Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar

Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar“, nos Estados Unidos “Everything You Always Wanted to Know about Sex: But Were Afraid to Ask”, do físico e psiquiatra David Reuben, foi um livro, voltado para os casais de marido e mulher, muito cultuado na década de 1960. Era bastante comprometedor entrar em uma livraria e solicitar um exemplar e as pessoas que o estavam lendo o faziam às escondidas. Contudo, saíam com suas dúvidas resolvidas e, conforme ficou conhecido, apimentavam seus casamentos e mantinham relacionamentos mais duradouros.

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O livro virou cult, ganhou adaptação de Woody Allen para o cinema e em 1988 foi relembrado em um episódio do seriado “Anos incríveis” (Wonder years), que expõe bem a problemática por trás do flagra da leitura.

Hoje em dia, a didática praticada através das páginas do livro continua valendo, embora o contingente de casal a ser afetado seja reduzido. Entretanto, ninguém precisa mais ficar encabulado por estar a procurar ajuda de terceiros para melhorar seu desempenho na cama e nem fazer travessuras para conseguir um exemplar do material didático. Basta se prostrar em frente à TV, a parecer a ter ligado para lhe fazer companhia e parado na estação que estivesse sintonizada, e receber, aleatoriamente, de um programa qualquer de variedades, desses que vão ao ar toda manhã nas grandes emissoras, por exemplo, informações sobre sexo e basta digitar no Google a palavra “sexo” para escolher dentre uma chuva de links, incluindo link para a leitura na íntegra do e-book do livro mencionado, qual a forma de se inteirar de lições sobre o assunto.

O livro “Todo mundo quer me amar“, de A.A.Vítor, flerta com “Tudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar“, de David Reuben, quando a comparação é feita do ponto de vista “dicas”. A seleção de crônicas do livro apresenta histórias ao alcance de serem repetidas por qualquer um que quiser ousar repetí-las. É a forma mais imediata de se conseguir comprovação se são válidas ou não as dicas.

 

Engenharia Social Pró Homossexualidade – Parte 1

Ninguém tem dúvida de que todos estamos vendo mais gays e lésbicas ao redor do que jamais se viu. Nos dizem que isso se deve ao fato de ter havido pouca liberdade para se expressar a sexualidade nas épocas anteriores, mas isso é moldagem de opinião. Outra coisa que nos dizem é que quando algo está em evidência – e, sem haver um motivo sensato, a homossexualidade está em evidência – passamos a pensar mais a respeito disso, passamos a perceber com mais clareza e maior aceitação o que supostamente sempre teria estado ao nosso redor. É outra moldagem de opinião.

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Antes de discutirmos esse assunto, vou fazer uma introdução aos conceitos que encampam o mundo da sexualidade. Não vou me ater à nenhum estudo aceito por órgãos credenciados para disponibilizar argumentos para a sociedade discutir e à nenhuma estatística divulgada. O que escrevo se refere à minha sensibilidade de observar os fenômenos sociais e, por me preocupar com o assunto por ele envolver qualquer membro da sociedade, de tecer a minha opinião.

O que vem a ser o sexo? Na minha opinião o sexo tem uma única finalidade: procriar. A questão é que quando o homem iniciou sua jornada como espécie de ser vivo neste mundo, para que a espécie continuasse essa jornada era preciso que ele procriasse. E ele teria essa preocupação assim do nada? Claro que não! Foi preciso que a natureza fizesse com que uma força de sedução muito forte levasse o humano do gênero masculino a procurar saciar uma vontade incontinente de copular com o do sexo feminino. Talvez envolvesse feromônios e instintos, assim como ainda acontece com os animais irracionais.

Passadas as primeiras experiências bancadas pelo chamado da natureza, o homem se envolveu com o sexo porque achou gostoso. Daí passou a atividade a não se referir apenas à procriação, mas também à recreação. E como nosso cérebro ainda não era desenvolvido ao ponto de refletir sobre o ato sexual, a ejaculação e o orgasmo, associou-se ao contato entre homem e mulher a condição para que o prazer sexual surgisse. Creio que daí é que veio a ideia de que o homem precisa da mulher para gozar do prazer do sexo e vice-versa. Acredito que a ideia de família e da união para o fim de proteção da prole e perpetuação da espécie tenha vindo depois da primeira experiência com masturbação. A busca do sexo entre iguais de gênero pode ser que tenha aparecido também antes desse tempo. Mas, sem qualquer tipo de recriminação.

