Conhecer a si mesmo: a única forma de ser livre

Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses” (Sócrates)

Algo daquilo que a Ciência ensina que todos nós deveríamos saber a respeito é sobre o Efeito Tunelamento. Pode ser que esse conhecimento sirva de inspiração para entender a si mesmo. E entender a si mesmo é crucial para se libertar das amarras do Sistema e gozar de existência satisfatória, o que é, para muitos, o único motivo de qualquer um de nós, seres vivos, termos vindo à Terra.

O Efeito Tunelamento é algo que poderia ser explicado com o ditado “água mole e pedra dura tanto bate até que fura“. Um exemplo clássico deste efeito é o que mostra uma esfera tentando transpor uma barreira.

Fonte da imagem: Wikipédia

A energia potencial da barreira – energia de resistência ou de formação do corpo sólido – é maior do que a da esfera somada à energia cinética – energia de movimento – empregada pela mesma na tentativa de transposição. Nessas condições, a esfera bate na barreira e volta.

No entanto, para a Física Quântica, para tudo há uma probabilidade de acontecimento. Em algum momento, dada a condição específica, a esfera consegue transpor a barreira e alcançar o outro lado.

A Física Quântica diz que o observador consegue determinar sua observação. É o que seria o desejo de ver uma coisa realizada. E quando a coisa se concretiza, então, seria o desejo do observador o proporcionador das condições necessárias para que a probabilidade seja dada como realizada.

Logo, com o desejo alteramos as leis mais constantes do Universo. Não que esteja errado que essas leis sejam constantes, mas, sim, que a observação combinada com o desejo pode alterá-las, quem sabe complementá-las ou até mesmo criar leis instantâneas, de duração conforme a conveniência de terem sido criadas, e com o auxílio delas realizar milagres, uma vez que milagre é quando o impossível se torna possível. Só dá pra dizer que não seriam invioláveis essas leis, como a Física newtoniana acredita que sejam.

A realidade que percebemos é só parte do que é totalmente a realidade. À medida que aguçamos os sentidos, que criamos foco e mantemos atenção mais afiada ao que observamos, notamos (ou interpretamos) mais detalhes que estão disponíveis para serem notados.

E porque não desenvolvemos o interesse de observar mais potencialmente o horizonte ou porque não temos conhecimento de que a realidade é bem maior do que o que captamos dela, passa despercebido cenas agradáveis para nos desfrutarmos delas, como cores de matiz desconhecida, ou até mesmo oportunidades de atuação mais intensa e desejável na existência, colhendo beneficências e gozando de maior prosperidade.

Estima-se que haja em torno de 40 bilhões de bits de informações acontecendo em nossa volta e nós processamos apenas 40 milhões disso – é uma diferença gritante. É como se não estivéssemos percebendo a maioria das coisas que estão acontecendo à nossa frente.

Não precisamos processar tudo do que está ao redor, é claro, e talvez processemos o necessário, mas, não é difícil imaginar que quanto mais processarmos, mais felizes e prósperos seremos. E processar além do que se processa pode ser que seja algo que se faça espontaneamente, coisa que se escolha fazer.

Os visionários ou os gênios são classificados assim, talvez, porque fazem isso, processam a realidade mais do que o ser humano padrão processa. Quer façam espontaneamente, por dedicação, a partir do momento que tomam conhecimento sobre a verdade de se ter a opção de fazê-lo; quer façam por pura intuição ou por sua natureza de ser, condição em que se enquadram gente como os sensitivos, os médiuns, os monges, os filósofos.

Isso faz pensar que essa percepção maior é própria de quem se liberta ou abdica de viver como vive a coletividade, cujo cotidiano é cheio de afazeres fúteis e ou desnecessários, que competem, esses afazeres, com a escolha de se atentar plenamente ao tempo presente e desfrutar o máximo da realidade observada, recorrendo mais ao que observam os olhos – por assim dizer – do que a mente, abrindo mão, até, do uso da imaginação, vivendo mais a própria história.

Um acontecimento que nos envolve, necessariamente exige nossa presença como o ou um dos protagonistas. De modo que ao dizermos quem somos, devemos incluir o acontecimento. Assim pensando, chegamos ao axioma: “Eu sou o que acontece comigo“. Se estou em um momento de puro lazer, eu sou a entidade que desfruta desse momento e também sou todas as coisas que estão sendo desfrutadas. Elas só existem para que exista também o meu momento. Concluo, então, que elas existem para que eu exista.

E, por conseguinte, o sentimento, as sensações que produzo internamente em meu ser, que é o que me forma ou o que forma a minha percepção de mim mesmo em cada momento que vivo – um cara sentindo certo sentimento – e idem a percepção dos que me veem, também irá fazer parte da descrição de mim quando eu descrever para mim ou para outrem o que sou. Como disse o filósofo indiano Jiddu Krishnamurti: “Eu sou o observador e as coisas que observo“. Concorda esta máxima com o que diz a Oração de San Germano.

E isso antes de você se identificar como um alguém, um nome, uma filiação, uma ideologia, etnia ou nação. Como ensinava em seu exercício espiritual o escritor e conferencista norte-americano, falecido em 1964, Joel Goldsmith: “Você não é o seu corpo“.

Você não está no seu corpo; não está em suas mãos, suas mãos são suas; não está no seu coração, seu coração é seu; não está na sua mente, sua mente é um instrumento seu para lidar com o mundo. Você é um autômato. Um ser divino te controla. Toda a sua inteligência vem dele. Ele é que é o Ser, você é um Não-Ser. Você é o Não-Ser que com suas atitudes molda o Ser que te molda. Você é as ações dele. É ele em ação, que de outra dimensão experimenta o mundo material usando você como invólucro.

Você é um espírito que possui um corpo físico e não o contrário. Até mesmo ficar rico ou arranjar um grande emprego para que seu corpo físico possa gozar satisfatoriamente da existência, que é o motivo de seu corpo espiritual te manter vivo, é função dele. E ele sabe como fazer isso, pois, de tudo no mundo material é onisciente e tem todas as respostas. Basta, no entanto, que você se aproxime mais da sua essência espiritual. Pra isso, é necessário que você aumente a cota da realidade que você percebe, que você aumente sua vibração.

Tudo que sabemos ou tudo que usufruindo do que sabemos, geralmente para tocar nossos afazeres diários e funcionar para a sociedade e, de acordo com os dogmas auferidos, para cuidar da própria manutenção e da dos que tutelamos, além de se dar a satisfação necessária para continuar existindo, deslancham as mesmas combinações na rede neural que o cérebro controla.

As mesmas sinapses cerebrais realizamos diariamente. De modo que não aprendemos coisas novas dessa forma. Ficamos presos em um conjunto de sinapses que são o que delineiam o cotidiano que vivemos. Para fazermos coisas diferentes, precisamos realizar novas combinações de neurônios nessa rede.

Ainda não se sabe qual o limite de combinações que o cérebro é capaz de criar. No entanto, o que se descortina com o uso de drogas como o LSD ou da tecnologia de aumento da realidade (Realidade Aumentada), considerando essa perspectiva, tendo como ponto de partida o sentido da visão, poderia ser descortinado à olho nu.

O Sistema, ou seja: o controlador da sociedade, tenta o mais possível, e remotamente, é claro, manter-nos presos ao limite de combinações neurais que realizamos. É o mesmo que nos manter presos ao que aprendemos ao longo da própria história. Um limite – ou um aprendizado – que se pode pensar ter sido imposto pelo Sistema através de seus auxiliares de modelagem, que modelam seres humanos. Temos entre eles várias instituições: a Família, as escolas, as igrejas, a Mídia, as corporações, os clubes de futebol. Só para citar alguns.

