Qual a dificuldade em encontrar a cura para a Covid-19?

vacinacao

FONTE DA IMAGEM: Canal do Pet

Algo me intriga. Se o coronavírus é um vírus manipulado em laboratório, então, já possuem o antídoto da doença que ele causa porque é esse o modi operandus de quem manipula vírus letal para propósito de guerra biológica ou de bioterrorismo.

O portador do antídoto aguardará o cumprimento do objetivo com o vírus e logo aparecerá oferecendo a cura a um salgado preço, o qual, por estarem aterrorizadas, todas as populações do mundo aprovarão que seus governos destinem a vultosa soma de dinheiro ao laboratório vil e mercenário.

Em vez do governo deveriam ser as grandes corporações a pagarem pela vacina, pois, são seus colaboradores e consumidores que estão sendo afetados. Já pensou a Exxon-Valdez ou a Coca-Cola falindo por falta de trabalhadores e de compradores do seu produto porque foram dizimados pela pandemia administrada? Mas, o pânico é criado no povo exatamente para não se ter a serenidade necessária para exigir isso.

Se a manipulação visava uso em estratégia biológica, o maior suspeito do ataque seria a China, de acordo com o que noticiam sobre a origem do vírus, a atual situação de controle da epidemia que a China se encontra e o caos em que se vê o mundo, principalmente os Estados Unidos, que favorece seus interesses políticos e comerciais. Mas, ninguém escapa de ser o culpado atrás do coronavírus. Nem os Estados Unidos, nem a Itália e nem Israel.

Se nada tem a ver com manipulação viral e ação terrorista o ensejo, uma informação constante que pode ser considerada oficial é que o vírus é uma variante do coronavírus. O coronavírus original é um vírus que afeta apenas os animais, como os cães e os gatos, que se infectariam devido à ataque de morcegos.

Seus efeitos em humanos teriam iniciado em 2012 na Arábia Saudita, conforme a Wikipédia, e chegado ao homem devido a hábitos alimentares exóticos que teriam probabilizado o consumo de carne infectada com o vírus. A China, por exemplo, talvez por causa dos problemas que possui com abastecimento alimentar de sua enorme população teria desses hábitos exóticos. Por lá comeriam cobras, ratos e morcegos.

A vacina anti-rábica, que combate o vírus da raiva, é aplicada em animais domésticos como prevenção. No homem ela é aplicada apenas em casos de transmissões do vírus da raiva por meio da saliva canina por exemplo.

Um dos transmissores da raiva a esses animais é o morcego. O morcego também transmitiria a eles os dois tipos de coronavírus inicialmente detectados. Os que poderiam ter sofrido mutação ao ser absorvido por humanos através de ingestão.

Esses dois tipos são combatidos nos animais domésticos através de vacinação. De 6 a 8 semanas de vida do animal são administradas as vacinas V8 e V10.

A pneumonia é o quadro mais crítico da Covid-19. A medicina já tem sob controle o tratamento da pneumonia há muitos anos. Basta uso de penicilina, como o Benzetacil, para que os mais jovens não alérgicos à penicilina se safem da doença. Já os mais velhos, devido à baixa imunidade sempre foi mais complicado medicar, porém, não é isso privilégio da Covid-19.

Com todo esse conhecimento sobre o combate aos coronavírus originais e tratamento da pneumonia, será mesmo que estão encontrando dificuldades para controlar a Covid-19?

Esteja imune aos ataques de Gang Stalking

psicotronic attack

Gang stalking é um técnica desenvolvida para provocar esquizofrenia em massa. O seu celular pode lhe transmitir em baixa frequência sinais que lhe causam o condicionamento objetivado. Em uma ligação automática ou durante uma conversa.

A outra forma de enviar esses sinais é através de armas psicotrônicas. As novas sirenes tanto da polícia quanto das ambulâncias disparam sons psicotrônicos, que cuidam de fazer condutores e pedestres paralizarem e abrirem passagem. De acordo com a intensidade do sinal disparado, um criminoso pode ser paralizado em fuga ou até mesmo dentro de um esconderijo e em seguida ser capturado. Afetará a todos ao redor, mas, o fim justificaria o meio.

Uma vez apresentando quadro de esquizofrenia, a vítima busca ajuda médica. O médico incondicionalmente, e até sem estar a par de ter havido ataque psicotrônico sobre seu paciente, irá tomar procedimentos como internação ou uso de medicamentos psiquiátricos. Aí sim, levam o indivíduo a adquirir esquizofrenia ou mal pior. Em consequência desse tratamento ocorre a debilitação de seu sistema imunológico, que pode levá-lo à morte. O que poderia ser um objetivo co-lateral do ataque.

Cenários montados como o pânico que a mídia vem fazendo com a Covid-19 podem levar à paranóia. Portanto, pode ser que a pandemia atual seja também tática de gang stalking sendo aplicada nas populações mais afetadas pelo pânico.

Há cenas de telenovela cuja sonorização de fundo visa aumentar o drama e consequentemente a predisposição para provocar no telespectador as emoções que viabilizam programação de mensagens, as quais vão implantadas na representação dos atores. Muitas vezes querem com isso apenas audiência e público cativo, que faz vender produtos, mas, por vezes desejam implantar mensagens políticas. Creio que ninguém duvide que isso funcione muito bem.

As emoções apropriadas são a melancolia, a piedade, o pavor, o medo, a repugnância, a pena, a frustração, o drama, a vitimização, a infantilização, o emburrecimento provocado pela banalização cômica de valores. Tudo que compõe as produções de dramaturgia televisiva. Que acompanhada de fundo musical e interferências na imagem – como os efeitos especiais – colocam o indivíduo observador em estado de letargia, completamente receptivo às sugestões e sinais que partem da televisão, fazendo da mídia audiovisual a mais eficiente no cumprimento do objetivo de lavar cérebros ou embrenhar engenharia social.

Não é à toa que as pessoas após saírem de uma exibição televisiva manifestam muito do que recebeu de sugestão visualizando as cenas e ouvindo a trilha sonora. O exemplo mais clássico é a repetição de bordões, como por exemplo o “ai como sou vadia”, disparado por uma personagem do programa “Zorra Total” da TV Globo há alguns anos, mas que se ouve falarem no meio público até hoje.

Também não é a toa que a doutrina acontece com o horário fixo. A inserção de informações com horário pré-determinado funciona melhor do que se ela acontecesse aleatoriamente, sem que o observador esteja já preparado para se expor ao que vai receber.

O celular é uma mídia audiovisual. Taí a semelhança com a televisão e o cinema que faz dele uma excelente arma para prática de gang stalking. A comunicação em via de mão dupla é outro beneficiador da tática. O usuário podendo responder ao que está sendo perguntado ou perguntar sobre algo que foi exposto a ele, tende a se deixar envolver por mais tempo com os doutrinadores ou com o veículo de doutrinação. Se torna um cliente ou paciente cativo. O imediatismo – que muitas vezes é dado por robôs – contorna a dificuldade de usar o poder do horário pré-determinado para o ataque.

Essa técnica é também utilizada com objetivos comerciais. A dependência e uso obsessivo do celular seria um efeito desta técnica. A predisposição que temos hoje para fazer compras eletronicamente, comprar produtos non sense ou totalmente sem utilidade, dar atenção e ainda participar de votação de reality shows televisivos, contratar serviços cuja necessidade se revelará inválida em pouco tempo e entre outras coisas colocam o assinante na condição de endividado e inadimplente são subprodutos de gang stalking. Tá aí um combate à alegação de que comunistas estariam por trás do gang stalking.

Esse quadro de obsessão consumista deixa a sociedade desestabilizada. Se torna ela presa fácil para o controle de terceiros. Controle mental que permite a quem o faz usar o ser zumbi não só em comportamentos de compra ou de disciplina social, mas, também para prática de crimes.

Muitos dos casos de franco atiradores em escolas ou dentro de cinemas foram antecedidos de perturbações ou estimulações feitas à mente do executor, ocorridas à distância com uso de equipamentos apropriados para o ataque, associados ou não ao uso de drogas, uso disseminado pelo mesmo pessoal por trás do ataque.

Dizem que a tecnologia 5G proverá aos controladores de mente, de uma vez por todas, esse poder sem precisar associar qualquer outro instrumento de persuasão psicológica de massas. Quanto mais rapidez de acesso, menos tempo para se processar raciocínios. O pensamento é totalmente tomado pela atividade em curso, que certamente ao seu término dispara outra atividade coordenada pelo manipulador. Não podemos esquecer que vivemos só o presente e que só o pensamento existe. Manipular alguém é manipular seus pensamentos.

Resta saber quem estaria por trás do emprego da técnica. Alguns conspiracionistas acusam os sionistas, que conforme eles estariam por trás da mutação do coronavirus, que seria arma biológica para provocar genocídio inicialmente na população não judia nos Estados Unidos, e denunciam um tal projeto Zyphr, que teria o governo do mesmo Estados Unidos como alavancador. Apesar de informal essa informação, algumas pistas nós levam a vincular Donald Trump e Jair Bolsonaro ao sionismo. Principalmente a preocupação excessiva com os interesses de Israel.

Mas, cruzamento de informações elevam a culpa à outras nações, como a China, ou a grupos de poderosos multinacionais, donos de grandes negócios, como Bill Gates e os Rockfeller, estes judeus e aquele já mencionado como simpatizante do judaísmo, interessados em redução populacional para gestão do capitalismo e interessados em migração de excedentes populacionais de povos do Primeiro Mundo para áreas desapropriadas pela pandemia de Covid-19 em países latinoamericanos, africanos e asiáticos. O desmatamento da Amazônia teria o objetivo de receber desses excedentes. Qualquer semelhança com o arrebatamento narrado na Bíblia, instrumento judeu de gang stalking, é semelhança mesma.

No mais, desconsidere todas as acusações feitas por se tratarem de teorias vagas suspeitas de se originarem de grupos de extrema-direita em busca de causar desinformação, distração com assuntos que prendem a atenção ou mover pessoas a combater seus adversários. Mas, não despreze a técnica, pois, ela pode ser percebida em prática no meio da sociedade.

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Feminismo

Vídeo da postagem

Na Alemanha, em Frankfurt, no Institut für Sozialforschung – Instituto de pesquisa social – o diretor supremo assinava o contrato de mais uma demanda dos serviços de engenharia social que prestava a instituição que ele dirigia. À grande mesa, pensadores convocados para uma reunião de brainstorming pensariam a estratégia que satisfaria a necessidade do cliente.

  • Senhores! O governo de certo país tropical identificou em seu orçamento previdenciário que sua Previdência falirá em menos de vinte anos e levará junto para a bancarrota o próprio país. Existe recebendo do governo na nação uma quantidade enorme de aposentados, gente prestes a aposentar, indenizados de causas que o governo perdeu, segurados do Seguro Desemprego, pessoas afastadas por doença e pensionistas por morte do cônjugue.

    Há nessa nação muitas mulheres que trabalharam regularmente por poucos anos, somente até se casarem, e que vão ser beneficiadas pela extensão da aposentadoria quando o marido falecer.

    Pra complicar, o número de pessoas trabalhando não é suficiente para montar o valor mensal para pagar as aposentadorias dos que já estão aposentados e as delas próprias. E o número de homens em idade ativa é bem superior ao de mulheres.

  • Foquemos, então, na criação de empregos para mulheres! – opinou um dos membros.

  • Resolveram dessa forma, inclusive colocando mulheres em ocupações próprias de homens. Mas não deu certo! Os homens passaram a ter problemas de desemprego entre outros. E elas, naquele país, aposentam com menos idade do que eles.

  • Humm! Empregos específicos para elas não tiram dos homens suas oportunidades.

  • E se mudarem as leis para a Previdência, podem colocar homens e mulheres aposentando com idades simultâneas. Só temos que criar meios de engenhar a população a aceitar essa mudança legislativa.

Após ouvir dois outros membros se pronunciarem, o diretor da côrte continuou a dar detalhes da gravidade da situação política.

  • Fizeram por lá alguns debates com essas soluções. Ninguém aceitou as ideias profundidas. Tiveram o consentimento inibido. Mesmo consciente de que as soluções apresentadas pela ala liberal do parlamento eram inevitáveis e de sua responsabilidade quando governava, a Esquerda do país incentiva a oposição.

    Os matemáticos do Congresso por lá, concluíram que de imediato se eliminassem a pensão vitalícia o respiro será grande. Empurraria a quebra da Previdência para dez anos mais. Logo, pelo menos nesta sessão, sugiro direcionarmos nossos esforços neste ponto.

E assim fizeram os confabuladores. E traçaram uma estratégia que usava o Feminismo para atiçar o ego das mulheres e com ele atiçado elas fariam voltar o ardente desejo de independência do jugo masculino. O querer olhar para o macho, bater no peito e dizer “ganho meu próprio dinheiro; tenho meu próprio trabalho; se você pode trabalhar por 49 anos para se aposentar eu também posso; terei minha própria aposentadoria e não precisarei esperar você morrer pra isso; vou é poder ter o gostinho de ver você me vendo aposentar graças ao meu próprio esforço”.

O próximo passo foi mais simples: criar empregos para as donas de casa à espera de enviuvar-se e no ato de assinatura do Contrato de Trabalho fazê-las optar por abrir mão da continuidade do recebimento da aposentadoria do marido em caso de morte do mesmo. Tal qual outrora fizeram no Brasil com o FGTS em detrimento do Decênio.

Olá!

