente quando olhando para a interface do Whatsapp ou das redes sociais na internet, mas, não consegue se ver a ler um livro. Diz com a boca boa que tem preguiça de ler.

Entretanto, alguém que pensa diferente, gosta de ler e de escrever, resolveu lançar-se ao sacrifício de combater sozinho a máfia que vem acabando com o trabalho organizado e com os direitos do cidadão.

Ele decidiu escrever a respeito de seu cotidiano na empresa onde trabalha. As mazelas que sofre, as falcatruas que a empresa faz para gerir resultados, os golpes que a mesma dá em seus fornecedores, tomadores de serviço e até o governo. Transformando-se em uma instituição ilegal, digna de punição cívil, que se levada ao grande público as denúncias contidas no livro todo o sistema balança. Treme que nem vara verde.

E não é só o lado negro da empresa que o cauteloso e rebelde proletário revela, a cooperação que parte para ela do governo, de partidos políticos, de sindicatos, de outras empresas e de associações industriais e comerciais também recebem foco. Todo o complexo é dedurado.

Pense: Se você lê um livro desses e trabalha em uma companhia que mesmo que não seja a que é focada na obra literária tem tudo pra ser? Você se sentirá mais preparado para entender tudo o que acontece dentro das quatro paredes da companhia. Irá trabalhar exibindo um ar de supremacia, de alguém que pode criar problemas, toda vez que passar o crachá na catraca de entrada com a arma de capa dura e título em letras garrafais abraçada no peito. Sua metralhadora de cabeceira.

Eis, meus leitores, o remédio para o grande mal que nos acomete por causa da nossa necessidade de contar com um empregador. Ele tem telhado de vidro e a forma de ele se arrepender de um dia ter jogado pedra no dos outros é sabendo que seus funcionários andam lendo um livro desses. E que podem muito bem jogá-lo no telhado deles. Quem precisa da imprensa?

Aguarde o que será lançado em breve aqui neste blog!

Autor aavitorautorPublicado em 13 de julho de 201813 de julho de 2018Categorias A corrupção nossa de cada dia, Os meninos da Rua AlbatrozTags antimídia, aprendendo a pensar, cultura, empreendedorismo, engenharia social, exposições, internet, literatura, literatura de combate, Livros, marketing, reflexões, social, sociedade, trabalhoDeixe um comentário em O livro e o telhado de vidro

Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar

“Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar“, nos Estados Unidos “Everything You Always Wanted to Know about Sex: But Were Afraid to Ask”, do físico e psiquiatra David Reuben, foi um livro, voltado para os casais de marido e mulher, muito cultuado na década de 1960. Era bastante comprometedor entrar em uma livraria e solicitar um exemplar e as pessoas que o estavam lendo o faziam às escondidas. Contudo, saíam com suas dúvidas resolvidas e, conforme ficou conhecido, apimentavam seus casamentos e mantinham relacionamentos mais duradouros.

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O livro virou cult, ganhou adaptação de Woody Allen para o cinema e em 1988 foi relembrado em um episódio do seriado “Anos incríveis” (Wonder years), que expõe bem a problemática por trás do flagra da leitura.

Hoje em dia, a didática praticada através das páginas do livro continua valendo, embora o contingente de casal a ser afetado seja reduzido. Entretanto, ninguém precisa mais ficar encabulado por estar a procurar ajuda de terceiros para melhorar seu desempenho na cama e nem fazer travessuras para conseguir um exemplar do material didático. Basta se prostrar em frente à TV, a parecer a ter ligado para lhe fazer companhia e parado na estação que estivesse sintonizada, e receber, aleatoriamente, de um programa qualquer de variedades, desses que vão ao ar toda manhã nas grandes emissoras, por exemplo, informações sobre sexo e basta digitar no Google a palavra “sexo” para escolher dentre uma chuva de links, incluindo link para a leitura na íntegra do e-book do livro mencionado, qual a forma de se inteirar de lições sobre o assunto.

