Tempo de plantar

A editora lançou um projeto que destinaria ao seu perfil no Instagram crônicas sobre quarentena, a fim de ajudar pessoas com sugestões quanto ao que fazer durante esses dias confinados em casa. Só seriam publicadas as crônicas que passaram por um processo de seleção. Apesar de não haver prêmio, se deu o projeto como se fosse um concurso. Participei com a crônica que aqui publico por não ter sido classificada. Vamos conhecê-la?

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Estou sem sair de casa já há sete dias por causa da quarentena para evitar contágio de coronavírus. Se eu te contar que essa situação de confinamento eu pensei ela durante muito tempo da minha vida, sei que você não vai acreditar.

É sim! Nos meus tempos de menino, lá nos anos 1970, quando ocorria mais dessa vontade inconsciente, eu vivia recebendo sugestões para experimentar isso. Seriados de televisão – como Perdidos no Espaço, Os pioneiros: em um episódio focado em uma epidemia de varíola, A família Robinson; alguns filmes; livros, como “O diário de Anne Frank”; notícias de jornais sobre meliantes à solta. Tudo isso me influenciava a ter desse desejo.

Eu imaginava fazer estoque de comida, de água, dos artigos que eu gostava de brincar com eles ou de utilizar – como por exemplo minha coleção de quadrinhos. Me confortava a sensação de que teria tudo por perto, à disposição, para não passar privação durante o intervalo que o confinamento durasse.

Sem perguntar se eles queriam estar nessa comigo: meus pais, meus irmãos e o cachorro da casa eu colocava, no meu imaginário, sob determinação de não botar o pé na rua. Ah: por vezes o risco era ser levado por alienígenas sequestradores ou soldados nazistas.

Pois é, materializei meu pensamento ou premonizava eu esses dias que vivo agora?

Bom, se mais gente está nessa realidade junto comigo é porque talvez isso seja uma aspiração comum ou uma situação com grande probabilidade de ocorrer em algum momento na vida de todos os seres humanos. Não acredito em premonição. Pra mim, nada está escrito, tudo é construído.

A grande diferença entre aquilo que eu imaginava e o que obtenho agora é que hoje há tecnologias que faz minha clausura parecer um experimento social que visa convencer as pessoas a adotarem o lar como espaço para tudo.

Como eu iria imaginar, lá nos anos setenta, que sem sair de casa eu não deixaria de falar com meus amigos – podendo os ver até –, de visitar – mesmo que virtualmente – museus, parques, praias ou o próprio centro da minha cidade?

To podendo receber aulas, trabalhar para a empresa para a qual eu presto serviço, sacar dinheiro para pagar contas ou fazer compras on line, efetuar investimentos e apostar em cavalos pela internet, jogar eletronicamente com alguém lá no outro lado do mundo.

Se acaso eu quiser reler uma daquelas revistinhas que eu não me descolava delas, as quais não tenho mais, eu só tenho que acessar o Google e procurar por um exemplar virtual. Como não estou precisando deslocar até meu local de trabalho, tem sobrado tempo à beça para eu desperdiçar. E essa nostalgia é imperdível gastar esse período livre com ela!

Acessando na web ou num HD externo, que estou tendo oportunidade para organizar finalmente as pastas e arquivos dentro dele, pilhas de e-book eu estou lendo. Os livros de papel na estante estou relendo. Meu conhecimento está aumentando com essa crise. Dentre o que venho aprendendo, até fazer projetor 3D com o celular e um bom suco de frutas para fortalecer o sistema imunológico, fora os pratos gourmet, eu estou contabilizando. Grande quarentena!

Planos de empreendimentos de toda sorte – até da área de agricultura – ou inventos, que sempre me vêm à mente quando eu não estou em condições de sequer anotá-los, estou desenvolvendo e testando, pois, aparece e eu corro pra registrar à caneta ou no notebook. E histórias para publicar em livros idem. É acabar a crise e eu vou pôr tudo isso em circulação.

Cultuar alguns hobbies – como tocar gaita ou violão –, melhorar minha dicção e oratória, conversar com a família e curtí-la, orar e meditar, praticar yoga e exercícios respiratórios, relaxar meus pés com reflexoterapia. Estou me sentindo sem limites!

Parece que chegou o aguardado prazo para pôr a vida em dia. De uma vez por todas, desfazer todas as pendências. Eu sei que o fato que nos proporcionou isso é trágico e malquisto. Mas, ao mesmo tempo incentiva-nos a aceitar a máxima que diz que é nas tormentas que as oportunidades aparecem.

Por essa razão, não devemos temer recessão econômica após a Covid-19 assentar. Será uma nova tormenta, que trará novas oportunidades. Aproveitemos esses dias de quarentena para desenvolver habilidades e criatividade para aproveitar o momento a advir. E construir para todos nós um futuro até melhor do que o que o Coronavírus fez desabar.

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; (Eclesiastes 3:1,2)

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Coronavírus: O tratamento ao alcance de todos

*Caso você goste do que vai ler, compartilhe para que chegue às autoridades e aos empreendedores dos setores de saúde e informática para que possamos passar pela pandemia sem muitas dificuldades. Se não houver lobby para que as dificuldades temidas existam, a sugestão a seguir é solução verossímil.

Reflitamos:

O pânico maior sobre a Covid-19 que fazem no Brasil é por faltar estrutura hospitalar. A maior defasagem seriam leitos para os enfermos ficarem sob observação médica.

Certa vez, uma prima minha foi picada por uma aranha. No Pronto Socorro deram pra ela um AAS e ela ficou em repouso por cerca de oito horas, quando recebeu alta e foi embora. Olhavam ela de uma janelinha de hora em hora. Quando necessitava, mediam pressão, consultavam respiração, botavam um termômetro debaixo do braço dela. Nada que um leigo não consiga fazer, bastando seguir videoaulas no Youtube ou consultar aplicativos instalados num smartphone.

A mesma coisa ocorre com o quadro pior da Covid-19, que é a ocorrência de pneumonia. A maioria dos atacados por pneumonia ficam em leitos de hospitais tomando remédios e em repouso sob observação médica.

A pior das doenças é a falta de informação. Logo, pra eu escrever este texto fui atrás de explicações sobre o que é a pneumonia. Eis, então, prints do que pesquisei, já com a fonte embutida:

O que e pneumonia

Irritado com a minha situação de tosse que persiste há várias semanas, me felicitei quando alguém num grupo do Whatsapp me poupou a pesquisa para saber com que tipo de enfermidade eu devo estar. Tá aí o jpeg postado:

Execelente - sintomas de gripe alergia e covid19

Estou com alergia. Segue o baile!

Hoje temos a internet, que parece ser mais democrática do que os próprios sistemas de transporte e o de saúde públicos: todo mundo tem acesso. E todo mundo tem também em casa sistemas de vigília por câmeras de vídeo ou webcam em computadores ou smartphones, que levam imagens até um centro receptor.

Qual a dificuldade que há em enfermos ficarem no leito de suas próprias casas com alguém lhe dando os remédios conforme a receita de um médico – que pode, inclusive, ter sido dada pela internet mesmo, através de consulta mediante uso de webcam – e o leito estando sob observação de médicos e outros profissionais de saúde à distância por uma câmera instalada em um centro receptor, que pode ser uma sala situada em um posto de saúde ou um hospital, público ou privado?

Teletratamento

Basta haver um site onde pessoas com sintomas doentios entrem e façam cadastro para receber consulta médica e reservar uma sala de vídeo – que em sites há mais capacidade do que em NOCs (Network Operation Center – Centro de Operações de Rede) ou salas de recepção de imagens – para que o médico responsável acesse e faça inspeção para verificar o andamento do tratamento. Educação à distância ocorre assim. Conversamos uns com os outros assim e, ainda, de longe vigiamos nossas casas assim.

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Siteteletratamento2

Ocorrendo urgência, o SAMU já saberá onde ir, traçará sua rota e chegará até com mais rapidez e já levando o material necessário.

Essa ideia nem é tão difícil de ser pensada. Resta saber se o lobby por trás dos hospitais vai deixar ser desenvolvida e implantada. Para cercar isso eu sugiro que os sites sejam de hospitais e os cadastrados seus pacientes e acionariam seus planos médicos para pagamento do tratamento em caso de entidade privada.

Uma maneira simples e eficaz de acabar com o Capitalismo

semcartao

IMAGEM: Internet

Você quer ser livre? Está saturado da mordomia e arrogância dos políticos? Tá cansado de ver a mídia dar as cartas, agir no intelecto das pessoas para estas terem certos comportamentos e com isso preparar terreno para políticos e empregadores cometerem abusos? Quer dar um basta na exploração dos patrões e dos políticos? Quer enfraquecer o poder da maçonaria? Então, meu, gaste dinheiro. Em espécie.

Se todos de repente exigirmos a volta do dinheiro em espécie, o capitalismo entra em colapso. Se todos, por exemplo, resolvermos sacar o que temos em contas correntes e poupanças, os bancos não terão como pagar e terão que responder por calote.

Se todos formos aos supermercados buscar o mesmo produto, nem todos sairão do estabelecimento com o produto na mão. A procura será maior do que a oferta. Os fabricantes terão que contratar mais trabalhadores para satisfazê-la. Pedirão empréstimos para arcar com a produção. Se endividarão.

E se no dia seguinte, simplesmente a gente boicotar o tal produto? O mesmo ficará encalhado. O supermercado se verá em apuros por ter apostado na compra. Não cumprirá com o pagamento feito à crédito em duplicatas.

O fabricante terá problemas com a justiça por não cumprir as obrigações do contrato de trabalho com os empregados. Os bancos serão os primeiros a tomar das empresas o calote.