Quem consegue se libertar, quem consegue sair das garras do Sistema, é que consegue atingir níveis de percepção da realidade bastante profundos. Infelizmente isto tem que acontecer primeiro e como é bastante eficiente o cerco do Sistema, é fato dizer que seja imperativo ter sorte.

Pessoas que atingem tais níveis de percepção se tornariam independentes, livres. Se antes disso experimentavam privações e controle de sua vida por terceiros, passariam a experimentar prosperidade em tudo que se predispuserem a fazer.

O Sistema consegue detectar essas pessoas e acaba entrando em contato com elas. Se não as consegue eliminar sem ter que fazer convites, as convidam para compartilhar do fatiamento do bolo do poder, integrando o topo das castas, onde estão os controladores do Sistema, geralmente grandes empresários, mas há também entre eles eclesiastas, militares, grandes profissionais liberais.

O Sistema quer que você limite seu cérebro. Que você faça todo dia as mesmas coisas, que pense sempre do mesmo jeito, que se lance sempre às mesmas atividades, tome as mesmas atitudes. É desejável para o sistema que você esteja sempre em conflito, embebido de preocupações, principalmente as financeiras, e alimentando-se de coisas negativas.

O Sistema te deu a TV para que você se mantenha na frente dela recebendo mensagens banais, desimportantes, alienantes ou constituindo negatividades, repúdios, indignações ou euforia. São essas as emoções que ajudam a limitar sua capacidade de usar seu próprio corpo para tocar sua vida.

Emoções que competem com esse cerco e te transformam em um super ser humano, livre e altamente subsistente, como o amor e o perdão, o Sistema tenta de todo jeito evitar que você valorize ou até mesmo que experimente de fato. Quantos não pensam ser amor ou perdão emoções – geralmente carência, piedade ou resignação – ensinadas por agentes do Sistema, como os líderes religiosos, como a ser uma dessas duas grandes emoções libertadoras?

O mais atual instrumento de controle social que o Sistema nos deu é o telefone celular. O Sistema quer que você fique atento à ele, abduzido, o maior tempo possível de seu dia. De preferência colocando ou lendo postagens em redes sociais da internet, outros dos aparelhos de controle que o Sistema possui à disposição.

Há um movimento circulando em pró de levar ao maior contingente possível de humanos as informações que neste texto são passadas. Os que compõem o movimento são, digamos, seres iluminados, que atingiram o nível de percepção da realidade discutido aqui, e que não se renderam às abordagens do Sistema para fazer parte da elite dominante e negar ao resto da humanidade o conhecimento que têm.

A questão é que só se consegue, de fato, passar tais informações, certificando-se de que estão pelo menos sendo recebidas, através do tet-a-tet, ou seja: contato pessoal, de boca a ouvido. Quaisquer organismo de imprensa, rede social, blogs ou sites na internet tentando passá-las sofre censura velada e o alcance de atenção não acontece.

Isso desencoraja a crença de que esse conhecimento é válido e que qualquer indivíduo a portá-lo poderia realmente controlar sua própria realidade e viver vida feliz ou realmente feliz. Mas, nadar contra a corrente é preciso. E é por isso que aqui tento fazer a minha parte junto àqueles com quem não tenho a oportunidade de me reunir pessoalmente.

Uma hora a gente se encontra e de boca a ouvido colocamos o Sistema em xeque!

Está ao alcance do político corromper e não impedir corrupção

Tenho às vezes vontade de expor minhas ideias, mas, dá trabalho coordenar, produzir material para apresentá-las, publicar, divulgar e ao final de tudo isso não ter nenhum retorno, por isso tem hora que deixo de fazer.

IMAGEM: Google search

Sei que mesmo quando produzo material discorrendo sobre saúde, o que exponho não interessa aos condutores do Sistema que seja conhecido e principalmente que seja absorvido, por isso existem as campanhas contra a visualização e consumo do que produzo. Ainda mais que só posso contar com veículos do Sistema para eu me comunicar.

Mas, tem hora que a gente insiste e produz. É este texto um caso desses.

Dou altas risadas quando ouço alguém dar opinião sobre qualquer coisa, que eu sei que é opinião que foi colocada na cabeça dele, a qual ele sequer sabe deslanchar a opinião se alguém lhe pede explicação plausível a respeito.

Uma dessas opiniões é a pueril “voto em quem combate a corrupção” se referindo a um político. Ô gente, tem que ser bastante imbecil para acreditar que tem político por aí combatendo corrupção, não é mesmo?

Que tem político dizendo que combate a corrupção, que moraliza o brasileiro e blábláblá, isso todos nós sabemos que tem. E políticos que realmente combatem, porém, combatem a corrupção que lhes interessam combater, pois, significa entre outras coisas: popularidade pra si. Destes, todos nós também podemos citar um que está em evidência por aí no Brasil.

Agora, será que esse político combate toda corrupção? A que ele esconde, praticada por ele próprio ou por seus afins; a de seus financiadores; a de grupos que não têm relação com ele mas com os quais ele não quer mexer.

E a sua corrupção? Sim, você que vota ou não nesse falastrão.

Conheço um dono de comércio que ufana o bolsonarismo ao extremo. Brada contra a corrupção, fala que é à favor da família, da moral e dos bons costumes, da fé dos evangélicos. Sustenta todo aquele discurso patético e hipócrita bolsonarista.

Mas, na hora de cobrar a conta daquele que consome em seu comércio, o sujeito sem cerimônia rouba do caboclo. Cobra a mais a unidade de cerveja conforme o estado de lucidez que este está. Às vezes cobra garrafas de cerveja que o sujeito não bebeu.

Além de fazer transações usando sua maquininha de passar cartão de débito e crédito. Finge que vendeu um valor em mercadoria, recebe de um interessado o valor passado na maquininha. Mais tarde, faz saque do dinheiro e passa para o interessado, via PIX (sem taxa de movimentação financeira), o valor decrescido de um percentual de agiotagem.

Ó que maravilha! Sequer precisa ter mercadoria pra oferecer no mercado. Tipo de procedimento que permite, inclusive, que um sujeito que vende produto ilegal possa lavar dinheiro como se tivesse comprado algo do comércio, pagando apenas, para o operador de agiotagem, uma taxa pelo serviço de utilização da maquininha. É mole? O PIX é uma maravilha de invenção, não é mesmo?

Ferram-se os bancos (que entre outras coisas: empregam), os fornecedores do tipo de comércio do comerciante corrupto (que também empregam e não veem compra de suas mercadorias), o Governo (que deixa de arrecadar imposto por transação financeira e ter dinheiro em caixa para cuidar de suas obrigações com o povo). Aí não estão te roubando, não é mesmo? Não é a Petrobrás, que falam que é SUA! (kkkkkkk!)

Fora as outras corrupções: cabular passagem de ônibus, furar fila, fingir estar doente para pegar atestado médico e não ir trabalhar. Pode ser que nada disso que citei te enquadre, mas, é só se eu não citar tudo o que na sociedade se vê fazer é que você escapa.

O que está ao alcance de um político, ou seja: estando ele com poder para fazer, é enxergar oportunidades para corromper. Daí, vai da coragem dele corromper ou não. Dificilmente ficam na política os que não têm coragem. E dificilmente os que ficam sem cair na tentação exposta logo nos primeiros dias de mandato enriquecem com a política. Na minha opinião, comprar 51 imóveis, independente de ser com dinheiro vivo ou não, já é sinal de se ter coragem!

Outra crença que acho o cúmulo da predisposição para ser presa desses engenheiros de voto: “Lula roubou bilhões do Brasil e é sentenciado por causa da compra de um Triplex no Guarujá e um sítio em Atibaia“. Só mesmo quem tem baixo Quociente de Inteligência (QI) é que defende com unhas e dentes sem tirar nem pôr essa acusação com sentença absurda. Será mesmo que estariam avaliados esses dois imóveis em bilhões de reais que seja?

