Cuidando da própria vida

Os passos para levar uma vida feliz são:

Focar sempre no que quer em vez do que não quer. Sua mente comunica com o Imanifesto. Esta comunicação se dá na forma de vibrações que você emite e é chamada de prece. Essas vibrações são criadas pelos sentimentos que seus pensamentos te fazem ter.

O Imanifesto atende suas preces provendo para sua experiência todos os elementos contidos nela. Sem distinção do que lhe agrada e do que não.

Portanto, foque só no que é do seu interesse vibrar e emitir até o mundo que cuida das materializações. Deixe de fora qualquer pensamento que lhe causa emoção que não lhe interessa, pois, a vibração das emoções que você produz é que vão até o Absoluto para serem realizadas.

A melhor forma de focar no que quer é viver no presente. Viver no presente é estar plenamente atento ao agora. Se você está lendo este texto, atente-se apenas a ele. Se porventura brotar um pensamento fora desse escopo, volte sua atenção ao texto. Isto é focar no presente.

Quando fazemos cálculos para o futuro ou remoemos passagens da vida que levamos estamos com o foco no passado ou no futuro. Saímos, então, do presente. E emitimos vibrações nem sempre convenientes a nós.

Isto não é de todo mal, mas, é necessário cuidar para não permitir que emoções sejam criadas e saiam desgovernadamente rumo ao infinito. Alguma realização irá ocorrer inevitavelmente se não se cuidar. O poder de materialização da mente é potente.

Outra coisa: Procure sentir bem-estar o máximo de tempo que puder. O bem-estar é o sinal de que você está emitindo vibrações de seu interesse. E essas inexoravelmente rumam para o infinito em busca de te dar ainda mais bem-estar.

Portanto, se de repente se sentir cabisbaixo, deprimido ou odioso, busque fazer algo que lhe ocupe a mente com sensações otimistas, nem que seja assistir um filme de comédia ou comer uma guloseima. “Quem canta os males espanta” cabe aqui. Proferir mantras ou orar também cabe.

O importante é ocupar a mente com coisas que agradam, assim não se dá oportunidade para o “tinhoso” – ou a tentação de produzir vibrações maléficas – agir.

O último toque é gostar de si mesmo. Se apaixonar por si próprio. Fazer de conta que você é outra pessoa e quer conquistar a si mesmo. Ser narcisista mesmo!

Dessa forma, você sabe o que busca no outro e sabe também o que o outro quer para si. Sua tarefa, então, é cuidar para emitir as vibrações que equivalem com as que o outro emite. Aí, fechou: caso amoroso à vista!

Este texto voltará a ser debatido. Mas, não perca tempo aguardando para conhecer mistérios que podem fazer da vida que procuras a própria. Leia o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Desvendando o poder de Moisés por trás de Yaweh

IMAGEM: Moisés na sarca ardente. Fonte: Blog Dr Rodrigo Luz

Em seus encontros com Yaweh (YHWH), Moisés sempre escalava um monte. Seria uma alusão ao topo da Árvore da Vida da Cabalá, a esfera Kether, ponto máximo que a mente humana pode chegar em termos de cognição. Ali, em contato com o imanifesto ou absoluto, Moisés ora recebia conhecimento, ora fazia pedidos.

Quando Moisés voltava desses eventos, ele orientava seu povo com as instruções que recebeu. Nem sempre se pode dizer que seriam instruções de interesse de Yaweh, mas, do próprio Moisés, que em posição superior aos demais no campo do conhecimento esotérico podia conduzir um rebanho para cuidar de seus interesses.

Muito do que é conhecido como missões de Moisés determinadas por Deus (Yaweh) se relacionam com guerras contra inimigos, geralmente competição por território.

Se não interesse de Moisés, podemos entender que as emanações do Absoluto nos momentos em que esses contatos de Moisés com Yaweh ocorriam o fazia se embeber de motivos para guerrear e de sensações físicas e psicológicas pertinentes.

