Imaginar já ter estado em um lugar recém visitado, já ter conhecido certa pessoa que conhecera recentemente ou já ter vivido certo fato recém experimentado são suposições de haver perambulação do espírito pelo mundo material através dos tempos. Como o espírito necessita de um corpo físico para experimentar as sensações terrenas e estabelecer uma história neste mundo se supõe que ele se reencarne a cada nova existência na Terra, já que o corpo físico é finito.
Além das suposições listadas, as quais já experimentei muitas vezes, trago comigo uma experiência particular que uso frequentemente para me motivar a pesquisar profundamente este assunto. Acredito que se constatarmos indubitavelmente que vivemos num ciclo de reencarnações deveríamos trabalhar para que seja garantido que as reencarnações que viermos a ter no futuro possam ser vividas plenamente, sem privações, repleta de harmonia entre os povos da Terra e bastante feliz. Por isso há a minha insistência em querer me convencer disso e contribuir com alguma coisa para o meu próprio futuro. Quem sabe deixar um livro bem claro sobre o assunto para que quando eu novamente me reencarnar eu possa ter acesso a ele e me recobrar de informações sem ter que me dar ao acaso, estar em meio privilegiado quanto a se informar sobre o assunto ou possuir um cérebro ou um material orgânico bem dotado que me faça, novamente através da intuição como agora, resgatar essas informações. Ter a sensibilidade aflorada e estar a atrair objetos ou acontecimentos que nos fazem resgatar informações importantes pode ser indício não só de que há espíritos nos auxiliando, mas também de que estivemos por aqui em vidas passadas.
A experiência particular que trago comigo se passou em um ambiente de trabalho onde eu estava reunido com outras duas pessoas. Um homem e uma mulher. O homem eu tinha plena consciência de que o conheci naquela empresa, mas eu tinha forte impressão que isso já havia se dado antes. E o nome que eu atribuía a ele mentalmente era parecido: Adilson em vez de Edson. A mulher eu tinha a mesma impressão de tê-la conhecido anteriormente, só não me recordava de um nome em especial que eu pudesse atribuir a ela.
E veio dela a circunstância que me fez separar aquele momento para prosseguir com minha investigação a cerca do assunto “existe ou não reencarnação”. Ela o tempo todo me chamava de Luís, mesmo eu tendo confirmado para ela meu nome muitas vezes. Detalhe: muitas outras pessoas confundem meu nome com esse outro, que inclusive é o nome do meu irmão. E o Edson ela chamava de Carlos, constantemente. E a mesma repreensão quanto à troca de nome ela recebia nas vezes que se embaralhava ao chamá-lo. Na vez que isso foi mais marcante eu disse para ela que provavelmente nós três teríamos estado juntos em uma vida passada e os nomes que ela nos atribuía provavelmente eram o que devíamos estar a usar e em algum lugar na memória dela ela os resgatava. E ela os devia chamar com muita frequência, mais do que ela chamaria naquele momento, pois, ainda éramos recém conhecidos. Daí a força da atração dos nomes que ela usava para nos chamar. Faltava apenas ela descobrir o próprio nome que ela usava nessa suposta encarnação ou que este aparecesse, por acaso, da minha ou da boca do Edson.
Os cientistas estão levando a sério estudos que procuram esclarecer essa dúvida se há ou não reencarnação. O ponto de partida deles são relatos que crianças bem novas dão a seus familiares. Coisas como se lembrar da companhia do avô que não conheceu ou ter a sensação de ter sido pai do próprio pai são alguns desses relatos em investigação. Assista ao documentário abaixo, que retrata esse comentário.