E agora tem sujeito achando ruim porque foi determinado que o julgamento do Lula deveria ter ocorrido em Brasília e não no Paraná. Parece óbvio que uma acusação de recebimento de propina feita a um presidente da república, cujo fórum para decisões judiciais a respeito da sua condição política é naturalmente Brasília, tenha como ambiente jurídico a localização certa?

Se você responder que não, você é condescendente com a corrupção de quem quer se reeleger presidente da república, sem nada ter feito de importante para o povo, corrompendo mentes para aceitar que está tudo certo nesse julgamento e ajudar, com isso, a criar senso comum de que o sentenciado não pode concorrer na eleição presidencial, limpando, assim, o caminho.

Daí, ó, é só ligar os fatos: Lula foi sentenciado e preso às pressas (o processo do qual foi condenado leva anos para ser resolvido) tão somente para que Jair Bolsonaro, então candidato do Sistema, fosse posto na presidência da república para prestar seus serviços à cúpula que comanda o Sistema. Porque não tinham acusação válida, o julgaram sem provas e dando as pessoas justificativas insustentáveis como a compra de dois imóveis de baixo valor perto do valor dado como o subtraído em corrupção. O fórum foi o Paraná exatamente para que esse fundamento de ter que ter sido Brasília pudesse ser usado hoje como álibi para responder uma série de questões.

A eleição de Jair Bolsonaro foi, para mim, manobra da população pela cúpula do Sistema, mais uma vez, para o fim de se redimir dos abusos cometidos por ela própria contra a população brasileira, fazendo chegar ao Poder um bode expiatório com a tarefa de consertar as bobagens que essa mesma cúpula fez durante anos e anos em sua eterna missão de conduzir a sociedade em nome de seus próprios interesses. Bobagens que fez com que o Brasil ficasse economicamente à perigo, devido à distribuição de insumos sociais em vez das riquezas do país, e que nada têm a ver com corrupção.

Lute pela sociedade democrática e não pelo regime

Fiquei de porre de informação valiosa depois de ver no Youtube uma palestra da Marilena Chaui e vídeos contendo explanações do Eduardo Marinho, decidi discorrer sobre o que entendi.

A Democracia prega o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer”. Sendo assim, a Democracia é um “regime” burguês, uma vez que o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” geram consumo e prosperam economias.

O problema da Democracia é a insegurança que o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” causa, gerando violência, e a miséria, efeito da desigualdade social inevitável de se formar porque o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” não é compatível com a ideia que diz que o direito de um homem começa onde acaba o do outro.

Refletindo sobre Direito se chega à alguns aforismos:

  • Quem estabelece (ou estabeleceu) os direitos dos homens é o próprio homem;
  • Quem briga para ter mais direitos do que os outros é o próprio homem;
  • Quem briga para defender os direitos do homem é o próprio homem;
  • E quem goza dos direitos lhe reservados é o próprio homem.

Logo, se defendermos o Regime democrático, estaremos cooperando com quem tem Poder. E como o regime é burguês, o Poder está com este. Na lista de aforismos descrita vai imperar quem briga para ter mais direitos do que os outros.

O burguês está protegido em seu castelo dos efeitos da violência, da desordem, do caos social causado pelo “tudo poder ser” e pelo “tudo poder fazer”. Seus olhos estão longe de ver a miséria, tanto mais de vivenciá-la. Ele fatura em cima desses fenômenos. É o que lhe garante ter Poder, que significa ter mais direitos.

Quando vemos um capitalista, como Jair Bolsonaro, defender a Democracia, o foco dele é o burguês. Quando vemos um socialista, como o Lula, defender a Democracia, o foco dele é o povo – ou: a sociedade. Logo, decidir em qual desses candidatos à presidência da república votar para defender seus interesses é questão de saber o que se é: se burguês ou se povo.

Em seu até aqui primeiro mandato, Jair Bolsonaro demonstrou o tanto que prioriza o burguês. Suas prioridades centraram-se no bom andamento da economia, sendo seu xodó o setor do agronegócio. Sua política trabalhista torna o trabalhador escravo do patrão, ou seja, visa aumentar os direitos do empregador, diminuindo os do empregado. E essa analogia vale para as outras relações e grupos sociais, como os indígenas, os LGBT, os não militares, os não cristãos ou cristãos não evangélicos, os educadores, os cientistas, a imprensa.

Um socialista que prega a Democracia, sugere que ver a economia prosperar em uma nação é importante. Do contrário, ele pregaria somente o socialismo, sistema cuja economia é planificada. A diferença é que esse socialista deseja estender os benefícios do “tudo poder ser” e do “tudo poder fazer” à toda sociedade. Isto significa distribuir riquezas.

Quando a riqueza é distribuída, o equilíbrio dos direitos é automático. Automaticamente as pessoas procuram respeitar o direito das outras para não sofrer as reações certas de se sofrer quando alguém em status de igualdade consigo tem o direito ferido.

Bom, se não for isso o que quiseram dizer nos vídeos que vi, pelo menos consegui definir o ideal de sociedade para mim, esta que está implícita na imagem de um socialista que defende a democracia.

Eleição 2022: A hipótese que realmente lava a alma

Das muitas teorias que explicam por que uma pessoa como Jair Bolsonaro foi colocado na presidência da República do Brasil, a mais contundente, pra mim, é a que diz que os governos do PT estouraram o orçamento público devido à implantação de muitos benefícios sociais e projetos que convocam a participação da iniciativa privada para serem viabilizados em detrimento da arrecadação pública.

O orçamento público do país vinha sofrendo cada vez mais comprometimento desde que foi pensado para funcionar num sistema mix de economia, no qual setores privados bancam os estatais. História que começa nos anos 1930 com os feitos sociais de Getúlio Vargas e cada governo que o sucedeu cooperou para o aumento da bola de neve.

Devido a fenômenos como o sumiço de empregos e dificuldades para contratar, que afetam totalmente a arrecadação de impostos, aposentadorias, pensões, seguridade social, beneficiários de programas como Bolsa Família e Auxílio Brasil, universidades públicas, Fies e Prouni, funcionários de estatais que não possuem receita, como as universidades federais, ou cuja receita hoje é bastante comprometida devido à chegada de concorrentes e ou mudança de hábitos de consumo, a mais notória delas é o Correios, a não muito tempo no futuro irão experimentar falência, sem qualquer chance de serem privatizadas.

Em 2014, se tentou voltar um partido neoliberal para a presidência da república, o PSDB. Mas, confortável com os donativos do PT, a população elegeu Dilma Rousseff para dar sequência ao conforto ameaçado. Sabedor da necessidade de liberalismo que o país enfrentava, acredito que o próprio PT lamentou. Mas, queriam assegurar a entrada de nomes para a presidência da república pela via democrática.

O jeito, então, foi articular um plano que por si só fosse capaz de garantir que em 2018 o povo deixaria sua simpatia pelo PT e o PSDB ou outro partido neoliberal pudesse aspirar o comando da nação. Criaram para viabilizar isso a Operação Lava jato e o antipetismo – ódio ao PT e às esquerdas.

O desenrolar do segundo governo de Dilma Rousseff sinalizava que ambos os instrumentos criados não funcionariam em 2018. Então, tiveram que inventar para a presidente um impeachment. Porque, conforme essa especulação, não havia nada de irregular no governo de Dilma e também porque dariam um golpe parlamentar, o impeachment teve que ser ilegítimo, com total condescendência dos petistas. Mas, cheio de representações de políticos de todas as vertentes, imprensa, corporações, expoentes da sociedade e outros avatares. A massa – eu e você que me lê – com viseira no rosto participou apenas engolindo tudo como verdade, estabelecendo apoios, tomando partido, indo às ruas e brigando entre si.