Sem receber, o banco quebra. Vai à bancarrota. Desferirá sem piedade pra cima de seus devedores. Que serão os patrões. Oh, glória!

Muitos comerciantes vendem eletrônicamente o que não têm para vender. Em muitos casos, sequer é possível para o planeta produzir as entregas prometidas. Muitos dos compradores não buscam receber o que compram.

Tudo o que se vê ultimamente em termos de compra e venda é especulação. Um promete o que não tem, na espectativa de não ter que fornecer; outro solicita o que não precisa, não se importando se não receber.

As exigências de consumo estão sendo satisfeitas pelo ato de contratar e de pagar, mas não de consumir. E esta realidade é imposta pelas corporações. Quantas vezes você usou totalmente o crédito que você pôs em seu celular?

As operadoras dizem pra você que suas ligações são ilimitadas, mas, você reclama é do que tem limite, o acesso a dados. E mesmo podendo efetuar ligações, você prefere comprar mais dados e se render à comunicação mais vantajosa para as operadoras por ser paga por pacotes. Pare de cumprir com a expectativa delas.

Se de repente todos nós resolvermos voltar ao tradicional, exigindo pagar e receber com papel moeda e tocar no ato da compra o produto que se deseja comprar e por fim o levar para casa, o Capitalismo entra em colapso e pode até se extinguir. A melhor forma de acabar com o Capitalismo é fazê-lo voltar às suas origens.

Hoje em dia impera o crédito. E na base do crédito, muitos são ricos e poderosos. Crédito é fidúcia, é crença. É só confiança. Você precisa acreditar que alguém tem o que faz parecer que tem para que ele se mantenha em seu status de quem controla você. A partir do momento que você põe à prova aquilo que um magnata ostenta, se ele não puder prová-lo, ele não é diferente de você.

Quando os magnatas são iguais àqueles que os tornam magnatas comprando seu produto, a economia se vê em estado de choque. Se está, então, à beira de se pedir socorro para o socialismo.

Portanto, derrubar o capitalismo ou forçar a implantação do socialismo para estabelecer a igualdade entre os povos e parar a exploração do homem pelo homem é uma questão de comportamento econômico que está ao alcance de qualquer um.

E não é preciso que toda a população de uma nação se comporte como tal. Basta que um grupo organizado faça aparecer nas estatísticas dos analistas econômicos certa tendência de consumo. Estes, de porte dos dados oferecerão suas análises aos produtores. E estes, como de costume, apostarão no que determinarem esses consultores. Se logo a seguir, o comportamento do consumidor for o de negar a tal tendência, deixando na prateleira quando os analistas disseram que ocorreria o contrário, a rasteira é dada.

Como, por exemplo, uma multidão combinar de acessar o Google e pesquisar sobre o mesmo tópico. A companhia vai colocar o tópico entre os trends (mais procurados) em seu site. Vai vender para um monte de imbecis essa informação. E os imbecis vão traçar estratégias com relação à informação. Imagine o desequilíbrio que o gasto em vão causaria quando os compradores de trends observarem que ninguém estava de fato interessado no que lhes foi informado?

Basta que muitos comecem a preferir pagar com papel-moeda (dinheiro vivo), à vista, comprar como tradicionalmente, evitar o cartão de crédito ou a compra pela internet, preferir os modos antigos de consumir certos produtos e rejeitar produtos novos para que a desforra sobre toda essa audácia política e econômica seja possível.

No trabalho, basta abrir mão das tecnologias atuais e trabalhar com os recursos com que se trabalhava antes da evolução tecnológica. Se o patrão não quiser empregar nessas condições, faça o trabalhador o seu próprio emprego. Ou trabalhe informalmente.

Em toda história, o patrão sempre foi a figura do que tem os meios de produção. Hoje, qualquer um consegue produzir qualquer coisa se tiver que ser pelo modo antigo. O patrão se sustenta por possuir tecnologia de ponta. Só que esta pode ser substituída pela antiga por aquele que precisa produzir pra poucos. O patrão clássico não pode.

Uma vez vendo o trabalhador tocando sua vida construindo o próprio emprego, o patrão irá atrás dele pra ofertar condições melhores de trabalho e também de salários. Patrão não gosta de pôr a mão na massa. E nem os seus. É com o trabalhador que ele tem que contar se quiser fabricar e distribuir o que quiser produzir para lucrar com isso.

O poder está nas mãos do trabalhador e do consumidor. Políticos são desnecessários e patrões são dependentes da nossa boa-vontade de trabalhar e de consumir. Não é, de forma alguma, compreensível que tenhamos que estar tolerando, por exemplo, as insandices de Jair Bolsonaro ou as ameaças do Paulo Guedes. Não temos que tolerar tanto poder dado para os empregadores e tanto açoite ao trabalhador.

Os poderosos só possuem a audácia e o controle sobre os homens quando podem intimidar insinuando serem quem controla os que a seu favor seguram armas e atiram. Se tivermos consciência de que precisam de nós como trabalhadores, ainda que da forma com que exigirmos trabalhar, e como consumidores não precisamos temer repressão armada.

E ainda está sob nosso poder esfregar na cara dos poderosos usurpadores que os que pegam as armas deles para nos reprimir também são gente como nós. Trabalhadores e consumidores explorados. Gente que não atiraria nos seus entes queridos antes que os mesmos sejam capazes de domá-los pela conscientização que mostra qual o lado a que pertencem.

E ademais, qual violência há em não se comportar como consumidor ou como trabalhador da forma que o mercado e os políticos esperam?

A Idéia: Capítulo 6

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O capitalismo está numa UTI. Esgota-se. Para continuar funcionando se vale de fraudes para gerar emprego e consumo. Se vale de negócios inúteis e trapaças. O consumidor, citando uma tática, é levado a frequentar filas de estabelecimentos como as casas lotéricas, tão somente para que esse tipo de comércio tenha a demanda que precisa para sustentar o negócio, dar lucro a um patrão, gerar tributos ao Estado e salário para populares. Conservando assim o consumo de muita gente.

Dentro desse exemplo, a tática também serve para aproveitar a presença do consumidor ao estabelecimento para extorquí-lo à comprar produto sem credibilidade junto ao público, mas que representa lucro fácil e pesado para a Caixa Econômica Federal, que são as loterias. Para conduzir o cliente à casa lotérica, o mais comum é a Caixa sabotar o funcionamento dos caixas-eletrônicos de suas agências.

Esse ato eu posso entender que o consumidor paga o pato com o aborrecimento que passa, mas, é por uma causa justa. Porém, não deixa de ser sinal de que o capitalismo não é lá a mística de ser a grande invenção econômica da humanidade com que sempre desfilaram os capitalistas. Chegou o momento em que esfregar na cara do Socialismo o tal sucesso econômico do Capitalismo é pura insandice, digna de se levar de volta na cara severas risadas.

E outra boa razão para socialistas darem risadas é quando enaltecem a honestidade que haveria nas relações dentro do Capitalismo e o ideal de liberdade, fraternidade e igualdade. O sabido truque que as fábricas de doce usam para economizar na produção de doce de leite e alcançar preço melhor na venda do produto, enchendo o composto de chuchu em pasta para dá-lo volume, desde há muito tempo vem evidenciando isso. O chuchu não tem gosto, portanto, o consumidor não sente que em seu pote de doce de leite não possui tanto leite assim. Mas, paga pelo subproduto bovino.

Eu não considero espúrio o objetivo de lançar um produto ou um serviço que não satisfaz qualquer necessidade humana simplesmente para alguém fazer seu ganha pão. Não me incomoda criarem um mercado para o empreendimento e doutrinar pessoas para utlizá-lo. Voltando a citar a Coca-Cola, o refrigerante por si só não é algo de utilidade concebível. O líquido que mata a sede e refresca é a água potável. Se quisermos nos divertir realizando essas tarefas, recorramos, então, às frutas e com elas, naturalmente, damos um sabor à água. Sequer precisamos adicionar o açúcar, pois, as frutas já o contém na forma de frutose.

A cola era, na ocasião, um sabor novo. Um sabor sintético, não existe na natureza. Para que o público viesse a experimentá-la foi preciso usar de artimanha. A carbonatação e o açúcar em excesso viciam. Logo, uma vez provada a cola, se dá a prisão da mente por causa do sabor e a recorrência do consumo devido à ação de substâncias químicas no organismo. Caimos, então, em uma cilada comercial. Qualquer semelhança com a Droga é semelhança mesmo.

Ambos os ingredientes dos refrigerantes fazem mal à saúde. “O consumo de açúcar, especialmente do açúcar branco, está ligado ao aumento do risco de ter problemas como diabetes, obesidade, colesterol alto, gastrite e prisão de ventre” (Site Tua Saúde, acesso em 20/9/2018 20:48h). A água gaseificada sofre suspeitas de afetar a absorção de cálcio pelos degustadores e com isso provocar doenças como a osteoporose, principalmente as bebidas sabor cola (vide o site Medclick, acesso em 20/09/2018 20:57h). E ainda: O dentista Adam Thorne, de Londres, disse que “a água com gás é extremamente ácida, e que as suas bolhas são ótimas em corroer o esmalte dos dentes – em longo prazo, isso deixa a dentição fraca e amarelada“, publicou o site Megacurioso, acesso em 20/9/2018 21:09.

Incontáveis produtos e serviços que dispomos hoje em dia têm as mesmas características. Podem ser citados a televisão, o videogame, o celular. Os parques de diversão, as pizzarias, as casas de apostas. O esporte, a moda, a mídia enquanto instituições.

