O fim de tudo: Futebol – Pt.1

Outro dia em um bate-papo pelo Whatsapp, um amigo me fez perceber que o gênero de filmes Faroeste já se pode considerar extinto. É bem possível que já esteja vigorando geração de pessoas que não sabem o que é bang-bang. A partir disso, resolvi criar esta série de postagens que discorrerão sobre outros itens da cultura humana que estão à beira da extinção.

A emissora de rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, noticiou em seu site que em relação ao futebol, os jovens não estão se comportando da maneira como deveriam para que as coisas para o Esporte continuem a funcionar como funcionavam. Se prostrar em frente a um aparelho televisor e ficar duas horas a ver gente correndo atrás de uma bola e a ouvir narrador e comentaristas de futebol a falar bobagens e a fazer merchandising e moldagem de opinião não seria mais tolerável pelo público. Haveria algo de errado com o futebol que se deva temer a permanência da sua importância para as sociedades mundanas, principalmente no Ocidente e no meio capitalista?

Eu ouvia outra rádio FM de Belo Horizonte quando a qual anunciava a entrada no ar da coluna de seu comentarista esportivo. O comentarista informava comentando sobre os jogos envolvendo times de futebol de Minas Gerais que iam acontecer no dia, 17 de maio de 2023, pela Copa do Brasil, um torneio nacional.

O colunista iniciou seu comentário falando sobre o Cruzeiro. Falou que o clube enfrentaria em Porto Alegre o Grêmio do Rio Grande do Sul. Frisou, com bastante disposição, que o confronto envolvia os dois maiores conquistadores do título da Copa do Brasil, e, com mais disposição e irradiação de alegria, que o Cruzeiro era então o maior ganhador.

O América Mineiro veio a seguir. Só disse o colunista que o time jogaria em casa contra o Internacional, também de Porto Alegre. E só.

Por fim, o parecer sobre o Atlético Mineiro, também comentado com empolgação, que receberia o Corinthians de São Paulo. Para cativar o ouvinte, se atleticano, o comentarista disse ser o Atlético muito mais forte do que o Corinthians na atualidade, sugerindo que o time venceria com facilidade seu jogo, dando a entender, aos mais sensíveis, que as competições futebolísticas são resolvidas nos bastidores e certos órgãos de imprensa saberiam os resultados de cada partida e até mesmo quem será ao final da competição o ganhador da mesma.

Eu, atleticano, creio que o que vou discorrer aconteça com todo torcedor, pelo menos os da minha geração para cima, que são os que a imprensa não se preocupa em adestrar ou respeitar, por achar, talvez, que não mais fazemos parte dos torcedores que alimentam de grana e repercussão positiva o futebol, fazendo com que os interesses de todos os envolvidos com o Esporte – na verdade: com a instituição Futebol – sejam satisfeitos e renovada a alienação que mantém girando a engrenagem da instituição, que é não gostar de ver, ler ou ouvir comentário entusiasmado sobre o clube para o qual torço, o Galo, no mesmo bloco de programa de rádio ou de TV ou página de publicação impressa em papel em que o rival Cruzeiro é noticiado da mesma forma.

Pior ainda é quando é clara a demagogia que visa recrutar comprador de exemplar de jornal e revista ou audiência pra rádio ou TV. Tanto os torcedores da minha geração quanto os de qualquer outra geração querem mais é que o rival se dane, ninguém quer ouvir, ver ou ler rival sendo mimado.

A hipocrisia da imprensa esportiva e de todos para quem ela trabalha não passa batida para os que hoje estão com 45 anos de idade ou além, por isso é que estes não contribuem mais com o Futebol da forma como já contribuíram, sobrando para os jovens este papel. Os velhos, de hoje, acham que no Futebol tudo é manobrado em pró do espetáculo e consequentemente das receitas. E que sendo assim, preferem ver circo de verdade.

Essas manobras, no caso da Copa do Brasil, já começam com os confrontos, que é feito acreditar serem fruto de sorteios. Sorteios que decidem quem enfrenta quem e quem joga em casa o primeiro jogo. Em Belo Horizonte, analisando só os times desta cidade, tem se tornado frequente na fase a que pertence as partidas mencionadas pelo colunista da emissora de rádio FM, oitavas de final, participarem três clubes.

Às vezes acontece de dois deles jogarem o primeiro jogo em casa e saírem pra jogar o segundo, como nesta edição, e às vezes o contrário. Mas nunca a “sorte” faz com que os três alterem essa logística conveniente. Em BH há a possibilidade de dois clubes jogarem no mesmo horário no mesmo dia, pois, há dois estádios em condição de sediar jogos da Copa do Brasil. E como essa copa utiliza três dias da semana – terça, quarta e quinta-feira – para a realização das disputas, o terceiro clube pode jogar em dia diferente.

Se realmente são sorteios, a cúpula administradora tem muita sorte de em determinadas fases do certame caírem sempre confrontos ideais e também no que diz respeito às datas e ordem de mando de campo, que atendem as conveniências dos clubes, das federações e confederação, da imprensa, dos patrocinadores.

Outra observação curiosa é com relação aos estados: nesta edição se vê dois times mineiros enfrentando dois gaúchos. Ainda sobrevivem na edição apenas dois times do Rio Grande do Sul, se tivesse um terceiro, talvez este enfrentaria o Atlético Mineiro e aí atribuiriam a sorteio o fator. Ano passado, nesta fase os três de Minas enfrentaram três do Rio de Janeiro.

E se analisarmos os anos anteriores iremos encontrar bastante dessas configurações curiosas definidas “mediante sorteio”. Já aconteceu inclusive de haver vários clássicos locais tendo sido sorteados. Os mais observadores entendem que de sorteio nesse evento esportivo deve ser idôneo só o do lado do campo antes de iniciar as partidas.

Por que manobrariam competições? Por que não deixar que as partidas e competições sigam soltas como sugeriam ser as mesmas no passado, até os anos 1990 no meu entendimento? Embora eu tenha bastante desconfiança de não ter sido bem assim os jogos das finais do Campeonato Brasileiro de 1980 entre Atlético Mineiro e Flamengo e a Copa do Mundo de 1982, principalmente aquele Brasil 2 X 3 Itália, conhecido como a Tragédia do Sarriá.

No início, os clubes existiam apenas para oferecer as comunidades um local para elas desfrutarem de lazer e praticar esportes que requerem infraestrutura pouco ou nada democráticas. Os clubes angariavam frequentadores apenas com a infraestrutura que possuíam.

Acharam de construírem agremiações, no começo compostas pelos próprios frequentadores, e colocá-las para disputar torneios entre os clubes que representavam, e de fazer marketing com as vitórias conquistadas, os frequentadores – também chamados de associados – passaram, então, a olhar para esse marketing na hora de escolher qual clube se associar. Coisas como “tal clube é X vezes campeão do torneio X de futebol” passaram a contar mais do que ter mais piscinas, ter mais quadras de esportes diversos, ter área de convivência mais bem estruturada.

Pra agravar, surgiu o profissionalismo no Esporte. Se antes os próprios frequentadores participavam por boa vontade das equipes que os clubes que frequentavam montavam, a partir do profissionalismo, atletas contratados – que quase nunca são também associados do clube – é que participam dos certames, ganhando – cada vez mais – dinheiro para jogar.