Do mundo imanifestado vêm todos os elementos com os quais somos influenciados para formar a nossa realidade, que é aquilo que experimentamos ou observamos. E os atributos morais que somos tomados deles idem. Por isso Deus disse a Moisés: “Eu sou aquele que és”. Na verdade: o que estás a ser.

Ou seja, os relatos de Moisés não devem ser interpretados como fatos ocorridos em ambiente físico. Não havia monte algum e sim a imaginação de Moisés sendo influenciada por meio de algum método, provavelmente ocultista, fomentador de magia que afeta o psicológico do mago e reflete em seu corpo em forma de vontade, conhecimento das informações para fazer materializar a vontade, por si próprio ou conduzindo um rebanho para auxílio, e motivação, que é o que se pode interpretar como a fé e dedicação de Moisés em servir o seu deus – ou “deus de meu pai” como ele dizia, sendo “pai” o Imanifesto capaz de realizar vontades.

Todas as pessoas que se encontram em conflito com o que deseja e o que vem recebendo deve seguir os passos de Moisés para chegar ao equilíbrio. Estar sempre envolvido em batalhas, quer seja com a sociedade no campo da convivência, quer seja em guerra com um empregador, é estar de alguma maneira subindo ao topo da Árvore da Vida e fazendo solicitações que o Imanifesto responde da forma com que no fundo está sendo lhe reivindicado.

Muitas dessas pessoas conseguem vencer suas batalhas, pois, em sua mente entrega ao “pai” o problema que quer viver – quando pensa que estaria vivendo por interpretar assim as informações obtidas da realidade – e o desfecho que quer ter. As duas coisas são inexoravelmente atendidas.

A bem da verdade, estar constantemente em batalha é o que faz a vida caminhar, ter algum sentido e valer a pena. Se nos encontramos sem o que enfrentar e resolver caímos no tédio. E o tédio pode significar a miséria total da existência. E respectivamente a morte.

E é quando vencemos as batalhas – que nós mesmos nos colocamos a enfrentar, pois, as criamos com a combinação da nossa experiência, a interpretação que damos ao que observamos e o desejo que nos toma perante a situação – é que experimentamos alívio.

O alívio é o que se pode dizer ser a felicidade, que é a sensação objetivo da existência. A felicidade, então, é um estado provocado por eventos anteriores e jamais é constante. Nesse sentido, não se pode ser feliz o tempo todo.

Porém, ser feliz o máximo de tempo é possível. Basta estar sempre a vencer batalhas. É o que experimentam os ricaços, os poderosos do planeta. E eles não fazem mais do que seguir os caminhos de Moisés. Provavelmente conhecem a fundo os métodos mosáicos para se chegar à Yaweh e receber dele as emanações corretas, organizadas de modo que o futuro vitorioso seja inexorável.

Conheça os métodos de Moisés e sobre a Cabalá lendo o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Projeto “Tudo ao seu alcance”

Ser dono da própria realidade é o desejo mais comum entre os seres humanos. Mas, será que isso é possível?

Se analisarmos como é a realidade verificaremos que ela é controlada por humanos. Minoria de poderosos que dominam a imensa maioria e traça para ela seus destinos.

Ser dono da própria realidade, então, é se livrar das amarras desses poderosos. Mas, como será possível essa libertação?

Bem, há quem conseguiu se valendo de caminhos tortuosos como a violência. Porém, não está à mercê de qualquer um essa iniciativa. E há aqueles que despertaram naturalmente inteligência incomum e fez dela o seu acesso à sua carta de alforria.

Todos desse caso foram abordados pelos poderosos e hoje fazem parte da cúpula. É o que acontece e sempre acontecerá com quem a vida lhe trouxer alguma generosidade intelectual. A beleza também já libertou pessoas.

Todos acreditamos nas forças místicas que existiriam ao redor, fazendo parte das forças da natureza material. E cada um à sua maneira recorre à essas forças para aliviar-se da escravidão ou apostar na escapatória de algum problema se valendo do recurso.