Tudo isso é supérfluo e se vale de meios desonestos para continuar existindo. Objetiva a existência desses mecanismos de uso humano gerar empregos — inclusive para os donos dos negócios — e consumo. Tudo que o Capitalismo precisa para se sustentar.

Chega-se ao disparate de se criar empresas e consumo forçado ou fictício só para gerar condições para que o capital circule em dada região. Os cabides de emprego recebem fundos que vêm de corporações que nada têm a ver com a atividade do negócio. E benefícios fiscais vindos dos governos municipal, estadual ou federal para que a companhia ou uma filial sua seja instalada em dado território, gerando emprego para a população local e aquecendo, no mesmo loco, o consumo.

Isenções e reduções de taxas, deduções agressivas no Imposto de Renda, perdões de dívidas astronômicas e até doações de grandes somas de dinheiro público fazem parte do malabarismo que os governos fazem para criar desenvolvimento em suas regiões administrativas e afastar o assombro da impopularidade por não ser capaz de criar empregos. Vale tudo para manter gente empregada pelo menos pelo tempo que durar uma administração pública ou que os patrocinadores do negócio precisarem.

Como não basta um comerciante se valer de incentivo fiscal para explorar um comércio em certa localidade e garantir para ele demanda de fregueses, às vezes se valem de demandas fictícias ou ilegítimas para concluir a fórmula do sucesso. O melhor exemplo para ilustrar isso são os SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente. E mais ilustrativo ainda são os SAC que fazem atendimento para as operadoras de telefonia móvel.

O consumidor é levado a ligar para os SAC pelos mesmos motivos que o indivíduo desejando pagar sua conta de maneira independente e prática num caixa eletrônico de um banco é levado a buscar atendimento em uma casa lotérica.

Como já mencionado, o exemplo mais clássico é provido pelo setor de telecomunicação, especialmente a telefonia móvel. Se o sujeito tem um pré-pago, ele é levado a ligar para um SAC porque teve seus créditos reduzidos sem ter havido uso. Ou então teve promoção ou serviço ativado sem a sua autorização. Pelo aborrecimento incessante com SMS oferecendo ativações ou mensagens enganosas alegando que ele recebeu uma ligação e que precisa acessar um número de URA para ouví-la, sem que deixem claro que o acesso será cobrado, estando à espera dele uma mensagem gerada pela própria operadora para arrancar-lhe o valor do serviço inútil. E há aqueles truques, via SMS, de deixar o portador de uma linha de telefone móvel excitado para saber a respeito de um suposto prêmio que ele teria direito de resgatar ligando para um SAC.

Se o cliente tem um plano, ele tem que lidar com erros propositais ocasionados em sua fatura. Esbravejar e pedir contestação do valor é o mínimo que vai fazê-lo levar o dedo até o teclado do aparelho de telefone para discar uma trinca de algarismos precedida de um asterisco. Endereços postais físicos ou eletrônicos cadastrados ou tido alterado o cadastro de maneira a não chegar para ele a correspondência o farão procurar, bastante irritado, pela conta que não lhe veio. É uma falta de vergonha até com quem sustenta o negócio de uma operadora de telefonia móvel pagando a mensalidade de um serviço mal prestado que um dia as pessoas vão perceber que podem muito bem ficar sem ele.

E ambos os segmentos, pré e pós pago, passam pelas falhas propositais que ocorrem na prestação dos serviços. É o acesso à internet que é desligado em pleno dia e horário que a operadora sabe que seu clente precisará ou terá o interesse de usar o serviço. É impossibilidade de efetuar ou receber ligações. É estar a linha com a identificação do número emissor da chamada não aparecendo na tela do aparelho. É SMS que não vai ou que não chega. Qualquer serviço disponível em um celular pode ter burlado à distância seu funcionamento só para que o proprietário do aparelho ligue para um SAC.

Casos que são resolvidos, muitas vezes, durante o atendimento, sem que o atendente tenha tempo de conhecer o problema consultando os sistemas que usa. Bastando a ligação ser detectada e verificado que foi atingido o objetivo de fazer o cliente ligar pra falar com atendente e o SAC ter seu faturamento para que automaticamente a linha em reclamação volte ao seu normal.

Tudo isso visa extorquir o consumidor a ligar para um SAC. Eles sabem sobre o comportamento dele e a ligação será inevitável. Acontecendo ela com a urgência que os gestores de clientes esperam. E conseguem até determinar o horário para que ela aconteça. Sem importar se o cliente é corporativo ou pessoa física. Ou se ele irá se aborrecer com isso e cancelar linha e ou plano.

Desde que não seja tomada de início a decisão de acionar os órgãos de defesa do consumidor, cliente solicitar cancelamentos não é problema, pois, o SAC vai colocá-lo nas garras de uma equipe de retenção especializada em dar altos golpes para evitar cancelamentos. O estelionato do tipo dizer que o cancelamento foi efetuado e não foi é o mais comum.

E os órgãos de justiça, que saberiam de tudo isso e deveriam acabar com essa farra, não incomodam os criminosos. Participariam das operações fraudulentas por obterem lá suas vantagens ou cooperariam com o propósito maior, que é fazer o capitalismo girar. Essa é a necessidade que faz tudo ficar lícito. De certa forma, são os capitalistas que fazem as leis para que todos nós no mundo deles cumpramos. Até as que beneficiam o consumidor. Achou ruim, vá morar na Coreia do Norte!

E não adianta utilizar os canais de auto atendimento. Eles querem que você ligue para um SAC e para falar com atendente. Não adianta acessar o site da operadora para resolver um problema que pode ser resolvido nele porque nessas horas ele vai estar fora do ar. Se for algo que necessite logar no site, o sistema de login não vai funcionar.

O mesmo acontecerá com os canais de USSD, SMS, atendimento de balcão. Quem o fizer vai receber a mensagem que diz que os sistemas estão inoperantes ou em manutenção ou em substituição e será estorquido a ligar para um número de SAC.

E ao fazê-lo, é bom que seja em horário vespertino, lá pelas cinco da tarde. Do contrário, é bom torcer para que o SAC já tenha atingido sua quota diária de atendimentos a cumprir para o tomador do serviço e esteja já a ganhar por ligação que recebe. Ou das duas uma: o cliente vai ter um mal atendimento e seu problema não vai ser resolvido ou vai ouvir do atendente que os sistemas estão inoperantes, seguido de um pedido de retorno – ligar novamente – em duas horas. Que é o que as gestões de SAC chamam de script de contingência.

Sabotam os sistemas para que eles se tornem inoperantes e o atendente tenha que dizer isso. E, desde que o SAC não tenha atingido a quota diária de atendimentos a cumprir, quanto mais o cliente ligar é melhor.  Atinge-se mais rapidamente a quota porque a rechamada não é contada nessa fase. Se optarem por ligar outro dia é melhor ainda, pois, é uma ligação a menos que terão que batalhar por ela. E ainda não correrão o risco de não receber o SAC pela ligação repetida antes do dia acabar.

Não é só pelo motivo de manobrar as ações dos clientes no contato com a operadora ou torná-los suscetíveis a uma abordagem que de repente o faça adquirir um novo produto o motivo de os clientes serem induzidos a falar com um atendente. É possível deduzir que canais de autosserviço os próprios tomadores de serviço de atendimento podem construir os seus. Pra que gastos com humanos se robôs podem fazer o serviço, é mais barata a manutenção, operam com mais eficácia e menos predisposição a erros e não têm os problemas que humanos têm?

Robôs, por exemplo, jamais faltam ao serviço. E atendimento automático, as próprias empresas que contratariam serviços de atendimento poderiam instalar em sua unidade. É ter um espaço para equipamentos eletrônicos, investir em sistemas de CRM e em uma equipe de analistas e administradores de sistemas para manter os robôs funcionando. Não mais do que dez funcionários, incluindo os de zeladoria.

Pensando assim, os SAC não existiriam por falta de contratador. Seria uma opção a menos de negócios para um empreendedor investir e de emprego para as pessoas. Essa é a primeira razão de o Governo obedecer tal qual um cachorro as regras impostas pelo que seria um cartel que comanda a telecomunicação no Brasil.

Vistas grossas aos abusos que esse cartel comete contra os consumidores do nicho mercadológico e favorecimentos com incentivos fiscais, isenções de tributações e perdões de dívidas é o mínimo que o Governo faz pra que as empresas desse nicho colaborem em atuar de modo a proporcionar empregabilidade de larga escala. Explorarei mais esse cenário no próximo capítulo, bem como inserirei as agruras que sofrem os trabalhadores desse setor por causa da classificação de cabides de empregos que recebem as centrais de atendimentos.

Embora em nada a Idéia seja desonesta, ela pode ser classificada como uma modalidade de negócio supérfluo. Precisa ser apreciada pelo público como uma opção para lhe conferir dinheiro para quitar as obrigações realmente necessárias. Tal qual é com outras opções. O diferencial é que a Idéia está ao alcance de todos. Ninguém precisa ter grande conhecimento em implantação e administração de negócios. E nem grande soma de dinheiro para participar do programa e obter seus benefícios. Tudo o que se precisa é entendê-lo e agir como consumidor. Dos produtos e serviços que já se consome e de outros que se pode virar consumidor. Mas, todos itens que já estão disponíveis em seus mercados. Disponibilizados por outros empreendedores.