Até aqui, podemos calcular por alto que já eliminamos cerca de 1 bilhão de pessoas com o auxílio luxuoso da natureza, manipulando o clima e microorganismos biobeligerantes, e evitamos o nascimento de bilhões de habitantes injetando nas populações vacinas contendo infertilizantes, tal qual, provavelmente, lá vão fazendo com o terrorismo estratégico por trás do coronavírus.

E sem dar um tiro ou estourar uma bomba. Com exceção das armas climáticas, deixamos as coisas todas no lugar. Você ainda está vivo, né? Garoto resistente!

O Feminismo como elemento de contenção populacional não seria o nosso assunto neste ponto da nossa série. Mas, da mesma forma que ocorreu com o episódio “Armas climáticas”, que teve adiantado o assunto devido às complicadas chuvas que cairam nos solos de Minas Gerais, e com o episódio “Biobeligerância”, que não pôde aguardar o tempo marcado em função de não perder a massificação do tema “bioterrorismo” dada pelo advento da iminente pandemia pensada do Coronavírus.

A ocasião de um debate com mulheres, onde o feminismo chegou à conversa, me levou a cuidar desta antecipação. De certa forma, é a melhor maneira de tecer textos, pois, a necessidade de pesquisas profundas diminui e a produção do material é mais rápida. E aqui introduzimos o conceito de arma ideológica, aquela em que se combate um inimigo moldando sua forma de pensar. O mesmo que “colonialismo”.

Nascido no Século XIX, na senda da Revolução Industrial, quando as mulheres começaram a trabalhar nas fábricas, compondo a força econômica do país, o Feminismo se desenvolveu como movimento filosófico, social e político. Tem como caraterísticas básicas a luta pela igualdade de gêneros (masculino e feminino) e pela participação da mulher na sociedade.

Esse movimento sempre foi uma armadilha para as mulheres. E profundido que teria sido criado por homens que compunham a Escola de Frankfurt. A mesma que deu origem ao Instituto de Pesquisa Social da Alemanha, mencionado na introdução deste texto. Entretanto, a demanda seria outra: reduzir nascimentos. Ou seja: controle populacional. A ideia era jogar homens contra mulheres e com isso diminuir as chances de cópulas que dão origem à nascimentos. Afastar dos óvulos os espermatozóides. Teoria de conspiração, é claro!

Considerando como verdadeira essa profusão, já no início os marxistas de Frankfurt viram que a tática não era tão simples de obter êxito. As mulheres sempre se deixaram impressionar por assuntos como o amor, a família e filhos. O sexo para elas, naquele tempo, não fazia parte de suas vidas como algo que lhes fosse de interesse crucial e de direito. E nem o homem o deixava ser.

Autoproclamando para si privilégios perante a mulher, o homem por muitos anos fez pose de dominador, construiu e manteve o que conhecemos como “sociedade patriarcal”, na qual a mulher é reduzida a um objeto de prazer, que desde menina era educada para ajudar as mães nos trabalhos domésticos, casar e ter filhos, dos quais seria a responsável pelo zelo e pela doutrinação familiar em todos os níveis.

Não podia trabalhar fora quando casada. E em outro estado civil trabalhava apenas em funções específicas do gênero, ganhando salários menores do que os dos homens, e não tinha acesso aos assuntos relacionados com política ou economia.

Para funcionar a tática que visava corromper a mulher, teriam que aniquilar da cabeça dela também os assuntos que a abrangia implacavelmente. Precisavam enaltecer: a busca feminina pelo prazer sexual, não necessariamente compromissado e acompanhado de amor como outrora ela exigia; a liberdade que é própria da vida sem filhos – ou com filhos, porém, nas fases mais maduras; o gosto pela independência sócio-econômica. E por que não dizer: o gosto pela competição com o sexo oposto, o masculino.

Em 1949, apareceu em cena a escritora francesa Simone Lucie Ernestine de Marie Bertrand de Beauvoir com seu livro “Le Deuxième Sexe” (O Segundo Sexo). Conforme a Wikipédia, O pensamento de Beauvoir analisa a situação da mulher na sociedade (https://pt.wikipedia.org/wiki/Le_Deuxi%C3%A8me_Sexe). No Brasil, a análise foi publicada em dois volumes: “Fatos e mitos” é o volume 1, e faz uma reflexão sobre mitos e fatos que condicionam a situação da mulher na sociedade; “A experiência vivida” é o volume 2, e analisa a condição feminina nas esferas sexual, psicológica, social e política.

A Superinteressante completa (https://super.abril.com.br/cultura/o-segundo-sexo/ ): “O livro traz uma análise profunda sobre a condição das mulheres na sociedade, abordando aspectos psicológicos, biológicos e históricos. Como a autora pertencia ao time dos existencialistas, ela parte da teoria que não se nasce mulher, mas ‘torna-se mulher’. “O Segundo Sexo” trata do sexo feminino sem rodeios, analisando a vagina, a menstruação, o prazer feminino e outros detalhes, em linguagem direta, que foi chocante para a época.”.

Beauvoir era libertária a ponto de viver um romance com um homem adúltero e sem se casarem. Trata-se do filósofo existencialista Jean Paul Sartre. Isso era um escândalo para a ocasião e reflete nos dias de hoje como modelo de relacionamento homem-mulher. Porém, com a bigamia podendo se estender à ambos, não só ao homem. Situação que já foi associada ao alastramento da AIDS.

Sobre Beauvoir:

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/05/cultura/1562337766_757567.html

https://www.ebiografia.com/simone_de_beauvoir/

Poderiam os intelectuais marxistas da Escola de Frankfurt, todos homens, terem investido no sucesso do livro “O segundo sexo” e na carreira de Simone de Beauvoir para obter os resultados de controle de natalidade provavelmente lhes solicitado por algum capitalista preocupado com a quantidade de seres humanos viventes no planeta durante certo marco cronológico? Em 1950 eram 2,5 bilhões de habitantes (https://www.ecodebate.com.br/2013/04/30/os-20-paises-mais-populosos-do-mundo-em-1950-2010-2050-e-2100-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/). Em 2050, prevê-se 9,5 bilhões.

Outros fenômenos advindos da libertação psicologica incentivada pelo livro, embora não previsto nele, seriam o aumento do lesbianismo e o abandonar dos filhos devido à fuga das mães do lar para o trabalho. Fato que culminou na transferência de educador – que hoje tem como participante da educação familiar a televisão, representando a mídia, o que é bastante perigoso – e o crescimento da chegada bem sucedida da droga ao pré-adolescente.

E mais: o aumento de divórcios, o surgimento e banalização da mãe-solteira, a massificação da prostituição – que seria um efeito colateral, que envolve distintamente quem faz e quem paga os programas sexuais.

Inevitavelmente proliferaram os incels e os machistas. E aqui, a tática contribui também com as mortes registradas como casos de feminicídio. Infla-se o contingente de mortes com os abortos que as mulheres passaram a ter direito de cometer e as natimortes devido à desenvolvimento precário do feto, que muitas vezes o contraceptivo ou o uso de drogas como a talidomida, o de cigarros e o de álcool propiciam.

Dividindo o casal as despesas da casa, o homem deixou de ser o provedor da família. As discussões de relacionamento ficaram severas. Com ela jogando sempre na cara dele não depender do dinheiro dele, esnobando, às vezes, por ganhar mais.

Homens comuns se sentiram humilhados e impotentes perante o empoderamento que a mulher construiu, que a confere melhor renda, maiores oportunidades de trabalho e chances de encontrar parceiros de melhor estirpe.

Porque os divórcios e as separações se tornaram comuns, problemas com as partilhas dos bens e a guarda dos filhos decidiram por homens e mulheres evitarem concepções. Esse procedimento foi propagado e chegou àqueles que ainda não haviam se submetido à experiência de paternidade. Começa, com isso, a dar certo o plano de redução populacional com base na inibição da gravidez, abortos e natimortes.

As famílias se tornaram cada vez menores e o conceito mudou. Tanto pai quanto mãe passaram a possuir outro cônjugue e as crianças passaram a ver um e outro separados. Parodiando o “Poema enjoadinho” de Vinícius de Morais, “Filhos, para quê tê-los” virou lema. “Melhor não tê-los”, como diz o poema, já era reflexão indiscutível.

No dia 18 de agosto de 1960, a feminista Margaret Sanger e a milionária Katherine McCormick, que haviam se unido para inventar uma pílula contra a gravidez que fosse fácil de usar, eficiente e barata, viram se realizar a demanda da dupla (https://www.dw.com/pt-br/1960-primeira-p%C3%ADlula-anticoncepcional-chega-ao-mercado/a-611248). O contraceptivo oral Enovid-10 fora lançado nos Estados Unidos. Se resolvia até certo ponto a questão da gestação pós-sexo heterossexual.

O lesbianismo como alternativa de sexo natural devido a problemas com escassez de homens que provoquem interesse às mulheres, veio a somar na conta do impedimento de natalidade. Mulheres não engravidam de mulheres!

Uma vez livres, as mulheres se tornaram vorazes na busca por espaço. “Quando a mulher se equipara ao homem ela o supera”. Em eventos marcantes, cada vez mais tabus contra as mulheres são jogados no chão.

Em 1968, em frente ao teatro onde acontecia o Miss América, uma suposta queima de sutiãs simbolizava o protesto contra a ditadura da beleza. O balanço dado no concurso que interessava muito mais aos homens sacudiu as estruturas de Atlantic City.

Mary Quant pode até não ter sido a criadora, nos anos 1960, da minissaia. Mas, sem dúvida, a vestimenta se tornou símbolo da mulher feminina, sexy e livre pelas mãos da então jovem estilista.

Dizem que a nossa Elis Regina foi a primeira mulher a ser vista de minissaia na televisão. A moda segurava a mulher plasticamente agradável aos olhos masculinos.

Sophia Lauren, Raquel Welch, Brigitte Bardot e Ursula Andress mantinham os homens na poltrona do cinema. Jane Fonda bancando a Barbarella preservou por mais tempo o hábito do homem de fixar posters de mulheres em vez de broncos na porta de seu guardarroupa. A nossa Vera Fisher não ficava para trás.

Bo Derek, de “A mulher nota 10”, e a ex-pantera Farrah Fawcett garantiram vendagem para revistas femininas, como a Playboy, que hoje simplesmente desapareceram. Talvez não por causa da nudez melhor e de fácil acesso propagada pela internet, mas, porque as mulheres sacaram que elas gastavam muito dinheiro e dedicação para se vestir elegantemente para quem só queriam as ver nuas.

Hoje a mulher ocupa cargos invejáveis aos homens. Aparecem na mídia como pessoas de destaque nas artes, no empreendedorismo e até nas ciências e na política, chegando, muitas delas, ao posto máximo de uma nação. Realizam atividades até onde era restrito ao gênero masculino, como a construção civil. Pegando no pesado e até dando ordens. Guiam seu próprio carro e vão em grupos femininos às boates, bares, restaurantes, estádios e outros locais e eventos. Se masturbam, contratam go go boys tão somente para se divertirem. Tornam cada vez mais descartável o gênero oposto ao delas.

A parecer quererem mesmo serem desinteressantes aos homens, elas se tatuam em demasia, fumam, usam drogas e bebem a la Rê Bordosa em público sem o menor pudor. Brigam de porrada umas com as outras, aparecem nuas em protestos políticos – como o grupo Femen da Ucrânia –, jogam futebol e basquete, urinam ao ar livre, flatulam, deixam as axilas peludas. Aprendem a falar palavrões e assuntos chulos em seriados de TV como “Sex and the city” em vez de estimularem-se a ser uma jornalista independente e de sucesso como inspirava ser a “Mary Tyler Moore” ou mesmo a Zelda Scott. E não se importam nem um pouco com modelitos com salto alto para parecerem dondocas. Gata Borralheira faz mais a cabeça das moderninhas.

Pra piorar, existem cientistas que alertam: “De acordo com estudos recentes, o cromossomo Y, que só os homens transportam, está se deteriorando e pode desaparecer completamente em um futuro próximo”. O que significa que em um futuro próximo, bebês masculinos deixarão de nascer. A “ilha paraíso”, local onde as amazonas amigas da Mulher Marvilha moram, será todo o planeta.

Se essa revolução feminista ocorrer tal qual esse roteiro, como nasceremos, não sabemos. Talvez mediante fecundação in vitro, com o gameta masculino vindo de bancos de sêmen fornidos de estoque para mais de séculos. Ou então a mulher se tornará um ser de reprodução assexuada. O bom é que estudos recentes sobre o cromossomo mostram que a estatística pode estar errada.

O que se deve esperar é que a guerra entre sexos chegue a uma trégua antes que essa revolução ocorra de fato. Nos entendamos primeiramente, como seres humanos que têm responsabilidades tamanhas no Universo. A de procriar, em primeiro momento, e a de ser feliz vivendo mutuamente e desfrutando dos prazeres da carne – existência material – sem procurar se destruir.

E aqui termina a postagem. Me desculpem se ficou grande. Posso ter me empolgado. Se gostou, compartilhe, curta e ou comente, no canal de vídeo ou no blog, pra me ajudar a continuar a produzir os episódios. Veja os outros episódios caso ainda não tenha visto. Perceba que a cada vídeo a qualidade melhora. Não esqueça de adquirir o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e jamais perca nossas postagens!

 

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Biobeligerância – Pt.2

Vídeo da postagem.

Olá, vimos no vídeo anterior que as armas climáticas são bastante eficazes no propósito de ocasionar mortandade. Mas, depois das armas nucleares, não são elas as mais terríveis e devastadoras e sim as biológicas. Se bem que em 2016 o site UOL publicou: “cientistas russos fizeram um alerta: as mudanças climáticas estão derretendo uma camada de gelo na Sibéria que contém vírus nocivos, como a varíola, guardados ali há milênios (https://noticias.uol.com.br/saude/listas/variola-colera-antraz-doencas-que-assolaram-a-humanidade-podem-voltar.htm )”.

