A nova voz do povo

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Uma maneira de publicar um manifesto. Em entrevista a um telejornal regional na manhã de 9/7/2019, o Governador de Minas Gerais respondeu à entrevistadora sobre o rumo que deveria tomar o metrô de Belo Horizonte. Conforme ele, o estado mineiro não possui qualquer condição de amparar o transporte. E não muito diferente estaria a União. Logo, a saída seria privatizar ou abrir concessão.

Imediatamente pensei como povo que sou e desejei que o governador conhecesse a minha opinião. E já tomasse a decisão de abrir concessão. Me coloco, no caso, dentro da parcela do povo que sabe que manter estatal todo o transporte coletivo, não só o metroviário, não é mais possível.

Daí, espalhei no Whatsapp em grupos e perfís de contatos uma mensagem tentando dizer ao Zema “Privatização do metrô: NÃO; Estatal: TAMBÉM NÃO; Concessão: JÁ”, visando compartilhamento, que hoje em dia costuma funcionar com uma expectativa maior de se ser atendido pelas autoridades do que aquilo que antigamente era chamado de “A voz do povo” após o voto, que eram os abaixo-assinados, as reuniões em associações e as passeatas.

Veio parar em minha cabeça, logo depois, uma série de outras questões que eu gostaria que não só o governador, mas também o presidente da república e seus ministros, soubessem qual a decisão que o povo gostaria que tomassem para cada uma delas.

A mídia e a imprensa PIG (homenagem ao PHA) se auto-intitulam porta-vozes do povo. Porém, jamais vi esses porta-vozes acertarem. É puro atrevimento desses tomarem para si esse título.

Afinal, sempre o que defendem é o interesse de seus patrões, chamados de anunciantes em algumas vezes, contratadores de serviço de moldagem de opinião noutras. Muitos deles são os nossos empregadores e outros são os próprios políticos, defendendo o interesse deles próprios.

O político, que é quem está na condição de tomar decisões por nós, é eleito pelo povo. Sem o povo não há pra ele tal cargo e tal condição privilegiada. E nem o resto, que pra ele é o mais importante: salário gordo com grande possibilidade de aumentar gigantescamente em negociações excusas.

E ele se faz distante do povo depois que é eleito. É fácil pra ele fazer chegar até nós sobre o quê ele vai votar nas assembléias. Já a gente fazer chegar a ele qual a alternativa que gostaríamos de vê-lo optar por ela é quase impensável. E ele coincidir conosco na escolha, conhecendo ou não a nossa opinião, é um deus-nos-acuda.

É necessário um mecanismo que fosse capaz de além de fazer o político conhecer a opinião do povo, o pressionar a respeitá-la. Algo que fizesse com que ele se sentisse bastante prejudicado se não fizesse exatamente o que o povo lhe orientasse a fazer.

Foi então que resolvi criar algumas postagens, com versão em vídeo, e publicá-las aqui no blog. Pessoas como eu, que deram de mão de serem esquerdistas ou direitistas, querem coisas como MinarquiaJÁ, LiberalismoEconômicoJÁ, PrivatizaçõesNÃO, ConcessõesSIM, EntreguismoNÃO, ReformaDaPrevidênciaJÁ, ReformaTrabalhistaJÁ, ReformaPolíticaJÁ, ParlamentarismoSIM, SegurançaPúblicaJÁ, MalhaFerroviáriaJÀ, combate ostensivo às drogas, combate às ditaduras de grupos sociais, redução da influência da mídia. Ordem e progresso em vez de demagogia e hipocrisia ostentado sob a alcunha de nacionalismo e moral alta.

E uma série de outros assuntos que precisam ser resolvidos para que o Brasil avance e a prosperidade junto da tranquilidade tragam qualidade de vida para a população. Em cada postagem: uma questão dessas abordada com bastante detalhamento.