Somado a isto vieram os gastos para existirem as competições, federações e a confederação e para que as equipes possam disputá-las. Gastos com uniformes, equipamentos de treino, locais de concentração, locomoção – hoje a maioria das vezes: passagens aéreas –, hospedagens.

E também a necessidade de espaço para sediar jogos que o clube não possuía capacidade para sediar. Daí surgiram os estádios, geralmente municipais. Com eles: pagarem, as equipes, para jogar. Embora haja como tirar da bilheteria dos estádios esse pagamento, já que apareceu a figura do torcedor que não é necessariamente frequentador ou associado do clube.

Não podemos deixar de lembrar que os cartolas das federações e confederações esportivas retiram do bolo de dinheiro que os clubes levantam seus gordos salários e que os árbitros de futebol idem. Estes, cada vez mais faturam para apitar – disseram ano passado, 2022, que a Copa Libertadores rendia a eles cinco mil dólares por apito – e que as partidas de futebol modernas exigem nos grandes estádios um quarto árbitro.

Parece que acharam que dava bom marketing ter atletas de destaque nacional ou mundial no plantel, o que acreditaram, no início, que se faria só com convocações para a seleção nacional e difusão de ganho de alto salário. Hoje, a folha salarial só dos atletas decide que o Esporte – aqui no caso o futebol – não é mais viável se o clube não tiver uma receita primorosa.

Há hoje em dia o fator premiação: o próprio público – doutrinado, é claro – não se interessa em dar a necessária atenção a um torneio se ele não tiver um cobiçado prêmio para ser dado ao vencedor. Só status de campeão não serve.

Como não é possível que simplesmente entregue à sorte as competições gerem distribuições justas de títulos, de forma que nenhuma instituição desportiva da mesma localidade deixe de ter associados por não possuir tantas conquistas de torneios nas modalidades esportivas que competem, tanto pior se houver um rival local repleto de troféus para serem pelo menos equiparados, isso porque o torcedor avulso passou a ser maior número do que o fiel associado e acha que troféus na galeria da instituição melhora sua autoestima e lhe dá sensação de supremacia perante torcedores de outros escretes, os clubes tiveram que partir para a busca de receita em outros campos.

Daí vieram as figuras dos patrocinadores, da participação da imprensa na formação de nomes de jogadores – que envolve transmissão de jogos por emissoras de rádio e de TV, notícias de bastidores sobre personagens do meio esportivo e mais o jabá promocional, muito observado nas falas dos narradores de televisão e locutores de rádio e nos escritos de colunistas de imprensa escrita, comentados com o objetivo de fazer o público memorizar nomes de times, jogadores, técnicos, dirigentes e marcas de todo tipo de produto ou de serviço.

Só que a estrutura que exige hoje a realização das competições esportivas de toda sorte não se mantém só com essas investidas. É preciso que as partidas tenham total atenção do torcedor e ou do telespectador e que estes deem feedback que faça com que os patrocinadores percebam que injetou dinheiro onde há olhos visualizando sua marca ou ouvidos ouvindo falar dela.

Para que isso aconteça, todas as partidas têm que ser emocionantes e repletas de esquetes como estrelas em campo, dribles fantásticos, defesas fantásticas de goleiros, gols mirabolantemente perdidos, disputas de pênaltis, mexidas notáveis de técnicos, expulsões esquisitas, provocações de jogadores a outros jogadores ou às torcidas, comentário maldoso ou puxação de sardinha de narradores, locutores e comentaristas esportivos. Tudo isso parecendo ser indubitavelmente acontecimentos naturais. A frequência com que se vê esses ingredientes nas partidas é que sabota essa percepção.

Introduziram, em 2013 aproximadamente, as casas de apostas para complementar a receita das entidades. Porém, não foi suficiente para arrancar a atenção do público de maneira satisfatória. As apostas vistas como possibilidade de renda mais do que de diversão poderia ser a chave para a satisfação desejada.

Print do chat de uma transmissão do campeonato capixaba em 20/05/2023: um jogador do time Serra errou um passe, o que fecundou o gol da vitória do adversário Rio Branco de Venda Nova. Alguém na conversa, crítico, lembrou as entregadas de bola em partidas do Brasileirão, que visariam sabotagens no sistema de apostas.

Por isso, muito se suspeita de serem as competições manobradas para gerir a adesão do público, satisfazer a distribuição de conquistas pelos clubes para que eles não passem por evasão de associados e, por fim, lucrar com apostas. Na segunda parte dessa dissertação sobre os rumos do futebol e do esporte em geral discorreremos sobre a presença das casas de apostas no setor esportivo.

Lute pela sociedade democrática e não pelo regime

Fiquei de porre de informação valiosa depois de ver no Youtube uma palestra da Marilena Chaui e vídeos contendo explanações do Eduardo Marinho, decidi discorrer sobre o que entendi.

A Democracia prega o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer”. Sendo assim, a Democracia é um “regime” burguês, uma vez que o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” geram consumo e prosperam economias.

O problema da Democracia é a insegurança que o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” causa, gerando violência, e a miséria, efeito da desigualdade social inevitável de se formar porque o “tudo poder ser” e o “tudo poder fazer” não é compatível com a ideia que diz que o direito de um homem começa onde acaba o do outro.

Refletindo sobre Direito se chega à alguns aforismos:

  • Quem estabelece (ou estabeleceu) os direitos dos homens é o próprio homem;
  • Quem briga para ter mais direitos do que os outros é o próprio homem;
  • Quem briga para defender os direitos do homem é o próprio homem;
  • E quem goza dos direitos lhe reservados é o próprio homem.

Logo, se defendermos o Regime democrático, estaremos cooperando com quem tem Poder. E como o regime é burguês, o Poder está com este. Na lista de aforismos descrita vai imperar quem briga para ter mais direitos do que os outros.

O burguês está protegido em seu castelo dos efeitos da violência, da desordem, do caos social causado pelo “tudo poder ser” e pelo “tudo poder fazer”. Seus olhos estão longe de ver a miséria, tanto mais de vivenciá-la. Ele fatura em cima desses fenômenos. É o que lhe garante ter Poder, que significa ter mais direitos.

Quando vemos um capitalista, como Jair Bolsonaro, defender a Democracia, o foco dele é o burguês. Quando vemos um socialista, como o Lula, defender a Democracia, o foco dele é o povo – ou: a sociedade. Logo, decidir em qual desses candidatos à presidência da república votar para defender seus interesses é questão de saber o que se é: se burguês ou se povo.

Em seu até aqui primeiro mandato, Jair Bolsonaro demonstrou o tanto que prioriza o burguês. Suas prioridades centraram-se no bom andamento da economia, sendo seu xodó o setor do agronegócio. Sua política trabalhista torna o trabalhador escravo do patrão, ou seja, visa aumentar os direitos do empregador, diminuindo os do empregado. E essa analogia vale para as outras relações e grupos sociais, como os indígenas, os LGBT, os não militares, os não cristãos ou cristãos não evangélicos, os educadores, os cientistas, a imprensa.