Uma vez deposta, Michel Temer, que teria iniciado todo o plano quando enviou telegramas para o consulado brasileiro em Washington reivindicando um plano que colocasse na presidência da república do Brasil um nome do PMDB, seu então partido político, telegramas que foram vazados pelo site Wikileaks, tomou de Dilma o cetro.

Temer também é um avatar desse golpe pró democracia (é hilário, mas, não dá pra entender de outro jeito), desse teatro do absurdo sem non sense. Tinha um papel a cumprir que era iniciar as reformas que transformaria o Brasil num país neoliberal. Congelou o orçamento público por vinte anos, distribuiu dinheiro para setores econômicos em dificuldade como o que engloba as teles, enfraqueceu os sindicatos acabando com a contribuição sindical na primeira fase da Reforma Trabalhista que implantou, preparou estatais para serem privatizadas e começou a discussão sobre reforma da previdência.

É claro que tudo isso deixou Temer bastante impopular e certamente seria um vexame se ele concorresse à presidência da república em 2018 para se tornar capaz de finalizar o que começou. O plano, que de repente pode até se dizer ter o dedo da maçonaria na articulação, seria colocar o PSDB para cortar as bolas levantadas por Temer, dar o veredito em tudo que ficara para ser aprovado e implantado.

Iriam tentar isso se aproveitando dos efeitos da Lava jato e do antipetismo. Mas, só com as pesquisas informais sobre quem a população queria na presidência da república a partir de 2019 a expectativa frustrava-se. Lula poderia concorrer novamente e era o preferido do povo. Geraldo Alckmin, pelo PSDB, ficaria em segundo lugar, uma vez que Aécio Neves legara ao partido uma impressão muito ruim.

Começaram a preparar, então, uma figura. Jair Bolsonaro era um político bastante desconhecido. Seu histórico como político era medíocre e tanto quanto sua carreira militar. Mas, o vínculo com o militarismo seria interessante para cooptar massas e depois desfazer a cooptação. Colocar Bolsonaro na presidência, manipulando para isso o eleitor, um tanto para votar nele e outro tanto para abster-se do voto seria uma fórmula altamente viável para o Sistema aplicar na política brasileira. Para todos os efeitos, a democracia do voto teria sido mantida.

Um intelectual em voga, Olavo de Carvalho, ajudou a criar Jair Bolsonaro e outros avatares do pré-bolsonarismo. Arranjou a aproximação de Jair com Marcos Feliciano e com isso, com a ajuda de outros pastores, arregimentou uma grande massa de eleitores, os evangélicos. Os operadores de instituições militares, empresas de segurança, milicianos e cultuadores de violência, como os integrantes de torcidas de futebol, viram na propaganda de durão machista ex-militar de Bolsonaro uma representação. Estava formada uma massa que seria ainda mais ampliada pelos que compraram a ideia do antipetismo e pelos eleitores tucanos, ainda com dor de cotovelo por causa da derrota para Dilma Rousseff.

Na panela do bolsonarismo, além de Jair Bolsonaro e sua família, outras personagens foram criadas. Algumas só faziam ponta, outras chegaram a disputar cargos políticos, sendo muitas delas muito bem votadas. Na panela declarada havia: Joyce Hasselman, Kim Natigui (e todo o MBL), Alexandre Frota, Roger Moreira, Lobão, Janaína Paschoal. Na surdina se podia encontrar até o então governador de São Paulo João Dória e o juíz Sérgio Moro. Cada um cumpriu um papel importante na destinação de simpatia ao bolsonarismo.

No entanto, só foi possível ver Bolsonaro esboçar concorrência forte ao PT após o número circense da prisão, sem provas, do Lula, que não é mero acaso a história dessa prisão ser mal contada. Porém, a possibilidade de da cadeia Lula dar as cartas a seu substituto na concorrência à eleição em 2018, Fernando Haddad, assombrava o Sistema, uma vez que as pesquisas apontavam, com todos os contras ajeitados, vitória do petista. O que mudou foi a necessidade de haver Segundo Turno, já não seria já no Primeiro Turno essa vitória como era com Lula aparecendo como candidato do PT.

Aí, como o brasileiro médio é presa muito fácil para os que manejam o Sistema, veio o atentado para mim escrachadamente falso: a facada eleitoreira dada em Juíz de Fora, Minas Gerais, no dia 6 de setembro de 2018. Outro número de circo. A famosa “fakeada” superou o acidente de avião que sofreu Eduardo Campos em 2014 e colocou Marina Silva na segunda posição nas pesquisas eleitorais, evitando (pasmem) que Dilma Rousseff ganhasse já no Primeiro Turno. Qualquer semelhança seria semelhança mesmo?

Não fosse as articulações para viabilizar o impeachment de Dilma, não existiria a figura de Jair Bolsonaro. Ainda que ele concorresse à presidência da república em 2018, fatalmente perderia para Lula ou Geraldo Alckmin, que legitimamente eram quem deveria estar voltando ao posto de presidente da república, pelo voto do povo, após Dilma Rousseff ter cumprido todo o seu mandato. Não é à toa que ambos formam hoje uma das chapas candidatas à presidência. Não dava para um ou outro concorrer sozinho, pois, Lula sozinho não atrai eleitores tucanos e Alckmin não atrai petistas. Era risco grande não se configurar o meio a meio configurado em 2014, que daria nó na garganta de Jair Bolsonaro.

Se ambos ganharem, Lula empresta além de sua paixão pelo povo e obsessão por alavancar a sociedade, sua invejável eloquência e talento para negociações com o Congresso, instituições sociais e estadistas do mundo todo (coisa que Bolsonaro, cuja área de atuação forte é só a de segurança e demonstrou péssima capacidade para escolher ministros, mesmo alegando optar por técnicos em cada pasta, não passa nem perto do Lula em termos de qualidade nesses sentidos) . Já Alckmin empresta sua veia liberal, robustecida em seus longos anos como tucano (que para mim continua a ser). Inevitavelmente o Brasil só tem a ganhar.

Não podemos deixar de lembrar que tudo isso é especulação. É canalização da minha habilidade em cruzar informações reveladas e sensibilidade, mediúnica, para extrair o latente. E também lembrar que a menor possibilidade de verdade é pelos participantes inconfessável.

Se essa divagação for verdadeira e vier oficialmente à luz, fora da alcunha de teoria especulativa, é evidente que toda a população brasileira se sentirá enganada (pois, teria sido de fato) e que o processo democrático foi desrespeitado. Uma presidente da república eleita pelo povo foi tirada ilegitimamente do posto e esse mesmo povo foi manipulado para por no lugar dela um presidente patético, que em seus quatro anos de mandato, colocar o povo em status de espera pela Eleição 2022 foi só o que fez.

O PT teria completado o segundo mandato de Dilma Rousseff e jamais saberemos quem teria ganhado a eleição presidencial de 2018, embora possamos sugerir que ficasse a vitória entre Lula e Geraldo Alkimin, então candidatos do primeiro e do segundo, respectivamente, maiores partidos do Brasil, PT e PSDB. Por não poder se revelar o que aqui é pura especulação é que acontece atualmente muita confusão na preferência de voto por Lula ou Bolsonaro.

Porém, algo disso tudo fica implícito e perturba os que têm sensibilidade para suspeitar de haver algo estranho no ar se as pessoas não levarem em consideração, ainda que seja mera especulação: o comportamento de Jair Bolsonaro e de todo o comitê bolsonarista dá a entender que Bolsonaro está dando a chance ao povo de recuperar sua democracia e voltar o PT – e por tabela, na pessoa de Geraldo Alkimin como vice de Lula, o PSDB – para o posto que por direito seria de um dos dois partidos.

A candidatura de Bolsonaro não é em vão, ela existe. Ele é representante de uma elite que continua com seu poder e regalias qualquer que seja a candidatura campeã. Porém, tem menos o povo a ganhar se Bolsonaro sair vitorioso.