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Post incial:

A Idéia – Introdução

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A Idéia: Capítulo 5

O livro Os meninos da Rua Albatroz mostra que já nos anos 1970 o homem precisava reduzir o contingente de humanos no globo terrestre. Havia mais pessoas vivendo no bloco comunista, que pratica menos consumismo, mas mesmo nesse regime a necessidade de gerir a quantidade de pessoas no planeta era imprescindível. O “crescei e multiplicai” da Bíblia e o “Há espaço para todos” que pregam os otimistas não são verdades compatíveis com o que as sociedades se transformaram.

Desde a Antiguidade o homem busca por meio de guerras resolver seus problemas. As alegações vão da disputa por território à motivos ideológicos, com mais ênfase na religião.

As guerras atuais, ocorridas do Século XX pra diante, mesmo que se justificadas de outra forma, os conflitos entre nações e as ações terroristas tiveram motivos ideológicos políticos. Necessariamente conter o avanço do Socialismo e afirmar a hegemonia do Capitalismo como sistema ideal para as pessoas desfrutarem do planeta.

Disfarçadamente, usam os conflitos para matar mais um coelho com a mesma cajadada: causar mortandade. O que contribui com a afirmação do Capitalismo, que precisa reduzir pessoas do orbe terrestre para dar conta de satisfazer seus processos e conseguir cumprir com a promessa de sistema ideal.

Essa é uma alegação julgada como teoria vaga, mas, a analisar eventos nas próprias guerras, cheias de contundência. Basta verificar, por exemplo, que os soldados que vão para o front serem vitimados saem dos antros mais miseráveis das nações em atrito. Quando bombas ou outro tipo de morteiro caem sobre civis, acontece de isso se dar em regiões pobres bem populadas. Os condomínios fechados, bairros de luxos, distritos industriais e conglomerados empresariais fora do centro das cidades são geralmente estrategicamente evitados. Como se houvesse um pacto entre os inimigos de não agressão às pessoas influentes e seu patrimônio.

Devido à desconfiança impulsionada pelos conspiracionistas, que recebe menção de historiadores, antropólogos e cientistas políticos, usar a guerra com intuito de provocar matança não é mais viável. Entra em cena, então, outro produto típico de ser chamado de teoria conspiratória: as armas climáticas.

Por si só, catástrofes climáticas levam para o além muitas vidas. Porém, como prever quando um bendito acaso desses irá acontecer de modo favorável às necessidades do Capital? Que tal, então, provocá-los? E quem pode ser culpado de uma tragédia aparentemente natural que não a natureza? Apontem rifles para Deus!

Com essas premissas, muitos críticos do Capitalismo acusam governos de desenvolverem maquinário bélico capaz de provocar desgelo em áreas congeladas, como os polos do planeta, o que causaria tsunamis, maremotos, furacões, terremotos e outros cataclismos.

O experimento mais alvejado é o projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program), o projeto militar dos Estados Unidos que pode ser uma arma geofísica, situado no Alaska. A tsunami que arrasou a Ásia em 2004 e o terremoto que abalou o Haiti em 2009 sofrem acusações de céticos de terem sido provocados pela mão do homem. Suspeitas de controle do clima para atingir propósitos existem desde o episódio de 1963, quando o furacão Flora arrasou Cuba.

Bombardeio de núvens com sal de cozinha e iodeto de prata para ocasionar precipitação, método criado em 1940 pelo brasileiro Frederico de Marco, esteve em uso na Segunda Guerra Mundial e pode estar por trás das grandes cheias e inundações por excesso de chuvas que temos visto os jornais noticiarem nos últimos anos.

E o oposto também pode muito bem receber acusação de secas manipuladas. As regiões que mais sofrem com tempo quente e ausência de chuvas estão na África. No Brasil, algo semelhante ocorre no Nordeste.

Epidemias falsas ou produzidas são outros meios de eliminar pessoas. Ninguém acha estranho que elas sempre surjam em regiões pobres e populosas, por vezes habitadas por descendentes de etnias discriminadas principalmente pelo homem branco, costumeiramente a África é o palco, e, supostamente, se alastram pelo mundo, afetando populações de mesmo perfil, mesmo que na Europa.

Além das mortes que os supostos vírus e bactérias causariam, o produto usado para concluir a tática de arranque de adesão — problema, reação, solução —, a vacina, serve muito bem para saldar duas contas: alterar hormonalmente os vacinados, os tornando inférteis, debilitados para a gestação — que faculta abortos, natimortos, nascimento de malformados ou bebês com algum tipo de doença neurodegenerativa, como a microcefalia, ou com inaptidão cognitiva, como a síndrome de Down — e ainda encher os cofres da indústria médico-farmacêutica. A mídia metendo medo nas pessoas com notícias enganosas sobre epidemias forçam as próprias a obrigarem os governos a destinarem boas somas de dinheiro para compra de vacina. O que é o plano. Nessa estratégia ganham também os veículos de comunicação parceiros.

E um pacote de eventos típicos de serem noticiados pela imprensa corporativa nos dias atuais são passíveis de suspeição de não passarem de truques pró redução populacional.

Crescimento de portadores e vítimas mortais de doenças como o câncer, Alzheimer e diabetes. Fato que geralmente levam para o túmulo idosos recém chegados aos 70 anos, o que ajuda bastante o sistema previdenciário, que não precisará preocupar com a quantidade de tempo a sustentar aposentados.

O crescimento do tabagismo, do alcoolismo e do uso de drogas garantem que fumantes e drogados tenham vida curta, mas não sem deixar de colaborar com a manutenção do braço do capitalismo que abrange a indústria de cigarros e bebidas e o narcotráfico.

As queimadas criminosas que comprometem a vegetação e tornam áridas regiões aos arredores das grandes cidades trazem a seca, o ar se torna impuro, o que favorece doenças respiratórias, e se dá o êxodo da região, ficando para trás territórios para a especulação imobiliária.

Os incidentes com elementos radioativos, como o de Chernobil, em 1986 na União Soviética, e a exposição em massa ao Césio-137 ocorrido em Goiânia, Brasil, em 1987, ainda carregam para o futuro indivíduos incapazes de procriar. Assim como o Agente Laranja jogado criminosamente pelos Estados Unidos nas florestas do Vietnã em decorrência de guerra que o país não era capaz de se sobrepor ao oponente na selva.

Ataques de grupos terroristas, além de jogar a opinião pública contra certos ofensores do Capitalismo, também eliminam pessoas. Grupos que recebem investimento até daqueles que vão à TV se mostrarem repudiados com suas incursões.

Genocídios, como o ocorrido em Ruanda em 1994, que em cem dias levou mais de um milhão de vidas, nem se precisa avaliar a contribuição dada para o processo de redução populacional e deserção de áreas. Qual episódio, a negligência supostamente cadenciada da ONU teria promovido o caos entre as duas tribos locais, donas legítimas do espaço pretendido pela Bélgica para exploração turística e assentamento de habitantes emergentes economicamente do país de pequena extensão. À machadadas a maioria hutu dizimou a etnia tutsi, sem se dar conta de que o fazia manipulada pelos interesses do Capital.

Os acidentes aéreos, como as quedas e sumiços de aviões que tem se tornado comum ser reportado em noticiários de todo tipo de mídia; desastres de automóveis; naufrágios de navios; tragédias sociais de toda sorte — maníacos franco-atiradores que vitimam crianças em escolas e jovens dentro de cinemas ou de bares, incêndios em boates, desabamentos de minas que soterram mineiros — ; crimes em séries ou ondas de crimes; rebeliões em presídios, que cuidam de se livrar de fascínoras que dão despesas para o Estado e forçam a opinião pública a aceitar a privatização das casas de detenção, que acabam por se transformar em negócio lucrativo para novos empreendedores empregar dinheiro, devido à ocasião de mão-de–obra quase gratuita; chacinas promovidas por psicopatas mentalmente afetados à distância devido à exposição à mídia; morticínio por motivo supostamente religioso, como o protagonizado por Jim Jones; infecções hospitalares em massa; massacres de animais; acidentes ecológicos; caçadas e pesca predatória.

Por mais indubitável que seja que esses acontecimentos tenham ocorrido naturalmente, não se pode negar que todos eles prestaram boa contribuição para os objetivos do Capital em matéria de redução de populações e têm grande potencial para se desconfiar de terem sido geridos. Mas, o grande trunfo das autoridades capitalistas para viabilizar crescimento vegetativo baixo reside na manobra da sexualidade.

Há quem diga que a AIDS é uma doença desenvolvida em laboratório. Cientistas teriam modificado geneticamente o vírus do herpes. Em um primeiro momento suspeitou-se que desejavam moralizar a sociedade, atribuindo a doença ao meio homossexual e consumidor de drogas injetáveis. O grande plano por trás da Aids, entretanto, é evitar nascimentos. Nenhum método contraceptivo é mais funcional do que o preservativo. Obrigar as pessoas a usarem o produto, não só favorece o lucro com a venda do próprio para os governos, que cuidam também da distribuição gratuíta, como também favorece a inibição do contato do espermatozóide com o óvulo no coito entre heterossexuais.

Mas, a camisinha tem suas probabilidades de incidentes. Logo, investir em infertilização pode ser uma tática mais objetiva. Por isso, além das vacinas, enfiam agentes infertilizantes na comida e na água para que as pessoas médias consumam. Investem em leis que permitem sem stress o aborto para que ignorantes não insistam em barrigadas comprometidas. Flexibilizam a moral para que gestantes oriundas de estupros se convençam de evitar o parimento. Essa flexibilização atua também na aceitação e preferência das mulheres pelo coito anal. Sugestões e mais sugestões do culto à bunda dadas pelas escolas de samba nos sambódromos e pelos filmes pornôs na própria TV aberta são enfiadas nas cabeças de homens e mulheres.

