Continuando a botar pilha no assunto que bombou aqui no blog. Mas, antes quero dizer que estou trabalhando as postagens de um modo diferente do que o que eu vinha trabalhando. Tenho recebido muitos virais pelo Whatsapp, geralmente tática para horrorizar pessoas e obter delas feedback da exposição ao material. E muitos deles me bateu aquela vontade de desmentir. Esse serviço de desmantelar esses desserviços que passam nos murais das redes sociais é um gatilho para criação de postagens. E tenho recebido também muitos links para visualizar geralmente vídeos no Youtube. Boa parte desses tratam de análises de assuntos estarrecedores veiculados na mídia, profecias apocalípticas e teorias conspiracionistas.
A estratégia que usarei é lincar o assunto de cada material a algum dos livros que publiquei, com mais ênfase no livro “Os meninos da Rua Albatroz”, que é o mais versátil e discorre sobre muitos assuntos. Com isso, a frequência de publicações no blog e no canal do Youtube aumentará. Concentrarei as publicações no blog AAVítor Autor e os blogs especializados de cada livro receberão a respectiva cópia daquilo que lhe for pertinente. E o formulário de contato e espaço para comentários dos dispositivos estarão disponíveis para envio de material e solicitação de debate.
Vídeo da postagem
Continuo nesta postagem, então, a discutir sobre a suposta intenção de certa elite oculta mundial de reduzir a população do mundo, sob a alegação encripada de o planeta não comportar dentro de dez anos tantos seres vivos. Os problemas seriam: Emissão de gás carbônico, espaço geográfico para coexistência dos seres e alimentação. Bem parecido com os que tiveram os dinossauros, não? Só não comentam que entre esses motivos estão problemas que os dinossauros não tinham, que era emprego pra todo mundo e outros atributos da sociedade complexa que o homem desenvolveu. Esqueça essa besteira que difundem sobre as tábuas da Georgia. Os motivos para a redução populacional são bem profanos e só se mantêm ocultos daqueles que não saem da caixa pra pensar. Vamos ver isso na prática?
No post anterior comecei a listar meios de reduzir populações. Tanto a curto, quanto a longo prazo. A curto prazo o mais pensável seria uma guerra nuclear, mas, ficou demonstrado, mesmo que se valendo de humor e proposições vagas, tiradas de pregações religiosas e materiais conspiracionistas, que uma guerra desse naipe levaria a vida humana na Terra não só a uma redução, mas, à extinção. Levando junto as plantas, os outros animais e até a água.
Um super vírus, com alto teor destrutivo, daqueles que “contagiou-se já pode providenciar o caixão”, como a propaganda no início dos anos 1990 fez o Ebola parecer, seria outra solução. Porém, não se conhece tanto o poder de autocura e de autoimunização do ser humano. De repente, do jeito que puder ele se recupera da catástrofe e ainda continua procriando em larga escala. E desta vez ainda mais rápido, pois, não sobrará funcionando nem uma televisão!
E ainda não se conseguiu desenvolver esse vírus ou, se conseguiram, não resolveram a questão do controle da contaminação, que poderia fazer minar o plano indo parar o agente patogênico em corpos de pessoas marcadas para sobreviver – gente da elite mundial –, mesmo sabendo-se que quando a tal elite oculta opera nesse escopo ela cuida para que seus componentes e os seus não corram os riscos a incidir. Você não acha que um Rothschild ou um Rockfeller tomam dessas vacinas que empurram pra gente tomar, acha? Por isso, se já desenvolveram esses vírus ainda não usaram.
Logo, o jeito é matar a conta-gotas e invisivelmente. Vale lembrar que reduzir os nascimentos também é uma forma de atingir o objetivo proposto. Nesse tópico entram métodos de aniquilar gestações ou provocar natimortes e inibir situações de risco de fecundações, evitando-se acasalamentos entre heterossexuais.
Este assunto tem ligação direta com o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e a maior parte dos métodos citados aqui vem diretamente das páginas do livro. Postaremos em série. Cada método de redução ou de contenção de crescimento de populações serão apresentados em postagens isoladas.
Adquira o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e antecipe toda a série.