O livro “Todo mundo quer me amar“, de A.A.Vítor, flerta com “Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar“, de David Reuben, quando a comparação é feita do ponto de vista “dicas”. A seleção de crônicas do livro apresenta histórias ao alcance de serem repetidas por qualquer um que quiser ousar repetí-las. É a forma mais imediata de se conseguir comprovação se são válidas ou não as dicas.

 

Autor aavitorautorPublicado em 10 de março de 201810 de março de 2018Categorias Reflexões extraídas do livro, Todo o mundo quer me amarTags Apresentação, artigo, filmes, Livros, sexo, sexualidadeDeixe um comentário em Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar

Vire leitor para ser respeitado como eleitor

livros

O grande aliado da grande mídia do Brasil e consequentemente dos políticos é o fato de o brasileiro não ler ou ler pouco. Há muito que os dominadores das sociedades capitalistas chegaram à conclusão de que se tirassem do indivíduo o hábito de ler e ainda substituisse nele esse hábito pelo de dar atenção para mídias sonoras e de audiovisual, como o rádio e a televisão, se conseguiria moldar-lhe a forma de pensar, destruir-lhe o senso crítico e colocá-lo bem suscetível à mudança de comportamento graças ao poder de hipnose que as mídias eletrônicas têm sobre o cérebro humano. E ainda fariam isso remotamente, o que baratearia o processo.

A instrução em mídia eletrônica, principalmente a audiovisual, é programática. Ela tem o poder de programar o raciocínio a que se chega quando exposto o senso analítico de alguém a um produto dessa mídia. A informação falada sai didática, associada a uma pessoa de verdade, que é quem a injeta no ouvinte. A qual recebe o reforço de elementos visuais e textuais, que são enriquecidos com efeitos de transições entre imagens e outros recursos que a edição de vídeo permite, para distrair ou para prender a atenção de quem se submete ao produto. As defesas do subconsciente para não aceitar doutrinação vão a zero nos indivíduos não treinados para se defender dessas estratégias.

Já com o texto puramente escrito isso não acontece. A informação é impressa nas folhas de papel e tudo com que o captador dela pode contar para entendê-la é a sua leitura e a sua interpretação. Ele depende dele próprio para assimilar o que quer transmitir o texto. Tem que se virar. A não ser, é claro, quando permitimos que alguém leia para nós e nos dê a sua interpretação.

Sendo assim, por ser passivo, o livro não é bom como indutor de raciocínios, porém, é bom como despertador deste. Por isso é que a mídia livro é poderosa e preocupa os manipuladores da sociedade a população voltar a aderí-la como nos tempos em que as demais mídias não existiam ou não eram populares. Detalhe sobre a imprensa: os jornais e revistas, que contam com recursos de imagem misturados ao texto, conseguem manipular opinião com mais eficiência do que os livros, mas, bem menos perigosamente do que as mídias eletrônicas. Portanto, uma leitura neutra, livre de indução e apta a ser de grande utilidade para o leitor, só reside em livros.

O livro foi a primeira grande mídia que o homem experimentou. Tanto é que até hoje o que dá importância através dos tempos a um homem é o fato de ele ter deixado para a posteridade um livro. E tanto é que o maior instrumento de orientação da conduta humana é um livro: a Bíblia. Que ainda que hoje se possa encontrar o instrumento nas mais variadas mídias, ninguém abre mão de ter a versão impressa em casa e procurá-la quando quer consultar algum versículo.

Disseram que o livro de papel ia acabar. Logo quando o CD-ROM apareceu. Vinte anos se passaram e cadê o CD-ROM? Não foi falsa previsão e sim má intenção da indústria que conspira contra as sociedades. Se nós tivéssemos acreditado no que diziam para que déssemos fé, aí sim a intenção deles de acabar com o hábito da leitura prosperaria. E olha, esse papo de que acabar com o papel ajuda a ecologia é uma verdade relativa e não passa de estratégia para corromper o gosto pelo livro impresso. Migrando a literatura para os dispositivos eletrônicos se está transformando o silício em equipamento que gasta um bom tempo para ser reciclado e espalhando o câncer nos vegetais e nos animais com a alta emissão de radiofrequência.