O sexo solitário, que é a masturbação, é incentivado. Para angariar adeptos vorazes: sexo virtual em voga. Noutras épocas, revistas e filmes pornográficos ditavam a inspiração. E era restrito aos homens. Hoje, mesmo as mulheres se esbaldam no onanismo em frente a webcams. Voyeur, strip tease e nude são palavras que agora fazem parte da Língua Portuguesa.

A internet tornou-se um grande motel e prostíbulo. É permitido nela até a pedofilia. Autoridade nenhuma mexe nesse esquema, pois, dele não sai gravidez indesejada e, pior, não planejada. Alegam “enquanto não há toque de adultos em crianças não há abuso“. Seria quase um argumento bem dado, se para aparecer para os marmanjos os pré-adolescentes não tivesse que existir antes uma sessão de fotos ou de filmagens não consentida ou consentida ilegalmente.

A educação sexual iniciando ainda na infância, impondo na cabeça das crianças a ideologia de gênero, é para os engenheiros sociais que trabalham para o Capital um caminho promissor no campo da gestão do sexo. Meninos preferindo acasalar-se com meninos e vice-versa na obtenção do prazer sexual e de companheirismo. A homossexualidade é a sexualidade que os donos da humanidade enxergam como solução para evitar natalidade. É por isso que muito investem em notícias focadas no assunto, holofotam homossexuais para que incautos os idolatrem e inspirem suas vidas sexuais conforme a matrix que eles profundem. Lançam produtos e manias afins para as pessoas se identificarem como gays e se insinuarem umas para as outras. A droga, as baladas, a moda e a tecnologia são as instituições mais proeminentes a cuidar da tarefa de viabilizar essa corrupção mental.

Nas prateleiras dos supermercados vão embalados alteradores hormonais na forma de bebidas e comestíveis que predispõem geneticamente os consumidores à masculinização e à feminização. A mídia, se valendo de personalidades que ela própria cria e de programas de grande apelo popular, principalmente os reality shows, prepara o ideológico daqueles que se expõem a ela. Quem denuncia esse esquema, como o Dr. Lair Ribeiro, e atrapalha as adesões sofre rechaçamento de imagem e ameaça de perda de credencial de medicina. Quiçá da liberdade. É muito fácil a mídia jogar o público contra alguém quando ela faz esse público pensar que esse alguém é contra aquilo que se está gostando.

Todo um complô político, empresarial e judiciário se envereda em defender o interesse maior, o do Capital. Fazem de politicamente correto o ato de rejeitar o que chamam de homofobia. Até ultrapassam os limites das leis da natureza e da Constituição Nacional para transformar a não adesão aos atos libertinos gays em crime. Incriminam e transformam em criminosos quem oferece resistência à implantação gerencial do homossexualismo como estilo padrão de vida.

Aqui fechamos o tópico “redução populacional” na nossa série. Há de se dizer que a Idéia coloca toda essa corrupção do ser humano dentro de um saco. Algumas dessas estratégias recebem acusação de beneficiarem o ideal marxista. Apelidaram de marxismo cultural.

Se a Idéia fosse adotada, todo o mundo viveria no capitalismo ou quem sabe num outro regime que agradaria aos capitalistas, de modo que o marxismo ideológico não teria espaço na vida dos viventes do regime.

Judeus norteamericanos não teriam, conforme os conspiracionistas, jogado aviões cheios de bombas contra seu próprio patrimônio, o complexo de edifícios World Trade Center, a fim de operar falsa bandeira para pôr o mundo condescendente com a invasão dos Estados Unidos ao Afeganistão e Iraque sob a alegação de capturar inimigos declarados com provas sem subståncia como responsáveis pelo atentado. Um deles o criador da proeminente organização terrorista al-Qaeda, Osama Bin Laden, e o outro um dos políticos do mundo árabe, dado ao Socialismo e com grande eloquência, que mais pisavam no calo do Tio Sam por causa da sua inteligência e habilidade como estadista e comandante de negócios diplomáticos, Saddam Russein. Nas entrelinhas das caçadas se encontrava o objetivo de apropriação das riquezas dos dois países, como o petróleo, escravizar suas respectivas populações e roubar material de sítios arqueológicos da antiga Pérsia, dos quais descobertas vêm ameaçando a manutenção de farsas herdadas pela posteridade a ponto de causar prisões de mentes e dominação de povos, dentre elas a origem e verdadeira faceta do Cristianismo.

Fenômenos como o das recentes emigrações, como as que envolveram a Síria recentemente, também não existiriam. Ninguém precisaria sair do seu país por faltar-lhe condições de vida e ninguém precisaria invadir países, sob qualquer pretexto, falso ou verdadeiro, para roubar as riquezas dos outros ou tomar-lhes o território, expulsando os locais.

Muito do controle atacado nesse capítulo são métodos desonestos de manipulação de massas e introspecção e manutenção de negócios. Negócios desonestos chega a ser a mola propulsora da sociedade moderna. Chega a podermos dizer que formou-se uma egrégora que absorve todos nós e faz com que de alguma forma todos sejamos desonestos. Mas, mais uma vez, a Idéia pode mudar isso. É o que veremos nos próximos capítulos.

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CONS QUE RU Ê

A Idéia – Introdução
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4

A Idéia: Capítulo 4

Uma fraude científica, que obteve a cooperação de um estadista com poder suficiente para dar permissão para que ela imperasse na sociedade, foi a responsável pela fluoretação da água potável.

E o que motivou a informação falsa de que o flúor faz bem para a saúde dos dentes foi a necessidade de aproveitar os dejetos que sobravam dos processos industriais da empresa Alcoa, nos Estados Unidos de 1930.

A toxicidade do flúor prejudicava os negócios da Alcoa em se permanecendo o elemento nos domínios da indústria de alumínio. A solução foi jogá-lo nas águas dos rios. Rios que abasteciam populações às suas margens.

E para que não houvesse represália pela contaminação dos bebentes das águas fluviais intoxicadas, uma campanha médica sem base científica, bancada à base de corrupção de dentistas e associações médicas pelo dono da Alcoa, teria convencido governos a instaurarem leis que obrigavam a fluoretação da água como instrumento de prevenção contra a cárie.

O flúor foi usado por Adolf Hitler em seus campos de concentração. A utilidade da administração nos prisioneiros era mantê-los passivos, lerdos, incapazes de se dar a uma rebelião. Nos anos 1980, Margareth Tatcher, na Inglaterra, usou do mesmo recurso para conter greve de mineiros. E pelo mundo a fora se viu desde então casos e mais casos do uso do flúor como elemento adestrador e de contenção de massas. A Bomba Atômica o mais temido deles.

O veneno sai das torneiras das casas ainda hoje em diversos países onde a mistura na água potável não é proibida. O Brasil é um deles. O combate à aplicação do ametal tóxico no cotidiano dessas sociedades é chamado de teoria conspiratória. E assim, junto com outro vilão, o cloro, e outros elementos químicos mais, o mal perdura conferindo seu serviço de controle mental para elites e governos.

O benefício maior que o flúor lega aos administradores do ametal nas pessoas é a lerdeza que provoca. A esclerose mental que predispõe as vítimas ao emburrecimento e à baixa intelectualidade é notável. A glândula tireóide também sofre com a ação do elemento, causadora de dificuldades aos pacientes de expressar verbalmente o que produzem em mente.

Não conseguir se expressar eloquentemente devido à dificuldade de concatenação das cordas vocais com o cérebro é tudo que os políticos e os empresários das megacorporações, donos do poder mundial, precisam para ter a massa incapaz de se virar contra eles. Eis a razão de sermos mantidos a consumir substâncias tóxicas na água que bebemos. Nós do Terceiro Mundo. Os povos das sociedades evoluídas já obrigaram seus governos a banir o flúor da água usada para beber.

Verdade ou não essas acusações que sofre a fluoretação da água, o que seriam os efeitos atacados podem ser detectados facilmente ao se auto-analisar ou tendo como ponto de análise as pessoas ao redor. E o que há de comum entre todas elas é o consumo de água. Quem nunca sentiu enjôo ao beber água fluoretada em jejum ou quem nunca notou em si a acidez no estômago que é inibida após uma golada dessa água e volta mais forte pouco tempo depois?

A água faz parte de 70% do corpo de um ser humano na fase adulta. Se ela estiver tóxica, o índice de toxicidade no organismo de uma pessoa é inexoravelmente alto.

A toxicidade do organismo abre as portas para doenças bastante severas. Que por sua vez leva à morte e, enfim, contribui com a redução populacional de que tanto precisa o Capitalismo.

Aqui discorremos apenas sobre a suposta conspiração que sofre a água potável. Ponto que foi amplamente discutido no livro “Os meninos da Rua Albatroz“. Será necessário mais um capítulo para se apresentar toda a discussão que envolve o tópico “redução populacional pró-capitalismo” nessa campanha para introduzir a Idéia. Afinal, a Idéia apareceu devido a uma insatisfação contra as atrocidades praticadas pelos dirigentes do Capitalismo. A Idéia é a chance de educá-los e mostrar para eles que é possível efetuar boas realizações dentro desse sistema, sem que a massa tenha que pagar pela bem-aventurança das elites. O difícil para essa turma é aceitar o ideal de igualdade, fraternidade e liberdade, que tanto preza essa gente, valendo também para o gado.

Ajude-me a saber se devo prosseguir com os textos, curtindo a postagem compartilhando ou comentando.

Obrigado!