Mas, ninguém pensa em usá-las em favor da própria libertação, do domínio da realidade. É isso que esse projeto em vídeo discorre. Absorva os ensinamentos se você faz parte do grupo escravizado e não está satisfeito com isso. O projeto é inspirado no livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Por que é temida a hora de partir?

Antes de dormir o chá de camomila e o exercício espiritual de alinhamento de chakras. A noite é tranquila e repleta de bons sonhos. Isso após a turbulência da experiência de quase-morte.

1Eu vou me embora / É chegada a hora / Não, não chore / Nem me faça chorar
O que é tristeza / O que é saudade / Me responda / Com justiça e não com lágrimas
E se lembrar de mim / Faça com o mesmo ardor / De uma canção feliz / De uma canção de amor

Eu não sei ao certo se isso é típico da velhice contemplar experiências de quase-morte. Tenho feito essas coisas constantemente nos últimos dez anos. E é o que me alivia o choque com minha realidade insípida, fracassada materialmente e a conflitar ideologicamente com o que percebo ser o que os donos do mundo tecem para a humanidade sujeitar-se. Idem o fato de a maioria das pessoas aceitar a submissão. E muitos de boca boa.

A morte me cairia bem nessas horas, não fosse o sentir-me preparado, com todos aqueles que sentirão minha falta ou que dependem de eu estar vivo amparados por eu ter estruturado minha partida.

2Depois que eu envelhecer / Ninguém precisa mais me dizer / Como é estranho / Ser humano nessas horas de partida

O corpo estendido na cama, pesado, totalmente relaxado após o alinhamento de chakras. Ausentes os sentidos até que o formigamento aparece junto com o sufoco. Uma pressão sobe peito acima. Vai até o topo da cabeça e parece que o cérebro expande devido a um vórtice que começa a girar dentro dele querendo sair para o espaço.

Uma dificuldade respiratória digna de um afogamento solavanca. Passagens da vida vêm à mente. Coisas que vivi, coisas que terceiros me fizeram vivenciar na imaginação. Tudo se passa como se tivessem sido a mesma experiência de observação. Daí se vê que somos todos um.

3Um vento frio assobia / Me arrepia / E me faz lembrar / A hora que eu nasci
E a calmaria rígida / Vislumbra a morte que eu nunca vi

Então, vem a hora da decisão. Sinto que se eu não frear a sensação não será só uma experiência fora do corpo. Sinto que irei fraquejar e poderei não voltar para Malkut. Deixarei de ser observador neste mundo. Passarei a ser um dos que observam quem observa.

4É o fim da picada / Depois da estrada começa uma grande avenida / E depois da avenida / Existe uma sorte, uma nova saída / São coisas da vida / E a gente não sabe se vai ou se fica

E é nesse ponto que bate o ainda ser humano. As responsabilidades vêm à tona na memória física da gente. Tem os desamparados para amparar. Sua saúde ainda é de ferro, as finanças não fizeram chegar pra você a miséria, a intolerância com a imperfeição dos outros você já é capaz de conter a depressão que isso traz. Para que o desespero em partir?

Escolho voltar. Retomo o objetivo de durar o mais possível no plano material. E a recompensa pela decisão sábia é o prazer enorme que a prática de quase-morte me dá toda vez que eu a contemplo. Talvez eu o faça só por isso.

TEXTOS INCINDENTAIS
1 e 3 – Estrofes da música “Toda a nossa vontade”. Lobão, Sob o Sol de Parador. 1989.
2 e 4 – Estrofes da música “Coisas da vida”. Rita Lee. Entradas e bandeiras. 1976.

Depois da missão cumprida

Assisti o vídeo de despedida do Fusca, produzido pela agência Johannes, a pedido da Volkswagen, e veiculado nos Estados Unidos.