Muitos desses tópicos, os políticos já tramitam em suas assembléias, já discutem. Porém, o texto-base deles nem sempre atende perfeitamente o povo. Gostaríamos que nossos pitacos fossem levados em consideração na construção do texto ideal para ser aprovado.

Então, se você esteve aqui, leu esta postagem e tem interesse semelhante, junte-se a nós e vamos experimentar essa ideia. Quem sabe alcançamos os assessores dos poderosos e nossas mensagens são levadas até eles?

Quem não arrisca não petisca”.

Todos que conseguiram, tentaram”.

Por que não acredito em Deus?

Conversávamos em uma mesa do refeitório. Eu, um amigo e uma amiga. A gente falava sobre como a mídia tem o poder de moldar a opinião das pessoas. Eu precisei de um exemplo para expressar o porquê de eu pensar que não adianta a gente achar que temos uma opinião formada, pois, se nos expomos à mídia, a mais robusta das nossas determinações pode ser alterada.

O que fez a gente chegar a esse ponto foi eu dizer que existem homossexuais que são naturais, aqueles que em qualquer momento da vida deles seu interesse pelo sexo oposto não ocorreu, e os que são engenhados, os que recebem programação mental de veículos externos e alteram sua opção sexual por sofrer influência, modismo e outros mecanismos empregados pela mídia em geral, incluindo aqui até mesmo a escola e o uso da tecnologia. Sim, o celular é hoje um dos principais influenciadores da homossexualidade. Basta ter um e entrar em uma rede social e começar a receber seguidores e sugestões que se está propenso a acreditar que esteve dentro de um armário e não sabia. Daí, o exemplo que me veio me fez falar sobre política.

Eu dizia que ainda que se tenha uma conceituação firme a respeito de certo partido e certos políticos, se estes sofrerem a aversão dos grupos que controlam a grande mídia e a faz trabalhar para eles, a chuva de informações rechaçando a imagem destes, se estivermos expostos a ela iremos nos molhar nela e sua enxurrada irá nos carregar para onde ela quiser. Dei o exemplo de um amigo rico que era lulista, quando deveria ser o contrário por ele ser rico, votou na Dilma em seu primeiro mandato, votou para o segundo e sofreu a lobotomia operada pela mídia a partir de 2015 e hoje ele acredita em tudo que ficou estabelecido para colocar o Lula na cadeia e destruir a imagem do Partido dos Trabalhadores.

Bem, entrar no assunto Política me pareceu uma boa ideia para o meu intento, mas, acabou foi seduzindo os interlocutores a falar disso. E meus amigos não admitiam que acreditavam em algo por influência dos outros. Quando eu disse que eu duvidava dos números de intenção de votos para o Bolsonaro que publicam, um deles me disse que faz sua própria pesquisa e que ela confirma para ele as estatísticas. Conforme ele, em seu perfil de rede social, para cada três contatos que ele tem, dois deixam rastros de que irão votar no ex-militar. Os rastros ele explicou que seriam curtidas em postagens favorecendo o político mencionado, compartilhamentos de publicações positivas ao homem, comentários do mesmo tipo e publicações próprias no próprio mural, mostrando-se adepto à popularidade do Bolsonaro.

Eu disse para ele que é duvidosa a manifestação de expressão ou posicionamento nas redes sociais na internet, pois, o Facebook – a rede citada pelo rapaz – possui mecanismos que podem maquinar as opiniões das pessoas. Curtidas, comentários, compartilhamentos e até publicações podem não passar de fake. Cada um vê somente o mural do próprio perfil e o que trafega nele. Nem sempre a gente checa – e algumas vezes sequer temos como checar ou sequer sabemos se fulano em destaque é um de nossos contatos – se o que é informado como reação ou publicação de um contato nosso na rede é vero, se ele fê-lo realmente. Há marqueteiros que pagam esse trabalho ao Facebook. É uma forma da rede faturar e ser conservada como gratuíta aos usuários.