Pode ser que tenha sido fruto da preocupação com a sobrevivência da espécie e com a organização da família para garantir essa sobrevivência o surgimento da moral pró heterossexualidade que imperou durante muitos e muitos séculos. Falar que essa moral está preservada é motivo para risos. Por isso, não devemos acreditar – e no caso de quem é homossexual “se matar” – no que o sistema conservador propaga a respeito do afeto tendencioso ao sexo praticado por humanos de mesmo gênero. A alegação de ontem, conservação da família e garantia de sustento das proles, não cabe nos dias de hoje. Temos que encarar isso com naturalidade. A alegação religiosa, que diz se tratar de ato pecaminoso que desagrada a Deus, só mesmo quem não consegue adaptar-se ao avanço intelectual que temos experimentado desde o início dos anos 2000 é que discorda de que não passa de engenharia social, moldagem de pensamento, governo pelo medo.

E pode ser que os primeiros casos de homossexualismo tenham ocorrido por puro impulso atrativo de uma pessoa até outra do mesmo sexo. Se sentiram atraídas, não procuraram entender a razão, apenas se entregaram ao desejo e descobriram que os satisfaziam. Então: Por que não praticar? Não vejo diferença com relação ao chamado da natureza que apoderou-se dos primeiros seres humanos. Se está inconforme com a moral, devemos lembrar que a moral é uma invenção humana, o desejo não.

Porém, tudo que mexe com a psique humana é objeto de estudo da elite que conspira contra a raça humana. E como fazer com que as pessoas recebam em seus cérebros implantações de matrizes de comportamento que trabalham na preferência sexual essa elite sabe muito bem o modi operandus. Lembre-se: os conspiradores conhecem mais as nossas mentes do que nós mesmos. E quando essa elite vê necessidade de transformar em homossexual uma parcela da humanidade, ela atua nesse sentido. E faz uso de engenharia social para atingir seu objetivo.

Motivos para fazer propagar homossexuais na sociedade há muitos. Um deles é a redução populacional que se faz inevitável para que o Capitalismo continue dando as cartas. Até onde se sabe, somente o sexo entre heterossexuais é capaz de fazer gerar novos seres humanos. Logo, além de castrar pessoas eles as incentivam à homossexualidade para evitar nascimentos.

E alguém tem dúvida de que os homossexuais representam um mercado para lá de rentável? Sem querer ofender, mas tudo quanto é mania e modismos que aparecem para se aderir, o público mais suscetível a isso é o gay. Logo, quanto mais gente se formar para por nesse grupo, melhor é para os que dão as cartas atrás de dinheiro.

E como essa engenharia é feita? Em duas partes: a primeira é a preparação hormonal e a segunda a preparação psico-ideológica. A hormonal não é imprescindível, mas, alterando-se os hormônios dos indivíduos se chega mais depressa ao objetivo, pois, a predisposição para a homossexualidade estará latente no ser. Se faz isso principalmente por meio da alimentação industrial.

E a psico-ideológica se vale principalmente da mídia. É feita à base de sugestão: exposição de artigos de interesse dos gays; colocação de personalidades gays em evidência; choque da sociedade com divulgação de notícias que focam na violência a homossexuais e a mulheres, com respectiva campanha de afirmação do termo homofobia; incentivo da mídia ao coito anal, ainda que entre heteros, e ao sexo entre pessoas do mesmo gênero; culto a artigos modernos como redes sociais e celulares, onde a abordagem acontece livremente e de maneira persuasiva; financiamento de movimentos sexuais como as Paradas LGBT; proliferação administrada de ambientes LGBT, como bares e boates, associados à ideia de vida bem vivida. E muitas outras estratégias adotadas e que a sociedade cai que nem patinho.

A questão da intolerância é outra engenharia social. Se combate os chamados de preconceituosos para que eles não atrapalhem os interesses dos grupos dominantes, que vivem de moldar a sociedade para explorá-la. Intolerantes devemos ser é contra eles, pois, eles não deixam que as pessoas vivam suas sexualidades em paz. São muitos os homossexuais naturais que sofrem por causa da imagem propagada pelo homossexualismo, de libertinagem e de coisa fútil, que fazem da homossexualidade. Lembre-se: homossexualismo é movimento, em seu conteúdo não consta apenas a sexualidade, mas, também, até itens que a sociedade em geral abomina, como, por exemplo, o culto às drogas; já homossexualidade é sexualidade, opção de interesse sexual, situação humana natural e não fabricada.

Na próxima parte dessa postagem, se ela existir, mostrarei algumas táticas que estão em pleno uso e que visam a substituição da sexualidade padrão, com ênfase no lesbianismo.