A animação ao estilo Andy Warhol possui apelo emocionante e fecha com uma apoteótica ascensão do Fusca ao reino de onde veio, o da imaginação, tendo “Let it be” dos Beatles tocando ao fundo.

Com todos nós acontece o mesmo com o advento da morte: voltamos ao reino onde todas as coisas são imaginadas. O reino da criação.

Lá está o eu superior de cada um de nós, que é a consciência por trás da nossa observação e da nossa mente. Ela faz parte de uma consciência maior, que concebe tudo o que há no universo que desfrutamos e se divide em consciências individuais para o fim de usufruir, observar, captar sensações provocadas pela sua própria concepção.

Deve ser qualquer coisa surrealíssima essa situação de existência, na qual se coexiste diretamente com seres e objetos de todos os tempos. Tempos que já se foram e que estão por vir. Idem os objetos.

Um paraíso onde os viventes nele desfilam em formas diversas, incluindo a de inteligência ou energia pura. Em cores, sabores, cheiros, texturas e melodias oníricas, espirituais. Sem qualquer dependência temporal ou espacial. Onde tudo é flúidico, a nitidez não é importante e os limites da física são extrapolados.

Tudo é presença nesse lugar, vamos assim dizer. E é possível uma presença definida como a de um ser humano atravessar uma parede e seguir seu curso. Voar a altura impressionante e rumar em queda livre a um mar de rochas.

É isso o que nos espera após a morte. E por causa disso, em vez de aflição e medo do pós-morte deveríamos sentir é anseio. Lutar, é claro, o mais que puder para se manter vivo o máximo de anos aqui na Terra. Mas, dar de mão completamente de toda programação mental que recebemos sobre a morte e que nos faz viver mais limitados do que já nascemos predestinados a ser.

Fundando uma religião – Pt. 1

Me agradou demais o último texto que publiquei. Resolvi, então, ir mais a fundo e criar uma doutrina inteira do que pode vir a ser uma religião. Na verdade um estilo de vida, mas, você se dignaria a clicar no título para ver a postagem se ele fosse “fundando um estilo de vida” nesses tempos em que estamos coletivamente à beira da morte?

Bem, se vivermos despreocupados com a morte vamos aproveitar mais a vida. Certo? Ninguém sofre por causa do que ignora, sofre por causa do que considera.

Eu gosto muito, inclusive, de citar aquela frase do Steve Jobs: “A morte é a maior invenção da vida“. Ele quis dizer com ela que se encararmos a vida como um jogo – de videogame como era a praia do Jobs – teremos os elementos prêmio, castigo e fases. Cada fase que passarmos receberemos um prêmio e as que não superarmos: o castigo, o que encerra o jogo.

O castigo da vida é a morte. E todos sabemos que se recebermos este castigo por fracassar em uma fase não teremos oportunidade de jogar de novo. É raro quem o tenha. Menciono os que chegam a ficar dias em coma e voltam.

Daí você percebe que Jobs foi bastante observador e teceu muito bem sua definição para a morte a chamando de uma grande invenção. Podemos dizer que a morte nos motiva a viver. Prorrogar o surgimento dela é o objetivo de cada fase da vida que atravessamos.

Nos obrigaremos, inexoravelmente, a priorizar a qualidade de vida, a fim de sairmos vitoriosos. Buscaremos aprender bastante desde cedo; estar preparado para o desafio de ir longe na jornada; ter porte atlético e saúde inabalável; alimentar adequadamente; portar todas as informações que necessitaremos no caminho, sendo capazes de absorver as que forem se acumulando; cuidaremos do próximo pois ele poderá ser útil ao nosso sucesso e nós ao dele.

Não teremos tempo para mesquinharias, preconceitos, brigas e desafetos, uso de drogas e outros vicios. Planejaremos cada dia, reduzindo o máximo as imprevisões. Minimizaremos os riscos de acidentes, já que a meta é se manter vivo e íntegro. Evitaremos comportamentos que conflitam com o alcance do objetivo.

