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A.A.Vítor Autor

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Tag: Todo mundo quer amor

Experiência bem bacana

Imagem de Todo o mundo quer me amar

Digite no Google “Livro Todo o mundo quer me amar” e depare-se com a surpresa que lhe aparece. Esta postagem é sobre essa surpresa. Porém, é enigmática. Você só conseguirá decifrá-la se fizer a consulta no Google e souber analisá-la.

Na página 2, vem mais coisas. E é nela que há a grande observação. Entram nas publicações fechadas para buscar em suas páginas conteúdo pra devolver aos pesquisadores. E se o livro tem um objetivo, muitos outros textos com o mesmo propósito são trazidos. E é aí que a obra é reconhecida como inspiradora. E aqueles que precisam de ajuda e podem ser ajudados por ela – 5197148 – se tornam seus leitores. E em se tornando leitores, guimel chet tet, vislumbram uma vida melhor, mais fácil de viver e cheia de prazer. Que é só o que interessa nesta vida. Shibilet chokumah.

Se você fizer a experiência e sacar o barato, ensine para os outros!

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Todo o mundo quer me amar - Autor independente
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Autor aavitorautorPublicado em 2 de abril de 2019Categorias Contos de Verão: A casa da fantasia, Sem categoria, Todo mundo quer amorTags destaques do livro, experimento social, leitura, literatura, Livros, Todo mundo quer amorDeixe um comentário em Experiência bem bacana

Amor de jóquei

Deixado o partidor havia alguns segundos, velozmente urrava um cavalo na pista de um hipódromo. Quando juntava com uma só mão as rédeas e esticava o braço livre o jóquei, o reio de couro cru descia, batia no dorso do animal e subia impiedosamente. Tamanha era a ânsia do pequeno homem trajando farda branca e capacete, montado em um selim e equilibrado com os pés em estribos, ambos acessórios arranjados sobre a cacunda do equino. Inclinado e com o rosto junto ao pescoço do animal, as esporas das botas do homenzinho cutucavam as virilhas do bicho a fim de aumentar a velocidade de seu galope pelos duzentos metros da pista circular.

Determinado a no páreo superar os outros cavaleiros e chegar ao final do turfe na condição de ocupar o ponto mais alto do pódio, o jóquei alimentava em vez de garra uma expressão de ódio, delineada pelos olhos fixos na crina à sua frente, pretendendo enxergar logo a reta final. Qual posição de chegada facultaria uma premiação que se adviesse fadaria ao esportista viver a desejada vida de estrelato. Por isso não importava para ele se quanto mais veloz o ginete corria, mais na alma lhe doía.

50, 60, 70 quilômetros por hora a arrastar 450 quilos de carcaça e mais o peso do homem em seu lombo e o restante em acessórios, a obediência do cavalo se explicava pela sua inferioridade dada pela sua qualidade de ser vivo irracional. A sofreguidão lhe era insensível devido à alta taxa de adrenalina jorrada em seu sangue ao ritmo de 200 batimentos cardíacos. Sequer o condutor tinha tempo para observar a carga hormonal que o corcel herdava sem pedir. Senhorio e escravo alinhavam-se em busca da vitória que traria glórias ao primeiro e alívio ao outro. Cifras prodigiosas para os apostadores de trifetas, quadrifetas, exata e apostas de outros mercados.

Nessa história de sucesso, tendo tomado ciência de que sequer seria necessário tira-teima, pois a eficácia de seu puro-sangue inglês minara a disputa cabeça a cabeça ao atravessar a linha de chegada, a alegria tomara conta do homenzinho em cima do cavalo. Um amor enorme por seu puro-sangue lhe embriagou. No ponto onde foi possível ele freou seu campeão. Desceu da sela e abraçou agradecio o bicho pelo pescoço, colando cabeça de um na testa do outro.

As mesmas mãos que até pouco tempo açoitavam o animal, a ponto de lhe arrancar gotas de sangue no flanco, agora afagavam, acariciavam desprovidas do chicote. Emanavam ambos uma energia intensa e contagiante, que o cavalo só queria saber de absorver e o humano de doar o quanto fosse possível. Os animais reconhecem as energias que os humanos emanam muito mais do que seus atos. E o que trás alívio e prazer eles não dispensam. É a única forma funcional do perdão, o perdão natural.

Pena que essa devoção e gratidão não durará muito. O destino de um será gastar milhões em dinheiro durante os tempos de glória e o do outro servir ao espetáculo do turfe somente enquanto fosse útil. Não mais servil, incapaz de proporcionar milhões ao seu proprietário, se este não se prostrar tão insensível ao ponto de dar o destino do sacrifício em um matadouro ao seu potro, este poderá puxar carroça para algum transportador anacrônico ou esperará em algum estábulo-orfanato por alguém que lhe queira como companhia pelos dias restantes de sua vida. Quaisquer desses tutores lhe dará certamente muito mais amor.