A leitura está de volta. Você está lendo quando utiliza as redes sociais para se comunicar. Lendo e escrevendo. Está lendo quando acompanha as legendas de um filme no cinema. Está lendo quando acessa um blog ou uma matéria de reportagem em um site. Está lendo em muitas situações, entre elas quando se vale de placas de sinalização ou escolhe produtos na prateleira do supermercado ou se orienta pela bula de um remédio.

E “Eles” continuam conspirando. Te dão muitos vídeos na internet para você optar por eles; te dão músicas; te dão audiobook; te dão aplicativos para celular. Todas essas mídias têm o percentual de controle deles, têm a maquinação que vai diretamente para o cérebro desprotegido, que qualquer meio eletrônico proporciona. Parece ironia, mas o PDF que eles popularizam sob o nome de e-book serve para desencorajar você de buscar o poderoso livro impresso. A frequência medida em hertz da tela de seu computador, de seu tablet ou de seu smartphone cansa a sua vista e te distrai. Você sofre hipnose com isso e não consegue entender bem o que lê se o texto não for curto como os encontrados em blogs e sites. Dão uma volta nos conspiradores aqueles que agradecem pelo livro gratuíto ou barato em forma de PDF e vão a uma copiadora imprimí-los para ler em papel.

Tá na hora de fazermos a engenharia reversa. Seja um adepto da volta do livro versão papel. Una-se a uma legião de pessoas que já faz isso. Olhe à sua volta, por onde você for irás constatar que as pessoas já sabem do bloqueio que os poderosos da sociedade fazem no cidadão para que ele não busque ler livros. E cada vez mais, conclusões diferentes e versões novas a cerca de muitos assuntos saem da boca de pessoas comuns para contestar o que a grande mídia, particularmente a eletrônica, tenta encobrir usando os recursos da multimídia para maquear a informação. Isso só está sendo possível porque as pessoas estão lendo. Leia também!

Autor aavitorautorPublicado em 23 de junho de 201723 de junho de 2017Categorias Contos de Verão: A casa da fantasia, Os meninos da Rua Albatroz, Registros do livro, Venda seu peixe!Tags A corrupção nossa de cada dia, aperfeiçoamento, campanha, desenvolvimento social, desmantelando golpes, engenharia social, estratégias, literatura, Livros, política, proteção contra golpes, reflexãoDeixe um comentário em Vire leitor para ser respeitado como eleitor

Coisas da Esquerda que eu abomino – Pt.1

SISTEMA DE COTAS

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Companheiros esquerdistas, temos que discutir nossos pontos fracos e acepções para que possamos implantar na sociedade nosso ideal de justiça. Sei que o assunto é delicado, mas, na minha opinião, que eu gostaria que fosse conhecida, existem alguns projetos aprovados ou em processo de aprovação, que são atribuídos à esquerda brasileira, a qual tem orgulho dos próprios, e os mesmos podem não ter na prática totalmente o efeito que quem projetou ou injetou no meio público desejasse que tivesse. É por isso que lanço aqui no blog esta série, que apresenta possibilidades de erro, na minha opinião, que está aberta à discussão, que podem fazer funcionar as propostas ao avesso. A primeira dessas propostas que lanço aqui é o sistema de cotas. Vou demonstrar minha visão a respeito utilizando o sistema de cotas em universidades públicas, mas, a mesma analogia vale para outros centros onde o sistema é utilizado para beneficiar minorias.

O sistema de cotas nas universidades públicas visa garantir vagas para negros, pobres, índios e outros desprivilegiados da sociedade. De acordo com a legislação, até certa porcentagem de vagas para entrada nas instituições deve ser reservadas àqueles que forem citados no artigo de lei. As demais vagas seriam concorridas pelos demais interessados em adentrar em uma das universidades públicas. Só por este enunciado já se vê um ferimento ao Artigo 5, parágrafo 1, da Constituição Nacional, que diz que todos somos iguais perante a lei. Ou seja: está-se passando sobre a Constituição Nacional para fazer valer um adendo a ela. Isso não é nem justiça e nem privilegiamento. Vejamos por que, conforme a minha opinião!