Conclui meu raciocínio dizendo que só temos como opinião ou fato indubitável aquilo que nos é apresentado pessoalmente, do jeito como estávamos os três dando declarações próprias, olhando nos olhos de cada um. Cristãos os dois amigos, eles me deram razão e completaram observando que de outra maneira só deveríamos acreditar em Deus. E aí, suspeitando que eu fosse ateu devido aos pontos de vista com conotação esquerdista, pediram para eu me posicionar quanto ao que foi evidenciado.

Aí eu perguntei: “Quando você diz ‘acreditar’, seria acreditar se Deus existe“. E eles responderam “sim“. Respondi, então, que eu não acreditava e, sim, tinha convicção da existência de Deus.

Acostumados com o que manda responder seus doutrinadores, eles vociferaram que crer e ter convicção era a mesma coisa. Não resisti dar a eles explicação sobre mais esse ponto de vista.

Peguei o celular da amiga e falei: “Nossa amiga aqui é casada. A gente sabe disso por causa da aliança que ela tem no dedo anular da mão esquerda e pelo tanto que ela menciona seu marido. Acreditamos nisso. Podemos apostar que ela tem fotos do marido no card deste celular.

Continuo fora de aspas:

Se ela nos permitir vasculharmos o aparelho em busca dessas fotos e o fizermos e nada encontrarmos, então, seremos tomados por uma grande frustração de expectativa e nossa crença vai embora. É o que vai acontecer com os que só acreditam em Deus se ele de repente aparecer. A fé vai embora e fica a plena convicção de que o ser existe. Isso é o que mais temem acontecer os líderes religiosos. Acaba com o negócio deles. Assim como acabaria se de repente eles doutrinassem os fiéis de suas igrejas a convicção em vez da crença na existência de Deus.

E de mais a mais, conforme a doutrina cristã, se Deus aparecer, que merecimento é devido ao cristão que sempre acreditou que ele existia? Fica um “confirmou, acabou“, não? Parece que a dependência dessa descoberta era só a confirmação se o que o pregador doutrinava tinha fundamento, se não se foi enganado. Ao passo que aquele que sempre teve convicção da presença de Deus permanecerá na mesma, contando com ele para o que sempre contou. Não muda nada. Isso é muito mais nobre e honesto. Mereceria de Deus quando ele surgisse um “você sempre confiou em mim, vai ter toda a minha ajuda“. Confiar é diferente de acreditar.

Voltando ao caso, eu e o amigo teríamos três atitudes a tomar, caso fôssemos decepcionados na nossa busca por uma foto do marido da nossa amiga no celular dela. Uma seria dar como desfeita a nossa crença de que a amiga era casada e a partir de então a trataríamos como uma falsária – que faz parecer ser o que não é – ou como uma desleixada com o seu casamento. Ou passaríamos a pensar que ter uma foto do marido em seu celular não é fator importante para a condição de ser uma mulher casada. Nós é que teríamos sido doutrinados com informação falsa e a levávamos adiante sem questionar. Ou continuar acreditando no que já acreditávamos, que ela era casada, porém, deixando de querer comprovar ou não o fato. Mantermo-nos na estagnação da fé, desde que manter significasse algo importante para nós.

Porém, se algum dia a amiga aparecesse perante nós com o marido, tendo nós quatro oportunidade de conversar pessoalmente, em carne e osso, o marido confirmando a informação que a esposa teria nos passado, ainda que se tratasse de um fake – o mesmo fazendo confirmações falsas e apresentando certidão de casamento idem – não teríamos por que duvidar da informação e nem precisaríamos manter a condição de só acreditar. Passaríamos a estar convictos de que a amiga era casada. Estaríamos convencidos disso, pois, teríamos recebido confirmação que desfaria qualquer dúvida. A fé nessa crença acabaria.