Quanto mais fases passarmos, mais vitoriosos seremos. Desfilaremos no ranking dos grandes campeões. Em igualdade de condições com qualquer outro jogador. Um magnata que conseguiu chegar aos 80 anos de idade e morreu trilionário, com relação ao objetivo de superar o máximo de fases ele não teria sido melhor do que quem chegou no mesmo topo e morreu paupérrimo. Até nisso a morte nos nivela. E diz pra você: “não é o dinheiro o que importa ou o que vai te deixar mais motivado a viver muito”.

O dinheiro melhora o estar vivo, não dá para negar. Facilita a complementação de tarefas e os cuidados para se manter vivo. Mas, isso só é perceptível por quem o tem.

Quem não o tem vive como pode e se chegar à alta idade é porque as cifras não foram relevantes, puderam ser substituídas por outras de igual valor, que às vezes nem nos damos conta dessa substituição.

Bom, dividi a postagem em partes exatamente para que os textos não fiquem longos e incompreensíveis na íntegra devido ao cansaço que a leitura em meio eletrônico costumar causar. Nesta primeira parte fiz só um esmiuçamento do que foi discorrido na postagem que a originou.

No próximo texto serão abordadas as principais questões que devem ser destituídas quando o assunto é viver sem o assombro da morte. Questões espíritas, como “vida após a morte” e “vidas passadas”, e de outras religiões. Questões filosóficas, políticas e científicas. Questões geológicas, como “mudanças climáticas” e “inversão dos polos magnéticos da Terra”. Questões pertinentes da Física Quântica e do Ocultismo.

Tudo isso será abordado para o fim de introduzir-se o estilo ideal de vida para esses tempos em que estamos perto do fim do mundo.

Quando a morte cai bem

Aqui no Ocidente, a morte é vista como o fim do materialismo. E por sermos totalmente materialistas, a tememos. Nos enchemos de angústia e aflição quando ela se aproxima ou quando nos leva uma ente querida. Só o que nos alivia é saber que o instante zero da contagem regressiva para o último suspiro é irreversível. Nada podemos fazer para modificá-lo e perdurar mais um pouquinho no cantinho onde nos acostumamos a estar mesmo se passando privação.

Quando éramos primitivos não tinha isso. Nada de lamentar deixar para trás o que se possui; nada de quem fica lamentar não ver mais quem partiu; mesmo em vida, nada de tomar gosto por recordar momentos vividos e criar frustração devoradora por não mais poder revivê-los. Para o primitivo: “morreu, acabou”.

Tava mais era para encarar a vida como um jogo. Durar o quanto pudesse. Eu, por exemplo, nesse jogo já duro cinquenta anos. Minha meta é chegar aos setenta, mas, se não der, apenas não alcancei essa meta. Nesse meio tempo outras eu alcancei. E isso é o que importa.

Foi quando as sociedades se complexaram é que veio mais proeminentemente o medo da morte. Não necessariamente por uma preocupação materialista. É que inventaram a religião. E com ela a vida após a morte; um vínculo falso dessa vida póstuma com a terrena, que baseado em comportamentos morais tidos aqui na Terra seria determinada, podendo ser boa, ao lado de um ser angelical, ou indesejavelmente má, sob a punição de um ser demoníaco.

A partir daí é que passaram a ficar, aqueles que não atingirem liberdade de credo, reféns da preocupação com a morte. Além da mesquinhez materialista se passou a querer prorrogar a morte sob a alegação de ainda não ter tido tempo de ser altruísta e garantir sua estadia ao lado do ser angélico.

Nessa pandemia, eu conversava com um amigo, cientistas e políticos – e outros líderes mundiais – estão perdidos. Demonstram não saberem o que fazer para controlar o avanço da doença que assola a humanidade. Usam do artifício de deixar que as notícias que apavoram, dadas pela imprensa aliada deles, distraiam da população o embaraço deles, enquanto não aparece uma solução.