Que o rico – ou o filho do rico – prefere fazer o curso superior em uma faculdade pública é uma verdade escancarada. Teoricamente – porque… tenho lá minhas dúvidas se não entra corrupção que os beneficiam na hora das aprovações -eles prestam o Vestibular em igualdades de condições que os demais concorrentes, cotistas ou não. E se saem melhor – você só vê nome de rico nas listas de aprovação e carrão nos pátios das universidades públicas – do que esses demais. E a alegação que utilizam para justificar isso é que eles – os ricos – se preparam para o Ensino Superior em escolas privadas, que teriam um ensino melhor do que as públicas onde o pobre, negro, índio e etc vão parar.

Se isso é verdade, por que logo na faculdade pública é que o ensino melhora? Logo quando vai ficar mais caro o aprendizado. Existem também faculdades privadas. Por que essas não são melhores?

O certo seria o rico ir parar nas faculdades particulares, pois, ele pode pagar. A questão de esta ou aquela ensinar melhor é questionável, pois, a grade curricular é a mesma. Se o professor de faculdade pública é melhor do que o da particular, isso é outra coisa questionável. O professor melhor deveria ganhar melhor remuneração e, no entanto, o professor de universidade pública vive fazendo greve por melhores salários.

Se a escola pública é melhor equipada do que a privada e essa é a razão de o estudo ser melhor, então, para que temos faculdades particulares, já que é de se esperar que a receita maior proporcionada ao sistema privado de qualquer segmento é que patrocina o melhor aparelhamento? Se essa teoria está errada, então, por que o SUS e outros departamentos públicos são tão mal equipados, se a fonte do dinheiro que os equipa é a mesma das faculdades públicas: arrecadação de impostos?

Poderia ser prestígio o motivo de ricos preferirem as universidades estaduais e federais? Prestígio é algo que pode ser cadenciado. Tanto é que a Universidade Católica está entre as melhores do país. O que define isso, formalmente, é o número de ex-estudantes que se saem bem-sucedidos em carreiras e ou prestam grandes serviços à sociedade dentro de suas ocupações e se destacam por isso. E depois, se fosse prestígio e prestígio pode ser cadenciado, por que não tornar o ensino fundamental e o médio públicos prestigiados? Por que é mais útil sustentar a cultura que se formou, a qual denigre os ensinos anteriores ao ensino superior fornecidos pelas instituições municipais e estaduais? Cultura que mutila moralmente o aluno dessas escolas, o tornando realmente menos preparado, graças a grande crença que se é forçado a constituir de que o próprio é mal instruído por ter estudado em estabelecimento do Estado.

A verdade é uma só: O rico prefere a escola pública de ensino superior simplesmente porque não quer pagar. Quer mamar nas tetas do governo e tirar a oportunidade do pobre na hora que ele mais precisa dela. Ele quer pagar pelas fases acadêmicas anteriores e pelo pré-vestibular porque as instituições privadas pertencem a gente de seu meio e lucram com a matrícula dele, fazendo a roda girar nesse círculo, já que o pai do aluno rico é dono de outros negócios que também precisam da cooperação de consumo do dono de escola privada e os seus. É a fantasia que é o capitalismo. Em plena operação. Se um não ajuda o outro fingindo que precisa do que ele tem o regime não funciona.

Bom, até aí eu não justifiquei o porquê da minha birra com o sistema de cotas. Se for a intenção se vingar dessa arrogância do burguês eu estou de completo acordo e acho que deveria-se aumentar as cotas. Mas, a questão é que não é essa a razão e sim reservar para os injustiçados cadeiras nas salas de aula de universidades públicas.

Porém, acontece de o cotista não conseguir chegar a concluir o curso. Os não cotistas usam esse evento para criticar o sistema de cotas dizendo que o aluno não concludente ocupou vaga de um futuro advogado, médico ou engenheiro e não se formou. Ele vai justificar o fato dizendo que o motivo é porque as instituições onde o cotista estudou até chegar ali são fracas. Ele nem vai levar em conta que se essas instituições não existissem, a opção para o cotista seria estudar no meio privado. Isso teria que ser feito com bolsa integral – como foi comigo quando eu fiz o ginasial -, que não deixa de ser “quotismo”, pois é o governo que paga, por meio de programas de incentivo fiscal, essas bolsas dadas pelas escolas privadas. Logo, a última coisa que o burguês quer é que o Ensino Fundamental e o Médio públicos deixem de existir, o que é para ele não perder o argumento que ele acha justificar sua superioridade na hora de entrar para a faculdade estatal. Além de ele não querer, de jeito nenhum, ver pobre, negro, índio estudando ao lado dele em colégio particular.