Propagar vírus e bactérias está ao alcance de cada um de nós e a baixo custo. Um pequeno grupo contaminado pode alastrar por meio de sprays uma peste para toda uma população. Na mesma reportagem do UOL é dito que a varíola no Século XX matou cerca de 500 milhões de pessoas no mundo todo. Portanto, usar vírus e bactérias ou suas toxinas para criar mortandade é bem eficaz.

O maior impedidor da escolha do método de destruição de massas é que os agentes patogênicos fogem do controle de quem propaga, podendo atingir até ele próprio. E muitas vezes não se sabe quando ocorrerá a erradicação ou mesmo como desfazer o estrago. É sobre as armas biológicas que vou discorrer no episódio deste vídeo e postagem.

2020. O mundo comemorou o recorde de redução da taxa de natalidade que a China obteve em 2019 desde 1949. Apenas 14,65 milhões de bebês vieram ao mundo no território chinês no ano passado. O país mais populoso do mundo, que um dia viveu um regime próximo do que seria o verdadeiro comunismo, sabe que viver confortavelmente no de economia aberta incide diminuir o número de pessoas a serem geridas pelo Estado.

Os chineses sofrem com ataques biológicos. O setor aviário perde galinhas por causa de gripe aviária e o suíno perde porcos por causa de peste suína africana. Se isso é natural, a natureza esta sendo bem generosa com aqueles que gostariam de ver a China precisando comprar carne da mão deles. O Brasil se enquadra. Pra piorar, o novo coronavirus leva ao pânico os chineses, os países vizinhos e aos poucos o resto do mundo. Já falam em pandemia.

Vai saber se isso não é tática de redução populacional embrenhada pelo próprio país contra seu próprio povo. Se sim, por haver mais de vinte países relatando casos de contaminação do tipo, incluindo os Estados Unidos, pode-se suspeitar de conspiração mundial para reduzir pessoas e animais da face da Terra. O que é o nosso tema, mas, voltemos nisso mais adiante, vamos divagar um pouco sobre a outra possibilidade.

Se não é mortandade o que buscariam em caso de ataques biológicos ministrados, é coisa pior! Como um dos concorrentes de mercados da China está interessado em abalar a economia chinesa. Sabotagem biológica poderia ser o caminho adotado por ele.

A gigante economia que a China formou sofreu queda de desempenho, mas, ainda intimida os concorrentes no campo do comércio mundial. Os Estados Unidos é o país mais ameaçado. Não é nenhum absurdo imaginar que os americanos estejam por trás do que seria mais um caso de bioterrorismo.

É noticiado que ações caíram na China devido ao temor ao coronavírus. E através de vôos charter, países vão trazendo de volta da China seus pátrios e diplomatas estabelecem sem mal-entendidos impedimentos de desembarque de chineses em seus solos e mercadorias da China em suas alfândegas. Turismo, trabalho e viagens de negócios que melhoram a economia de um país estão compreensívelmente fadados à mingua.

A Inteligência americana já cuida de se colocar fora de suspeita caso os Estados Unidos sejam acusados de estarem por trás da proliferação do novo coronavírus. Um avião, carregando cerca de 200 americanos que estiveram em Wuhan, cidade central do contágio, aterrisou na Califórnia. A imprensa cobriu a chegada no melhor meio de embrenhar engenharia social em quem acompanhou a cobertura.

O consultor de segurança nacional do presidente Trump minimizou o risco de um surto de coronavírus nos Estados Unidos, dizendo no programa “Face the Nation” da CBS: “neste momento não há razão para os americanos entrarem em pânico“.

Demonstrar-se seguro quanto à um fato trágico ainda sob alarme pode levar à impressão de ingenuidade que só quem está inocente em um caso de bioterrorismo demonstraria. Eis aí uma tática pró absolvição de culpa.

O conselheiro de segurança nacional, Robert O’Brien, disse que os Estados Unidos se ofereceram para enviar autoridades de saúde à China para ajudar a conter a epidemia, mas que as autoridades ainda não receberam uma resposta de Pequim”.

Pôr-se a observar à distância um fato ameaçador, mas, preocupado com a evolução dele, é o número da solidariedade que também ajuda a se colocar fora de suspeita quando se está envolvido no fato.

O’Brien defender as observações do secretário de Comércio Wilbur Ross, que disse que os Estados Unidos poderiam se beneficiar economicamente do surto porque isso poderia levar as empresas a reconsiderar suas cadeias de suprimentos globais e, por fim, “ajudar a acelerar” o retorno de empregos para os Estados Unidos, confunde os que apresentarem tendência a assimilar que os Estados Unidos não negam que obtêm vantagens com o quadro trágico na China.

Isso faz lembrar a frase “negócios à parte”, que por sua vez faz a nação posar de ente sincera e de quem é consciente o bastante para dar prioridade em resolver a dor do outro – omitindo a preocupação de vir a ser a própria dor, quando realmente se está fora da autoria dos ataques se belicosos.

Acho que o que o secretário de Comércio Ross está dizendo é que há um perigo, há um fator de risco para fazer isso. E não seria melhor se tivéssemos cadeias de suprimentos e fábricas aqui nos EUA?

Essa colocação de O’Brien é tudo que os conspiracionistas precisam para encaixar o quebra-cabeça e dar explicações para seus seguidores sem chances de não serem cogitados de receberem crédulos. https://www.cbsnews.com/news/transcript-robert-obrien-on-face-the-nation-february-2-2020/

Israel promete buscar uma vacina. Claro! Volte lá no primeiro episódio desta série e identifique motivos pra quererem isso. É unir o útil ao desagradável. Desagradável porque inocular as pessoas não ajuda no objetivo da redução populacional.

Mas, há sempre uma nova oportunidade de matança e métodos mais direcionados. O que vale nesse momento é o marketing de altruísmo. E o lucro que dá a vacinação.

Cidadãos israelenses que viajaram para a China poderão voltar, disseram autoridades. E a mídia israelense informou que o país deveria estender as permissões de trabalho de quase 1.700 trabalhadores da construção civil chineses cujos contratos expiraram. A chegada do mesmo número de trabalhadores da China que deveriam substituí-los foi adiada indefinidamente.

O que faria o presidente do Brasil, grande admirador e copiador dos israelitas, se essa epidemia estivesse ocorrendo em seu país, com uma leva de médicos cubanos sendo deportados por não concordar o bolsonarista com emprego de trabalhadores de outro país em projetos bancados pelo Governo?

Aliás, os médicos cubanos estão voltando. E com o aval do atual presidente. Precisariam de gente experiente e competente pra enfrentar o coronavírus? Veja a reportagem: https://pebmed.com.br/medicos-pelo-brasil-medicos-cubanos-podem-retornar-ao-novo-programa/. Bem, segundo o “A voz do Brasil” de 07 de fevereiro de 2020: “Capacidade do Brasil pra enfrentar o coronavírus tem reconhecimento internacional”. Mas, vai saber se não houve um subsidiozinho receber este reconhecimento generoso!

O “The Washington Post” publicou: “A epidemia mortal de vírus animal que se espalhou globalmente pode ter se originado em um laboratório de Wuhan vinculado ao programa secreto de armas biológicas da China, de acordo com um especialista israelense em guerra biológica”.

Isso, ainda que sendo verdade, prepara melhor o disfarce para o Tio Sam, se estivermos lidando com guerra biológica e os yankees os protagonistas do ataque.

Alegar que o programa chinês de guerra bacteriológica teria cometido vacilo e deixado escapar o que já dizem poder se tornar uma pandemia parece sanar a coceira dos conspiracionistas pra dizer que cuidam, na certa, de promover mortes. Sem importar a pátria. E tudo seguir conforme a agenda de redução populacional da… Nova Ordem Mundial?

As autoridades dos dois países trocando farpas enquanto prometem solidariedade e boa recepção de um ao outro faz imaginar haver um conluío.

Disse uma autoridade dos EUA: “Um sinal ameaçador é que os falsos rumores desde o início do surto, há várias semanas atrás, começaram a circular na Internet chinesa que o vírus faz parte de uma conspiração dos EUA para espalhar armas germinativas”.

As autoridades chinesas teriam dito que a origem do coronavírus, que matou dezenas e infectou centenas na província central de Hubei, não é conhecida. Mas, Gao Fu, diretor do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, teria contradito à mídia controlada que pelos sinais iniciais o vírus se originou de animais selvagens vendidos em um mercado de frutos do mar em Wuhan.

O site G1 (https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/01/30/novo-coronavirus-pode-ter-vindo-de-morcegos-indica-pesquisa.ghtml ), em 30/01/2020 publicou: “Uma análise genética do novo coronavírus – que até esta quinta-feira (30) matou 170 pessoas na China e infectou mais de 8 mil –, indicou que o 2019-nCoV apresenta similaridade ao vírus Sars derivado de morcegos. O estudo foi publicado na revista científica The Lancet nesta quarta-feira (29).”.

Antes disso, o Journal of Medical Virology estipulou que o hospedeiro original do 2019-nCoV seriam cobras.

Essa indecisão levou a também subsidiada imprensa norte-americana a publicar que a China estaria a preparar meios de propaganda para combater futuras acusações de que o novo vírus escapou de um dos laboratórios civis ou de defesa situados em Wuhan, o locus da epidemia.

De qualquer forma, a natureza de bioterrorismo sem autor tomou conta do noticiário em volta do coronavírus e as mortes vem acontecendo a cavalo. Um podcast no G1 expressa bem esse teor de terrorismo que estão dando ao provável surto pandêmico. https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2020/01/29/o-assunto-111-as-respostas-da-china-ao-novo-coronavirus-e-os-impactos-na-economia-global.ghtml

Alarmar a sociedade é uma forma de desestabilizá-la e conduzir seus pensamentos. Se há o objetivo de mortandade, as populações afetadas por estas táticas morrerão sem qualquer rebeldia contra governos ou grupos poderosos.

É como expressou bem o cientista cognitivo Noam Chomsky: “A maioria das pessoas não sabe o que está acontecendo. Sequer sabe que não sabe.

Guerra biológica ocorre quando se usa a belicosidade de micro-organismos vivos para dizimar vidas humanas, de outros animais – principalmente úteis ao homem ou competidores com o próprio – e de vegetais – principalmente os contingentes de lavouras. A ideia é minar a economia de um inimigo e colocá-lo em estado econômico de sítio, ao ponto de ter que solicitar ajuda ao estrangeiro, que pode ser até mesmo seu algoz, se submetendo à escravidão se necessário para sobreviver. O outro motivo dessa investida é matar populações para se apropriar de seu território e pertences ou simplesmente reduzir a concorrência por espaço e alimento, que o capitalismo atualmente demonstra precisar. Nossa série foca nesse ponto.

Por meio de substâncias guardadas em invólucros ou no organismo de hospedeiros animais – como os ratos ou as moscas – virus, protozoários, bactérias ou fungos, mais comumente, são liberados dentro do território alvejado e encontrarão seres humanos ou animais típicos do local e se alojarão neles, causando parasitismo que desenvolve doenças capazes de levar o infectado à morte. Evoluindo o contágio para o contato entre humanos ou seus pertences.

A guerra biológica possui seus antecedentes históricos. O homem de Neanderthal teria colocado fezes de animais nas flechas para aumentar seu poder letal; legionários romanos contaminavam os poços de seus inimigos com carcaças de animais. Em 1346, os tártaros lançavam por meio de catapultas cadáveres de pessoas mortas por peste para dentro dos muros da cidade sitiada de Caffa. Em 1763, o exército britânico na América, em guerra com os franceses, mandou cobertores e lençóis previamente utilizados num hospital para pacientes com varíola para os índios Delaware, aliados dos franceses (Christopher et al., 1997) (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000600023).

A Peste negra foi uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia. Somente no continente europeu, estima-se que tenha vitimado pelo menos um-terço da população em geral, sendo o auge da peste acontecendo entre os anos de 1346 e 1353. A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) indianos ou outros roedores. Teria iniciado na Ásia Central (https://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra ) o evento nefasto.

O conquistador Gêngis Khan, com as suas hordas de nômades mongóis, conquistou toda a estepe da Eurásia setentrional – da Ucrânia até à Manchúria. Teriam sido os guerreiros mongóis quem teriam infectado as populações de roedores das planícies da Eurásia, da Manchúria à Ucrânia, e propagado para o resto do mundo na época a doença, que hoje é conhecida como Peste bubônica. Após sua conquista da China, os mongóis foram infectados na região a sul do Himalaia pela peste, já que essa região alberga um dos mais antigos reservatórios de roedores infectados endemicamente.

Os mongóis deixavam a céu aberto em suas cidades os corpos putrefatos mortos pela epidemia e fugiam para as colinas, deixando que aqueles que quisessem tomar suas cidades fossem surpreendidos pela morbidez e contaminados caíssem moribundos até fenecer. Quando o perigo desaparecesse eles voltariam para suas cidades e as reorganizariam.

São muitos os episódios que narram o uso pelo homem de micro-organismos vivos para o fim bélico. Desde o século XIV, passando pelas grandes guerras mundiais e chegando até os dias de hoje. Nem sempre em guerras militares de nação contra nação.

O homem está sempre a se preocupar em se proteger daquilo que ele pode ver. Como as agruras do clima ou os projéteis que ele mesmo inventa e que lançam os exércitos. Entretanto, exatamente o que lhe é invisível e que chega a ser patético ser tão frágil e indefeso para seres tão minísculos é o que é o seu maior inimigo.