Privatizações serão inevitáveis, arrochos de direitos do povo idem, a agenda política de ambos será a mesma. Só que com Bolsonaro novamente no posto, se não ouvirem sua súplica gesticular para não votar nele, as privatizações serão mais rápidas e mais duras (talvez até o SUS entre nessa) e a implantação do liberalismo não será tão otimista para o desejoso de ver imperar no Brasil o sistema neoliberal.

A necessidade de pagar por tudo obriga as pessoas a serem muito boas no que fazem. Estudar mais, treinar mais, ser compreensivo com quem dará as cartas, o patrão, será imprescindível. Nos primeiros anos, a dificuldade de se empregar por causa de capacitação será implacável. E é aí que mora o perigo para quem quer se arriscar movido por sentimentos medíocres lhe implantado mediante manipulação, como o antipetismo, ou por recomendações de pessoas que ganham do bolsonarismo para recomendar, como os pastores evangélicos que arrebanham seus fiéis para formar o curral eleitoral bolsonarista.

Se o povo eleger Bolsonaro para continuar comandando o país, significa que os meios mais severos para consertar o país serão implantados. À nada do que o bolsonarista incauto, arregimentado pela veia militar, pelas igrejas evangélicas e por outros meios espúrios de arregimentação defende como a ser os reais interesses do bolsonarismo, como combate ao culto LGBT ou o credo “pátria, família e Deus acima de tudo” será dado atenção.

Se há uma coisa que prezam os que dão suporte ao Bolsonaro e que são seus financiadores – incluem-se oligarquias do Brasil e do mundo, monarquistas do mundo todo, inclusive os do Brasil, megacorporações, banqueiros, grupos étnicos, sociedades secretas, líderes de igrejas – é a saúde da economia. E essa saúde só é possível com grupos de consumidores em massa realizando ferozmente seu consumo. Dentre outros, os LGBT é um dos mais fortes. Ou se entende isso ou se atira no pé com o voto em Bolsonaro por razões mesquinhas.

Muito armado, acredito, foi a eleição massiva de candidatos que apoiam Bolsonaro e darão suporte ao seu novo mandato, que pode, entre outras coisas, enfraquecer o poder do povo, inclusive para decidir seus representantes de então para frente. O fato de vários, senão todos, personagens que trabalharam a implantação do bolsonarismo não serem reeleitos não é comemorável porque foi estrategicamente forçado.

Todos são avatares no plano, foram eleitos às custas da candidatura do Bolsonaro em 2018 e romperam (me engana que eu gosto) com ele estrategicamente, ficando para o eleitor mais suscetível se solidarizar com a imagem do bom pai patriota que foi abandonado pelos filhos ingratos e que quer salvar o Brasil. Um senhor de idade amigo meu (coitado eleitor de Cleitinho para o senado por Minas Gerais) caiu que nem patinho nesse truque e repassa pelo Whatsapp que a “vingança veio a cavalo” e que “foi feito uma limpa”. Espero que quem ler este texto – por completo – escolha não ser tão ingênuo.

O inóspito país do Bolsonaro reeleito

* Discorro na crônica opiniões próprias.

Estou aqui a imaginar como será o Brasil se porventura, é claro: burlagem das urnas, tendo o TSE, Globo, Datafolha formado uma conspiração que teria engando os eleitores do Lula esse tempo todo, o para mim farsante e despreparado Jair Bolsonaro for reeleito.

Num primeiro momento, imaginei a hipótese de nós contrários a isso permanecermos no país. Isto já sei como seria: não irá haver governo e nem qualquer benefício para o país ou para o povo, como foi nesse primeiro mandato desse para mim vigarista, devido à oposição que fizemos, a qual nos proporcionou impedir que os interesses dos grupos por trás desse para mim tirano farsante fossem por ele cumpridos, enquanto os cegos apoiadores dele achavam que era neles que o tirano e seus comparsas estavam pensando quando, através de facultadores de massas de manobra, os cooptaram.

Nós opositores, estou evitando usar o termo esquerdista, uma vez que temos plena consciência de que a oposição ao bolsonarismo não é formada só por esquerdistas, somos inteligentes, politizados, sabedores dos verdadeiros problemas do país e quando um político capenguinha está a usar seu mandato em nome de terceiros, por isso tivemos essa condição de frear esse governo vira-lata nesses quatro anos e facilmente o frearemos de novo.

Mas, o interessante mesmo é divagar na segunda hipótese: todos nós, opositores do regime político chamado bolsonarismo, sairmos do país por não querermos estar entre pessoas hipócritas que sabemos não ser saudável viver entre elas.

Vamos, de repente, em partes, para os lugares que nos mandaram esses quatro anos: um tanto pra Venezuela – para estes, de fato o Brasil virará a Venezuela –, outro tanto para Cuba, China, Rússia, Angola, Coréia do Norte. E por aí vai! De repente, até pra marte, pegando carona na nave do Elon Musk.

No Brasil, então estariam vivendo os bolsonaristas. Negros submetidos ao branco, “sem mimimi de racismo”, índios extintos, LGBTs para sempre no armário, drogados continuando a usar drogas, às escondidas ou não, mesmo sem liberação, somente artistas gospel usufruindo da Lei Rouanet. Nada de ateus ou seguidores de outras religiões; nada de cristãos não evangélicos.

Nada de direitos para empregada doméstica. O pobre tendo que se submeter ao presunçosamente rico. Recebendo dele o tanto que ele quiser pagar. Nada de famílias recebendo Bolsa Família, recebendo, sim, o substituto, Auxílio Brasil, de R$600,00.

Todos com porte de arma e licença para matar, embora tendo que matar seus iguais, pois, aqueles que teoricamente se atiraria neles vazaram. Mesmo o pessoal do agronegócio, cujo um benefício dado a ele em seu governo, Bozo disse no debate entre presidenciáveis na Globo que foi receber porte de arma, não terão em quem atirar, pois, o MST e os ambientalistas também terão vazado.

A Amazônia: toda desmatada; o nióbio, o grafeno, o ouro do Brasil e o pré-sal: nas mãos do governo brasileiro (e não dos Estados Unidos), como presumem que será com todas as riquezas hidrominerais e botânicas do país.

Sem pedagogia que proporciona o estudante pensar e causar problemas para o sistema capitalista escravizador. A escola sem partido, cristã emburrecedora à distância cheia de revisionismo nas matérias e provida pelo Cogna implantada.

Nada de estatais, todas as empresas e setores econômicos privatizados. Os Orleans de Bragança junto com as oligarquias rurais de todos os tempos mandando em todos e impondo o modelo de família a ser adotado e a moral e os bons costumes lhes convenientes.

Não esquecendo, é claro: implantado o estado-mínimo, que a maioria dos bolsonaristas ou dos eleitores do Bozo, por exigirem a abolição da pedagogia Paulo Freire do sistema de ensino do MEC, jamais soube do que se trata e nem tem capacidade intelectual para saber.

Continuará essa massa assim, sempre a seguir a boiada à espera de Jesus voltar, por lhe garantir essa volta um provável crápula ladrão e lavador de cérebro e dinheiro pastor evangélico, desses que há por aí sempre a induzir pessoas de seu rebanho a votar num facínora, o qual tudo o que menos quer na vida é que Jesus volte porque isto representa o fim de seu negócio. A corrupção será, cuspida e escarradamente, varrida para debaixo do tapete… das igrejas!

Lá onde estivermos, nós que não compomos essa massa sem capacidade intelectual mínima para perceber que é manipulada, com certeza estaremos vivendo melhor do que estaríamos se vivendo no meio da corja que irá ficar no comando da nação. Isto se pode deduzir de imediato.

O que não dá para deduzir é se de lá, observando os acontecimentos no Brasil, estaríamos felizes, nós desterrados, por constatar que os bolsominions se realizaram e vivem como o Deus deles manda, mas pelo menos livres de ter que terem suas crenças confrontadas, com a real apresentada e expostas ao ridículo.