O motivo real de o cotista não chegar a concluir o curso superior a que obteve privilégio para estudar é o fato de ele precisar se sustentar ou sustentar a sua família para continuar estudando. Ele precisará trabalhar em algum lugar e não só se dedicar aos estudos, como pode fazer o rico. E trabalho tem aquela coisa: no geral só pode ser no horário clássico, que é de oito da manhã às dezoito horas. E as faculdades, mesmo as particulares, estas porém em menor escala e obtêm os alunos meios de compensar as ausências no local de trabalho devido a cumprimento de obrigação escolar, possuem cursos em horários conflitantes com o comercial e costumam exigir a presença dos alunos por toda tarde, às vezes durante um mês inteiro, para trabalhos de campo ou os extra-curriculares.

E todos sabemos que poucas são as oportunidades de trabalho para se trabalhar meio expediente em horário noturno, o que, ainda assim, dificulta a integridade física do aluno nessa condição, o que acaba por fazê-lo desistir do curso e optar pelo o que é mais importante, que é o próprio sustento e ou o da família, já que ao formar o aluno pobre não terá as mesmas oportunidades de emprego que terá o rico, que, na pior das hipóteses, trabalhará na empresa do próprio pai ou montará a sua própria. E não me convence quem me diz que há os concursos públicos para se arriscar e que estes são íntegros. Discorro minha opinião a esse respeito em postagem por vir, que exporá a máfia dos concursos públicos.

Portanto, em vez de bradarmos por reservas de vagas para desprivilegiados nas escolas, devíamos é exigir que o aluno privilegiado, que começa sua instrução no setor privado, faça faculdade no setor onde começou. Montando na grade curricular única um esquema de continuação na escola tal qual acontece na escola pública até o fim do Ensino Médio, findando com isso o Vestibular. Que na verdade só existe para oprimir pessoas e para extorquir delas a grana da inscrição. De acordo com o desempenho na série anterior, o aluno prossegue na escola pública ou privada até finalizar a faculdade. Ou então, que se derrube a crença de que o ensino público anterior ao superior é fraco. Se é mesmo, então que o fortaleça ao nível do superior público.

Se isso acontece, o rico passaria a adotar até o Ensino Fundamental e o Médio no meio público. Deixaria de haver escolas privadas, caso a máquina pública suportasse a quantidade de estudantes. Isso, fatalmente promoveria a igualdade e tolerância, o que não se consegue com o sistema de cotas. É socialismo puro. É justiça. Porém, tem uma razão fascista para isso não acontecer. E para saber sobre isso você terá que acompanhar as próximas postagens, quando tecerei sobre a Máfia das Escolas. Uma máfia que é muito ajudada pelo sistema de cotas. Por que razão há mais pobres estudando em faculdades particulares? Boa parte delas são de propriedade de políticos ou de famílias de políticos. Vamos descobrir?

Mais sobre este e tudo o que discutimos neste blog você encontra nos livros “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Os meninos da Rua Albatroz“.

Autor aavitorautorPublicado em 7 de setembro de 20167 de setembro de 2016Categorias A corrupção nossa de cada dia, Contos de Verão: A casa da fantasia, Os meninos da Rua Albatroz, Venda seu peixe!Tags A corrupção nossa de cada dia, antimídia, aprendendo a pensar, caraminholas, Coisas da Esquerda que eu abomino, Desenvolvimento humano, deslavando o cérebro, desmantelando golpes, estratégias políticas, estudo de ideias, Livros, minha opinião, o poder do boicote, política, reflexão, reflexõesDeixe um comentário em Coisas da Esquerda que eu abomino – Pt.1

O manual do revolucionário

Continuando a série que mostra os livros citados no livro “Os meninos da Rua Albatroz”, segue texto sobre o “Mini-manual do guerrilheiro urbano”, de Carlos Marighella, escrito em 1969, mimeografado e distribuído, em diversas versões, em junho do mesmo ano.