A natureza fora bastante irônica ao dotar os pequenos com maior capacidade de ataque. Irônica ao estabelecer que esses seres só estão sobrevivendo quando atribuímos estarem a nos atacar. Alimentam-se de nossos órgãos e excrementam substâncias químicas que reagem com as que possuímos e alteram nosso funcionamento.

Eles não sabem que morrerão junto com o hospedeiro, por isso continuam a sanar sua fome. Não sabem também o que é morte, a maior de nossas preocupações.

Os vírus, bactérias e toxinas que já foram usados como arma biológicas são: o Bacillus anthracis (Antraz); a Yersinia pestis, que causa a peste bubônica; o Orthopoxvirus variolae, causador da Varíola; a ricina, substância tóxica extraída da mamona; o Vibrio cholerae, vibrião da Cólera; Francisella tularensis, causadora da tularemia; a Clostridium botulinum, que está por trás do botulismo; o Dengue.

Teme-se na Atualidade o uso do Henipavirus, do Ebola e do Hantavírus como arma biológica pela ação de grupos terroristas irresponsáveis. Entretanto, obter ajuda de cepas biológicas e suas toxinas para prover destruição em lavouras ou em espécies animais não é restrito ao objetivo bélico para promover mortandade. Se há no mundo uma conspiração pretendendo que 2/3 da população terrestre atual desapareça, basta ocasionar infecções por meios ingênuos e seguros para aqueles que não estariam na lista dos marcados para morrer. De repente, até o Esporte, que possui eventos que aglomeram multidões em um só ponto, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo de futebol, pode ser usado para facultar sucesso nessa empreitada.

O HIV, vírus da AIDS, teria sido utilizado com essa intenção. Sua contaminação é restrita ao contato interpessoal e seu alastramento não ocorre por meio externo como o aéreo. Desde que não se faça parte de um grupo de risco, a chance de contágio se torna nula. E os poderosos do planeta, tendo sido os articuladores deste grande projeto viabilizador de mortalidade e de controle de natalidade, só têm que continuar a fazer o que já fazem: se manter entre os seus sem jamais misturar com a plebe.

O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa
(
Titãs)

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, onde todos os assuntos desta série são desenvolvidos dentro de um conto de aventura bastante gostoso de ler.

 

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Biobeligerância Pt.1

Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que te tenho posto por deus sobre o Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta.

Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará ao Faraó, que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.

Eu, porém, endurecerei o coração do Faraó, e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas.

Faraó, pois, não vos ouvirá; e eu porei minha mão sobre o Egito, e tirarei meus exércitos, meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito, com grandes juízos.

Então os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando estender a minha mão sobre o Egito, e tirar os filhos de Israel do meio deles.

(Êxodo 7:1-5)

Seguiram-se, então, vários episódios beligerantes contra um adversário. Só nesse capítulo da Bíblia, vemos algumas das táticas de guerra usadas atualmente.

Vídeo da postagem

Primeira praga: a água foi convertida em sangue

Toda e qualquer água do Egito foi transformada em sangue e até mesmo os rios foram contaminados, vindo a morrer todos os peixes.

Os peixes morreram e o mal cheiro fez com que os dependentes daquelas águas furassem poços ao longo do rio Nilo para não morrerem de sede. Deus teria provido à Moisés alguma arma química que tornou o fenômeno possível. Assim diz a Teoria vaga.

A Ciência, conforme o site https://www.livescience.com/, tenta explicar da seguinte forma:

Uma proliferação de algas vermelhas, que aparece quando certas condições permitem que um tipo de alga microscópica se reproduza em tão grande número que as águas em que vivem parecem manchadas de sangue, fenômeno conhecido como ” maré vermelha ” quando ocorre nos oceanos, mas, as algas vermelhas também estão bem representadas nos ecossistemas de água doce. E essas explosões de algas certamente podem ser prejudiciais à vida selvagem, pois elas contêm uma toxina que pode se acumular nos mariscos e envenenar os animais que se alimentam delas. A fumaça da proliferação de algas densamente concentradas também pode dispersar toxinas no ar, causando problemas respiratórios nas pessoas que vivem nas proximidades.

O uso feito pelos soldados norte-americanos do Agente Laranja contra os vietcongs na Guerra do Vietnã é um dos momentos da modernidade em que armas químicas foram aplicadas contra uma nação, tornando seu ecossistema inóspito e dificultando a permanência no lugar.

Segunda praga: rãs

Esta praga surgiu após Arão (irmão de Moisés, que o acompanhou durante todo o processo) estender a mão sobre o Egito e surgiram rãs de todos os lugares.

Aqui foi usada uma técnica capaz de atrair rãs. Nos dias de hoje, em que se sabe da importância que os anuros – sapos – têm para o equilíbrio dos ecossistemas, alimentando-se de insetos e servindo de comida para répteis, e que há uma toxina – o Kambô – em uma das espécies que em humanos causa alucinação e aplicada com conhecimento possui propriedades médicas, o povo atacado iria festejar. E de quebra fazer um banquete de ranzinha à parmegiana. Mas, na passagem bíblica, o ataque de rãs só teve efeito moral: os egípcios veneravam esses anuros e se vir cercados por eles soou como uma ofensa ao deus Rá – o principal dos egípcios.

A Ciência lembra que chuva de sapos é um fenômeno comum, possui vários relatos – o último: maio de 2010 na Grécia – e ocorre geralmente após tempestades, quando anuros em busca de comida emergem dos lagos e rios e são vistos em quantidades notórias em comparação com a normal com que são vistos nos centros urbanos.

Terceira praga: Piolhos

Da mesma forma que antes, o Egito foi infestado por rãs, desta vez vieram mosquitos a encobrir a população e todos os animais. Desencadeada também após Arão estender as mãos sobre o Egito.

Novamente, uma isca foi jogada sobre a região e esta trouxe Keenim – palavra hebráica para mosquitos, piolhos e pulgas –, que por sua vez foram usados como arma biológica para atacar a lavoura e infestar animais e seres humanos.

O Livescience.com contundentemente explica o caso:

Se uma proliferação tóxica de algas levou à primeira praga e se seguiu uma pilha de sapos mortos, não é de surpreender que um enxame de insetos de algum tipo tenha seguido. Isso ocorre porque os sapos normalmente comem insetos; sem eles, a população de moscas poderia ter explodido, disse Stephan Pflugmacher, climatologista do Instituto Leibniz de Ecologia da Água e Pesca Interior, em Berlim, em um especial de televisão sobre as pragas que foram ao ar no National Geographic Channel em 2010.

Curiosamente, ambos os piolhos e teoricamente as pulgas podem transmitir a bactéria Yersinia pestis, que causa a peste bubônica, de acordo com um estudo de 2010 publicado na revista Emerging Infectious Diseases. Nesse caso, uma infestação por piolhos poderia ter preparado o cenário para as pragas posteriores, como furúnculos, constatou uma revisão de 2008 da ciência da peste.

Os cientistas também argumentaram que a doença que matou os animais do campo para os egípcios em pragas posteriores pode ter sido a febre catarral ovina ou a equitação africana, que podem ser transmitidas por insetos dessa praga, de acordo com o Yale Journal of Biology and Medicine de 2008. https://www.livescience.com/58638-science-of-the-10-plagues.html

Um exemplo de intenção de ataque parecido:

Em 1997, Cuba fez acusação aos Estados Unidos por prática semelhante. Já haviam sido em vários episódios molestados com a propagação em seu território, por intermédio dos mesmos agressores, em ofensivas ilegais usando germes destrutivos, destacando-se as ocorridas em 1964, com a chamada Operação Mangoose, que visava livrar o povo de Cuba do regime de Fidel Castro e teria utilizado agentes biológicos para atacar pessoas, animais e plantas, sabotando a economia e o trabalhador na ilha; em 1971, cuja propagação da Febre Porcina fez com que a exportação de tabaco cubana fosse sacrificada; e em 1981, quando 158 cubanos morreram de dengue hemorrágica depois que o vírus foi espalhado no território por meio de terroristas latinos treinados pela CIA, que residiam em Miami, EUA.

Nos anos 1990, o alvo foram as colheitas, com uso do inseto Thrips palmi, que teria sido introduzido na ilha por meio de um avião de identificação estadunidense que lançava fumaça e foi possivelmente avistado por pilotos cubanos.

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft260808.htm.

Quarta praga: Moscas

Bem semelhante as anteriores, a quarta praga deixou o Egito infestado de moscas. O faraó concordou em libertar o povo, o Senhor retirou a praga, mas assim que percebeu que a praga havia cessado, o faraó voltou atrás na sua decisão, aprisionando o povo hebreu.

Também sugere o uso de arma biológica e técnica de atração de insetos. O Livescience lembra que a palavra hebráica usada para classificar a praga, “arov”, é ambigua e que a interpretação do fenômeno focando em todos os sentidos da palavra dá um leque maior de opções para entendê-lo. Segue o que publicou o site:

Traduz-se aproximadamente (a palavra) a uma “mistura” e, ao longo dos anos, os rabinos haviam interpretado essa palavra como animais selvagens, vespas ou mosquitos, ou mesmo bestas semelhantes a lobos que rondam à noite, de acordo com comentários bíblicos encontrados no Êxodo Rabá. 11:3; Tanchuma, Va’eira 14. Geralmente, as pessoas interpretam o texto como animais selvagens, como cobras venenosas ou escorpiões, ou mesmo leões ou ursos.

No entanto, de acordo com um estudo de 1996 publicado na revista Caduceus, que tenta explicar as pragas como problemas epidemiológicos causados por um distúrbio climático inicial, JS Marr e CD Malloy argumentam que a quarta praga representa um enxame de moscas, como a mosca estável (Stomoxys calcitrans). Mordidas dessas moscas poderiam ter levado à furúnculos que ocorreram mais adiante na história, de acordo com esse estudo.

Quinta praga: Peste nos animais

Desta vez, Moisés estendeu a mão sobre o Egito e por ordem do Senhor surgiu uma praga nos animais em que muitos morreram e grande foi a perda para os egípcios.

Arma biológica usada contra animais de produção. A bactéria Antraz – vulgo: carbúnculo – teria sido a responsável pela infestação no gado.

No século XIX houve surto de mortes em rebanhos bovinos por causa do carbúnculo, a Peste Bovina. Episódio que fez com que o biólogo francês Louis Pasteur, que descobriu o Bacillus anthracis, criasse junto com seu auxiliar Charles Chamberland uma eficiente vacina contra o bacilo. Foi um dos primeiros sucessos da vacinação.

Sobre a Peste Bovina, acrescento o texto do Livescience em sua análise das dez pragas do Egito:

A peste bovina foi causada por um vírus da mesma família que a cinomose canina e o sarampo; os animais infectados desenvolveram febre alta, diarréia e úlceras na boca e no nariz, de acordo com um diagnóstico manual da peste bovina, produzido pela Associação de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas.

Pensa-se que a doença tenha se originado na Ásia e tenha viajado para o Egito há 5.000 anos atrás em rotas comerciais pré-históricas, informou o New York Times em 2010. Sua taxa de mortalidade era excepcionalmente alta, geralmente ultrapassando 80%. Matou cerca de 200 milhões de bovinos no século 18, de acordo com um estudo publicado na revista Medical History em 1997, e quando a peste bovina surgiu na África no século 19, matou 5,2 milhões de bovinos, causando morte por fome a um terço da população da Etiópia, conforme um estudo publicado na revista Science relatada em 2008

A peste bovina foi diagnosticada pela última vez no Quênia em 2001 e foi declarada completamente erradicada em 2010, segundo o New York Times.

Na Contemporaneidade, como arma biológica o Antraz aparece logo após o incidente de 11 de setembro de 2001, quando terroristas teriam desferido ataques ao World Trade Center nos Estados Unidos. Cartas contendo o bacilo foram enviadas a personalidades importantes da política estadunidense. Foram atribuidos os envios à terroristas árabes, inimigos de Israel.

Porém, assim como os ataques de aviões, ficou muito suspeito de ter sido os americanos, os próprios autores dos envios das missivas. O propósito seria aumentar a indignação pública contra os árabes e arrancar permissão da população mundial para que os Estados Unidos atacassem em represália o Afeganistão e posteriormente o Iraque. Tática de manipulação de massas pró-guerra, definida por Noam Chomsky como a seguir:

Método Problema-Reação-Solução: aproveita-se de uma crise (ou cria-se uma) ampliando seus possíveis efeitos para impor medidas drásticas para a população. Quais soluções aparecem rapidamente e os indivíduos espertos notam que o problema era apenas uma forma daquelas “soluções” serem empregadas.

Sexta praga: Úlceras

Diante da resistência do faraó, que a cada praga aceitava libertar o povo, mas assim que elas cessavam voltava a reter os hebreus como escravos, o Senhor ordenou a Moisés e a Arão que enchessem suas mãos de cinzas e jogassem para os céus. Assim o fizeram e as cinzas se transformaram em úlceras em todo o Egito, tanto nos animais como nas pessoas.

Indivíduos sadios encheram-se de chagas lhes vindo à distância. Uso de tecnologia para prover remotamente adoecimento em espécies animais e em humanos foi empregada.

Hugo Chávez, em 2011, se recuperando de um câncer e estranhando o fato de cinco líderes mundiais, todos latinos e economicamente buscando independência dos Estados Unidos, terem contraído a doença, acusou os yankees de terem desenvolvido algum tipo de tecnologia que induziria a contração de câncer à distância. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/12/chavez-eua-podem-ter-induzido-cancer-em-lideres-sul-americanos.html.