Os egos destes, totalmente satisfeitos por terem se livrado de tudo que eles achavam que era o que os faziam estagnados na vida, na condição de simples rés de um gado, que eles continuarão a ser, o que é indubitável.

Ou se de nossas novas pátrias – ou novo planeta – estaríamos dando risadas por perceber que o rebanho que ficou estaria infeliz, tendo que manter a aparência de estar feliz por não ter a hombridade de dar o braço a torcer e admitir o tanto que estavam errados. Vivendo vida de escravo sem saber que vive assim. Alguns, corroendo-se por sentir a nossa falta.

Para mim, a segunda hipótese de constatação é que é o que eu veria de lá de onde eu estivesse. É claro que esse meu desejo, por mais que essa massa que vota em Jair Bolsonaro seja segregacionista, não se configurará.

Mas, não deixo de expor essa reflexão que fiz, uma vez que hipoteticamente, no mundo das ideias, tudo é possível porque na mente do indivíduo que é livre para opinar e para pensar, político imbecil nenhum manda. E nesse reino, o da imaginação, tudo pode ser antecipado, tamanha a lógica que se enxerga no que vai parar nele para ser analisado.

*Opinião do autor da crônica, que não tem vínculo com partido nenhum, apenas acha que nada justifica dar o comando do Brasil a Jair Bolsonaro, principalmente depois de a ele ter sido dado chance de presidi-lo e só se viu incompetência e descasos.

À esquerda, os melhores clientes 

O sujeito esquerdista gastava uma grana boa por fim de semana em um bar. O bar trabalhava com comida e bebida recreativas, que como sabemos são supérfluos, não têm valor nutritivo e algumas até fazem mal a saúde. 

O dono do bar era um eleitor do Bolsonaro padrão, ou seja, cooptado através de marketing político e assimilador assíduo de notícias falsas contra as Esquerdas. Sem consciência política afim e sem QI médio pra questionar certas incoerências na pregação do bolsonarismo.

Certa vez ocorreu um bate-boca feroz entre o esquerdista e alguns dos clientes do bar por causa de intenção de voto. O esquerdista desafiou os bolsonaristas a explicar o que Lula roubou dos brasileiros e o motivo de ele estar livre para concorrer à presidência da República e citar um único feito de Bolsonaro no seu atual mandato que valesse para todo brasileiro. Caso os bolsonaristas dessem respostas válidas, o esquerdista destinaria seu voto ao Bolsonaro. 

Como era de se esperar, os bolsonaristas não explicaram e nem citaram nada em favor do Bolsonaro. E cada vez mais se viam pagando mico por sustentar uma militância e opção de voto pra lá de idiota. O dono do bar vendo aquilo quis defender os clientes afinados com sua preferência de voto e aos gritos esbravejou-se contra o esquerdista e ainda o humilhou em público com dizeres improcedentes totalmente fora do contexto. 

O esquerdista gastava naquele bar mensalmente muito mais do que qualquer bolsonarista que ia nele. Não reclamava de preço, não difamava o bar, era constantemente roubado, mas mesmo assim relevava em nome da política de boa vizinhança e boa condução do capitalismo.

Foi, no entanto, o ensejo, a gota d’água. Ele não era nenhum masoquista e vitimista como são os bolsonaristas. Pagou a conta que abrira àquele momento e falou para o dono do bar que não voltaria mais ali. E que qualquer que fosse o ganhador da eleição para a presidência, a vida dele em nada mudaria, continuaria a beber sua cerveja e a pagar suas contas, pois, não dependia de político para isso. 

E recomendou ao dono do bar que ele repensasse suas atitudes e priorizações pra não perder mais esquerdistas porque irá precisar deles para manter em pé seu bar caso seu candidato ganhe. 

A maioria dos eleitores do Bolsonaro é evangélica, este eleitorado não bebe álcool, não frequenta boteco. Os eleitores que bebem, votarão em Bolsonaro olhando para os seus interesses econômicos. Muitos são empresários em busca de favores, proteções comerciais e prioridades de investimentos. Isso se dando, irão atrás de um status social que apontará automaticamente que frequentar o bar em questão não seria algo frequente por ser se declarar povão.

Não se consegue demonstrar nem desenhando ao bolsonarista, mas o bolsonarismo usa o pobre, mas não o tolera. Disfarça, mas não tolera o povão. E não se deixa de ser povão só porque votou desavisado no Bolsonaro. 

Eis aí uma demonstração bastante persuasiva do quão poderosa é essa arma que todo eleitor, na qualidade de consumidor ou de trabalhador ou de contratador possui: o poder de decidir quem irá se beneficiar com o seu dinheiro, sua amizade e sua participação na sociedade.

Quem quer fechar igrejas é o Bolsonaro?

VOTE CONSCIENTE:

O marketing bolsonarista, para conseguir a reeleição de Jair Bolsonaro andou espalhando informação capaz de desencorajar pessoas religiosas de votarem no PT. Alegavam que em seu projeto de governo o PT estaria pensando em fechar igrejas.

A primeira medida a ser observada ao se entrar em contato com este tipo de informação é visitar o site do partido (meio mais rápido) e ver se a informação está explícita no local, como é obrigatório existir por exigência do TSE. Há também os órgãos oficiais de imprensa do governo, no caso, um deles seria o site do TSE.

É importante saber que nenhum órgão de imprensa corporativa, incluindo a Rede Globo, e nenhuma rede social na internet são órgãos de imprensa oficial. A informação passada por esses veículos de comunicação deve ser conferida nos locais oficiais.

E é importante saber que a internet é o meio mais frágil para uma informação ter credibilidade, devido à facilidade de massificação, suscetibilidade à erros e à rapidez para remoção que conteúdos podem sofrer.

Tomado esses cuidados, o próximo passo é conhecer sobre política. Políticos ou partidos não têm poder para por decisão própria fechar igrejas. É necessário discussão com o parlamento para apurar os motivos e mesmo que sejam válidos, as entidades afetadas possuem seus representantes no parlamento, que irão tentar evitar ações que as ameaçam.

Fechar igrejas equivale a fechar supermercados. São entidades assimiladas e aceitas pela sociedade há longas décadas, empregam e participam da economia do estado. Somente em casos investigados pela Polícia Federal e sob mandato do judiciário se fecharia igrejas, supermercados ou outras instituições. Mesmo assim, jamais se atingiria uma categoria de negócio um mandato de fechamento nesse escopo. Atingiria, sim, individualmente, igrejas, supermercados e outros negócios que sustentam práticas em desacordo com o que a lei determina para a categoria.

Quando aconteceu o fechamento de cassinos no Brasil, que é uma categoria de negócio, foi considerado que a prática da jogatina afetava a sociedade no geral. E na ocasião não havia garantia constitucional para se tentar evitar a medida.

Portanto, a não ser que o caráter do eleitor seja correspondente ao desse tipo de marqueteiro, não se deve deixar-se convencer a votar em candidatos que se valem de práticas que atacam, inescrupulosamente, a democracia e a fé popular.

Intervenção militar pró criminalização do comunismo

Protestam nas ruas de São Paulo. Pedem intervenção militar para criminalizar o Comunismo. Como seria isto: criminalizar o comunismo?

Criminalizar é tornar um crime um ato, por exemplo. Vai ver o desejo é esse. Mas, seria o criminalizado o praticante de atos comunistas? Será que estes que pedem em faixas essa criminalização sabem que atos seriam estes? Será que eles não praticam os mesmos?

Geralmente, quem sai em protesto nas ruas é motivado por um líder, geralmente um político. E ele move as pessoas à fazê-lo a fim de defender os seus interesses. Estes, na maioria das vezes não são claros para quem compra a ideia e a segue. Pra dizer a verdade: para quem se vende à eles.