Um socialista que prega a Democracia, sugere que ver a economia prosperar em uma nação é importante. Do contrário, ele pregaria somente o socialismo, sistema cuja economia é planificada. A diferença é que esse socialista deseja estender os benefícios do “tudo poder ser” e do “tudo poder fazer” à toda sociedade. Isto significa distribuir riquezas.

Quando a riqueza é distribuída, o equilíbrio dos direitos é automático. Automaticamente as pessoas procuram respeitar o direito das outras para não sofrer as reações certas de se sofrer quando alguém em status de igualdade consigo tem o direito ferido.

Bom, se não for isso o que quiseram dizer nos vídeos que vi, pelo menos consegui definir o ideal de sociedade para mim, esta que está implícita na imagem de um socialista que defende a democracia.

O inóspito país do Bolsonaro reeleito

* Discorro na crônica opiniões próprias.

Estou aqui a imaginar como será o Brasil se porventura, é claro: burlagem das urnas, tendo o TSE, Globo, Datafolha formado uma conspiração que teria engando os eleitores do Lula esse tempo todo, o para mim farsante e despreparado Jair Bolsonaro for reeleito.

Num primeiro momento, imaginei a hipótese de nós contrários a isso permanecermos no país. Isto já sei como seria: não irá haver governo e nem qualquer benefício para o país ou para o povo, como foi nesse primeiro mandato desse para mim vigarista, devido à oposição que fizemos, a qual nos proporcionou impedir que os interesses dos grupos por trás desse para mim tirano farsante fossem por ele cumpridos, enquanto os cegos apoiadores dele achavam que era neles que o tirano e seus comparsas estavam pensando quando, através de facultadores de massas de manobra, os cooptaram.

Nós opositores, estou evitando usar o termo esquerdista, uma vez que temos plena consciência de que a oposição ao bolsonarismo não é formada só por esquerdistas, somos inteligentes, politizados, sabedores dos verdadeiros problemas do país e quando um político capenguinha está a usar seu mandato em nome de terceiros, por isso tivemos essa condição de frear esse governo vira-lata nesses quatro anos e facilmente o frearemos de novo.

Mas, o interessante mesmo é divagar na segunda hipótese: todos nós, opositores do regime político chamado bolsonarismo, sairmos do país por não querermos estar entre pessoas hipócritas que sabemos não ser saudável viver entre elas.

Vamos, de repente, em partes, para os lugares que nos mandaram esses quatro anos: um tanto pra Venezuela – para estes, de fato o Brasil virará a Venezuela –, outro tanto para Cuba, China, Rússia, Angola, Coréia do Norte. E por aí vai! De repente, até pra marte, pegando carona na nave do Elon Musk.

No Brasil, então estariam vivendo os bolsonaristas. Negros submetidos ao branco, “sem mimimi de racismo”, índios extintos, LGBTs para sempre no armário, drogados continuando a usar drogas, às escondidas ou não, mesmo sem liberação, somente artistas gospel usufruindo da Lei Rouanet. Nada de ateus ou seguidores de outras religiões; nada de cristãos não evangélicos.

Nada de direitos para empregada doméstica. O pobre tendo que se submeter ao presunçosamente rico. Recebendo dele o tanto que ele quiser pagar. Nada de famílias recebendo Bolsa Família, recebendo, sim, o substituto, Auxílio Brasil, de R$600,00.

Todos com porte de arma e licença para matar, embora tendo que matar seus iguais, pois, aqueles que teoricamente se atiraria neles vazaram. Mesmo o pessoal do agronegócio, cujo um benefício dado a ele em seu governo, Bozo disse no debate entre presidenciáveis na Globo que foi receber porte de arma, não terão em quem atirar, pois, o MST e os ambientalistas também terão vazado.

A Amazônia: toda desmatada; o nióbio, o grafeno, o ouro do Brasil e o pré-sal: nas mãos do governo brasileiro (e não dos Estados Unidos), como presumem que será com todas as riquezas hidrominerais e botânicas do país.

Sem pedagogia que proporciona o estudante pensar e causar problemas para o sistema capitalista escravizador. A escola sem partido, cristã emburrecedora à distância cheia de revisionismo nas matérias e provida pelo Cogna implantada.

Nada de estatais, todas as empresas e setores econômicos privatizados. Os Orleans de Bragança junto com as oligarquias rurais de todos os tempos mandando em todos e impondo o modelo de família a ser adotado e a moral e os bons costumes lhes convenientes.

Não esquecendo, é claro: implantado o estado-mínimo, que a maioria dos bolsonaristas ou dos eleitores do Bozo, por exigirem a abolição da pedagogia Paulo Freire do sistema de ensino do MEC, jamais soube do que se trata e nem tem capacidade intelectual para saber.

Continuará essa massa assim, sempre a seguir a boiada à espera de Jesus voltar, por lhe garantir essa volta um provável crápula ladrão e lavador de cérebro e dinheiro pastor evangélico, desses que há por aí sempre a induzir pessoas de seu rebanho a votar num facínora, o qual tudo o que menos quer na vida é que Jesus volte porque isto representa o fim de seu negócio. A corrupção será, cuspida e escarradamente, varrida para debaixo do tapete… das igrejas!

Lá onde estivermos, nós que não compomos essa massa sem capacidade intelectual mínima para perceber que é manipulada, com certeza estaremos vivendo melhor do que estaríamos se vivendo no meio da corja que irá ficar no comando da nação. Isto se pode deduzir de imediato.

O que não dá para deduzir é se de lá, observando os acontecimentos no Brasil, estaríamos felizes, nós desterrados, por constatar que os bolsominions se realizaram e vivem como o Deus deles manda, mas pelo menos livres de ter que terem suas crenças confrontadas, com a real apresentada e expostas ao ridículo.

Os egos destes, totalmente satisfeitos por terem se livrado de tudo que eles achavam que era o que os faziam estagnados na vida, na condição de simples rés de um gado, que eles continuarão a ser, o que é indubitável.

Ou se de nossas novas pátrias – ou novo planeta – estaríamos dando risadas por perceber que o rebanho que ficou estaria infeliz, tendo que manter a aparência de estar feliz por não ter a hombridade de dar o braço a torcer e admitir o tanto que estavam errados. Vivendo vida de escravo sem saber que vive assim. Alguns, corroendo-se por sentir a nossa falta.

Para mim, a segunda hipótese de constatação é que é o que eu veria de lá de onde eu estivesse. É claro que esse meu desejo, por mais que essa massa que vota em Jair Bolsonaro seja segregacionista, não se configurará.

Mas, não deixo de expor essa reflexão que fiz, uma vez que hipoteticamente, no mundo das ideias, tudo é possível porque na mente do indivíduo que é livre para opinar e para pensar, político imbecil nenhum manda. E nesse reino, o da imaginação, tudo pode ser antecipado, tamanha a lógica que se enxerga no que vai parar nele para ser analisado.

*Opinião do autor da crônica, que não tem vínculo com partido nenhum, apenas acha que nada justifica dar o comando do Brasil a Jair Bolsonaro, principalmente depois de a ele ter sido dado chance de presidi-lo e só se viu incompetência e descasos.