Eles atuam moldando a opinião da massa. Seria muito menos eficaz a tática deles se atuassem sobre a cabeça do ser individual. O pior que pode acontecer com o acometimento dessa doença é a morte. Se trabalhassem a mente das pessoas para enfrentar essa particularidade natural de cada um de nós o pânico inexistiria. Menos ainda a pandemia seria problema.

Se todos estivessem conscientizados, tranquilizados, acostumados com a ideia de que morrer é inevitável e que o que importa é até onde conseguimos ir, o que pudemos fazer e que deve ter outra existência sim depois da morte, mas que nenhum vínculo com a fase vivida na Terra tem, questões como, por exemplo, deixar de trabalhar para se pôr isolado e evitar a circulação do agente patogênico, que deixam carecas os materialistas que buscam defender a economia, inexistiriam.

Nisso, se houver colapso de atendimento em hospitais, mortalidade em massa, só seriam afetados esses mesmos líderes que pagam para a mídia gerenciar o pânico. Administrar a humanidade – e o fazem para o seu bel prazer – é da competência deles.

Aquele que estivesse entubado aguardando o último suspiro gastaria seus últimos instantes tomando consciência de até onde foi no jogo e contabilizando pra si mesmo seus feitos. Sem qualquer lamúria, dele e de seus entes queridos, tomaria o barco para a próxima existência e fim de papo.

Eu, particularmente, às vezes penso em todas as coisas que eu gostaria ou tenho para fazer. A maioria delas eu não vejo perspectiva de que vou lograr sucesso na realização do pleito. O motivo principal é o financeiro.

As chances de eu conseguir um bom emprego, que patrocine essas realizações, ou êxito num empreendimento ou na busca de popularidade e aceitação pública para conseguir um bom volume de vendas dos meus trabalhos intelectuais, como meus livros, não me parecem serem claras, de modo que eu possa apostar nelas. E eu tenho nítida noção de que isso é que é o normal da vida do terreno médio.

Tem momentos em que sinto algum mal-estar, algum incômodo físico, alguma dor ou depressão, que penso que morrer me cairia bem. Não deve existir quem ache que nossas sensações orgânicas são sentidas no mundo espiritual, será que deve? É preciso de um corpo físico com órgãos funcionando para sentí-las.

O mundo espiritual é que nem o que temos em mente quando imaginamos. É que nem o que experimentamos quando estamos sonhando. É presença pura, consciência pura.

Andam noticiando que a Nasa teria detectado evidências de um Universo paralelo, eu não tenho dúvida que quando imaginamos ou sonhamos estamos o acessando. Estar morto seria estar nele ao invés de só acessá-lo. Logo, por que eu lamentaria morrer se quando imagino ou sonho eu não sinto dor, depressão ou passo privação? E ainda vivo só experiências incríveis, atemporais e não locais. Sem qualquer limite que o corpo humano possui.

Agora é esperar este texto ter o acesso dificultado porque se muita gente refletir sobre ele e começar a pensar assim fracassarão os trabalhos da grande imprensa, criadora de pânico, das religiões criadoras de temor e falsas esperanças, dos administradores da humanidade, que só pensam no próprio umbigo… Para melhorar a audiência não vou pôr anúncio e links para a compra de nenhum dos meus livros.

O poder avassalador de transformar a realidade que o orgasmo tem

Todo orgasmo faz surtir algum efeito no experimentador. Saúde, prazer, alegrar células e fazê-las trabalhar melhor, equilíbrio mental ou emocional, expansão dos sentidos, experiências espirituais.
Magos utilizam o orgasmo para operar na realidade. Seria possível para eles fazer modificações no meio externo em seu benefício com as energias do prazer sexual.
Essa proposição seria maravilhosa e estaria ao alcance de todos os humanos se o conhecimento do modo de operar fosse de domínio geral. Entretanto, soa fantasioso demais alguém mudar o curso de sua história, quiçá de outras pessoas também, bastando estar em transe orgasmático.