A situação de desespero que vemos na política brasileira, com presidente da república lutando para não perder o posto e recrutando incautos para garantir por ele a manutenção do mesmo, é preponderante – chegando a ser obrigatório – o uso de persuasão psicológica para angariar adesões.

Os grupos que movem pessoas a pedir a tal intervenção militar tecem, com seus próprios argumentos, para aqueles que os apoiam o que seria o Comunismo. Fazem do regime vermelho um assombro pior do que o da pandemia, que não precisa que ninguém dê-nos uma versão sobre sua ameaça.

Só para deixar os militantes pró intervenção militar para criminalização do comunismo mais espertos, se você possui desejo de igualdade (ou seja: vida em comum ou comunismo). se você gostaria de ter dentro da sociedade as mesmas condições que o seu vizinho, que o seu patrão, que o presidente da república, então, você vai ter que parar com isso, pois, isso é um ato comunista.

E fora isso tem uma série de outros hábitos que com certeza você sustenta que são oriundos da ideologia comunista. O que dizem para você os que você anda seguindo para se agarrar à luta deles não é verdade.

A parte do Comunismo que você deveria combater, a filosofia econômica, nem de longe o Brasil corre perigo de sofrer mutação. Nosso destino parece ser o colapso econômico total devido à esse emburrecimento da população, que em vez de protestar em pró do Liberalismo Econômico que Paulo Guedes iniciou a implantação, protesta para que persistam os escândalos envolvendo o presidente da república, que parecem querer frear o liberalismo.

Daqui a pouco o ministro deixa o cargo também e aí, meu, só mesmo implantando a economia do regime vermelho para nos salvar. Se seus mentores te explicasse sobre o modelo de economia planificada talvez você saberia visualizar a grande solução que estamos deixando escapar não exigindo aceleração da aprovação dos projetos do Guedes.

E procure outra forma de manifestar que não seja protesto nas ruas carregando faixas contendo palavras de ordem, pois, isto também é um ato comunista.

Uma mensagem politicamente incorreta sobre a Covid-19

Qualquer mensagem que tranquiliza o caboclo quanto à essa pandemia de Covid-19 que estamos passando por ela é politicamente incorreta, por isso o título da postagem.

Recebi o link para visualizar um vídeo do canal Greg News no Youtube. Um excelente vídeo. No mesmo são deixadas algumas informações que leva à várias reflexões necessárias para que nós sujeitos comuns não tenhamos que ficar tão apavorados com o que é despejado de notícias oriundas da grande mídia em todos os seus canais de comunicação e pelas redes sociais na internet.

A primeira informação que cria impacto na verdade apavorante propagada pela grande mídia é: O número de testes para Covid-19 no Brasil é incompatível com a determinação do número de mortes pela doença. Ou seja: várias mortes foram consideradas por Covid-19 apenas pelos sintomas apresentados pelo então doente.

No caso de morte, penso que seria obrigatório o teste para se confirmar se aquele óbito pode ser acumulado na informação sobre a mortandade da doença no Brasil. Só pelos sintomas não é correta a prática, pois, a pneumonia pelas outras razões cresceram de casos no Brasil, talvez no mundo todo, desde o ano passado, conforme no próprio vídeo é apresentada a informação munida de fontes.

Tá, podem dizer que não tem o Brasil condições de fazer os testes. E os mortos pelo novo coronavirus não podem ficar aguardando para serem sepultados. Então, que seja registrado como morte por causa indeterminada, que é o padrão nos hospitais independente de haver caos na Saúde e, inclusive, conforme o vídeo, é o que estão registrando em certidões de óbito desses mortos. Porém, por algum motivo a mídia corre para aumentar o pânico das pessoas passando informação indevida.

E está acontecendo também de não emitirem atestados de óbitos e ainda impondo cremações em corpos alegando urgência em se destruir o vírus. Que urgência seria essa se não sabem por meio de testes se o cadáver possui o vírus?

Fica claro por esses questionamentos que estão engessando estatísticas sobre a pandemia no país. E só podemos imaginar que querem manipular a opinião pública ou aproveitar do pânico que conseguirem criar no público.

Agora vamos a algumas teorias de conspiração ou, se preferirem, alfinetadas com deduções incômodas na cúpula que quer nos enganar.

Recebi um outro vídeo em que uma moradora de Rondônia reclama que em seu Estado havia sido confirmadas até quando ela fez o vídeo apenas seis mortes por coronavírus e o governo regional queria gastar 9 milhões de reais com arrendamento de um hospital particular. Quero dizer aqui que a protagonista do vídeo se identificou como bolsonarista e faz em sua produção um apelo pró intervenção militar.

Com relação ao que ela relatou, fica evidente que com o cenário de caos na Saúde mantido, políticos e instituições médicas estariam aproveitando a condição favorável à locupletação supostamente sem vestígio. Um amigo meu me mandou vídeos mostrando a mesma informação sobre corrupção aproveitando a pandemia com relação à Fortaleza, Ceará.

Rondônia é um Estado que em vários registros contendo declarações sobre o mesmo pelo presidente da república, parece ser o Estado xodó de Jair Bolsonaro. Por lá, o governador é do PSL, partido que Bolsonaro utilizou para ser eleito e que hoje deixou a legenda.

Será que o Bolsonaro não tem essa informação grave relatada pela bolsonarista? Se tem, não o incomoda o indício de corrupção? E por que ele não divulgou isso em seu favor, já que parece ser ele no momento o brasileiro mais interessado em mostrar pra gente que a Covid-19 é só uma gripezinha? E pior: por que ele não intervém no assunto, caso ele o conheça? É um despropósito ele não conhecer. Só mesmo se for invenção da moça que fez o vídeo.

Será que a intervenção militar que a moça pede é contra o presidente? Ao que parece quem tá difícil de largar o osso e precisando mais do que todos de largar é ele.

Com relação à valas abertas em massa em vários estados do Brasil, aqui em Belo Horizonte, quando alguém me passou a notícia que no telejornal da Globo “MGTV” teriam sobrevoado o Cemitério da Paz e registrado que a prefeitura havia aberto mais de 300 valas sugerindo que fosse para enterrar mortos por coronavírus, duvidei na hora que fosse legítima a notícia.

Com o presidente da república, na ocasião, ganhando espaço em sua defesa contra os que querem sua queda, principalmente com os governadores e prefeitos afrouxando para voltar a abrir o comércio, caso nosso aqui de Minas Gerais, um número de circo do terror desses convence a população a aceitar sem choro ficar mais um tempo sem sair de casa.

E veio, primeiramente, à minha cabeça na ocasião enterros de indigentes, vagabundos, drogados, criminosos que teriam conseguido abater – pela Covid-19 ou não – durante o tempo em que as ruas estiveram livres das pessoas de bem e dos trabalhadores. Assim, elas não poderiam ser confundidas nas ações da polícia, como muito acontece!

Eu já havia entrado em contato com a especulação de que estavam usando a pandemia para higienizar as cidades. Em São Paulo, por exemplo, o foco dessa higienização seriam os ativistas do PCC. Ainda que tivessem que ir atrás deles onde a polícia saberia o local e cerrassem fogo, conforme os conspira dessa teoria pregam. Mas, me veio também a suposição de que enterrariam caixões vazios, por ser bem prático isso.

Para eu parar de me açoitar por ser tão cético, há poucos dias no Facebook alguém postou um link de reportagem que falava de enterros de caixões vazios e publicação de fotos antigas de sepultamentos em massa ocorrido em Manaus, Amazonas.

Eu não sou tão ingênuo de atribuir à farsa tudo o que vem acontecendo desde março aqui no Brasil, embora é o que essas informações acima levam a crer. Mas, a história pode ser bem outra e bem mais mastigável por nós do gado.