À esquerda, os melhores clientes 

O sujeito esquerdista gastava uma grana boa por fim de semana em um bar. O bar trabalhava com comida e bebida recreativas, que como sabemos são supérfluos, não têm valor nutritivo e algumas até fazem mal a saúde. 

O dono do bar era um eleitor do Bolsonaro padrão, ou seja, cooptado através de marketing político e assimilador assíduo de notícias falsas contra as Esquerdas. Sem consciência política afim e sem QI médio pra questionar certas incoerências na pregação do bolsonarismo.

Certa vez ocorreu um bate-boca feroz entre o esquerdista e alguns dos clientes do bar por causa de intenção de voto. O esquerdista desafiou os bolsonaristas a explicar o que Lula roubou dos brasileiros e o motivo de ele estar livre para concorrer à presidência da República e citar um único feito de Bolsonaro no seu atual mandato que valesse para todo brasileiro. Caso os bolsonaristas dessem respostas válidas, o esquerdista destinaria seu voto ao Bolsonaro. 

Como era de se esperar, os bolsonaristas não explicaram e nem citaram nada em favor do Bolsonaro. E cada vez mais se viam pagando mico por sustentar uma militância e opção de voto pra lá de idiota. O dono do bar vendo aquilo quis defender os clientes afinados com sua preferência de voto e aos gritos esbravejou-se contra o esquerdista e ainda o humilhou em público com dizeres improcedentes totalmente fora do contexto. 

O esquerdista gastava naquele bar mensalmente muito mais do que qualquer bolsonarista que ia nele. Não reclamava de preço, não difamava o bar, era constantemente roubado, mas mesmo assim relevava em nome da política de boa vizinhança e boa condução do capitalismo.

Foi, no entanto, o ensejo, a gota d’água. Ele não era nenhum masoquista e vitimista como são os bolsonaristas. Pagou a conta que abrira àquele momento e falou para o dono do bar que não voltaria mais ali. E que qualquer que fosse o ganhador da eleição para a presidência, a vida dele em nada mudaria, continuaria a beber sua cerveja e a pagar suas contas, pois, não dependia de político para isso. 

E recomendou ao dono do bar que ele repensasse suas atitudes e priorizações pra não perder mais esquerdistas porque irá precisar deles para manter em pé seu bar caso seu candidato ganhe. 

A maioria dos eleitores do Bolsonaro é evangélica, este eleitorado não bebe álcool, não frequenta boteco. Os eleitores que bebem, votarão em Bolsonaro olhando para os seus interesses econômicos. Muitos são empresários em busca de favores, proteções comerciais e prioridades de investimentos. Isso se dando, irão atrás de um status social que apontará automaticamente que frequentar o bar em questão não seria algo frequente por ser se declarar povão.

Não se consegue demonstrar nem desenhando ao bolsonarista, mas o bolsonarismo usa o pobre, mas não o tolera. Disfarça, mas não tolera o povão. E não se deixa de ser povão só porque votou desavisado no Bolsonaro. 

Eis aí uma demonstração bastante persuasiva do quão poderosa é essa arma que todo eleitor, na qualidade de consumidor ou de trabalhador ou de contratador possui: o poder de decidir quem irá se beneficiar com o seu dinheiro, sua amizade e sua participação na sociedade.

Como colocar seu subconsciente no controle da sua vida

O vídeo abaixo é do blog Faz de casa, um veículo bastante interessante, que além de difundir informações bastante úteis, muitas delas restritas e aguardadas por um público para serem absorvidas, oferece espaço para participação do visitante com postagens, que de quebra pode ajudá-lo entre outras coisas a conseguir trabalho.

A essência do blog é orientar as pessoas quanto ao estilo de vida confinado. Dá dicas sobre o que fazer dentro de casa para aproveitar o tempo com lazer e passatempo, dicas de como organizar e realizar as atividades domésticas triviais e dicas de como trabalhar em casa e constituir renda – vão elas desde como realizar contatos com clientes e fornecedores, passando pela compra de matéria-prima e ainda lições de publicidade apropriada para quem produz em casa. Em especial, no campo do trabalho e renda, os sistemas de home-office e fabriquetas domésticas.

Confira, obtenha dicas sobre diversos assuntos e participe postando no blog seus vídeos da área.

Link para o blog:

https://fazdecasa.blogspot.com/

Pandemia de não-nascimentos

Esta postagem vem em caráter especial, mas, não deixe de prestigiar a última postada: “Como se livrar do medo da morte da moda“.

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Há os que dizem que essa pandemia seria um plano de uma conspiração mundial que teria o interesse em reduzir a população do mundo. A quantidade de gente que teria que morrer, se essa pandemia tiver mesmo o compromisso de matar já teria que estar com o número de mortos causado por ela na casa dos cem milhões de pessoas para atender a necessidade dos conspiradores. Ou do contrário não alcançaria o objetivo de atingir bilhões de humanos até 2021, como rezaria uma tal Agenda 21 e uma tal de Tábuas da Geórgia.

Adaptando a informação dada pela Wikipédia, a Agenda 21 oficial foi um dos principais resultados da Eco-92 (ou Rio-92), conferência ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. O documento gerado estabeleceu a importância de cada país participante em se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. No Brasil essas discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável (CPDS) e da Agenda 21 Nacional.

Esse compromisso se constitui num poderoso instrumento de reconversão da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, promovendo a qualidade, não apenas a quantidade, do crescimento.

O Georgia Guidestones é um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos, e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios, contendo as teses de Albert Pike.

Foi construída a partir de 22 de março de 1980 e se encontra finalizada. Os teóricos conspiracionistas utilizam o monumento para amparar acusações de que no mesmo estaria cravado uma mensagem sensacionalista, que seriam os dez mandamentos vindo de uma tal Nova Ordem Mundial, que teria o interesse em dizimar populações e controlar social e economicamente o planeta.

As frases encontradas nas tábuas são:

  1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza.

  2. Conduzir a reprodução sabiamente, aperfeiçoando a aptidão física e a diversidade.

  3. Unir a humanidade por meio de um novo idioma vivo.

  4. Controlar a paixão, fé, tradição e todas as coisas com razão moderada.

  5. Proteger povos e nações com leis e tribunais justos.

  6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial.

  7. Evitar leis insignificantes e funcionários públicos desnecessários.

  8. Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais.

  9. Valorizar verdade, beleza, amor procurando harmonia com o infinito.

  10. Não ser um câncer sobre a terra e deixar espaço para a natureza.

Se observarmos, considerando as notícias que nos chegam, o que acontece no mundo nos aspectos econômico, comportamento social e ambiental faz muito sentido dizer que essa pandemia vem servindo aos propósitos que teriam sido estabelecidos pelo advogado e escritor maçon Albert Pike.

Os colapsos econômicos que vemos fazem aparecer notícias de sugestões de redução de salários principalmente de funcionários que foram valorizados por força midiática e não pela atividade que faz – caso dos atletas, particularmente dos jogadores de futebol do mundo todo, e dos artistas, jornalistas e apresentadores de programas de televisão (não é à toa que a TV Globo se empenha tanto na manutenção da aparência de caos na Saúde que teria essa pandemia) – ou por acesso à própria ampliação salarial – caso dos políticos e juristas. E medidas como destinar dinheiro de fundo eleitoral à instituições públicas de saúde, dar auxílio monetário ao informal e ao desempregado por 3 meses, antecipar o Bolsa Família, liberar saque do FGTS, tudo isso visa não deixar a economia em maus lençóis enquanto se ajusta a sociedade.