“Jamais se aproxime de uma cabra pela frente, de um cavalo por trás ou de um idiota por qualquer dos lados.”
(Provérbio Judeu)

Reflexões como esta você encontra entre as crônicas do livro “Todo o mundo quer me amar“. Adquira!

Autor aavitorautorPublicado em 10 de agosto de 2018Categorias Reflexões extraídas do livro, Todo o mundo quer me amarTags amor, aperfeiçoamento, autoconhecimento, crônicas, espiritualidade, reflexões, Todo mundo quer amorDeixe um comentário em Amor de jóquei

Escolha o que te influencia

Com algumas observações se constata que é verdade que as pessoas com as quais nos relacionamos podem, de alguma maneira, influenciar nossos hábitos e decisões. Por isso é bom procurarmos estar a nos relacionar com pessoas vitoriosas, cultas, que possuem boa conversa, que passam otimismo e motivação para o sucesso, que sejam bem-sucedidas.

Se você é uma pessoa assim, venha para perto de mim e me influencie à vontade.

Agora, não é sempre que podemos contar com gente desses naipes ao nosso redor. Há alguns truques como ir ao encontro delas; frequentar os ambientes que elas frequentam e neles procurar pelo menos estar em pontos onde é possível observá-las.

E quando a impossibilidade disso se fizer, nem tudo está perdido, pois, existem os livros. Criar o hábito de ler e escolher obras de autores consagrados para devorá-las em leitura e se deixar influenciar pelo que elas incitam equivale a estar próximo deles a receber suas influências.

A mídia livro é ampla no quesito influenciar. Você pode deixar se seduzir por um autor ou por uma história, mas, também pode fazer o mesmo com um gênero literário. Se você quer se tornar um ótimo administrador de empresas, então, deixe-se influenciar por livros do gênero. E segue o mesmo para os tantos outros que existem.

As vezes, somos influenciados por personagens que encontramos pelas histórias a fora. Fictícios ou tirados de alguma biografia. Nesse caso, o poder pessoal do autor nem importa. Quanto mais carismática a personagem, mais desenvolvimento pra quem lê.

Adquira o livro “Todo o mundo quer me amar” e se deixe influenciar pelas tantas personagens bem magnéticas que há no romance em forma de crônicas.

Autor aavitorautorPublicado em 16 de junho de 2018Categorias Reflexões extraídas do livro, Todo o mundo quer me amarTags artigo, Conto, crônicas, indicação de leitura, literatura, reflexões, romance, Todo mundo quer amorDeixe um comentário em Escolha o que te influencia

We are the champeons

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Desastres ocorridos com aviões carregando delegações esportivas, sobretudo do futebol, a gente gostaria que acontecessem jamais, mas, infelizmente, o trágico acidente envolvendo o clube brasileiro de Santa Catarina, a Chapecoense, não é inédito.

Eu era ainda um adolescente quando entrei em contato com a notícia  da fatalidade sofrida pelo Torino, time italiano, que sucumbiu diante a um acidente aéreo em 1949. Embora eu visse fotos de matéria de arquivo de um jornal,  eu ainda me recuperava da exposição às páginas da revista Manchete que cobriram o incêndio do edifício Joelma em São Paulo, que me deixaram muito impressionado e frágil para me expor a esse tipo de informação novamente. Posso dizer que por muito tempo eu procurei evitar tomar conhecimento de catástrofes, mesmo as naturais, por achar comovente e impressionante demais, mais do que eu podia suportar.

Eu era um cara apaixonadíssimo por futebol. Naquele tempo não havia oportunidade para se envolver com ódio dentro desse assunto. Pra se ter uma ideia, era possível dar atenção para fatos sobre o time rival ao que se torcia, cultuar seus jogadores, dividir, os torcedores, em alguns jogos, espaços comuns na arquibancada. E a imprensa esportiva era tão idolatrada quanto eram os atletas.

Mas, alguém com poder bastante não quis que isso tudo permanecesse assim. Cartolas, dirigentes de clubes e federações, patrocinadores, marqueteiros, jornalistas, veículos de comunicação. Alguém não quis que isso continuasse assim e achou que havia feeling vantajoso em despertar no torcedor emoções que fecundassem o ódio.

E o trabalho desse alguém me pegou. E diante aos sucessivos malogros do time que torço por ele, respectivos sucessos de seus rivais e provocações não só da imprensa esportiva, mas, de toda mídia, eu me transformei num débil mental. Um sujeito que cultivava pensamentos nada benevolentes contra o Cruzeiro, o Flamengo, equipes esportivas de imprensa, tendo como alvo principalmente o Galvão Bueno. Todos eram alvos de meus desejos mais insanos. Que incluíam acidentes aéreos os envolvendo. Igual ou pior ao que sofrera o time do Torino.