Se o número de mortes por pneumonia cresceu no ano passado, vamos nos ater só ao Brasil, obviamente as autoridades de saúde sabiam que isso se agravaria e causaria um colapso no segmento se nada fosse feito para conter os casos simultâneos.

Se de repente o Brasil só tivesse 10.000 leitos em todo o país para atender enfermos de qualquer enfermidade que faz necessária a utilização deles, se 11.000 pessoas ao mesmo tempo se acometessem de pneumonia estaria declarado o colapso. Não precisariam de pandemia nenhuma para isso ser uma constatação e uma calamidade.

A quarentena para evitar que pessoas se contagiassem trafegando livremente nas ruas e a obrigação do uso de máscaras e outros equipamentos de proteção indivual quando sair à rua fosse necessário seriam medidas bastante prudentes para diminuir o risco de haver esse colapso.

Mas, se apenas noticiassem para as pessoas sobre um surto de pneumonia cuja ocorrência em massa levariam os hospitais a terem problemas para o atendimento e com isso haveria muitas mortes, o público não se tocaria.

Não abririam mão de seu lazer em locais públicos, em bares e eventos tumultuados, em shows, em partidas de futebol. E logo também viria à mente da população que o comércio correria risco de extinção se de repente por certa quantidade de dias ninguém saísse às ruas. O primeiro medo era de o emprego ir embora. Daí uma hipótese para a didática empregada.

A questão da economia e o trabalho sofrerem colapso parece existir só para nós sujeitos mais simples e dependentes de emprego ou trabalho informal. João Dória, governador de São Paulo, Romeu Zema, governador de Minas Gerais, Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte, todos esses políticos poderosos, que estiveram à frente da adesão à quarentena, são grandes empresários. Obviamente eles levaram em conta o que aconteceria com suas empresas se adotassem a quarentena. Se o fizeram, é porque enxergaram saída para esse tipo de crise findo o prazo de contenção pública.

Concluindo, obedecer às decisões das autoridades públicas é um dever nosso. Vamos voltar à vida normal quando elas determinarem. Mas, exigir dessas mesmas autoridades explicações melhores sobre as decisões que elas tomam é um direito nosso. E isso é o que convoco todos a fazer.

Enquanto o presidente da república, Jair Bolsonaro, desfila na mídia em esquetes envolvendo informação de ele querer utilizar a Polícia Federal em seu benefício, há a demanda para a mesma PF de investigar a conduta de governantes e imprensa com relação à tudo que nos foi e nos é informado sobre o efeito dessa pandemia no Brasil. A CPI das fakenews tem muito o que analisar dessa conduta. Fica a dica para o presidente.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”. Continue Lendo“D

 

Drones: Seriam humanos por trás dos discos voadores?

Não sei se eu gostaria que o seu moço do disco voador me levasse pra onde ele fosse, conforme cantava Raul Seixas.

drone

Há um capítulo no livro “Os meninos da Rua Albatroz” destinado a lançar reflexões sobre a origem e o desenvolvimento da crença nos discos voadores e nos seres extra-terrestres. Idem o nascimento da ufologia e o financiamento que ufólogos teriam recebido para manter e fazer crescer a crença, que além de ajudar a guardar segredos militares das nações poderosas, gerava boa receita com o público leitor, telespectador e ouvinte de rádio. Além de distraí-lo de assuntos políticos.

As reflexões sugerem que as naves supostamente avistadas não passavam de criações bem humanas. E os seres supostamente extra-terrestres que as conduziam, humanos ou híbridos de humanos frutos da eugenia praticada nas clínicas nazistas.

Vários modelos de naves, como o Sino Nazista, apresentavam problemas para sua condução por pilotos pois emanavam muita radiação. Precisavam criar seres humanos capazes de superar aquela emanação para que as naves fossem aplicáveis.

Outra obsessão das equipes de Hitler com a eugenia era dar luz à raça ariana. Um tipo de ser humano com inteligência e aptidões físicas superiores e poderes sobrenaturais. Hitler teria se inspirado no livro “The Coming Race”, de Edward Bulwer Lytton, a criação. Uns dizem que ele acreditava que Jesus Cristo teria sido um ariano.

O cérebro humano foi muito pesquisado pelos médicos nazistas. Queriam eles dar origem a um super cérebro capaz de canalizar conhecimentos na natureza e oferecer ao nazismo as informações, as quais os fariam dominar o mundo. Inventos, fórmulas e equações físicas, químicas e matemáticas, teorias humanas, conhecimento do Universo viriam em seu poder por meio do cérebro dessas criaturas.

O que mais chamou a atenção do público nos relatos sobre avistamentos de naves espaciais não identificadas era o fato de todas elas parecerem discos, voarem em alta velocidade como se estivessem planando e terem total autonomia de vôo tanto na vertical quanto na horizontal. Na ocasião, o que era divulgado é que não se conhecia dentre os humanos tecnologia que fizesse tanto. E durante muito tempo foi assim.

Tal informação ajudava ainda mais a abastecer a crença em visitantes de outro planeta, que teriam tecnologia superior às da Terra. E que seriam eles os condutores dos tais discos voadores, também chamados de OVNI – Objeto Voador Não Identificado.

E encobria o sucesso de equipes de nações que já possuíssem o avanço tecnológico e não quisessem compartilhar com as outras o conhecimento por enxergar vantagens, sobretudo bélicas, em sua exploração. Tendo sido seus membros humanos os desenvolvedores da tecnologia, tendo eles tido contato com seres de civilizações superiores que lhes prestaram informações ou tendo eles desenvolvido super cérebros que canalizaram e trouxeram ao mundo o conhecimento.

Qualquer que seja a verdade, parece que está na hora de ela vir à tona. Alguns filmes de cinema e documentários de televisão, reportagens de sites, jornais e revistas e outros materiais instigam que haveremos de fazer em breve contato imediato de primeiro grau com a verdade. Talvez ela não esteja lá fora, como diz o slogan da série de TV “Arquivo X”.

Mas, nenhum outro preparativo da humanidade para receber a informação bombástica aguardada, escondida à sete chaves desde pelo menos o final da Segunda Guerra Mundial, estimula o pensar que a revelação já começou a ser feita do que o drone.

O drone tem todas as características dos aparelhos consagrados como serem de outra civilização. De mansinho ele vai se popularizando, sem que as pessoas questionem qualquer coisa da sua natureza.

Essa falta de questionamento quanto à tecnologia empregada é própria do advento da internet e do smartphone. Acostumamos a perceber inovações nos aparelhos e nos sites a cada intervalo curto de tempo, que simplesmente achamos normal, que aperfeiçoam, adequam os equipamentos à novas realidades e que o importante é possuir o último modelo e fazer parte da onda.

O fato é que podem estar anunciando sem que percebamos quebras de tabu e de segredos. Muito se fala que extra-terrestres viveriam entre nós. Se de repente aparecem na TV algum destes, não espantaremos. Teremos dificuldades de crer no que informam. Ainda mais convivendo, sem criar problemas, com notícias sobre prática de eugenia e com o cinema e as artes plásticas nos impressionando com sua habilidade de trazer o surreal para telas e instalações artísticas.

Mas, não seria bom sermos tão relapsos. Principalmente se o produtor da tecnologia for o Homem. A Covid-19 está aí necessitando de uma vacina e de ser banido da face da Terra o vírus causador dela. Será que não estaria ao alcance dos desenvolvedores de alta tecnologia a capacidade de nos livrar desse problema?

Eu acredito que sim. Embora eu pense que da mesma forma que os governos teriam se interessado em esconder os projetos e as informações propagadas pela ufologia, utilizando de institutos de psicologia social e da mídia corporativa para isso, estariam interessados em preservar por mais tempo a matança de humanos e as quebras de economia que o novo coronavírus vem ocasionando.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”. Continue Lendo “Drones: Seriam humanos por trás dos discos voadores?”