O presidente Bolsonaro ignorando o cenário de calamidade tecido para a pandemia estaria encenando, já que é o responsável por promover esse duro ajuste sócio-econômico no Brasil e se aparecer em público condescendendo com o lobby do caos, ao final do processo, quando se tornar perceptível – talvez – que tudo não teria passado de um grande teatro em pró de objetivos urgentes não mastigáveis pela sociedade, sua cabeça estará fora do pescoço. É melhor tudo acontecer como ele precisa e ao final as pessoas dizerem: “É, Bolsonaro estava certo e nos avisando o tempo todo, mas, fomos ouvir os inimigos dele…“.

Pequenos empreendimentos correm o risco de fecharem as portas, o que atenderia a expectativa da tal Nova Ordem Mundial de controlar todos os negócios, pois, ao final da crise as grandes corporações os absorveriam e transformariam seus ex-donos em empregados.

Isso é o que esperaria os que estariam operando por trás dessa pandemia um golpe nesse sentido. Vão estes se decepcionar, o povo vai saber defender os pequenos e médios empresários, boicotar as grandes corporações e reerguê-los. Desde, é claro, que entre em contato com as denúncias feitas por blogueiros, youtubers e escritores não subsidiados, que como eu disponibilizam reflexões que fazem pensar fora da caixa.

E é perceptível que a modalidade de teletrabalho – home-office – está por conta da pandemia sendo testada à força e caso vingue a ideia as empresas terão mais liberdade para operar mantendo seus funcionários trabalhando em casa.

No caso do teletrabalho, os salários preveriam custeamento dos gastos com a produção – incluindo alimentação, água, luz, telefone e internet –, extinguiria-se ou minimizaria-se o gasto com locomoção até a empresa, e com tudo isso uniformizariam-se, os salários, e ficariam mais em conta para os empregadores saldá-los. Junto com as políticas do Liberalismo Econômico, que correm à vista ou às escusas em velocidade alta pelas nações, os objetivos sócio-trabalhistas e econômicos da ordem estariam sendo cumpridos.

Eu sei que estamos sob ataque de gang stalking, técnica para causar esquizofrenia em massa (leia a respeito neste blog: clique!). A maior das esquizofrenias que estamos nos acometendo dela é a da assepsia. Estamos ficando maníacos por limpeza nessa de querer conter a disseminação do vírus. Higienizamos a casa de maneira absurda, se refletirmos bastante veremos que no fundo há sempre uma brecha para a probabilidade do verme chegar à gente por ter se alojado onde não pudemos ter atenção ao limpar.

Às vezes entramos em nosso quarto limpo, livre de qualquer sujeira, tendo vindo da rua e cuidado integralmente da assepsia antes de entrar novamente no lar, ligamos o computador e nos colocamos a utilizar os periféricos dele. Acabamos de usar e vamos lá passar álcool ou sabão no equipamento todo, como se o vírus tivesse a faculdade de se autocriar dentro do quarto. Se isso fosse possível, de que adiantaria qualquer prevenção de limpeza? E o mesmo vale para o uso de máscaras, o distanciamento social, evitar ambientes fechados. Em algum momento todo o cuidado será inútil, será burlado até mesmo por causa do excesso de cuidado. Não temos escapatória!

Eu estou aderindo a esquizofrenia em grupo. Mas, confesso que penso que nem o presidente Bolsonaro: tudo é um exagero. É claro que eu não estou observando os fatos da posição privilegiada que ele está. Por isso não posso me dar o luxo de ignorar a causa do pânico coletivo. Eu só posso duvidar, não posso ter certeza. Talvez o presidente possa.

Se eu morasse com um amigo, eu perguntaria para ele qual era sua crença com relação a essa articulação social. Se fosse tal qual a minha, eu não adotaria esquizofrenia alguma dentro de casa. Lá fora eu só adotaria por questão de responsabilidade social.

Mas, morando com a família é diferente. A culpa será muito grande caso se esteja errado e se tornar o vilão da casa, o provável causador da morte da mãe ou do adoecimento do irmão tão somente por ter sido relapso e não ter respeitado a crença deles. Por isso: “bora ficar esquizofrênico”. É claro que absorver paranoia dando atenção 24 horas para a imprensa mundo-cão não faz parte do pacote que assinei. É o famoso “não sou obrigado”. Chispa, TV Globo!

Mas, muito da higienização a que me submeto é própria de se fazer independente de haver pandemia de coronavírus. Faz parte das obrigações salutares que tornam uma casa não tóxica. E idem as preocupações com a saúde, com manter um consistente sistema imunológico. Chegam a ser, na minha opinião, prazerosas essas preocupações.

E olha essa situação:

O INTERESSE DE CADA UM NO CONFINAMENTO CONTRA A COVID-19

O APOSENTADO precisa que o trabalhador ativo saia do confinamento, pois, é ele quem paga sua aposentadoria.

Detalhe: ele é um dos que está na mira dos pandemizadores para morrer.

O POLÍTICO E O SERVIDOR PÚBLICO precisam que o trabalhador ativo saia do confinamento, pois, suas regalias e remunerações precisam dos impostos que são arrecadados com o trabalho deles.

Leia lá em cima o que nas Tábuas da Georgia é falado sobre funcionários públicos.

O COMERCIANTE precisa que o trabalhador saia do confinamento e vá até o seu estabelecimento praticar o consumo que lhe dá a retirada mensal. Sem trabalhar o trabalhador não tem como praticar o consumo.

Tá, esse tá sabendo se defender dos golpistas.

O PROFISSIONAL LIBERAL E O PRESTADOR DE SERVIÇO precisam que o trabalhador saia do confinamento para contratar deles os serviços que prestam.

Idem o anterior.

O POLICIAL, o BOMBEIRO e o PROFISSIONAL DE SAÚDE precisam que o trabalhador fique confinado para que a vida desses profissionais fique mais protegida e eles não tenham que trabalhar para que seja possível voltar para o seu lugar o trabalhador tão cobiçado pelos membros da sociedade que insistem que ele saia do confinamento.

São os únicos a quem realmente o confinamento ajuda. E o policial ainda vê o crime e a contravenção como o vandalismo e o uso de drogas freados.

O GOLPE CONTRA O PRESIDENTE BOLSONARO precisa que o trabalhador ativo fique confinado. Mas, só até que o golpe se efetive, tratando de sair do confinamento logo a seguir, independente de ainda haver o perigo da Covid-19.

Quero deixar claro que isso está aí por uma questão de conscientização. Eu estou na torcida para que Jair Bolsonaro renuncie logo, pois, é um atalho para essa loucura que chamam de pandemia acabar. E depois, quem está presidindo o país, na minha opinião, são os ministros, se o “homem” cair, eles continuam. E sob a batuta do general Mourão. Portanto, o golpe vai ter o que está guardado pra ele. O povo não é tão fluoretado e tão massacrado pela tecnologia 5G o quanto pensam!