É razoável pensar que infiltração de agentes de influência oferecendo alimentos ou remédios carregando substâncias propiciadoras das doenças nos departamentos de estado de cada nação onde um líder desses foi afetado servisse para fazer jus a acusação. Hoje se sabe que a radiofrequência emitida pelos aparelhos celulares tem sido acusada de promover alterações biológicas nos usuários. E há também as armas psicotrônicas, que agem à distância disparando ruídos enlouquecedores nos alvejados. Vários outros aparelhos recebem esta suspeita. Portanto, uma outra proposição para a contração de câncer em série seria esta.

Buscar explicações no meio ocultista – já que o meio que engloba os grandes poderosos do planeta sofre acusação de se valer de práticas místicas para resolver seus assuntos – para a indução sugerida por Chávez seria mais uma opção. E estaria mais de acordo com o evento bíblico, já que Deus é uma entidade mística.

E para fortalecer a opção: Deus, assim como os Estados Unidos, se liga aos judeus. A referência se deve ao fato de as pragas desferidas contra os egípcios terem sido em função de libertar o povo de Yaweh, os hebreus, que teriam originado os árabes e os judeus, mas só o segundo o conservou na sua cultura religiosa. Os Estados Unidos teriam sido colonizados por judeus. O sionismo encripado estaria por trás de toda incursão deste país contra os outros povos. Mas isso é assunto pra outra postagem.

Mas, voltando ao “pé no chão” dado pelo Livescience:

Logo após a morte de seus animais, os egípcios foram distraídos pela sexta praga – uma praga extremamente desconfortável de furúnculos que cobriam seus corpos. Furúnculos são inchaços dolorosos, geralmente cercados por pele vermelha e inchada e geralmente são causados por Staphylococcus aureus, um tipo de bactéria comumente encontrado na superfície da pele, de acordo com a Clínica Mayo.

Um surto da varíola de doenças altamente infecciosas, que causou bolhas distintas e elevadas, pode resultar em um grande número de pessoas que caem simultaneamente com erupções cutâneas e vergões. Acredita-se que a varíola tenha afetado comunidades no Egito há pelo menos 3.000 anos, com base em evidências de cicatrizes de varíola encontradas em várias múmias que datam desse período – incluindo a múmia do faraó Ramsés V, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Sétima praga: Chuva de pedras

A resistência por parte do faraó se repetiu e assim, o Senhor pediu a Moisés para estender sua varinha por todo o Egito (exceto a região onde vivia o povo escolhido, o povo a ser liberto), e foi assim que uma chuva de pedras destruiu toda a plantação.

As pedras provavelmente eram granizos. Uso de arma climática. Veja o vídeo ou a postagem anterior desta série. Mas, não deixemos de fora a opinião dada no Livescience:

A sétima praga trouxe um granizo pesado acompanhado por trovões e fogo. O clima caótico atingiu pessoas, animais e árvores, embora a área de Goshen, onde os israelitas viviam, foi poupada, de acordo com o livro “Tanakh, uma nova tradução das Escrituras Sagradas” (The Jewish Publication Society, 1985).

Uma erupção vulcânica nas proximidades, há cerca de 3.500 anos, em Santorini, uma ilha ao norte de Creta, no Mar Egeu, pode explicar essa praga, assim como outras. É possível que as cinzas vulcânicas tenham se misturado com tempestades acima do Egito, levando a uma dramática chuva de granizo, disse ao Telegraph Nadine von Blohm, do Instituto de Física Atmosférica da Alemanha .

Oitava praga: Gafanhotos

Nesta praga, pela oitava vez o Senhor tocou no povo egípcio a fim de fazer justiça e libertar seu povo; enviou um vento que passou seguido de inúmeros gafanhotos devorando muito do que possuía o faraó. Mais uma vez ele cedeu, mas somente até a praga cessar.

Tecnologia semelhante à da sexta praga teria sido utilizada neste evento. O Livescience publicou:

A erupção vulcânica em Santorini pode ter criado condições favoráveis para os gafanhotos, disse Siro Trevisanato, biólogo molecular canadense e autor de “As pragas do Egito: arqueologia, história e ciência olham para a Bíblia” (Gorgias Press, 2005).

“A precipitação de cinzas causou anomalias climáticas, o que se traduz em precipitações mais altas, maior umidade”, disse Trevisanato ao Telegraph . “E é exatamente isso que promove a presença dos gafanhotos”.

Nona praga: Trevas

Desta vez, todo o céu do Egito se tornou trevas e passaram dias na escuridão (menos onde estavam os filhos de Israel). O que também não foi suficiente para convencer o faraó a libertar o povo de vez.

Provavelmente houve o bloqueio do Sol por meio de um eclipse solar ou uma nuvem de cinzas vulcânicas. Os raios do Sol hoje sabemos terem ocasionado a vida e a mantém. Evento parecido na Modernidade só temos a especulação que diz terem os Estados Unidos um projeto que alcançaria tal pleito. Seu nome Projeto Blue Beam. Um projetor de holografias nos céus. Entretanto, o que se espera com esse projeto são apenas experiências visuais ilusórias, projeções que não cumpririam intervenções em nível material. Não bloqueariam os raios do Sol de fato.

Porém, o Aquecimento Global, promovido por meio de poluição humana, em larga escala pode cumprir objetivo parecido. Não o de tapar os raios do Sol, mas, perfurar a camada de ozônio de modo que os mesmos raios penetrem na atmosfera terrestre de maneira a ameaçar a saúde do planeta em todos os níveis.

E o Livescience, o que escreveu?

Segundo o Antigo Testamento, uma escuridão tão densa que “as pessoas não podiam se ver” desceu sobre o Egito por três dias. No entanto, os “israelitas desfrutavam de luz em suas habitações”, de acordo com o livro “Tanakh, uma nova tradução das Escrituras Sagradas” (The Jewish Publication Society, 1985).

Talvez a escuridão tenha coincidido com um eclipse em 5 de março de 1223 aC – você pode ver o caminho aqui no site da NASA – de acordo com um estudo escrito por Iurii Mosenkis, pesquisador de arqueoastronomia que vive na Ucrânia. No entanto, o fato de os israelitas terem luz em suas casas pode significar “luzes apagáveis” para a hipótese do eclipse, pois não faz sentido científico o motivo de algumas pessoas, mas outras não, poderem superar a escuridão.

Outra idéia é que uma erupção vulcânica cerca de 3.500 anos atrás, em Santorini, uma ilha ao norte de Creta, no Mar Egeu, expeliu cinzas que causaram a escuridão, segundo um especial da National Geographic, conforme reportado pelo Telegraph . No entanto, a erupção aconteceu a cerca de 800 quilômetros do Egito e antes do evento do êxodo, segundo o Christian Courier .

Décima: Morte dos primogênitos

Esta foi a última praga, em que todos os primogênitos foram mortos, desde os animais até os servos, inclusive o filho do próprio faraó. Houve grande comoção no Egito quando por fim, após muita insistência, o faraó concordou em deixar o povo sair.

Se os primogênitos fossem apenas fetos poderíamos dizer que fora usado um método para provocar aborto nas grávidas estreantes. Isto nos dias de hoje pode ser atribuído à diversos produtos da indústria alimentícia e da farmacêutica. Mas, como não era o caso, a equiparação se torna mais complicada.

Nem mesmo o Livescience deu uma explicação contundente:

Talvez a proliferação de algas que transformou o sangue no rio tenha liberado micotoxinas (substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos), substâncias venenosas que podem causar doenças e morte em seres humanos, de acordo com uma revisão de 2003 na revista Clinical Microbiology Reviews. Os grãos contaminados com essas micotoxinas podem ter sido mortais e explicar a morte dos primogênitos, disse o epidemiologista John Marr, que foi o epidemiologista chefe do Departamento de Saúde de Nova York, conforme relatado por Slate. O primogênito pode ter sido o primeiro a colher o grão e, portanto, teria sido vítima dele primeiro, de acordo com o Telegraph.

Mas, o que interessa para nós nesta postagem são as articulações envolvendo a biologia, que se pode divagar como a ter dado início ao bioterrorismo e ao uso de armas biológicas, bactericidas, bacteriológicas ou infectológicas. Que será discutido na segunda parte deste episódio, não deixe de acompanhar!

E o pulso ainda pulsa
(Titãs)

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz“, onde todos os assuntos desta série são desenvolvidos dentro de um conto de aventura bastante gostoso de ler.

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Armas climáticas

Deus disse a Noé: “Da­rei fim a todos os seres humanos, por­que a terra encheu-se de violên­cia por causa deles. Eu os destruirei com a terra.” (Gênesis 6:13)

Eis que vou trazer águas sobre a terra, o Dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida. Tudo o que há na terra perecerá.” (Gênesis 6:17)

Com essas palavras, Deus inaugurou o uso de armas climáticas contra a humanidade.

diluvio

FONTE DA IMAGEM: https://www.cristaoraiz.com/diluvio/

Armas climáticas não seria o tema para a segunda postagem dentro da série “Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerras”, porém, o advento da tragédia climática que assolou a cidade de Belo Horizonte e região metropolitana nessa última semana que passou fez adiantar o assunto.

Eu perdoaria facilmente a quem desistisse de ler esta postagem após esta introdução se eu sugerisse que o link com essa tragédia se deve ao fato de que o que aconteceu ou acontece na grande capital mineira se trata de ataque climático sem um inimigo aparente. Que besteira eu estaria sugerindo! Mas, pra te segurar mais um pouco, vou logo desfazendo o possível engano.

É nítido que estamos vivendo atualmente em âmbito mundial verdadeiras catastrofes envolvendo o clima devido a mandos, desmandos e desmazelos para com a natureza que praticam os senhores do Poder em nome de seus interesses. Haja vista os desmatamentos e queimadas ocorridos na região amazônica, a mancha de óleo que tomou conta do litoral nordestino do Brasil e por que não dizer a iminência de guerra nuclear entre Estados Unidos e Irã. Veja no Gizmodo que esses acontecimentos e probabilidades de acontecimentos fizeram os cientistas setarem o Relógio do Juízo Final: https://gizmodo.uol.com.br/relogio-juizo-final-2020/.

E como eu acredito na teoria do Efeito Borboleta, que diz que “o bater de asas de uma borboleta na América do Sul pode provocar um terremoto no Japão”, provoco: Por que não estariam os mineiros a sofrerem também as consequências oriundas dessas brigas entre estadistas e medidas ambientais sem nexo?

A tragédia de Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, ocorrida há um ano, também teve raiz ambiental. E envolve homens do Poder Global, que sempre estiveram por trás da mineração e de outras atividades que exploram o planeta, a fim de lucrarem cada vez mais.

Estes sempre fingiram preocupar com o meio-ambiente e tomar precauções contra os danos que suas atividades causam. Sempre se esquivaram de suas responsabilidades tanto em dias normais quanto no advento de alguma catástrofe.

E sempre receberam panos quentes de entidades governamentais, para as quais seriam revertidos financiamentos para que os exploradores do solo operem sem serem incomodados.

Vídeo da postagem. Contém informações adicionais e ilustrações das citações.

A mineração é uma atividade que está com os dias contados. O Capitalismo cada vez menos depende de minério de ferro para ser convertertido em produtos altamente vendáveis. Tão simplesmente porque o plástico e a resina de acrílico, por exemplo, produtos que derivam do petróleo, deram lugar à maioria deles (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-derivados-do-petroleo-que-fazem-parte-do-cotidiano.htm ) e (https://edukatu.org.br/cats/4/posts/84/full).

As mineradoras se veem com a necessidade de mudar de ramo. Usariam talvez o espaço das minas, quem sabe, pra ocupar outros tipos de equipamentos e categoria de operadores.

De repente, viria bem a calhar um avassalador desastre ambiental para criar o álibi perfeito, que inutilizaria a região para a atividade original e a deixaria apropriada para receber empreendimentos de outras áreas.

E ainda de quebra ceifaria vidas que incondicionalmente receberiam indenizações trabalhistas vultosas por tornarem-se os trabalhadores – como os mineiros – impróprios para a nova atividade. Indenizações cujo saldo a pagar seria de valor maior se comparado ao que a mineradora pagaria por cabeça às vítimas da tragédia para recompor sua identidade moral – como se isso fosse preciso ou de seu real interesse – junto à sociedade e ficar livre para explorar o novo negócio.

É claro que só essas especulações não enquadrariam como ação engendrada por alguém ou um grupo as chuvas violentas que inundaram a Grande Belo Horizonte ou o rompimento da barragem de Brumadinho. E, ainda, o senso comum culpou a má educação da população belohorizontina, que polui rios, joga lixo no chão e tapa escoedores de água, pelo menos do ocasionamento das chuvas na RMBH.

Mas, isso é tática de controle de massa demonstrada por Noam Chomski: “Faça a população se sentir culpada de um grande acontecimento lhe prejudicial, o qual é necessário que aconteça”.

Vamos ver isso quando terminarmos esta série de postagens e iniciarmos outra que falará sobre Engenharia Social. Fique tranquilo, belorizontino lambão, a culpa não é sua! Não deixe que os verdadeiros responsáveis, o progressista, o imperialista e seus representantes, os administradores públicos, se esquivem dela a pondo totalmente em você!

Arma climática é tipificada pelo uso do clima para afetar uma economia ou para ocasionar mortandade. Esse uso tem que ser totalmente oriundo da vontade humana, geralmente de grupos poderosos de humanos.

A história dessas armas passa pelo desejo do homem de controlar o clima, de ser capaz de operar nele. E o progresso nesse campo começou para o Homem quando ele descobriu o fogo e percebeu que com ele era possível aquecer o interior das cavernas ou outro local onde um grupo social se prostrasse para o fim de ficar quieto.