A célebre obra serviu de orientação aos movimentos revolucionários de esquerda que inflaram o cenário político brasileiro dos anos de chumbo. O livro inspirou a jornalista alemã Ulrike Meinhoff a escrever o seu “Conceito da Guerrilha Urbana”, publicado em 1971, e ajudou na orientação da luta das Brigadas Vermelhas, grupo italiano de combate ao sistema na Itália.

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Em 1980, a CIA — Central Inteligence —, dos Estados Unidos, editou e publicou versões em inglês e espanhol da publicação e usou como material didático na Escola das Américas, que preparava no Panamá militares para combater em guerrilhas.

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O livro instrui a combater o Estado por meio de luta armada e guerra psicológica. A preocupação principal é preparar pessoas comuns para serem guerrilheiros, a fim de destruir ditaduras implantadas e mantidas pelos Estados Unidos pela América Latina a fora.
Além da preparação militar dada pelo manual, há também a preparação ideológica.

No meio militar, o livro tem sua razão de ser perigosa a sua leitura. Mas, no civil ele incomoda muito conservador de hoje em dia. A maioria dos sites que disponibilizam material ou escrevem sobre esse trabalho o degrada e procura torná-lo desinteressante a seus visitantes. Isso tem explicação: o poder didático e de influência que tem o material.

Isso porque quem picha esse trabalho provavelmente faz parte de algum dos grupos que preferem que as pessoas continuem pensando e agindo como pensam e como agem — ou seja, que elas continuem sendo meros e pacíficos contribuintes do sistema e não ofereçam ameaça de mudança de status quo para as classes dominantes da sociedade, que gozam de regalias, precisam do trabalhador para mantê-las e não gostam de ir para o front de batalha defender seu posto. Preferem usar o povo, na figura do policial, para fazê-lo em seu lugar, a troco de um parco salário.

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E tirar qualquer cidadão dessa condição de contribuinte passivo da sociedade é um dos objetivos do manual. Para tanto é preciso que ele se torne consciente da sua situação miserável, saiba quem o torna assim e o explora e esteja capacitado e disposto a lutar por um ideal nobre: a liberdade.

Além da preparação militar, instrução quanto ao uso de armas, de comunicadores e de veículos, o livro ensina sobre sabotagens de obras e programas do governo, terrorismo psicológico, táticas para desviar pistas e para ocupar a polícia, organização de motins, greves e interrupções no trabalho, sequestros e expropriações diversos, como organizar tribunais de justiçamento, a confeccionar armas caseiras, disfarces, comunicação em código e outros itens do “vale tudo” da Guerra.

Literatura indispensável para os dias de hoje. Outrora se fazia aulas de lutas marciais para estar preparado para o caso de necessidade de defesa pessoal, atualmente se passou a precisar também saber se defender do Sistema para garantir dignidade e evitar perda de direitos conquistados. Coisas que estamos ameaçados de ver cair a baixo devido à troca de governo. O substituto é menos confiável do que o anterior.

Se o Sistema não o ajuda, não o quer respeitar, sabote-o. A forma civilizada e altamente funcional de se fazer isso é por meio de boicotes. Boicote de trabalho (greve), boicote de consumo (incluindo uso de serviços), boicote de atenção (negar audiência para a televisão e o rádio, compra de exemplares de jornais e revistas, acessos a sites, blogs e redes sociais), boicote de voto (votar nulo, em branco ou em candidatos menos favorecidos). Não havendo a possibilidade pacífica, o “Minimanual do guerrilheiro urbano” dá o recado.

Autor aavitorautorPublicado em 13 de maio de 201613 de maio de 2016Categorias Os meninos da Rua Albatroz, Registros do livroTags Livros, o poder do boicoteDeixe um comentário em O manual do revolucionário

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