MI CAS CONS TRUD

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A Idéia – Introdução
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3

A Idéia: Capítulo 3

A ONU, agora em setembro de 2018, soltou uma pesquisa que indica que 12% da população mundial está faminta. Isso significa que esse contingente não consegue se nutrir devidamente, se sustentando com alimentos alternativos e tendo problemas de desenvolvimento humano. Um dos motivos que causa a fome no mundo de hoje é a escassez de alimentos. No entanto, temos que considerar a forma com que alimentamos para entender porque falta alimento.

No início da civilização, após sairmos do período de caçar para comer e de colher o que a natureza plantou, o homem adotou a agricultura e a pecuária. Constituiu lavouras e domesticou animais para corte e extração de subprodutos como o ovo e o leite. Isso fez com que o nomadismo – peregrinar em tribo de um lado para o outro e se estabelecer até esgotar-se os recursos do local encontrado – parasse e surgisse a necessidade de espaço de terra para os plantios perenes e sazonais e criação de animais, fora a moradia das pessoas. Procedimento que não demorou para fazer surgir os latifúndios. Ou seja: muita terra nas mãos de uma única família. E os reinos.

Acomodadas em algum lugar e tendo o esforço reduzido para conseguir água e alimentos, as tribos aumentaram de tamanho. Junto com elas os gados – bovinos, suinos, equinos, caprinos – e os bandos de aves domésticas. A necessidade de nutrição não se resumia aos humanos, era pertinente também aos outros animais. Assim como a concorrência pela água e pelo perímetro das instalações.

Como não bastasse a disputa por espaço, água e comida entre humanos e os outros animais, na configuração atual a disputa pelo ar também deve ser observada. É muito ser vivo emitindo gás carbônico na atmosfera e com a decadência das árvores, promovida pelo próprio homem, fica difícil manter o equilíbrio.

Ainda que se não houvessem os desmatamentos e as grandes áreas de concreto, a taxa de emissão de CO2 na atmosfera compromete a capacidade de conversão em O2 que possui a vegetação, visto que não são apenas os seres vivos na terra, no espaço aéreo e no mar a encher de gases o meio-ambiente. Contribuem de maneira desenfreada as indústrias e as máquinas e equipamentos que usam combustíveis explosivos e que fazem parte do dia-a-dia da humanidade no lar, no lazer e no trabalho. A vida moderna é bastante poluidora.

Não bastasse tudo isso, ainda acontecem as queimadas. Boa parte provocada pelo aquecimento terrestre em resposta à agressão que sofre; boa parte pelos seres vivos agindo voluntária e involuntariamente a provocar queimadas.

Uma das formas que o homem se vale para contornar esses problemas que se conectam ao fator superpopulação de humanos e outros animais é adotando a chamada engenharia alimentar. A base dessa engenharia é o alimento industrializado. Boa parte dessa industrialização faz da comida que nos é servida um produto sintético, causador de doenças.

A engenharia alimentar também é a responsável pela teimosia peculiar da indústria de transgênicos – sementes geneticamente modificadas para germinarem em situações inóspitas como as típicas do clima atual no planeta e exposição à defensivos agrícolas (agrotóxicos), fornecendo alimentação científica ao homem, capaz de teoricamente nutrí-lo no mínimo na mesma proporção do alimento orgânico. Os produtos transgênicos são altamente cancerígenos – causam o câncer -, mas, esse fato possui a informação protegida por meio de inúmeras táticas de desvio de atenção e implantação de crenças.

A eliminação de animais improdutivos, aqueles que não servem à alimentação, ao transporte de cargas ou ao desporto, como a maioria dos silvestres, estudando-se a teia alimentar, para não provocar aumento de população de ratos, por exemplo, como no episódio da Peste Negra na Europa do Século XIV, aconteceria na surdina. E objetivaria exatamente reduzir o contingente populacional emissor de gás carbônico, ocupador de espaço terrestre e competidor de alimentos que ameaça a qualidade de vida dada pelo Capitalismo. É pensado existir a fauna selvagem apenas nos zoológicos.

Tendências como o veganismo – corrente ideológica que cultua o hábito de se comer apenas vegetais e a eliminação nos mercados de produtos feitos com partes de animais – foram pensadas em institutos de pisicologia social e aplicadas nas sociedades como fenômenos espontâneos. Junto com a preferência pela vida urbanizada e desprezo pela rural visa preparar as pessoas para a independência da pecuária.

Em se levando a sério o veganismo, com o tempo, bovinos e suinos, por exemplo, deixarão de ser animais de consumo e caminharão à extinção sem que os próprios veganos saibam, tendo havido total contribuição deles. Idem para as aves e até mesmo os peixes. Sendo os capitalistas envolvidos em negócios que exploram esses campos migrados, com a ajuda dos gestores de engenharia social, para outros negócios, adequados à política alimentar compatível com a sobrevivência do Capitalismo.

Animais domésticos como os cães e os gatos também concorrem comprometedoramente nesse ecossistema que os capitalistas intencionam continuar explorando. E também precisam ser reduzidos.

Tem sido difícil tirar das pessoas o interesse por esses bichos. Alguns deles são úteis na cura das doenças do stress e por esse motivo muita gente tem um ou mais desses mascotes em casa. A tática, então, para ocorrer a redução é através de campanhas de vacinação fraudulentas, como a da Raiva, em que é sabido que à cada certa quantidade de ampolas o conteúdo injetado é um placebo que carrega substâncias nocivas à saúde do animal que o receber, o que se expressa em fraqueza e morte em poucas semanas. E se especula que em cem por cento da vacina legítima substâncias que causam infertilização nos bichos estariam presentes.

Muitas das epidemias que vira e mexe a mídia aparece convocando vacinação em massa são esquetes mentirosos para mover as pessoas a levarem suas estimações para receber essas armadilhas. Além disso, as  rações para gatos e cães, por exemplo, conteriam agentes infertilizantes. Impedindo as criações de se procriarem se dá o controle de natalidade delas.

É claro que essas táticas só seriam aplicadas no meio popular. Donos de haras, criadores de cães de competição e outros que dependem da boa saúde do animal com que trabalha não receberiam o mesmo tratamento. Existiriam para estes empreendedores, que também cooperam com o bom andamento do Capitalismo, produtos íntegros, vendidos diretamente para o proprietário do negócio.

A água que bebemos também é corrompida para atingir o objetivo de controle populacional. Isso será discutido na segunda parte do tópico “redução populacional para salvar o Capitalismo“, no qual serão expostas as táticas de controle de natalidade aplicadas aos seres humanos. Aqui ainda não foi mencionado que população abundante exige quantidade também abundante de emprego. Problema que só o homem enfrenta. Ao final do discorrimento será expresso como a Idéia se adequa ao Capitalismo sem se preocupar com o tamanho das populações pelo menos de humanos.

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Capítulo 2

A Idéia: Capítulo 2

O Capitalismo para funcionar precisa de certos comportamentos das pessoas inseridas no regime. E a indiferença ao que o Capitalismo sugere, o chamado niilismo, é um dos comportamentos lhe destruidor. O niilismo por si só ainda não é a anarquia. Uma pessoa vivendo dentro do regime pode muito bem, por exemplo, abrir mão de possuir um celular e deixar de passar o dia inteiro teclando nele se ela assim desejar.

Tipo de atitude irreverente que ameaça a sobrevivência de uma das manias que sustentam o Capitalismo atualmente: o uso desenfreado do telefone celular. Se várias pessoas são contaminadas com essa proposta de comportamento, citando dois exemplos do que isso pode significar, as operadoras de telefonia móvel ficam sem ver receita e os fabricantes de aparelhos ficam sem saída para seus produtos.

Isso prova que a força está com o consumidor e poderia ser ele a dar as cartas para que o mercado atue de modo a atendê-lo tal qual ele deseje. O lema seria “ou faça como eu quero, ou eu não uso isso“. E ainda: “faço eu mesmo o que eu precisar“. Ninguém mais compraria de ninguém, ninguém mais frequentaria o evento que outros promovessem, ninguém mais bancaria o puro e simples contribuinte. O gado se extinguiria. Um modelo mais aproximado do que seria o comunismo no tópico exploração do consumo se estabeleceria.

Para tentar impedir que essa ameaça se configure, os capitalistas por trás dos empreendimentos fazem uso de controle mental de massas. Através da mídia, principalmente os veículos de comunicação de massa, injetam na psique das pessoas nas sociedades sugestões para adesão daquilo que eles propõem e temores pelo o que supostamente originaria caso a desobediência viesse.

Essa é a metodologia empregada pelo sistema religioso. A Bíblia, por exemplo, é um livro repleto de mensagens cativadoras que assediam seus leitores e amedontradoras, que têm o objetivo de desencorajar quem ousar não se sucumbir ao cativeiro. A Bíblia ensina a amar e a temer.

Se o adepto ao que é ordenado na Bíblia por algum motivo promove desobediência, as figuras da tentação do demônio e do fogo do inferno aparecem como punições. Em primeira instância tentam chegar o caboclo ao eixo. Em segunda, em outras épocas poderiam legar casos de eliminação do desobediente com base no desrespeito às supostas palavras sagradas e alegação de possessão do demônio.

Deus, na Bíblia, representa um modo de vida a ser levado e o Demônio o castigo que advém aos que não se sujeitam ao tal estilo. No caso, esse estilo é o pensado por judeus cristãos e foi o responsável por derrotar os romanos e modificar a roda do poder no mundo. O mundo hoje, pelo menos no Ocidente, é dos judeus, que outrora eram perseguidos pelos romanos e outros povos. O Cristianismo é um brilhante plano judáico para sair da opressão que a etnia sofria e ainda chegar ao poder.