Use magia para encontrar companhia

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Se você tem interesse no assunto magia, visite as postagens do blog do livro “A magia que enriqueceu Tony“. Melhor ainda é comprar o livro. No blog sempre há exercícios para se testar. Todos fáceis de aprender e de fazer. Passíveis de serem explicados científicamente, mesmo que seja pela pseudociência (brincadeira).

Constate você mesmo, é a melhor ciência!

Aceite o convite e visite o blog:

https://amagiaqueenriqueceutony.blogspot.com/2019/12/magia-na-atracao-de-uma-companhia.html

 

Linguagem angélica

pareidolia

O livro “A magia que enriqueceu Tony” é um conto. O conto é a melhor forma de se passar o que poderia ser um conteúdo didático. Ninguém vai a uma livraria comprar um livro didático se não porque foi pedido na escola. Eis a principal razão de se valer do conto como estilo literário para prover aprendizado.

E a narrativa do livro no que tange um conteúdo didático pende mais para as diciplinas de economia e administração de negócios. Se aprende bastante sobre essas duas matérias, que são próprias da vida de um sujeito rico.

Porém, o tópico “magia” não está no livro como assunto para tornar a história mais interessante e atrair leitor. Se aprende sim, rituais e outros procedimentos de que os magos de qualquer época se valem ou valeram para dominar a realidade deles. Dá até aquela impressão de que informações secretas estão sendo passadas ao leitor.

Um desses segredos é o que é informado sobre linguagem angélica – ou: idioma que os anjos falam. Sempre que se menciona linguagem angélica, quem conhece um pouco de ocultismo remete sua memória ao enochiano, o dialeto que teria sido recebido por Enoque vindo dos anjos com quem teria tido contato.

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O enoquiano é uma espécie de proto-hebráico. Antecederia o hebreu. E a mística em torno do dialeto diz que seus vocábulos são tão poderosos que não se deve nem se meter a aprender a falar se o for fazer ao léo, descompromissadamente. As palavras têm poder e no enoquiano isso seria ao pé da letra.

Dizem que John Dee, o ocultista que teria trazido ao conhecimento do público o idioma, isso em 1581, passou adiante seu conhecimento da língua escrevendo de trás para frente cada palavra. Assim como o hebráico, o enochiano se lê da direita para a esquerda, mas o de trás pra frente aqui deve ser entendido como se estivessemos falando do Português.

Voltando ao livro, a forma com que o autor ensina como entender o que os anjos falam é a mais simples possível. Os anjos falariam conosco durante estados de consciência em que estamos dormindo e sonhando ou acordados e numinosos. O que eles sopram-nos emite sons – oníricos ou físicos, dependendo de qual estado se está – e estes fazem com que nosso cérebro realize sinapses que irão abastecer a mente de imagens, geralmente em forma de pareidolia, que transmitem mensagens.

Ao jogarmos uma pedra dentro de uma poça funda de água irá se descrever uma imagem feita de ondas circulares que vão se abrindo até se dissiparem. Isso se assemelha ao efeito que o verbete angélico causa à mente. O desenho da onda circular no exemplo dado é que seria a palavra. Quando um anjo sopra pra você, imagens que você reconhece tomam conta da superfície da sua mente e gritam pra você “é isso que ele está falando“.

Os anjos estão sempre se comunicando conosco. Se desenvolvermos meios de reconhecer essa comunicação e mais ainda a mensagem sendo passada só temos a ganhar, pois, eles só comunicam as respostas que a todo momento tentamos obter a respeito de tudo o que nos cerca. Respostas que se a obtermos em tempo nos fazem antecipar aos erros que constumamos cometer ou nos provisionam capacidade visionária capazes de nos enriquecer.

E aí, o que está esperando para ler o livro “A magia que enriqueceu Tony” e se abastecer com mais desses segredos dos ocultistas?