A GRANDE MÍDIA quer mais é que o trabalhador se foda. Se ele se confinar ela ganha de quem a paga para estimular o confinamento; se ele sair do confinamento ela ganha de quem tem interesse em pagar por esse estímulo.

Ao fim de tudo será muito mais fácil de o indivíduo médio, principal alvo da grande mídia, ser capaz de boicotá-la ao ponto de destruí-la. Acabando com essa instituição será maior a probabilidade de jamais passarmos novamente por golpes de terrorismo psicológico dirigidos às massas.

Portanto, como trabalhador, eu optei por trabalhar em casa. Assim, ninguém me culpa de ter colaborado com a ganância dos que usam o trabalhador em proveito próprio e nem com o infortúnio de quem precisava que a preocupação com a economia e com o trabalho viesse após a garantia de que com saúde e tranquilidade para trabalhar o trabalhador pudesse continuar carregando todo mundo e o Capitalismo nas costas.

Fico pensando no que vão fazer quando a massa acordar e resolver tomar atitudes que combatem essa manipulação toda. Já aparecem alarmistas propagando táticas de gang stalking substitutas para a pandemia. Agora estão dizendo que o povo está ouvindo disperso no ar sons estranhos. Os apocalípticos falam que são as trombetas dos anjos anunciando a vinda de Jesus. Ambientalistas dizem que se trata do som das geleiras dos polos avisando que o aquecimento global trará um novo dilúvio – até mencionam essas chuvas excessivas que temos presenciado no sudeste do Brasil. E ainda tem os conspiracionistas, que não perdem a oportunidade de mencionar o HAARP. Saiba a respeito na postagem deste blog sobre eliminar populações com uso de armas climáticas.

O pessoal do canal Rural Business no Youtube é o que faz o melhor terrorismo informacional, uma vez que eles alarmam o risco de o Brasil virar um “grande fazendão” para produzir alimentos para a China e nós brasileiros nos transformarmos indesejavelmente em funcionários dos chineses. É outra teoria em que eu aposto no comportamento rebelde e na autoestima do brasileiro médio e digo que vai falhar o plano, vamos saber dar o troco, derrubar políticos e empresários que estiverem o viabilizando, nem que tenhamos que viver outra guerra civil. Outra porque isso que se passa no Brasil com relação à Covid-19 é pra mim uma guerra civil não declarada.

Discorrer mais formidavelmente sobre todos os pontos que teriam sido estabelecidos pela tal conspiração tem que ser feito em publicação ou capítulo próprio, concentremos no quesito “redução populacional” que está implícito na Agenda 21 e escancarado nas Tábuas da Georgia. Ao que parece, conforme a introdução deste texto, a pandemia não seria o instrumento que viabilizaria o intento até o ano que vem. E não esqueçamos que existem as previsões centradas no ano de 2031, que marcaria a chegada da Quarta Revolução Industrial, quando 800 milhões de empregos provavelmente serão extintos.

No entanto, a grande sacada dessa pandemia passa despercebida. A quarentena, ou: isolamento social, que atinge cerca de 141 países, propicia uma taxa de natalidade bem pequena no mundo para este ano. Ou seja, chegaremos ao ano de 2021 com o número de mortes que a pandemia conseguir alcançar, o número de mortes normal de acontecer todo ano em todo o mundo e não-concepção em índice que garante os planos dessa conspiração sem ter que recorrer à guerras militares ou mesmo causar tanta mortalidade.

Se vier a vacina para a Covid-19 ou se as pessoas vacinarem novamente contra a gripe H1N1, como no Brasil estão ajeitando de fazer, poderiam usar, como suspeitam os conspiracionistas, uma substância na vacina que traria esterilidade às pessoas. Daí colocaria-se mais fermento no cumprimento da tarefa de controle populacional.

Se o propósito com as vacinas for mesmo esse, a pandemia convencerá as pessoas a aceitarem uma alegação de vacinar-se anualmente contra a gripe, renovando o poder anticoncepcional da substância no corpo dos férteis pelo prazo de validade da mesma. Essa alegação vindo dos porta-vozes da conspiração, como a grande mídia por exemplo.

Portanto, matar pode não ser o negócio para quem está fora do grupo de risco. Os deste grupo a conspiração estaria interessada em ceifar mesmo suas vidas. Principalmente os maiores de 60 anos que se encontram aposentados e dependendo do Sistema. Haja vista a propagação de que as previdências de todos os países estão quebradas e ameaçando a hegemonia do Capitalismo.

Confinar-se ou não, se é você quem escolhe é uma decisão segura

A.A.Vítor – Autor do livro “Os meninos da Rua Albatroz”, cujo capítulo “Planejadores do futuro sombrio” previu o momento atual. Sobre saúde e espiritualidade leia: “A magia que enriqueceu Tony”. Sobre empreendedorismo, relação interpessoal e sexo leia: “Contos de Verão: A casa da fantasia” e “Todo o mundo quer me amar”.

A indústria 4.0 e o futuro comunista

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Listo abaixo algumas profissões e ocupações que irão acabar dentro de 11 anos.

Algumas terão a disponibilidade de cargos escassa, outras não existirão como profissão e outras simplesmente desaparecerão por obsolescência.

Pelo motivo de não serem mais necessárias, devido à automação ou pelo fato de as pessoas no futuro não se interessarem mais pelo produto ou serviço que os profissionais dessas profissões produzem.

Desinteresse provocado por mudança de hábitos, migração de mídia – que aniquilará o rádio, a televisão, jornais e revistas – ou pela facilidade encontrada no modo de operação de outro provedor do mesmo trabalho.

Advogados, médicos cirurgiões, professores secundaristas, professores universitários, revisores, engenheiros, arquitetos, jornalistas, repórteres, apresentadores de TV e rádio, locutores, desportistas, frentistas, mecânicos, restauradores, lavadores, carteiros, caixas, auxiliares administrativos, cobradores de bilhetes, vendedores, despachantes, personal trainers, instrutor de diversas profissões, pregadores religiosos, musicistas, atores e atrizes, modelos, artista plástico, corretores de imóveis e de seguros, supervisores de equipes, operadores de telemarketing, investigadores policiais, espião.

Quando esse tempo chegar, o Capitalismo sofrerá um colapso, pois, perderá consumidores graças ao desemprego massivo. Para evitar isso, muitos exigirão de seus governos a manutenção do modo de operação com que essas atividades são ainda feitas.

Essa exigência popular obrigará os governos a planejar a economia e o trabalho. Abrir mão da tecnologia e cultuar hábitos arcáicos e o tradicionalismo será imperativo.

Aí, as pessoas vão entender por que Cuba rejeita a modernização; por que a Coréia do Norte se fecha para proteger sua cultura, que suporta vida digna para a população ao dar de mão da cultura yankee; por que a União Soviética não se abalou com a Grande Depressão de 1929, tendo simplesmente evitado inserir novas tecnologias em seus métodos produtivos. E clamarão seus modos de pensar.