Mais tarde veio a percepção de que as árvores arrancadas de um alameda, dando origem a extensos vazios de terra, faziam aumentar o calor. Hoje se sabe, inclusive, que por não encontrar amortecedores como as árvores são originadas ventanias nessas áreas (http://www.observatoriodoclima.eco.br/tempestades-de-vento-intensificam-degradacao-de-floresta/ ).

Os ventos são formados por diferenças de pressão e de temperatura ocorridas em áreas distintas e ou em horários distintos em determinadas áreas  (http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI3335152-EI8408,00.html ).

As chuvas são formadas pela evaporação da água após aquecimento natural ou artificial. Logo que o vapor de água se mistura com o ar ele condensa, carregando núvens, que quando encontram massa de ar frio ele volta a se liquifazer (https://www.suapesquisa.com/geografia/chuva.htm ).

Choques entre placas tectônicas geram os sismos ou terremotos. Onde há terremotos pode haver vulcões, pois, o magma despejado por um vulcão nada mais é do que as rochas em temperaturas superiores ao ponto de fusão (https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/agentes-endogenos-relevo.htm).

Os abalos sísmicos, de acordo com a intensidade e com a localidade onde se dão podem gerar os maremotos e as tsunamis. Se jogarmos de certa altura um tijolo dentro de uma bacia cheia d’água podemos ver como isso ocorre.

Uma vez compreendido esses fenômenos físicos, o Homem começou a perder o medo do demônio (ou, conforme o significado original em grego: forças da natureza) e o mundo para ele deixou de ser místico e passou a ser bem profano, operável e previsíveis os acontecimentos. Deu-se a libertação de alguns da religião.

Daí vieram métodos como o “semeadura de chuva” – bombardeamento de núvens com iodeto de prata, o mais comum, para resolver problemas de áreas sem chuva – iniciado pelos chineses.

Efeito estufa é um processo físico que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha (percebida como calor) é emitida pela superfície terrestre e absorvida por determinados gases presentes na atmosfera, os chamados gases do efeito estufa ou gases estufa.

Atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, o emprego de certos fertilizantes, o desmatamento e o grande desperdício contemporâneo de alimentos, que têm entre seus resultados a elevação nos níveis atmosféricos de gases estufa, vêm intensificando de maneira importante o efeito estufa e desestabilizando o equilíbrio energético no planeta, produzindo um fenômeno conhecido como aquecimento global (https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_estufa ).

A radiação emitida pelos muitos aparelhos eletrônicos que as pessoas usam em seu dia a dia também tem sua parte no aquecimento global. Se alguém tem dúvida de que as ondas de radiofrequência ou as elétricas propagam calor pode fazer o teste por si próprio colocando a palma da mão aberta em frente à emissão de um aparelho eletrônico qualquer.

Daí é só calcular a quantidade de pessoas por hora a fazer dessas emissões para se chegar à percepção de que nossos celulares e outros equipamentos podem estar contribuindo com a depredação da natureza e com o descontrole do clima. Não é só o lixo que acumulamos nos bueiros, como querem acreditar pra não atrapalhar o andamento do capitalismo com nossos hábitos arruinadores do meio-ambiente mantidos intactos.

A programação mental que sofremos, a qual nos convence de que não podemos ficar sem esses hábitos, cuidará de nos eliminar primeiramente a psique de modo bem suave e prazeroso. Depois pagamos com o corpo debilitado, incapaz de suportar nossa hiperatividade.

Por essas informações se conclui que está totalmente a mercê do ser humano alterar o clima do planeta onde e quando bem lhe convier. Basta-lhe haver um motivo e uma tática para convencer pessoas a colaborar com a intervenção. E é a partir desse conceito que provavelmente entidades no planeta cogitaram usar o clima como arma.

Armas climáticas são o ideal para se fazer estragos sem que o culpado seja outro que não a própria natureza. Além de ser mais econômico os ataques, pois, evitam envolvimento de soldados até campos de batalha e o custo de seus respectivos treinamentos, abastecimento, armamento, deslocamentos e veíulos, soldos e indenizações financeiras.

A União Soviética teria largado na frente, mais uma vez, nessa investida. Aproveitando a tecnologia desenvolvida na China, criar chuvas artificiais já lhe era peculiar. E por meio de uma enorme antena instalada na Rússia – o Duga Radar – enviava sinais de radiofrequência em direção aos Estados Unidos.

Primeiro suspeitou-se que o objetivo desses sinais era detectar misseis em trânsito indo para a União Soviética. Em certo episódio, as transmissões de rádio e televisão americanas receberam interferência simultânea, o que teria feito o governo dos Estados Unidos identificar o aparato russo. Logo, suspeitaram também que a arma provocava ventos fortes e poderia ter ocasionado uma seca na California, que abalou bastante a economia local e eliminou pessoas.

A devastação legada à Cuba com a passagem do Flora em 1963 sofreu acusações de ter sido ministrada pelos Estados Unidos, que teriam de alguma forma desviado o furacão naqueles idos de plena Crise dos Mísseis, quando Cuba servia de laranja para os soviéticos emprestando sua baía como lança-mísseis. Tal qual estaria hoje o governo brasileiro fazendo com a Base de Alcântara em reverência a Donald Trump. Era a represália conseguida através de espionagem talvez.

Os mesmos Estados Unidos estariam por trás das tempestades ocorridas nas florestas vietnamitas, que teriam provocado enchentes que inundaram não só vietcongs e gerado no país grave surto de doenças como a malária. Era a operação intitulada Popeye (http://www.rusmea.com/2013/06/operacao-popeye-uma-insolita-estrategia.html).

O misterioso projeto HAARP, uma coleção de antenas situadas no Alaska, possessão dos Estados Unidos, criado a partir de 1992 no círculo militar sob alegação de se tratar de um programa de investigação científica da aurora, seria uma arma contra a humanidade que operaria com geoengenharia.

Emitiria coordenadamente sinais eletromagnéticos na atmosfera e teria originado a tsunami na Ásia em 2004 e o terremoto no Haiti em 2010. O motivo seria nos dois casos eliminar pessoas tão somente.

A tecnologia – inchando um pouco mais o conspiracionismo desta postagem – poderia ter sido empregada para provocar o rompimento da barragem em Brumadinho, o temporal em Belo Horizonte e quem sabe até mesmo os danos em Mariana, todas cidades brasileiras do estado de Minas Gerais. Queremos entrar nessa história, uai!

Às vezes, de tão inacreditável a verdade deixa de ser conhecida” (Heráclito)

O que dificulta a descrença nos teóricos conspiracionistas é o fato de somente personalidades mundiais facilmente ligáveis aos grandes estadistas e empreendedores do mundo, incluindo cientistas renomados, todos financiados por essa gente, aparecerem para ridicularizar contra as ideias que os conspiracionistas propagam.

Fazer uma pessoa se sentir ridícula por acreditar em uma ideia rechaçada por pessoas conhecidas do mundo todo e com grande credibilidade é boa tática para desencorajar adesões à ideia”. Mais uma vez Noam Chomsky nos blinda revelando as táticas de socioengenharia e assassinato de reputações usadas pelos conspiradores.

As chemtrails – rastros químicos – até que é fácil desmantelar as interpretações fantasiosas sobre a operação. Não espalhariam no céu os conspiradores substâncias para intoxicar a população ou causar nela efeitos nocivos a longo prazo sem a garantia de que “Eles” e gente “Deles” estariam imunes.

Para acreditar que talvez estivessem, teríamos que dar crédito à outras TCs, como as que pregam serem os componentes dessa elite seres eugênicos (de genética modificada) ou, ainda mais absurdo, de outro planeta e por isso invulneráveis. Tem até a temática que propaga que esses indivíduos seriam transmorfos (shapeshift), de uma raça alienígena chamada reptiliana.

O HAARP teria o poder de criar terremotos, maremotos, tempestades, secas, descongelamentos, furacões em qualquer parte do mundo. Entretanto, furacões e outros fenômenos atmosféricos danosos andaram assolando os Estados Unidos nos últimos anos. O mais devastador foi o furacão Katryna, que matou 1800 pessoas em 2005 e fez o governo gastar milhões de dolares com reconstrução. A TV Record fez excelente reportagem sobre o tema: https://www.youtube.com/watch?v=aTki6R17b4A .

Se a teoria que ronda o uso de armas climáticas estiver certa, quem está por trás dessa incursão não seriam governos. Do contrário estariam se jogando contra a própria população. Mas, sim, uma conspiração interessada em eliminar pessoas do planeta.

Hugo Chavez em 2010 teria pago com a vida o preço de denunciar essa gente por acusar os Estados Unidos de estarem por trás do terremoto que destruiu o Haiti.

Gente com dinheiro suficiente para se valer de pesquisas, produções de equipamentos e efetuação de testes para verificar a efetividade do plano. Gente sem pudores dos tipos que a maior parte da humanidade conserva e por causa deles se põe reverente aos poderosos do planeta.

Sendo a principal dessas fragilidades a conservação dos valores cristãos. Valores que certamente foram implementados na psique dos cristãos pelos próprios membros dessa conspiração. Não esperar que o ser humano seja tão cruel e valorizar em demasia o perdão são os maiores erros desse tipo de índole preparada com a ajuda do principal braço de operação dessa cúpula: as igrejas.

A poluição causada por humanos é a maior das armas climáticas. E a indústrialização da sociedade é o seu provedor. Combater as agressões que partem do clima significa dar de mão do “American way of life”, o jeito fútil e estupido de viver do americano.

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”, onde se encontra a maioria dessas informações. E nunca perca as nossas postagens!

 

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: Vacinação

Antes de qualquer coisa, para ser honesto, quero deixar sabido que compreendo a necessidade de redução populacional no planeta Terra e não me oponho às táticas sadias para o cumprimento do objetivo. E a exposição a seguir sobre vacinação como meio de atingir essa meta deve ser entendida como um debate procurando levar a público as informações que rondam esse assunto e dar a opinião própria a respeito. Se realmente a vacinação é usada como contenção de massas, desde que as substâncias injetadas nas pessoas não as danifiquem em sentidos que vão de encontro ao objetivo proposto, desde que todo a humanidade esteja enquadrada no processo e desde que não haja nenhuma jogada comercial visando girar a engrenagem do Capitalismo ou enriquecer sarcasticamente famílias por trás dos produtores de vacina, meu apoio é total.

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IMAGEM: Google

As vacinas começaram a fazer parte da vida humana a partir do século XVIII. A varíola foi a primeira doença contagiosa a ser controlada. Só se justifica haver vacina – ou imunização – se a doença a ser erradicada for infecciosa – passar de uma pessoa a outra através de contato direto ou indireto.

Deve-se ao médico inglês Edward Jenner o crédito. Em 1796 ele teve a inspiração de inocular em um garoto de oito anos o pus de uma ordenhadora de vacas contaminada por uma doença chamada cowpox (varíola bovina). O garoto ficou levemente lesionado e se recuperou.

As vacinas funcionam da forma a seguir, retirado o trecho do site Brasil Escola.

A vacina é uma importante forma de imunização ativa (quando o próprio corpo produz os anticorpos) e baseia-se na introdução do agente causador da doença (atenuado ou inativado) ou substâncias que esses agentes produzem no corpo de uma pessoa de modo a estimular a produção de anticorpos e células de memória pelo sistema imunológico. Por causa da produção de anticorpos e células de memória, a vacina garante que, quando o agente causador da doença infecte o corpo dessa pessoa, ela já esteja preparada para responder de maneira rápida, antes mesmo do surgimento dos sintomas da doença. A vacina é, portanto, uma importante forma de prevenção contra doenças.

[Vídeo da postagem]

A provável epidemia de Gripe Suína (H1N1) ocorrida em 2007 a partir do México, saindo do berço-clichê, o continente africano, gerou um pânico geral, principalmente no Brasil. Muitos governos reverteram boas somas de dinheiro para os laboratórios químicos-farmaceuticos de propriedade dos poderosos do planeta e isso gerou desconfiança de que a ideia era aterrorizar as populações dos países para que elas aceitassem esse trato.

Na França essa estratégia teria falhado graças ao espírito questionador do francês, que duvidou de que não receberia em suas veias meros placebos ou substâncias que viriam a fazê-lo sofrer efeitos colaterais nocivos em nome de um objetivo governamental.

Não há nada de teoria de conspiração nessa atitude!

Não bastassem os casos isolados de morte devido à reação a medicamentos como os corticoides e pessoas com certo quadro de saúde e faixa etária, ocorrências de complicações de gravidez e natimortes, junto com o fato de os laboratórios produtores de vacinas pertencerem aos intitulados donos do mundo, como os Rockfeller e os Rothschild dentre outros, interessados em assuntos como redução populacional terrestre, ocasionaram outras desconfianças, as quais julgam que as vacinas carregam agentes encarregados de provocar mortes de bebês durante ou após a gestação e infertilização nos imunizados.

Dizem que desde o ataque ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, a ameaça de guerra biológica e bioterrorismo ressurgiu. De fato, logo nos primeiros dias após o desastre se viu os noticiários mencionarem envio de correspondências cheias de Antrass e Ebola dentro. O medo de ser vacinado tomou conta de certa classe de pessoas. Mas, os ataques à credibilidade das vacinas vêm de muito antes.

Em 1998, um documentario australiano denominado “A verdade sobre as vacinas” (https://www.youtube.com/watch?v=K0xLm3qsVI4), levou de maneira profissional e séria ao grande público informações que já aqueciam naquela época o pânico por vacinar-se.