Isso durou algum tempo, até que o remorso por estar mantendo, mesmo que reconditamente e sem confissão, atitudes anti cristãs, por causa de uma bobagem, que é o futebol, observado pela ótica midiática e administrativa, me fez refletir a respeito e procurar uma solução. Decidi, como saída, tirar do meu coraçao a paixão que não me dava nada e ainda estava me matando. E de lá pra cá venho revezando entre manter o interesse pelo esporte, porém o comedindo, e opor-me ferrenhamente ao próprio, tentando apresentar motivos válidos para que as pessoas passem a cuidar melhor de suas vidas e não caiam nas garras daqueles que fizeram do futebol um tanque de guerra e uma máquina para se ganhar dinheiro manipulando mentes. No fundo, o que quero mesmo é trazer o futebol que havia na minha infância e adolescência de volta. O esporte apaixonante.

Mas, então, veio a interceptação trágica do voo 2933 da LaMia, que da Bolívia levava o time da Chapecoense e alguns jornalistas para a Colômbia, onde o Brasil teria a chance de faturar mais um título no futebol, no cenário sul-americano. O destino que Deus quis para 71 das 77 vítimas não foi o gramado e sim o céu.

A Chapecoense, um time catarinense de 43 anos, entraria de vez para a história do país. Mas não por protagonizar uma comovente história desastrosa. Ela poderia ser a campeã da Copa Sulamericana e entrar para um seleto grupo de clubes brasileiros campeões sulamericanos, no qual se encontra o time para o qual torço e seus maiores rivais. E aqueles jogadores, mesmo os veteranos, veriam o marco zero do sucesso de suas carreiras. Ganhariam chances em equipes de grande porte dentro do país e no mundo. Teriam o respeito da mídia, receberiam grandes salários, apareceriam em comerciais de televisão e programas de entrevistas seletivos.

E Chapecó e também o estado de Santa Catarina deixariam de serem vistos apenas como coadjuvantes no palco do futebol brasileiro, cujas histórias a grande mídia tece. Não viveriam seus quinze minutos de fama aqueles queridos jogadores apenas por terem sido vítimas de uma catástrofe. Como é próprio do trivial ingrato que essa grande mídia reporta sobre os que não fazem parte do eixo elitizado do futebol brasileiro e mundial.

O vôo 2933 da LaMia me fez perceber o que eu fazia comigo mesmo há alguns anos, deixando me levar pelo ódio que a parte maldosa da mídia implantava no torcedor. Me mostrou como seria para mim o dia seguinte se um acidente desse tipo tivesse ocorrido com os clubes que eu detestava. Como eu sofreria! Eu tentaria me matar. Me senti extremamente culpado agora por eu ter tido um dia esse tipo de pensamento.

Mas a mão de Deus é forte demais. Infelizmente veio a calhar um acontecimento como esse. Eu vi tanta solidariedade surgir em pró dos vitimados que eu nem poderia imaginar que o que existe mesmo é muito amor dentro deste esporte. Jamais o ódio que implantam irá conseguir superá-lo. Eu consegui ver que a vitória em qualquer campo é isto: ser capaz de ser companheiro, solidário, mesmo com o adversário. E isso está ao alcance de todos nós. Não só daquele que possui o melhor time ou as melhores qualidades. Que ganha o maior salário ou que tem a mídia a seu favor. Todos os que pensam em confortar o próximo, renunciar em favor dele, esquecendo qualquer diferença, na alegria e na tristeza, vence qualquer campeonato. Até mesmo sem disputá-lo.

Obrigado aos que tiveram que ir para me deixar essa lição e parabéns a todos os sobreviventes – que inclui-se nós mesmos – pela demonstração de carinho e de solidariedade, que me fizeram redescobrir o quanto sou apaixonado pelo futebol.

Por isso uma força me leva a cantar.
Por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto e não posso parar.
Por isso: essa voz tamanha.
(Força Estranha. Caetano Veloso. 1978. Eu costumava cantar junto com a torcida essa música nas arquibancadas do Mineirão para celebrar minha devoção ao futebol. Na ocasião era possível ver atleticanos e cruzeirenses dividirem os bares fora e dentro do estádio; antes, durante e depois de uma partida entre os dois clubes.)

Autor aavitorautorPublicado em 2 de dezembro de 20162 de dezembro de 2016Categorias Complementos para o livro, Contos de Verão: A casa da fantasia, Mensagens motivacionais, Os meninos da Rua Albatroz, Todo mundo quer amor, Vívido Arco-ÍrisTags motivacional, reflexão, solidariedade, Todo mundo quer amor, todos por todosDeixe um comentário em We are the champeons

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