E diferente do Comunismo, o Capitalismo se modificará bastante, frustrando um magnânimo contingente de pessoas que deitaram no colo dos liberais imperialistas, deixando por conta deles o controle de suas vidas, assumindo que eles sabiam mesmo o que faziam.

Quem era rico se tornará igual ao que é pobre. E o capitalista não tolera igualdade. Não tolera ser comum. Por isso é que combate a ferro e fogo o COMUNismo.

O Comunismo continuou o mesmo quando do advento da Grande Depressão; quando veio a Crise do Petróleo na década de 1970; quando veio a Corrida Espacial e a Revolução Digital. E continuará o mesmo após a Quarta Revolução Industrial.

Daí se verá muita gente sendo obrigada a reivindicar o regime e bradar contra esses que a aliena e a motiva caçar comunistas e repudiar seu sistema.

Eu me alegrarei quando esse dia chegar, pois, sei que serei um dos privilegiados que poderão dizer: “Eu já era comunista… e sabia”.

Se prepare para o ano de 2030 lendo o livro “A magia que enriqueceu Tony“.

Boa leitura!

O futuro do livro é a gratuidade

LivrosAAVitor

Nós escritores independentes sofremos com a constatação de que podemos ter produzido um grande livro, contado habil e envolventemente uma grande história, passado para quem nos lê grandes informações proveitosas, às vezes mantidas sob proteção, e não colhermos qualquer tipo de agrado. Ser lido por uma multidão, por exemplo, é até mais o objetivo do que ganhar dinheiro.

Nem isso conseguimos, mas, não nos julgamos fracassados ou pouco talentosos. Apenas sabemos que a realidade do brasileiro não inclui ser leitor e que os poucos que leem custa muito dinheiro para se atingí-los. E o mercado é monopolizado para fazer acontecer só o que passa pela mão das grandes editoras e marqueteiros mediante pagamento bem vultoso.

A receitinha de bolo: investir numa publicação de exemplares impressos em papel, investir na divulgação e na distribuição dela, nunca esteve ao alcance de autores limitados financeiramente.

Hoje há as editoras virtuais e a publicação sob demanda. A impressão CTP e a divulgação em redes sociais, geralmente os perfis de cada escritor. A mala-direta eletrônica – e-mail marketing – foi opção de grande expectativa de alcance quando os servidores de e-mail não barravam a prática.

Hoje, até eles querem ganhar o deles e impedem de serem enviados ou visualizados os lotes de correspondência eletrônica visando tornar massivo um anúncio. E esses mesmos grandes serviços de e-mail impedem a chegada de mensagens com anúncios vindo de domínios autônomos. É para eles que a maioria dos e-mails são enviados.

As redes sociais também usam mecanismos para inibir a visualização ou o clique em links de anúncios que transitam em seus murais sem que tenham recebido qualquer valor pela divulgação. E os grandes provedores de blog, pelo menos para as contas que não são premium, se comportam da mesma forma pelo menos no que informam de estatística de visualização ao usuário.

Logo, é ilusão achar que seu trabalho ou seu interesse vá atingir um grande público contando com a boa vontade dos sites e serviços de grande porte na internet.

Sendo assim, se no meio convencional não se pode fazer saberem que sua obra existe e se no meio digital – chamado de revolucionário – idem, o jeito é distribuí-la gratuitamente em quaisquer dessas opções de publicação.

Procurar fazer com que haja bastante informações de valor nas páginas da produção e torcer para que felizardos cheguem a conhecer o que você tem a dizer ou a experimentar as emoções que sua obra tem para propiciar é imperativo. É bom não deixar duvidarem que você tem qualidade e que vale a pena pagar para verem.

Contos de Verão: A casa da fantasiaOs meninos da Rua AlbatrozTodo o mundo quer me amar

Contos de Verão: A casa da fantasia

Os meninos da Rua Albatroz

Todo o mundo quer me amar

E de quebra citar os livros acolhidos pelas editoras e pelos veículos de divulgação sempre que puder, em situações de sua obra que se assemelham com as histórias que eles contam ou em conteúdos informativos que eles também informam. Aos poucos o público preferirá usar o que você produz como porto para saber tudo o que os outros autores falam em seus livros e poupar tempo, buscas e aquisições.

Caso você leu este texto até aqui, o livro A magia que enriqueceu Tony traz uma grandissíssima história, muito bem narrada e coberta de informações úteis para se entender o mundo e sobretudo a economia e, quem sabe, se dar bem em várias áreas que a sociedade cultua por conter as informações. Se não quiser gastar muito dinheiro, há a versão e-book, super barata.

Você economiza a leitura de toneladas de livros que tem padrinho e custam o olho da cara. E economiza também ingresso em cursos preparatórios de uma série de profissões. Além de, é claro, conhecer da melhor maneira possível – experimentando – o essencial sobre magia e ocultismo.

 

O que está por trás do Saque do FGTS 2019

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O link ao final da postagem não é de fonte segura, mas, garimpando foi encontrado informação parecida no site do G1 – Globo Comunicações. Diferente dos compartilhadores de material bolsomimimion, procuro usar fontes de propagadores de notícias que pelo menos registro possuem e têm compromisso com o que noticiam e não material produzido por youtuber ou por viralista de fakenew de rede social.

O ministro Paulo Guedes pretende liberar o FGTS para aquecer a economia. A medida afetará também contas ativas. Ou seja, quem estiver trabalhando também poderá recorrer ao saque.

A idéia é aplicar cerca de 22 bilhões existentes nas contas diretamente no setor econômico – sair dos cofres dos bancos e ir para as mãos dos consumidores.

Isso parece bom para muito trabalhador. Porém, algumas questões devem ser vistas.

Por exemplo, o trabalhador ativo que efetuar o saque, seu empregador terá que lhe pagar a multa de 40% sobre o FGTS apenas sobre o montante existente no momento de uma possível demissão, pois, o saldo será refeito a partir do saque.

Quem possui cerca de 20 mil reais de fundo por tempo de serviço, por exemplo, estaria abrindo mão de 8 mil reais. Além de ficar bastante vulnerável à demissão direta pelo empregador, tão logo efetue o saque.

Para quem perde muito dinheiro, essa medida soa como uma armadilha em pró da patronagem.

O Governo já teria tentado manobrar anteriormente a aplicação do dinheiro do FGTS na economia, estimulando pedidos de demissão por parte do empregado – informação não veiculada formalmente.

Se a informação acima procede, a idéia seria ainda mais perdulária para o trabalhador e ótima para os cofres públicos, pois, além da perda dos 40% de multa sobre o FGTS cabido ao patrão em demissão direta, o dinheiro do Seguro Desemprego não seria devido.

Uma terceira possível armadilha nessa trama de liberação do fundo por tempo de serviço – que não é de todo mal a idéia – é o esvaziamento da Caixa Econômica Federal, o que facilitaria ainda mais a privatização do banco público. Interesse que seria total do ministro da economia.

O link: https://noticiasconcursos.com.br/noticias-concursos/saque-do-fgts-2019-vai-ser-autorizado-para-trabalhadores-que-estao-ativos/

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

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George Soros vai morrer

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George Soros inaugurou uma matrix de comportamento para os investidores. Esta leva em conta a especulação financeira. Conforme o mega empresário, se o mercado está caótico, se ganha mais dinheiro do que com ele estável. E aí: metem bomba no mercado.