Na história da Saúde Pública do Brasil há o registro da Revolta da Vacina, quando Oswaldo Cruz quis introduzir no país o combate à peste bubônica por meio de aplicação no organismo de uma substância contendo os causadores da doença em estado inócuo. Muita gente teve medo de receber dentro de si os vírus e protestou, causando um enorme alvoroço. O governo resolveu de modo enérgico a questão, tornando obrigatória a solução médica imunitária. https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg

No dia 14 de janeiro de 2020, o “A voz do Brasil” (http://redenacionalderadio.com.br/)  noticiou que no Congresso Nacional o jornalista e deputado Ruy Falcão, do PT de São Paulo, atacou os defensores da antivacinação, chamando de propagação de fakenew o ato e recomendando cerceamento ao próprio sob o manto da exigência de prudência para com a responsabilidade social. Ruy Falcão afirmou que por causa da crença em que vacinas são armadilhas contra a população o sarampo teria tido casos aumentados recentemente.

Vários youtubers e até programas de jornalismo subsidiados condescendem com essa opinião. Tanto um quanto outro recebem dinheiro para propagarem o que pregam. E quem os pagam, no caso, são aqueles que querem que a crença na vacina prossiga. Como por exemplo os laboratórios farmaceuticos são prováveis financiadores desse combate à liberdade de crença popular e à liberdade de escolher o que se quer fazer com o próprio corpo.

Para acusar pessoas de espalharem terror contra a vacinação, Ruy Falcão fez afirmação sem estudo científico publicado. Ele poderia muito bem estar ligado aos donos dos laboratórios que produzem vacinas e ao esquema de revertimento de dinheiro publico à essas empresas, com respectivo ganho de propina. É sempre assim quando uma resistência do consumidor a certo produto é detectada. Em outra postagem falaremos sobre os efeitos no indivíduo humano e em outros animais do emprego da tecnologia 5G.

E ele não remete sua análise ao fato de uma doença erradicada por meio de vacina de repente voltar a preocupar a saúde pública. Afinal, se a ideia é fazer com que o próprio organismo crie autodefesa ante a invasão de determinado agente patogênico, não há porque ele não se defender após certa quantidade de tempo passado.

E quanto à recém-nascidos, já que a imunidade não passa da mãe para o filho, o que deixa a desejar o método artificial de imunização, uma vez que tudo que foi desenvolvido naturalmente no sentido de aperfeiçoar o sistema imunológico do corpo humano, antes de haver vacinação, não depende de que o novo ser humano passe por algum processo para adquirir imunidade, se em algum lugar estão deixando de vaciná-los, a problemática seria regional.

Em se dizendo que o motivo do aumento de contaminação de sarampo seria exposição a fakenew que fez com que os pais não levassem seus filhos para vacinar soa como estratégia de mestrinha de jardim de infância para fazer crianças se sentarem do modo correto e comerem de tudo.

O jornal El País publicou uma matéria sobre a volta do sarampo (https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/30/ciencia/1567186275_036503.html). Nesta, é especulado que o fato de a população de certas regiões deixarem de vacinar corretamente seus filhos ou deixar de vacinar corretamente, levando-os para tomar as duas doses, é que fez com que a guarda para o alastramento da doença baixasse.

E esse “não vacinar” não é atribuído pelo redator da matéria aos assombros causados pelo suposto movimento antivacinas. A super lotação de tarefas diárias é mais motivo de negligência do que a simpatia por alguma teoria vaga, ao meu ver: sem força, para justificar a atitude dos pais.

E mesmo assim, o problema desenrola regionalmente. Em regiões onde talvez sequer tenham conhecimento de que há militâncias contra a vacinação.

Recentemente eu precisei tomar uma antitetânica por causa de uma queda com cortes que sofri em meio a uma enxurrada. As enfermeiras me pediram o cartão de vacina e eu não o possuia comigo. Elas disseram que se eu tivesse com ele eu talvez não precisaria ser vacinado, uma vez que o preventivo tinha validade de dez anos.

Eu informei que havia mais do que esse tempo quando tomei a antitetânica pela primeira vez. E então, ela deu continuidade à tarefa. Saí com o braço dolorido e tudo que eu sentia de dor foi ampliado durante dias. Fora os enjôos.

Esse limite estipulado para mim pelas enfermeiras, dez anos de proteção imunológica, me fez entrar no rol dos que tendem a desacreditar nas vacinas.

O Dr. Lair Ribeiro dá uma aula em um de seus vídeos, o qual discorre sobre a vacina contra a febre amarela. Ele informa que no mundo inteiro se erradicou essa doença sem uso de vacina. Apenas combatendo o vetor, o Aedes Aegyptus, o mesmo mosquito que leva o virus da dengue de um infectado a outro. E ele pontua sobre os efeitos colaterais próprios da vacina e conclui que mesmo que se eles não existissem não vale a pena as campanhas profiláticas visando imunizar toda uma população. É mais sensato, producente e barato combater o vetor, no caso o mosquito. (https://www.youtube.com/watch?v=dohuRW3iBRg)

É aí que está a chave da questão: Não haver destinação de dinheiro para os grandes cartéis médicos. Não fazer girar a roda do Capitalismo. Por que não criaram ainda vacina para a AIDS? Porque a AIDS dá mais lucro não existindo cura pra ela. E propicia mais controle comportamental dos indivíduos, visando moralização sexual e inibindo cópulas aptas à fecundação. Falaremos sobre isso em post próprio.

Dizem que na Alemanha foi desenvolvido um método para não se adquirir cárie. Mas, para não desempregarem os dentistas, trancaram as informações. O mesmo fizeram com o Dr. Gerson, que descobriu a cura para o câncer de qualquer tipo. O médico judeu teve que se exilar no México, fugindo da polícia nazista. De lá sua cura ficou conhecida (https://www.youtube.com/watch?v=Zh3GHcShNAU). E ainda continua sendo omitida. Se o câncer for controlado, boa parte do complexo médico-hospitalar-farmacêutico e da indústria alimentícia entra em falência.

O senso comum entre os que desacreditam na atual intenção por trás das vacinas não se concentra em temer a morte após a injeção das substâncias dentro de ampolas. E sim se tornar impotente, infértil ou incapaz de segurar gestação. Há outros que acusam o flúor e o alumínio presente nas fórmulas de ocasionar anomalias neurológicas aos bebês. A mais comum dessas anomalias seria a microcefalia. Mas passa batido a Síndrome de Down e outras danificadoras do cérebro.

Conforme a Superinteressante: “em 1957, o laboratório alemão Chemie Grünenthal lançou a talidomida, considerada o sedativo mais confiável da época. A droga induzia um sono tranquilo em pessoas ansiosas e evitava náuseas em mulheres grávidas. O fabricante ainda garantia que a droga não provocava qualquer efeito colateral. Resultado: em pouco tempo, ela virou sucesso em mais de 50 países, inclusive no Brasil. E era vendida sem receita médica, sob as bênçãos das autoridades de saúde. Não demorou, contudo, para que o “milagroso” remédio se revelasse uma catástrofe. Mulheres que o haviam tomado durante a gestação deram à luz bebês com focomelia, uma síndrome caracterizada principalmente pela má-formação de braços e pernas – reduzidos a pequenos ossos ligados ao tronco.” (https://super.abril.com.br/saude/talidomida-na-gravidez/)

A medicina reconhece os estragos que a Talidomida fez com as mulheres grávidas no passado. E isso, junto a casos nefastos recentes constatados após uso de vacina, encoraja a descrença no processo.

É preciso mais do que simplesmente um político – em vez de um médico concentrado em seu afazer ou de um biólogo – sair por aí falando em cerceamento da liberdade de expressão e de ação para frear a militância de sujeitos bem embasados em seus falatórios: “toma vacina quem quiser”.

Se fôssemos obrigados a nos submeter à vacinas, todos os que se opusessem à obrigação se converteriam à seita Testemunha de Jeová, que não aceita vacinação ou receber sangue de outro e com essa prática, taxada pelos inocentes seculares, eles se protegem do sistema corrupto que se vale até da saúde pública para atingir seus objetivos obscuros.

Não há qualquer lógica em esperar que interessados em mortandade alta vá querer lutar contra algo que lhes faria o trabalho contra toda a humanidade, com ela aceitando a sorte, julgando estarem a fazer o que podem seus governos para evitar seu extermínio.

Os primeiros estágios do declínio do Império Romano (108 DC) coincidiram com uma epidemia em larga escala: a praga de Antonino, responsável pela morte de quase 7 milhões de pessoas. Este fato declara que é mais imaginativo presumir que o uso de vacinação para ajudar na causa da redução populacional se deve a evitar nascimentos ou prolongamento da vida de recém-nascidos e não matar espécies.

Isso a longo prazo coopera bastante com o objetivo do crescimento vegetativo negativo de todo o planeta. Não deixemos de incluir aqui a vacinação realizada nos outros animais, que segue os mesmos propósitos.

Texto: A.A.Vítor

FONTES ADICIONAIS:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1200696/

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/a-historia-vacina.htm

Nunca deixe de adquirir e ler o livro “Os meninos da Rua Albatroz”, onde se encontra a maioria dessas informações. Aguarde a próxima postagem do tópico.

Como eliminar 7,5 bilhões de pessoas sem uso de guerra: INTRODUÇÃO

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Continuando a botar pilha no assunto que bombou aqui no blog. Mas, antes quero dizer que estou trabalhando as postagens de um modo diferente do que o que eu vinha trabalhando. Tenho recebido muitos virais pelo Whatsapp, geralmente tática para horrorizar pessoas e obter delas feedback da exposição ao material. E muitos deles me bateu aquela vontade de desmentir. Esse serviço de desmantelar esses desserviços que passam nos murais das redes sociais é um gatilho para criação de postagens. E tenho recebido também muitos links para visualizar geralmente vídeos no Youtube. Boa parte desses tratam de análises de assuntos estarrecedores veiculados na mídia, profecias apocalípticas e teorias conspiracionistas.

A estratégia que usarei é lincar o assunto de cada material a algum dos livros que publiquei, com mais ênfase no livro “Os meninos da Rua Albatroz”, que é o mais versátil e discorre sobre muitos assuntos. Com isso, a frequência de publicações no blog e no canal do Youtube aumentará. Concentrarei as publicações no blog AAVítor Autor e os blogs especializados de cada livro receberão a respectiva cópia daquilo que lhe for pertinente. E o formulário de contato e espaço para comentários dos dispositivos estarão disponíveis para envio de material e solicitação de debate.

Vídeo da postagem

Continuo nesta postagem, então, a discutir sobre a suposta intenção de certa elite oculta mundial de reduzir a população do mundo, sob a alegação encripada de o planeta não comportar dentro de dez anos tantos seres vivos. Os problemas seriam: Emissão de gás carbônico, espaço geográfico para coexistência dos seres e alimentação. Bem parecido com os que tiveram os dinossauros, não? Só não comentam que entre esses motivos estão problemas que os dinossauros não tinham, que era emprego pra todo mundo e outros atributos da sociedade complexa que o homem desenvolveu. Esqueça essa besteira que difundem sobre as tábuas da Georgia. Os motivos para a redução populacional são bem profanos e só se mantêm ocultos daqueles que não saem da caixa pra pensar. Vamos ver isso na prática?

No post anterior comecei a listar meios de reduzir populações. Tanto a curto, quanto a longo prazo. A curto prazo o mais pensável seria uma guerra nuclear, mas, ficou demonstrado, mesmo que se valendo de humor e proposições vagas, tiradas de pregações religiosas e materiais conspiracionistas, que uma guerra desse naipe levaria a vida humana na Terra não só a uma redução, mas, à extinção. Levando junto as plantas, os outros animais e até a água.

Um super vírus, com alto teor destrutivo, daqueles que “contagiou-se já pode providenciar o caixão”, como a propaganda no início dos anos 1990 fez o Ebola parecer, seria outra solução. Porém, não se conhece tanto o poder de autocura e de autoimunização do ser humano. De repente, do jeito que puder ele se recupera da catástrofe e ainda continua procriando em larga escala. E desta vez ainda mais rápido, pois, não sobrará funcionando nem uma televisão!

E ainda não se conseguiu desenvolver esse vírus ou, se conseguiram, não resolveram a questão do controle da contaminação, que poderia fazer minar o plano indo parar o agente patogênico em corpos de pessoas marcadas para sobreviver – gente da elite mundial –, mesmo sabendo-se que quando a tal elite oculta opera nesse escopo ela cuida para que seus componentes e os seus não corram os riscos a incidir. Você não acha que um Rothschild ou um Rockfeller tomam dessas vacinas que empurram pra gente tomar, acha? Por isso, se já desenvolveram esses vírus ainda não usaram.

Logo, o jeito é matar a conta-gotas e invisivelmente. Vale lembrar que reduzir os nascimentos também é uma forma de atingir o objetivo proposto. Nesse tópico entram métodos de aniquilar gestações ou provocar natimortes e inibir situações de risco de fecundações, evitando-se acasalamentos entre heterossexuais.

Este assunto tem ligação direta com o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e a maior parte dos métodos citados aqui vem diretamente das páginas do livro. Postaremos em série. Cada método de redução ou de contenção de crescimento de populações serão apresentados em postagens isoladas.

Adquira o livro “Os meninos da Rua Albatroz” e antecipe toda a série.