E ilustrado o ponto de vista com o exemplo, pontuei que com relação a acreditar em Deus eu me encontrava na situação de estar convicto de sua existência. Era indiferente para mim ele existir ou não, pois, meus processos vitais e meus afazeres não dependiam dessa resposta, portanto, eu não precisava ficar estagnado na fé e nem tampouco me preocupando o tempo todo com isso. Assim como uma mulher casada não precisa portar uma foto do marido em seu celular para confirmar seu estado civil, eu não precisava que Deus estivesse em algum lugar onde eu pudesse procurar para encontrá-lo para entender o mundo, me sentir acompanhado e recebendo auxílio em minhas decisões. Bastava para mim a convicção de que tudo isso acontece, queira eu ou não. Como uma coisa inexorável, inerente ao meu ser. O que as igrejas fazem é vender a dúvida sobre a existência de Deus e não a certeza. É essa dúvida que enche as igrejas.

Mas, se eu me expuser muito à questão, ficar procurando chifre na cabeça de cavalo, algo ou alguém pode me fazer mudar de opinião. Da mesma forma que a mídia faz mudar de opinião aqueles que se expõem à ela. E assim ficou explicado.

Essa opinião sobre a fé está presente nas páginas do livro “Contos de Verão: A casa da fantasia“.

TV Globo, acuada?

Paulo Henrique Amorim deixou claro em seu blog as razões pela qual se pode observar que a Globo está de costas para um precipício. A rede se encontra sem fôlego para continuar na ativa com o ar de imponência e de petulância de sempre, mas, sem deixar transparecer. Sobrevivendo da audiência dos jogos do futebol europeu e mais nada. Acabou a audiência para telenovela, filmes, programas de variedades. Acabou a credibilidade do público em seu jornalismo.

A velha parceria que o grupo de comunicação aparentemente mantém com o meio militar desde 1964, quando a rede de televisão iniciou suas atividades, parece sofrer abalo agora. É essa imagem a grande acarretadora de prejuízos para o grupo de comunicação dos Marinho, nesses tempos em que o Brasil sofre com a corrupção que é feito parecer assolar todas as alas políticas do país, mas que tentam esconder a participação de elementos da ala direita. Essa ocultação praticada com mais visibilidade pelas Organizações Globo, pois, basta assistir o Jornal Nacional, por exemplo, para se analisar o tratamento que é dado para fulano da esquerda e para beltrano da direita. Os beltranos, mesmo estando cada vez mais enrascados em acusações de locupletação, a organização midiática insiste em convencer a população de que suas integridades morais são inabaláveis.

Um fato duvidoso, então, veio a acontecer. Em um capítulo do seriado supostamente voltado para o público infanto-juvenil Malhação, foram apresentadas cenas que colocam a Polícia Militar bastante embaraçada, na posição de totalitária e de racista. E isso teria ferido o ego da instituição, que se pronunciou contra em abundante material pela mídia a fora. Só no Youtube, a quantidade de vídeos existentes é tanta, que chega a dar vontade de desistir de ver qualquer um deles, por não se saber qual poderia ser chamado de cópia do oficial para não se correr o risco de comemorar vitória contra a emissora tendo como base um fake.

É certo que o pronunciamento áspero do porta-voz dos militares contra a TV Globo em um dos vídeos muda o rumo da parceria entre as entidades daqui para frente. Mas, isso vai depender do público. Primeiramente porque tudo pode não passar de um golpe. Tem-se que considerar também essa versão. A Globo pode ter combinado com a Polícia Militar o episódio, pensando em acabar de uma vez por todas com a imagem de parceira dos militares e de carro de apoio dos generais nos tempos de ditadura militar no Brasil. Derrubando-se essa imagem ela recupera alguma credibilidade e quem sabe pode continuar existindo com mais tranquilidade como rede de televisão e como jornal.

O procedimento correto que o público deve tomar é outro. Seria não baixar a guarda quanto a imagem de vendilhã e golpista que faz da Globo e ficar de olho nos militares. Se a velha parceria entre as entidades em foco continuar, o público deve duvidar da honra e das intenções da Polícia Militar.