À base de imposição do medo e de punição, esse sempre foi o modo da Igreja Cristã governar e os governos propriamente dito se valem desse mesmo método para disciplinar seus subordinados, devido à alta funcionalidade, que no sistema religioso está presente para grande parte da humanidade até nos dias atuais.

Entretanto, mesmo com o emprego de mecanismos de controle mental e comportamental, a ameaça de anarquia ronda. Quase invisivelmente a anarquia está em prática em diversos mercados. Combatendo, silenciosamente, inclusive o poder de persuasão e administração de pessoas que tem o Cristianismo.

Listando as atitudes que promovem essa ameaça, pessoas evitam marcas, boicotam produtos, compram sem nota fiscal. Fazem gato nos serviços que utilizam cabeamento. Se lançam ao trabalho informal. Buscam comprar somente deste mercado. Não seguem a grade escolar e fogem da escola sem concluir pelo menos o Ensino Médio. Duvidam da integridade das informações que compreendem uma série de opções de entretenimento. Quando não se tornam completamente alheias, duvidam do que informa a imprensa corporativa e o Governo. Não comparecem em campanhas de vacinação, não vão à Igreja, não veem televisão. Não compram alopáticos e alimentos inorgânicos. Debocham de políticos e nas eleições votam em candidatos sem expressão nas pesquisas oficializadas, que eles consideram suspeitas, ou votam em branco e nulo. Tudo isso é comportamento que compromete o funcionamento do sistema tal qual ele está arquitetado para funcionar. Tudo isso é anarquia, é guerrilha silenciosa declarada ao Sistema.

E o outro lado da anarquia é ainda mais preocupante, pois, mantém o status quo do consumo pretendido pelos administradores do Capitalismo, só que inibindo o direcionamento das divisas arrecadadas. Camelôs, por exemplo, só pagam impostos quando compram os produtos que irão revender. O restante é sonegado. Isso se seu fornecedor também não sonegar o imposto sobre a mercadoria que fornece.

Numa ponta qualquer desse iceberg se encontra a pirataria. Produtos são falsificados e disponibilizados a preço de banana para a clientela. Fica sem venda os concorrentes lícitos, que são quem paga salários para o grosso da população consumir e quem recolhe impostos, ficando sem arrecadação o Governo. E definhado o Sistema.

O produto pirateado mais interessante de se analisar é o compact disk, vulgo CD. Uma gravadora lança numa noite um trabalho novo e já nas primeiras horas da madrugada seguinte na banca de camelô da esquina se pode ver a cópia perfeita sendo oferecida a preço destituido de impostos e outros custos, como por exemplo o aluguel, já que ambulantes usam espaços públicos para atuar.

E mesmo o contrabandista de CD terá sua vantagem em relação ao produtor legítimo durante algumas horas apenas. É só o tempo do primeiro comprador adquirir sua mercadoria, ripá-la em MP3 e oferecer para download em uma conta de hospedagem de conteúdo nas nuvens. Sem importar se a conta é paga ou não, o download sai gratuitamente para quem quiser baixar. O link para download viraliza facilmente pelas redes sociais e pelo Whatsapp. Só não é tão gratuita a aquisição do arquivo porque o acesso à internet não é muito garantido de se poder fazer gato.

A indústria tenta combater esse fenômeno social sabotador do Capitalismo. No caso do CD, tenta criar nas pessoas o desejo pela volta do disco de vinil, que teoricamente é mais difícil de ser copiado, exige equipamentos caros para a produção em larga escala e para ser vendido por mascates não é muito viável porque o preço se parecerá com o de uma loja, que pode dar garantia de troca e devolução em caso de insatisfação. O CDL não aceita comerciantes ilegais em seu catálogo, por isso, os benefícios que um lojista regular pode oferecer ao consumidor não lhes são estendidos.

Havendo sucesso nessa investida, outros produtos que se tornaram digitais ou facilmente pirateáveis podem passar pelo mesmo. Dá até para imaginar um programa de variedades exibido na televisão enaltecendo a fita K7 ou a VHS, dizendo que havia mais qualidade na imagem que elas exibiam, que o som da agulha do cabeçote ao tocar os sulcos da película na pista de áudio o sistema digital não consegue imitar, privando o ouvinte de um prazer supostamente imensurável. E nada de falar sobre rolos embolando, ter que avançar e retroceder para chegar ao ponto que se quer assistir, ficar preso à opção única de idioma e à indisponibilidade de se desativar a legenda. Precisar de um apartamento inteiro para guardar fitas com a mesma quantidade de filmes e músicas que consegue armazenar um CD ou um DVD. Fora a portabilidade que possui, por exemplo, um pendrive ou um SD card.

Paralelamente à anarquia que faz evadir renda dos produtos mercantis, há a que faz o mesmo com os serviços. O exemplo mais clássico é o do setor de transportes. Passageiros que não querem pagar passagem pulam roletas, descem pela porta de entrada do ônibus ou entram pela de saída. Caroneiros cobram menos do que a tarifa para levar pessoas pelo mesmo itinerário dos ônibus. Às vezes conseguem, inclusive, dar ao passageiro a opção de pagar a corrida com o seu cartão de passagem, pois, conseguem burlar as máquinas que intermediam a cobrança. As concorrências legitimadas como a que faz o transporte por aplicativo, como o Uber aos serviços de taxi, também devem ser lembradas como promovedoras de aniquilamento de mercados, empregos e rendas.

E essas cabulações e operações de aniquilamento estão presentes em uma série de negócios. Mas, a Idéia consegue inibir todas elas.

Continue acompanhando as postagens. Reaja a elas se puder, para que possamos saber que o projeto está agradando. Na próxima postagem vamos falar sobre a necessidade de redução populacional que passa o Capitalismo. E vem por aí: “Volta aos primórdios” e “Sobrevivência à custa de negócios desonestos”.

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Capítulo 1

A Idéia: Capítulo 1

A Idéia fica melhor entendida se fizermos uma análise da situação atual do Brasil. Levemos em conta como as pessoas estão se virando para ganhar dinheiro e tocar a vida e como aqueles que estão empregados encaram seus empregos.

A primeira turma compreende à classe dos mascates, o pessoal do trabalho informal. Alguns infestam as calçadas no Centro das grandes cidades, oferecem concorrência aos lojistas regulamentados em matéria de preço de produto e na maioria das vezes o máximo de desapontamento para seus fregueses no que diz respeito à qualidade do produto que vendem e de risco à sua saúde no que diz respeito à forma com que a mercadoria é apresentada e a higiene do local onde o camelô se instala. Tem muito também de gato por lebre: você compra um pendrive bonitinho, embaladinho, e quando coloca no seu computador para usá-lo descobre que não existe chip de armazenamento dentro da carcaça dele. Há o incômodo de comprar sem nota fiscal e também sem garantia ou com garantias duvidosas para o caso de estrago do item adquirido. E quando o produto é roubado?

Já os que trabalham com a carteira assinada estão talvez em situação pior. O patrão agora está com a corda toda para pagar o quanto quiser e pelo que quiser pagar. Salário Mínimo agora é insumo de promessa de campanha eleitoral. Nada mais. O empregador também pode colocar seu funcionário para trabalhar mais de oito horas por dia, os dias que o patrão quiser que ele trabalhe, idem com relação ao horário. Se o patrão precisar do funcionário em dia de feriado ele pode tê-lo trabalhando. Se este faltar perde o dia mesmo sendo feriado. E ainda pode levar sanção conforme o RH da empresa onde eu trabalhava tentou me intimidar alegando isso. É claro que comigo o buraco é mais embaixo e o que argumentei para a analista de recursos humanos desinformada lhe deixou com a guarda baixada. Embora no meu caso valeu o que ela me disse, mas, por fraude: O MT acobertou as costas da empresa. Mesmo eu tendo provas contra ela. Coisa que nem o STF teve contra o Lula, como ficou conhecido esse caso.

Muita coisa que a CLT protege, na prática virou outra. E quando o trabalhador vai reclamar na Justiça do Trabalho é ao empregador que será dada a razão. E o reclamante ainda paga os custos do processo.

A CLT virou livro de história mesmo para aqueles que tiveram seus contratos assinados tendo em vista seus termos na ocasião em que o assinou. O que é um disparate tão grande que dá até para desconfiar que a OAB também receba propina desses políticos representantes dos patrões para não solicitar adendo ou revogação da Reforma Trabalhista com base em argumentos legais e indeléveis. Ou seja: que não podem ser mudados pela arbitrariedade de políticos que recebem a confiança do eleitor para representar seus direitos e acabam o leiloando aos interesses do capital. E do seu próprio bolso.

Ah: e ao que parece o patrão agora não precisa mais criar provas contra si entregando comprovante de ponto, expondo em público quadro de horários para que o trabalhador tenha cópia do que foi estipulado como sua escala em determinada semana ou mês. Até o holerite o patrão não é mais obrigado a entregar para seu colaborador uma via assinada pela empresa. Tudo além de ficar suscetível à alterações infames conforme a conveniência do patrão, fica incapaz de ser comprovado pelo trabalhador. Que atraso que o país sofreu com esse governo ilegítimo instaurado – pasmem – pelos patrões em 2015.

A matemática para o Ministério do Trabalho, principalmente para os juízes, funcionaria assim: Trabalhador empregado é igual a INSS sendo recolhido. E é esse imposto que enche os bolsos dos juízes e outros funcionários do Estado. Se a empresa estiver em dia com os depósitos é o que basta para ela ganhar qualquer causa movida por trabalhador contra ela. É a propina lícita e implícita. Então, porque permitirão que um trabalhador mesmo que saturado das injustiças que sofre de seu empregador fique desempregado? Ele que se dane e suporte o fardo, pois, é apenas uma rés do gado. E ainda o põem pra ouvir aquelas frases doutrinárias para lhe lavar o cérebro: “a crise taí”, “a coisa tá feia”, “ficar desempregado não é bom”, “ruim com isso, pior sem”. O tiro só sai pela culatra se o empregado é cuidadoso e não se submete a nenhum canal que programa mentes para o sistema. Como a televisão, o rádio, os jornais, as redes sociais na internet.