 

Como funciona o futebol industrial

futebolindustrial

Uma cidade que possui um ou mais grandes clubes de futebol, que disputam as principais competições estaduais, nacionais e internacionais, tem tudo para fazer alavancar negócios em seu solo com o uso desse esporte. Basta ela reivindicar que seus clubes ou um deles estejam participando das competições – ou uma das competições – mais badaladas do país ou do mundo. Dependendo dos clubes que a cidade possui, nem é preciso que a prefeitura reivindique às federações esportivas, donas dos campeonatos. Elas mesmas fazem questão de incluir o clube no elenco da disputa. Você deve estar a pensar: Reivindicar? É necessário se classificar. Mas, você vai entender que não é bem assim. E de repente irá até sacar muitas das coisas do futebol atual que para você ficaram inexplicadas.

Aonde o clube vai, vai sua torcida. E sempre a partida que o clube sedia tem o interesse dos torcedores que torcem para o time adversário. Estes deslocam-se para ver o seu clube jogar ou se prendem às transmissões de rádio ou de televisão, formando a audiência necessária para esses aparelhos comerciais faturarem. Antes e após os jogos, além desses veículos de cobertura esportiva, os jornais e revistas impressos também fatiam do bolo. E hoje em dia ainda há os sites de toda sorte, que faturam antes, durante e depois das partidas jogadas.

O primeiro pelotão de faturamento com base no futebol, tirando os clubes, os empresários do setor, as federações, os estádios e a imprensa esportiva, são os comércios que exploram as marcas dos clubes. Eles as estampam em diversos artigos de consumo, do vestuário ao material escolar, o brasão ou o mascote que identifica o time e isso se torna um item preferencial de consumo não só dos apaixonados pelo clube. Uma fórmula que dá super certo há bastante tempo e que não tem o investidor risco grande de fracasso de vendas. Principalmente se o clube estampado nos artigos estiver em alta na temporada.

Há aqueles cujo faturamento pode ser previsto, programado para acontecer e até ter antecipados os pagamentos. É o caso das agências de passagens aéreas e companhias de aviação, que transportam as equipes desportivas e os elementos da imprensa do ramo. As empresas de ônibus não ficam muito para trás, pois, carregam torcedores em caravanas durante todo o ano.

Entram em cena os hotéis e casas do gênero. Com hospedagem dos integrantes dos clubes e da imprensa é certo de eles arrancarem reservas. É mais provável de eles faturarem também com as torcidas nos certames de amplitude nacional – em cidades distantes mais de 500km do local de origem do time visitante – e internacional. Isso porque muitas vezes as partidas acontecem em dias da semana e horários que comprometem aos torcedores a volta para casa em razão do trabalho.

Os restaurantes, bares e boates, em qualquer situação são os campeões de clientela extra. E essa logística de turismo de evento favorece também a vendedores ambulantes, feirantes e àqueles que ganham seu dinheiro dos turistas em visitas a pontos turísticos de fácil acesso, como parques, praias, monumentos. Não é muito de se esperar, mas, podem pegar alguma renda museus, galerias de arte, casas de shows ou salões de exposições diversas.

Sendo assim, por que não esperar que o Futebol seja totalmente industrializado? Com clubes sendo favorecidos com títulos ou entradas – e até permanência – em competições para criar o interesse do público de maneira a fazer toda essa estrutura funcionar. Além de fazer enriquecerem as cidades hospedeiras dos grandes clubes, torná-las capacitadas para anfitriar grandes eventos, que geram outras divisas, ou, quando necessário, ajudar os governos municipais e estaduais a se livrarem de dívidas públicas, quer estas sejam do setor esportivo ou não. Coisa que vem acontecendo em muitas das capitais que receberam jogos da Copa do Mundo 2014 e ficaram endividadas.

Um grande palco com atletas de laboratório, criados para receberem foco da mídia contratada e virarem astros, atuando em clubes escolhidos, de acordo com uma demanda previamente solicitada, estaria a ser visualizado pelo público do futebol industrial. Com megacompetições produzidas para serem cultuadas como um grande espetáculo da Terra, como é a Copa do Mundo. E tudo servido de muita farsa. Que recebe a contribuição de quem sabe e de quem não tem a mínima ideia de que os jogos e campeonatos são totalmente planejados para serem como são, formarem os campeões que os vencem, tendo a participação dos clubes e dos atletas que os disputam. E gerando nos bastidores os bafafás administrados para serem gerados e repercutidos pelos que perdem seu tempo acompanhando o futebol em vez de procurar viver sua vida com mais qualidade.

Todos nesse esquema ganham. Até mesmo o torcedor. Enquanto ele acreditar que está a haver uma disputa o que acontece dentro dos gramados, é claro. Se um dia isso romper, o encanto acaba e toda essa estrutura de erguimento de negócios desaba. Mingua por falta de faturamento. Qual torcedor irá querer ver, de dentro de um estádio ou pela televisão, arte cênica se passando por entretenimento desportivo? É por essa razão que tudo é muito bem feito. Não há a menor chance de se enxergar que até um pênalti perdido pode se tratar de um golpe contra a opinião pública. Empregam as melhores cabeças maniqueístas para pensarem as estratégias de manipulação da massa que acompanha o futebol. Estas estabelecem antecipadamente tudo que irá ser visto e comentado pelo torcedor. Empregam alta tecnologia nisso. O projeto Blue Beam é fichinha perto da capacidade de artificializar que tem essa indústria.

Manual de Engenharia Social

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Suponhamos que uma elite saiba que se um ambiente for colorido predominantemente com tons brandos de rosa e lilás, a prosperidade contaminará todos os que vivem nele. Os ambientes onde moram, trabalham ou passeiam os membros dessa elite possuiriam as características que lhes facultariam harmonia, prosperidade e poder.

E suponhamos também que esse grupo dá as cartas para os demais nas sociedades a que estão integrados seus membros. São eles os donos dos principais negócios e são eles que controlam a classe política. Portanto, eles ditam as regras para os mercados de consumo, de arrecadação de impostos e de trabalho. Eles estão por trás da economia de uma nação e do comportamento da população na sociedade. São eles quem determina os investimentos do Estado dentro e fora do país, exploram seus recursos naturais e tomam as principais decisões políticas que uma nação deve tomar e que dizem respeito a todos os habitantes dela, como por exemplo: participar de guerras ou vender empresas públicas e extensões de terra do território.

E essa elite só consegue dominar os demais habitantes da nação a que faz parte porque ela possui veículos de comunicação para doutrinar as pessoas. Em vez de usar a força, comandando as forças armadas da nação contra o povo, ela utiliza a didatização da informação para criar mecanismos culturais e por intermédio deles disciplinar os naçãos para a obediência e subserviência em seu favor. A chamada colonização cultural. Controle mental.

Vamos imaginar agora que houve um incidente. Aconteceu de um rebelde saído da elite ou um sensitivo saído do povo levar as informações preciosas para este. E porções deste de repente começaram a decorar seu ambiente com a coloração milagrosa. Árvores do tipo da quaresmeira foram plantadas junto à arborização viária, criando extensos pomares cor-de-rosa choque em determinadas épocas do ano. Postes de luz foram pintados pela metade de rosa e de lilás. Os muros e paredes externas das casas idem. Os automóveis mais vendidos para os populares passaram a ter essas cores. E tudo quanto é detalhe dentro de casa, como a roupa de cama por exemplo, entrou nesse clima.

E com isso alguns efeitos começaram a ser sentidos. Passou a haver menos violência; as pessoas passaram a conter sua ansiedade e com essa contenção passaram a se sentir mais felizes. Com a ansiedade controlada, o consumo foi disciplinado e reduzido ao necessário. Passatempos provocadores de desequilíbrios sortidos como os que costumavam se entregar os comunas foram deixados de lado. As comunidades estavam se limitando a trabalhar e a se reunir em eventos pacíficos, silenciosos e agradáveis, quando não estavam repousando. O repouso passou a ser sagrado.

O Esporte só servia à prática e jamais ao culto. Se vir sentado em uma arquibancada de estádio ou no sofá da sala a ver pela televisão atletas correndo atrás de uma bola passara a ser uma atividade imbecil demais para gente que persegue a prosperidade se dignar a fazer.

A tecnologia perdeu a graça. Voltar as coisas como eram e se voltar à produção artesanal, dando chance para todos trabalharem, era o que interessava à nova humanidade. Recuperar tudo o que fora substituído pelos longos anos de progressismo selvagem, irresponsável e desumano era urgente. Os aparelhos celulares, por exemplo, voltaram a ser somente telefones.

A religião deixara de ser um instrumento político de adestração de pessoas e passou a ser a crença espontânea e controlada em um criador que seria o responsável pelo flúido vital que corre no sangue e faz parte da respiração de todos os seres vivos, proporcionando-lhes sentir a existência e atuar nela com livre arbítrio. Deus deixara de ser uma personagem e voltara a ser uma energia. Gente que explorava a religião se viu nua.

O cotidiano nas cidades se transformava bruscamente, isolando-se do que era trivial. O trivial que proporcionava o caos necessário para que a antiga elite dominante pudesse ter sob controle as populações.

Com a contenção do consumo e povos praticando o comunismo (vida em igualdade), obviamente a elite poderosa não iria ficar parada à espera de constatar que um ente que antes lhe era servo passasse a ser um igual em termos de condição social. Era preciso fazer com que essa revolução parasse.

Primeiramente precisariam desenvolver uma técnica para novamente atingir a atenção das pessoas. E quando isso se fecundasse, prover à elas desinformação que as levasse ao ódio à coloração milagrosa era imprescindível. Promover nelas crenças em afirmações fraudulentas com relação a essa coloração, que as enchessem de razões para que elas a evitassem, idem.

Também era necessário manter os contingentes ocupados a maior parte do tempo com o trabalho. Tirar deles a educação e o acesso à informações combatentes do controle. Diminuir-lhes as horas de repouso e propiciar-lhes lazer devorador e entretenimento emburrecedor.

A alimentação artificial, que corrompesse a saúde, e o tratamento aos debilitados feito com uso de alopáticos destruidores de organismo seriam usados para enfraquecer os indivíduos. O culto à alimentação orgânica e à homeopatia teria que ser destruído. Sementes trangênicas e agrotóxicos teriam que chegar aos agricultores. Óleo de soja, margarina, gordura hidrogenada e refrigerantes seriam administrados aos hábitos alimentares. Hitler remoeria no túmulo se soubesse que apropriaram de todas as suas invenções criadas para matar sem dor.

A água potável receberia flúor e cloro sob a alegação fraudulenta de que livrariam a água de germes e trariam benefícios à saúde. O flúor destruiria a inteligência dos bebentes desse hídrico e o cloro acidularia os organismos, os tornando suscetíveis ao câncer.

O plástico e o alumínio seriam a matéria-prima dos utensílios domésticos, das embalagens dos produtos e dos brinquedos das crianças. Dariam cabo nas panelas de barro, de argila ou de louça. A dioxina correria nas veias envenenando aqueles que entrassem em contato com ela. O líquido quente em copos de plástico era um momento esperado para a absorção dela.

Soldados fortemente armados, dispostos a atirar para matar em quem estivesse cultuando o rosa-choque, não seria a soluçao. A elite precisava daquela gente viva para trabalhar para ela e para consumir nos mercados dela. Como era o normal que legava a ela sua supremacia socio-econômica. A solução era, sim, a engenharia social. Praticada remota e constantemente.

Os veículos de comunicação alinhados com essa elite poderiam difundir que a coloração milagrosa era um mal invisível. Mentiriam dizendo que pessoas estavam morrendo de uma estranha síndrome proveniente da exposição excessiva ao rosa-choque e ao lilás. Mostrariam na televisão atores simulando o fato fictício.

Diriam eles que cientistas gabaritados, detentores do Nobel e lecionadores das principais universidades do mundo, descobriram que a cor marrom tem forte influência na psique das pessoas para levá-las à prosperidade e ao bem-estar de maneira definitiva e não efêmera. Saberiam eles que a cor que eles trabalhassem traria o efeito contrário para a população. Diriam, para pincelar e obter simpatia, que o rosa ou o lilás tinham algum efeito nesse sentido, mas que ainda não era comprovado o fato ou até que ponto esse efeito seria realmente benigno. Proclamariam que o efeito dessas cores com relação as atitudes dos humanos tinha pouca duração. Que era passageiro e ilusório.

A indústria, sob alguma alegação fraudulenta, pararia de produzir itens pintados de rosa ou de lilás. A arborização viária seria trocada sob a falsa notícia de que abrigavam as árvores vigentes um inseto que estaria a causar um tipo desconhecido de doença viral. A necessidade de uma campanha de vacinação seria forjada para dar cobertura à desculpa esfarrapada sem qualquer base científica, nem mesmo nos moldes da ciência dessa elite.

Difamariam os mártires que levaram o conhecimento para o povo. Os levariam para a cadeia, para o desterro, para a clandestinidade ou para uma execução. Se livrariam deles e de sua capacidade de influenciar pessoas a seguirem suas orientações poderosas. Fariam as pessoas voltar a crer nos dogmas do Cristianismo, por exemplo, e associariam o nome desses mártires ao demônio ou à satanismo.

Infiltrariam membros da elite no meio do povo, os provendo de recursos para que eles se apresentassem de modo atraente aos cidadãos rompidos. E estes cuidariam de seduzir os desagregados com costumes torpes disfarçados que os levariam à ruína em médio prazo. Coisas como o American Way of Life.

Começariam sua campanha de aliciação de mente pelas crianças e pelos adolescentes. A parte mais suscetível para se perverter uma sociedade. O adulto eles precisariam infantilizar primeiro, então, com a ajuda das crianças um produto da mídia deles chegaria a estes e os captaria a devoção que abriria as portas para a re-colonização do rebanho perdido. E assim, o poder sobre as populações estaria recuperado e o segredo do uso da coloração milagrosa novamente arquivado.

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*Inspirado no livro “Os meninos da Rua Albatroz”.