Outra interpretação que não podemos deixar de lado é a que resume o embate holofotado a fator de encobrimento dos últimos acontecimentos no campo da política. Com o Governo e o STJ sofrendo derrotas em suas aparentes articulações em pró de uma justiça forjada com relação à Operação Lava-Jato e empenho para que o ex-presidente Lula não saia candidato em 2018, qualquer coisa que distráia o público serve como panacéia para os que conspiram contra a opinião pública.

Portanto, não deixa de ser uma oportunidade para principalmente quem é de esquerda o advento dessa bomba. É tarde demais para a PM aceitar qualquer desculpa da Globo. É inevitável, caso o ocorrido seja o que está sendo veiculado, que a Polícia Militar não reconheça que tem um inimigo em comum com aqueles que ela tem sido usada para combater. Não a Rede Globo propriamente dito, mas toda a grande mídia. Que possui grupos elitistas e conservadores por trás dela. E estes – juristas, políticos e empresários – os militares terão também que reconhecer como inimigos e procurar não cooperar com eles.

A manter essa conduta a população, eu pelo menos me ponho a comemorar o fim da midiocracia no Brasil.

Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão.
(“Perfeição”. Legião Urbana.)

E você acha que política é coisa séria

O livro “Os meninos da Rua Albatroz” abre, em seu prefácio. um panorama que apresenta o contexto da política brasileira logo após as eleições de 2014. Os capítulos que se seguem tentam mostrar, através de um conto que leva em conta textos jornalísticos, experiências de vida, teorias conspiratórias e ficção, como foi a preparação ideológica da sociedade brasileira que formou o eleitor brasileiro dos dias atuais. Houve quem se deixou levar pelas acepções esquerdistas e quem se deixou levar pelas direitistas. Também foram formados, pelo mesmo processo e pelos mesmos manipuladores, os que ficam em cima do muro e os que se dizem desinteressados da política. Com esse resumo podemos dizer que o livro é bem politizado e cabe aqui na nossa página de complementos do livro tecer textos que remetem à atual crise política que sofre o país.

“O homem que não lê bons livros não tem vantagem nenhuma sobre o homem que não sabe ler”
(Mark Twain)

Estamos em um país que sofre com a mediocracia. No livro mencionado é explicado o surgimento e o crescimento desse governo da mídia, pelo qual os fatos a serem creditados e as decisões a serem tomadas para o social passam primeiro pela informação duvidosa e tendenciosa expelida sob demanda pelos veículos de comunicação. Sendo que o pior problema que passa o Brasil não é a crise política, mas, sim, a influência da mídia sobre a opinião pública.

A partir desta postagem nesta seção deste site, será postado, como medida de contragolpe, textos que manifestam opinião que colocam em xeque o que é propagado pela mídia. Aproveite para conhecer opiniões fora do subsídio, muitas delas tecidas por outros escritores, por jornalistas livres e por pessoas que gostariam de expressar-se e encontram dificuldades de ter a opinião visualizada, devido a forte censura encripada praticada pelos grupos hegemônicos que determinam a opinião a ser aceita e controlam a mídia que tem visibilidade para garantir o caminho livre para a corrupção. Não que este espaço seja deveras visualizado, mas, de grão em grão a galinha enche o papo e se aliando aos espaços dos demais contestadores do poder midiático se cria uma reação e se tenta levar a informação contestadora ao maior número de pessoas possível. A união faz a força.

“Sei que sou uma gota d’água, mas, sem ela o oceano seria menor”
(Madre Teresa de Calcutá)

Leia esses posts para criar sua independência de opinião e sair das matrix que a mídia exerce sobre você. O que é o propósito do livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

Num momento em que se brada contra a corrupção, corrupção maior — manipulação da opinião pública — pratica os veículos de comunicação que mobilizam as massas a criar ódio contra um único grupo, protegendo vergonhosamente outros, e a manifestar repúdio quanto a uma situação que pode não ser verdadeira, cujo desfecho pode levar a severas perdas para a população e para o país.