E depois, possibilitar demissões aumenta as estatísticas de desemprego. Isso assombra os governos em situação. Assombra o prefeito em uma cidade, o governador em um Estado e o presidente da república. Logo, para que sua administração não se torne impopular por causa da empregabilidade baixa e achate sua carreira política, os governantes exigem dos que eles podem exigir que impeçam o mais que podem o fantasma da demissão.

E tem mais: Funcionário demitido com todos os direitos ganhos esvaziam os cofres da Caixa Federal com a retirada do FGTS e obriga o Governo a tirar do fundo específico a verba do Seguro Desemprego. Maldito PT que inventou essas regras!

Com esse cartel formado: Empregadores, órgãos públicos de justiça do trabalho e ainda duas entidades que não foram mencionadas: os sindicatos laborais e os partidos políticos, tanto os de esquerda quanto os de direita e centro, o ato de estar a prestar serviço nas organizações se confunde com trabalho escravo.

E eu estava nessa segunda situação. Sendo explorado pelo empregador, recorrendo à sindicato, MT, às vezes o SUS para tentar afastamento. E tendo o amparo negado. Restando para mim aceitar o trabalho escravo que aqui no Brasil chamam de emprego com carteira assinada.

A empresa onde eu trabalhava me devia multa de férias, que quando recorri ao sindicato laboral para forçá-la me pagar essa entidade corrupta entrou em contato com o meu empregador e juntos bolaram um plano que consistia de o sindicato demorar a entrar com o processo na Justiça do Trabalho e por causa da demora deu-se o perdão, conforme a CLT, e eu perdi a oportunidade da reclamação. Fora os outros atrasos de pagamento e perseguição dentro da empresa por eu ser questionador e chamar à responsabilidade tudo o que praticavam contra mim.

Foi querendo fortemente sair desse quadro de existência que tive a atenção chamada para os vendedores de balas no interior dos ônibus. E foi verificando que os ambulantes que eu via entrar nas lotações e sem vergonha nenhuma oferecerem balas para os passageiros e arrancarem deles trocados que sem ter patrão algum e passar pelo o que eu passava lhes garantiam o sustento é que a Idéia me apareceu.

No próximo capítulo vou falar sobre a anarquia que assolava ao meu redor e que me deixava muito indignado, até que um dia percebi que talvez os anárquicos estivessem fazendo algo que poderia ajudar a resolver muitos dos problemas que a sociedade sofre por negligência das autoridades cabíveis e me tirar da situação que eu vivia.

A Idéia – Introdução

A Idéia

A Idéia me veio quando muito infeliz com a minha situação profissional, voltando do trabalho, dentro de um ônibus eu vi entrar, em pontos de parada diferentes, vários vendedores ambulantes a aproveitarem para venderem seus produtos para o volume de pessoas que os BRT transportam diariamente durante todo o horário comercial.

Eu via uns venderem mais do que outros, mas, todos vendiam alguma coisa. E ouvia falar que eles conseguiam ganhar bem mais do que o salário mínimo. E que havia uma organização comercial por trás deles, que fornecia a eles curso de vendas, com direito ao discurso que os vendedores proferem para anunciar sua venda e o estoque de produtos que eles carregam.

Eu imaginei uma fórmula que os fariam vender astronomicamente, arrancando a solicitação de compra até mesmo de quem não se interessasse pelo que vendiam. Só que o que eu imaginei precisaria de um apostador. Alguém que ousasse investir na Idéia, o qual eu estava convicto de que teria feito o melhor dos investimentos das últimas décadas.

Parei de imaginar quando me dei conta de que eu não conhecia alguém com tanto dinheiro e coragem para gastá-lo em uma aposta e que fazer aparecer para muitos empreendedores viabilizadores de projetos a minha intenção de vender a ideia era algo cuja expectativa era bem baixa. Havia anos que eu tentava me dar bem com alguma coisa, lançando projetos e mais projetos, até bem inovadores, e abandonando o plano por falta de audiência, anunciantes ou consumidores pouco depois de implantado.

Eu gosto muito dos tempos em que o capitalismo acontecia com base na honestidade e necessidade. Os mercados eram compostos de compradores de itens necessários no lar, à locomoção ou ao lazer dentre outras situações. Uma pessoa ia a uma mercearia comprar sabonete e creme dental porque ela precisava desses itens. A propaganda pouco induzia os indivíduos numa sociedade a adquirir coisas supérfluas. Ou contratar serviços supérfluos.

Sem querer perder tempo com pesquisas, eu atribuo o início do consumismo descompromissado ao advento da Coca-Cola. Esse refrigerante, nascido como xarope carbonatado, jamais existiu como um produto de suma importância. Por isso teve que se valer de técnicas para se popularizar. E se destacou com isso. Ditando em sua época as regras do marketing de venda bem sucedido, que valem até hoje e a própria empresa costuma aparecer motivando publicitários e marqueteiros a testar novas regras.

Aldus Huxley, o autor de “Admirável mundo novo”, foi feliz ao cunhar a frase “devemos o progresso aos insatisfeitos“. De fato, a obsessão da Coca-Cola em tornar os mercados mais versáteis e livres da crença de que aos consumidores só se deve oferecer o que é útil é que, podemos dizer assim, trouxe as maravilhas que desfrutamos atualmente. Maravilhas que, não sejamos ingênuos, tivemos que ser adaptados e engenhados para aderí-las. De outra forma jamais elas aconteceriam e fariam ricos aqueles que as lançaram na sociedade.

A popularização dos novos hábitos e dos produtos supérfluos culminou em aumento de tamanho das cidades, bem como de suas populações. E a necessidade de emprego não só para garantir o sustento das pessoas, mas também prover o consumo dos produtos pendurados nas prateleiras dos estabelecimentos comerciais, fez racionalizar e complexar ainda mais o Trabalho.

Fatores como elasticidade de consumo, concorrência, oferta e procura, produtos e serviços inovadores e novas tecnologias ativavam e desativavam mercados e corporações. E essa entropia continua nos dias atuais.

Quando o meio físico se viu saturado de lançamentos e manias – produtos, serviços, tecnologia, artistas, desportistas e outras celebridades – que eram sugados de levinho para durarem mais tempo os empreendimentos e formas de se produzir, o virtual apareceu na ponta dos pés para causar um grande transtorno. As pessoas aderiram com força a sedução do meio cibernético. Migraram para ele suas atenções e aspirações. Fábricas fecharam, produtos foram descontinuados, serviços dantes populares caíram no desuso.

Os inventores migraram para a internet suas invencionices. Daí nasceram as grandes ideias dessa época para cá. As últimas “pessoas de sucesso” que a revista Forbes listou como as mais ricas e influentes do mundo devem suas biografias à grande rede mundial de computadores. Não havia quem desacreditasse que a oportunidade para enriquecer então residia na internet, que quem quisesse se tornar independente financeiramente, tendo ou não um patrão, e gozar de extrema fortuna, teria que inevitavelmente focar seu projeto na internet. Ou pelo menos na informática, oferecendo soluções para se conectar à rede ou tendo desenvolvido aplicativos e sistemas que operasse em protocolo http. Os grandes exemplos são o Google e o Facebook.

Com base nesse contexto, autorei insistentemente sites e mais sites, blogs e mais blogs, para quem sabe abocanhar uma fatia do bolo que eu achava que havia para ser fatiado. Minhas disponibilizações para o público nasciam na minha cabeça e eu imaginava que eram bastante predispostas ao sucesso. Mas, como não poderia deixar de ser, só colhi fracassos.

Tá certo que ao longo do tempo eu tomei ciência de que os bilionários da internet não surgiram do nada. Tiveram berço. E seus inventos tiveram patrocínio, investidores. E se deve a isso seu sucesso. Em qualquer ambiente que se possa lançar um invento, seguindo essa fórmula se colhe bons frutos.

Portanto, eu não falhei ou minhas invenções eram medíocres. Simplesmente eu não tinha como as fazer aparecerem. Vejo isso com meus livros. Tanto autor medíocre fatura alto com histórias mesquinhas e eu sequer posso ter meus contos avaliados dessa forma por não alcançar público.

Mas, enfim veio-me a Idéia. A Idéia não será lançada à Deus dará para o público como fiz com o que disponibilizei anteriormente. Ela ficará guardada até que algum magnata surja e queira pagar para conhecê-la. Ser meu parceiro de negócios e faturar alto. O grande trunfo que a Idéia conta com ele é o fato de o Capitalismo estar esgotando-se, necessitando de reais inovações.

E a forma que me valho para atrair o interesse de algum investidor-anjo será publicando casos focados em experiências fictícias de sucesso aqui neste veículo de comunicação. Se viabilizadores ou influentes forem atraídos até aqui e lerem as postagens, tenho a esperança de que sintam firmeza em mim, na minha capacidade argumentativa e conhecimento para realmente ter algo que preste para apresentar para avaliação.

Acompanhe os capítulos. Naturalmente, quem os acompanhar se inteirará do que é essa campanha de marketing para apresentar a Idéia a algum empreendedor. E, de quebra, poderá se inspirar com alguma das ideias coadjuvantes que serão ficcionadas nos capítulos. E, quem sabe, dar antes de mim o salto que desejo dar.