Isto significa que não é a produção que sai de uma fábrica para a venda o que abastecerá o empreendedor dela de lucro. É, sim, a virtual capacidade de produzir.

A produção muitas vezes não expressa essa capacidade. Ela é o resultado dos dias trabalhados pelos empregados e do que não foi perdido durante o processo fabril. Os refugos até que podem ser reaproveitados – ou até mesmo vendidos –, mas, as horas não trabalhadas pelo contingente operário não se recupera. E nem se vende.

Diante dessa ineficiência natural e irremediável da obtenção de produtos é que o mercado de especulação opera. Quanto maior a capacidade virtual de produzir que uma empresa ostenta, mais procuradas são suas ações, uma vez que passa ela a impressão de solidez e de que durante muito tempo a companhia estará existindo no mercado.

Estaria ela sem qualquer risco de falência e consecutiva perda de investimento para o acionista. Caso, é claro, o segmento de negócio tenha elasticidade animadora.

Exceto se uma condição especial acontecer. Para uma fábrica criar uma virtualidade de produção, imprescindivelmente que atraia interessados em se associar a ela mediante compra de ações, basta criar uma estrutura que sugira suportar milhares de operários, milhares de postos de trabalho. Mesmo com vários deles fora de operação.

Como é um risco muito grande para qualquer empregador assumir deveres salariais com milhares de pessoas, o salário destas incondicionalmente tem que ser pequeno. Esta é uma razão pela qual no mundo todo, cada vez mais, o operário ganha pouco e enriquece os patrões. Que faturam com sua força de trabalho e com a especulação financeira.

É também a razão de haver muita demanda falsa sendo propagada ou até mesmo atendida pelas empresas; muita rotatividade de contratação e demissão; muito funcionário fantasma ou ociosos compondo as folhas de pagamento sem o patrão reclamar. Fazer parecer que tem grande quadro de colaboradores operando atrai mais dinheiro do que realmente ter.

E explica também – uma das explicações – porque certas funções que podem muito bem serem automatizadas são mantidas em sua maior parte legadas à mão-de-obra humana. Os call center, por exemplo, podem fazer seus atendimentos com margem maior do que 80% automatizados. E é o segmento de negócio que mais emprega.

Às vezes, para ganharem do governo incentivos fiscais e deduções de impostos e com isso melhorarem ainda mais a rentabilidade, empresas com contigentes gigantescos de empregados vendem para políticos essa suposta realidade. Administrações públicas que experimentam quadro de desemprego alto fadam aos políticos insucesso na carreira e aos partidos dificuldade de aprovação pelo público. Por isso, eles se rendem à deficitar o orçamento público em nome de empregabilidade fictícia.

Uma máxima do Liberalismo Econômico, doutrina defendida por Adam Smith, onde no século XVIII negava a participação do Estado na economia, deixando-a aberta a liberdade de iniciativa e concorrência, é que empresas com grande quantidade de postos de trabalho são arriscadas para os governos de qualquer esfera.

Além de elas chantagearem os governos em busca de isenções, se elas falirem elas criam um colapso total na região onde operam. Há casos em que uma fábrica sustenta 80% da empregabilidade direta e indireta de um município.

Com isso, vale mais ter quatro empresas em condições reais – sem precisar mamar nos cofres públicos para realizar seu exercício – de empregar mil pessoas do que uma que empregue quatro mil. Além do que, quanto menos empregados uma companhia tem para pagar, graças a necessidade de rotatividade baixa – não dá pra perder tempo treinando substitutos – maior é o salário.

O que não pode nunca acontecer é a classe operária tomar consciência disso e simplesmente se negar a ocupar postos de trabalho de empresas com contingente gigantescos de operadores. Com toda certeza há muita vaga nelas porque elas participam de esquemas de especulação financeira com base nas aparências.

Aí a casa cai pra todo mundo! Dá-se o colapso financeiro mundial. A matrix George Soros morre. E só quem pode tirar o mundo dessa encrenca é o trabalhador.

Numa operação de socorro de mercados, o trabalhador ganha voz. Pode fazer exigências. E uma delas fatalmente seria pagamento de salários justos. Pagando-se salários justos, decreta-se o fim da linha para o mercado de especulação.

Tudo voltaria a ser como era antes de este ter iniciado suas atividades, cuja maior ênfase dessas atividades fora nos anos 1990.

A questão é: como faria o trabalhador para dar um ultimato desses? Ele depende de emprestar sua força de trabalho para obter o que precisa. Essa característica do início do Trabalho permanece. É do seu emprego que o operário retira a receita para praticar o seu consumo, para pagar o seu sustento.

Uma saída seria trocar de posição, virar também patrão. E submeter-se aos mesmos problemas com relação à mão de obra – caso não vá esse novo patrão operar sozinho em sua empresa – e ainda enfrentar a concorrência maior do que o normal, já que outros trabalhadores estariam na iminência de optar pelo mesmo.

Logo: virar patrão não é uma saída infalível, derradeira.

Estamos vivendo a época dos multibilionários. Pouca gente que ganha bilhões de dólares mensalmente. Será que há alguém no mundo que faça algo tão importante para a humanidade que o justifique ganhar tanto?

Quanto esses sujeitos gastam por dia para garantir seu sustento e caprichos? Será que consomem toda quota diária que sua remuneração mensal lhe lega?

Pesquisa publicada no livro “O pequeno livro do dinheiro”, de David Boyle, informa que a camada útil mais pobre da sociedade mundial vive com menos de dois dólares por dia. Cotado a R$ 4,105 a compra, conforme o Kensaq.com, no momento em que esta postagem foi redigida, significa viver com R$8.210 diários.

Um brasileiro que dá razão a dizerem que ele vive com essa quantia diária é justo pagarem para ele um salário mensal de R$246,30.

Entretanto, algumas observações devem ser feitas. É óbvio que esse brasileiro não possui endereço fixo e nem trabalha formalmente. Aquele que assim trabalha, só a passagem de ida e volta do trabalho, que ele recebe incluida em seu salário, já dá isso. Somado ao vale-refeição e outros insumos trabalhistas e mais o consumo diário de seu domicílio, se chegará facilmente a um valor que se ele ganha o salário mínimo – R$998,00 – ele não fatura. O salário em questão gera a fração de R$33,27 por dia e o mínimo que a conta sugerida expressa é de pelo menos R$50,00.

Logo, assim como o patrão não produz o que para as bolsas de valores ele sugere produzir, o empregado médio – considerando o assalariado – não recebe pelo que gasta mensalmente. Como é que ele consegue equilibrar essa fórmula?

Bem, há um segredo a ser revelado aqui. O qual leva a pensar que vivemos num ambiente capitalista, mas, somos suportados por medidas típicas do Socialismo. De outra forma, este país – o Brasil – já teria falido na prática também.

Se você se interessa pelo avanço dessa dissertação em uma nova postagem, deixe uma reação para prosseguirmos. Cinco curtidas ou comentários e a gente segue em frente!!!!

Leia o livro “Os meninos da Rua Albatroz”.

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